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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

A famosa e icônica kombi, produzida numa pequena fábrica da VW, em São Bernardo do Campo, durou 61 anos, e continua viva em todo o Brasil. O Honda Fit vai surgir em sua terceira geração com alterações. Se o Brasil permitir uso de diesel nos leves, a Argentina voltará a oferecer a opção. Hoje, lá, apenas Citroën e Peugeots


Coluna nº 3617 - 6 de setembro de 2017
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Há 60 anos Volkswagen começava no Brasil

Visto o espelho retrovisor da história, passados seis décadas, a então pequena fábrica VW iniciou produzir seu primeiro veículo, a Kombi, em São Bernardo do Campo, SP, então município dedicado à atividade agropastoril e atividades de cerâmica. Foi produto único até novembro de 1958, quando iniciou montar o VW 1200 sedan.

Era o segundo passo da marca no País, agora de mãos dadas com o poderoso grupo econômico Monteiro Aranha, cujas providências e lobby convenceram a marca a se instalar aqui. 

A data assinala o fim da operação CDK – desmontada, em peças -, em instalação alugada à rua do Manifesto, bairro do Ipiranga, S. Paulo, seu tíquete de ingresso para o projeto de motorização no País. 

O índice de nacionalização era baixo, contadas a mão-de-obra de montagem e algumas partes fornecidas pela nascente indústria de autopeças.

Fazer a Kombi foi o projeto mais longevo do País. Sem concorrentes – na origem alemã disputava clientes como a assemelhada Schnellaster Auto Union, não contratada pela Vemag, a credenciada local, para ser montada no Brasil. 

Sem provocação, nunca sofreu atualização relativamente ao modelo alemão. Aqui, produziram-se os tipos 1 e 2, e ao final de sua carreira trocou o motor VW 1600 cm3 de cilindros contrapostos, por um moderno 1400 L4.

Como referência, além da longevidade, da passividade do mercado em não exigir atualização, sua história, princípio e fim estão marcados pela política. 

Para iniciar, financiamento do antigo BNDE e braços abertos pelo governo JK foram os definidores. Para encerrar, agradando a base política no ABC paulista, o governo petista dilatou o prazo de exigência de bolsas de ar e freios ABS, e por isto sua Última Série de 600 unidades foi levada a quase 1.500. 

Governos tratam a indústria como evento de marketing, e a consequência pagaram a VW, revendedores e compradores. Ao não definir peremptoriamente o final na unidade 600, deixando rolar como conquista de pressão de funcionários, deprimiu o valor para vendas – um comprador processou a fábrica e ganhou, pois sua unidade, com preço superior pelo rótulo da exclusividade em quantitativo fechado, desvalorizou-se. Passados quatro anos do encerrar, ainda há exemplares 0 Km no mercado.

Uma Kombi especial, com 470 cavalos
Do milhão e meio de Kombis produzidas por 61 anos, em múltiplas aplicações – seis portas; oficina, gabinetes médico e dentário, escritório de advogado na implantação de Brasília, picape, carro de preso, micro-ônibus, entrega de jornais, ... - a mim há unidade bem característica de suas características e habilidades. 

É de penúltima série e pertence ao tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet. Para normal, não serve – nenhum dos dois ... Piquet, car guy assumido, envolvendo-se direta e diuturnamente com sua enorme frota, mandou mudar o interior, bancos, isolamento acústico, e desenvolveu e montou a mecânica: poderosos freios a disco nas quatro rodas; suspensão revista; amortecedores a gás; rodas de Porsche; pneus radiais; motor Audi 20 válvulas, turbo, 420 cv; transmissão ZF de cinco velocidades. 

Segundo diz, na hora de deixar os boys para trás, remapeia o sistema de injeção e o turbo salta de 1 para 1,3 atmosferas de pressão. A potência a 470 cv, e chega a 200 km/h bem rapidinho. (RN)

A Kombi do Piquet. Sob demanda vai a 470 cv! (Foto Nelson Piquet).


Os 50 anos do Patinho Feio
O apelido é honesto: o protótipo nascido há 50 anos em Brasília sobre um VW 1200 capotado, em carroceria de chapa fina, moldada à mão, estruturada por eletro dutos é, digamos, descompromissado em linhas, estilo ou design, e mesmo repaginado manteve a essência.

Chegou em segundo na corrida de estreia, os 500 Km de Brasília, edição 1967, muitas voltas atrás do Alfa Romeo primeiro colocado. 

Mas a distância se perdeu ante o impacto da surpresa, e o improvisado veículo e seu feito ganharam a mídia, iniciando simpática carreira.

Mas tem característica ímpar. Colocou no cenário nacional o nome da Camber, pequena oficina brasiliense criada por quatro jovens amigos – Alex Ribeiro, Heládio Monteiro, Jean-Louis Fonseca e José Álvaro Vassalo. 

Dentre seus feitos, é imbatida a relação entre produção de pilotos de Fórmula 1 x m2. Do pequeno espaço saíram Alex Ribeiro; Roberto Pupo Moreno, o Mirim; e Nelson Piquet, único a vencer com ele, e depois tricampeão.

Ainda existente, o Patinho estará em destaque na festa de cinquentenário para saudar seu aparecimento, na noite do dia 12, no Brasília Palace Hotel, na Capital Federal. 

Convites a 500 pessoas do universo automobilístico da época. Uma festa no tempo, com direito a recordações e livro para marcar o inusitado momento.

Patinho Feio, d-e em rotação: Jean, Alex, Heládio, Zeca. (Foto Camber).


O Honda Fit 3 e 1/2
Honda finaliza preparação das mudanças de meio de ciclo da terceira geração do Fit. Alterações contidas: para choques, faróis, agora em LEDs. Foco principal, aumentar o nível de equipamento da versão de topo. 

Em segurança, muita eletrônica e aplicação de sistemas existentes em veículos de faixa superior: estabilizador eletrônico, implemento ao sistema de freios, auxílio para partida em rampas, direção por motor elétrico sem escovas. Parte mecânica intocada, motor L4, 1,5 litro, 16V, 115/116 cv, flex, transmissão por polias variáveis, CVT.

Apresentação quase inovadora, por circuito virtual a 800 (!) jornalistas especializados, de surpreendente existência. Quanto ao contato físico com o produto, apresentações regionais.

Como referência, apresentação virtual com tecnologia de época, dos anos ’80, a Fiat apresentou seu curioso produto Panorama por circuito interno da Embratel.

Roda-a-Roda

Jogo duro – Para participar do segmento de ônibus escolar com tração 4x4 para transportar alunos em estradas ínvias nas compras do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Agrale criou versão sobre seu jipe militar Marruá.

Maquiagem – Apto a disposição vencer caminhos difíceis por construção, com ângulos de entrada e saída para off road

Oferece Dispositivo de Poltrona Móvel – uma das poltronas se desloca até o nível do piso, atendendo aluno com dificuldade especial.

Mais – Na mesma trilha faz versão para 10 adultos, criada para Bombeiros, mineradores, policiais ambientais.

Marruá, ônibus 4x4 jogo duro (foto Júlio Soares/divulgação).

Dividindo
– Mais vendido dentre as picapes no Mercosul, Toyota prepara nova linha para apresentar em outubro – como a Coluna antecipou. 

Poucas mudanças, muitas versões. Empresa trilhará o caminho ora adotado pela Ford, criando variáveis sobre cada produto para reduzir preços e aumentar vendas.

Fórmula - Não há mágica, mas a providência prática de olhar a prateleira de acessórios e equipamentos, escolhendo para embonecar versões mais simples, as de tração 4x2. Opção da transmissão automática também se ampliará.

Idem – Ford Ranger 2018 lidera na receita: opção de motor diesel menor, 2,2 litros, e tração 4x2 mais equipada – com a referencial caixa automática de marchas. 

Também agregou como versão de linha a série especial Sportrac – 2.2; automática; 4x4. Linha dispõe de três motores: 2.2 e 3.2 diesel; e 2.5 Flex.

Assunto – Por décadas há movimento cíclico no Brasil para a adoção do óleo diesel como combustível em automóveis. Haverá mercado
? Os motores do ciclo Diesel oferecem melhor rendimento térmico e, isto permite menor consumo.

Questão - Entretanto, custam muito mais relativamente aos de ciclo Otto, a gasolina ou flex. O uso mais econômico permitiria pagar a diferença de custos?

Exemplo – Mercado vizinho, muito assemelhado ao nosso, responde: vendas de veículos leves a diesel caíram 80% em uma década.

Porquê - Questões várias: qualidade do diesel ante os novos motores; fator Brasil, onde seu uso é proibido veículos leves. Sendo maior cliente dos carros argentinos, os projetos locais deixaram de desenvolver tal opção.

Ao contrário – Se o Brasil permitir uso de diesel nos leves, a Argentina voltará a oferecer a opção. Hoje, lá, apenas Citroën e Peugeots.

Tacada – Em época de retração no mercado dos veículos comerciais, Volkswagen vendeu 417 caminhões para Ambev renovar frota de entregadores de bebidas. 

Maior venda do ano, modelos Delivery 13.160 e Worker 17.190 e 23.230. Compra é medida de confiança na retomada da economia.

Caminho – Aliança Renault-Nissan e Dongfeng Motor Group criaram terceira empresa – eGT New Energy Automotive Co, Ltd. 

Soma competências para fornecer veículos elétricos ao maior mercado do mundo, o chinês. Aliança, com conhecimento veicular; Dongfeng com o saber fazer carros a baixo custo.

Abertura - Primeiro modelo sobre plataforma de utilitário esportivo Renault-Nissan focando interconectividade inteligente. 

Junção das empresas em torno do mesmo objetivo é tratada como Triângulo de Ouro. Mercado chinês para elétrico prevê 330 mil unidades, em 2017.

Catarata – Brasil, leia-se os formuladores de políticas públicas, mormente o Ministério do Desenvolvimento, não enxerga a enorme mudança do mercado, onde o carro elétrico puxa a preferência mundial. Não olha o futuro.

Reincidência – Já perdemos o bonde da história com o álcool combustível. Desenvolvemos tecnologia para ganho de produtividade litros x hectares plantados, mas não reduzimos o consumo dos motores a álcool.

Futuro – Gol anuncia aceleração na troca de aeronaves: 13 Boeing 737Max para 186 passageiros e dois 737 800 Next Generation. Diz, os Max, por aerodinâmica e novos motores, são 20% mais econômicos ante os 737 NG.

Mercado – Iniciarão chegar segundo semestre de 2018, mantido plano de fechar o ano com frota de 123 unidades. Do interesse aos passageiros: com maior autonomia substituirão os 737 800, voando direto à Flórida.

Performance – Quer melhorar o rendimento do seu carro? Importadora FW sugere aplicar o Sprint Booster e filtros de ar K&N.

Primeiro, reduz o tempo de resposta entre a demanda via acelerador e a resposta do motor. Possui função acessória Valet, limite de rendimento para evitar entusiasmo de manobristas.

Economia – Filtros K&N reduzem resistência à admissão de ar ao motor, permitindo ganhos em rendimento e consumo.

Interpretação – Mercado de usados tem vocabulário próprio. Nele, citar BMV pode não significar aportuguesamento da marca bávara BMW, porém Brasília Muito Velha … E a indicação ABS pode diferir do poderoso sistema de equilíbrio nas freadas viris, apenas descrevendo o método frenante em carros velhos e descuidados: Aperte: Bombeie; Segure …

Compass em edição especial

Fato auxiliar para manter a liderança no segmento, após vender 35 mil unidades em oito meses de mercado, FCA definiu nova versão sobre a de entrada do Jeep Compass. 

Combina o bom motor Tigershark 2 litros, 4 cilindros em linha, com transmissão automática Jeep Active Drive, com nove velocidades e tração nas quatro rodas. Torna-o detentor da inédita posição dentro da linha Jeep, de oferecer tração total com motor flex.

Carro tem outros predicados complementares, além do bom comportamento permitido pela combinação motor 2 litros, transmissão automática com nove marchas tomada emprestada à versão diesel, e tração total. 

Também oferece o sistema Stop/Start, desligando o motor nas paradas, e bomba de combustível e alternador funcionando sob demanda. 

Aspecto ir ao encontro do cliente para entender suas exigências também foi contemplado pelo uso de tela plana e 17,5 cm, sensível a toque, compatível com sistemas Android Auto e Apple Car Play. 

Outros itens, equipamentos de série, como o ar condicionado digital de duas zonas, controle de estabilidade ESP, controle anticapotamento, câmera de ré, freios a disco nas quatro rodas, freio elétrico para estacionamento, auxiliar de partida em subida. Seu valor de venda sugerido é R$ 117.900.

Jeep Compass, série especial Sport tração total.

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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Passe na rodoviária da sua cidade e doe um brinquedo que seu filho não queira mais. Rodoviárias do Rio e de mais 11 estados arrecadam brinquedos para crianças carentes - 3ª Edição da Campanha do Brinquedo



A Concessionária Novo Rio e a SOCICAM, administradoras de 33 terminais de passageiros no País, iniciou, no último dia 1/9 a 3ª edição nacional da “Campanha de Brinquedos”. 

A iniciativa, que acontece durante todo mês de setembro, conta com a participação das rodoviárias Novo Rio (RJ), Roberto Silveira (Niterói), Terminal Tietê (SP) e outros 30 terminais de passageiros em todo o país com caixas coletoras para o recebimento de brinquedos novos ou em boas condições. As doações podem ser feitas a qualquer hora nos principais acessos das rodoviárias.

O objetivo é proporcionar mais alegria a milhares de crianças no dia 12 de outubro, a partir do engajamento do público que circula pelos terminais. 

No Rio, as doações seguirão para a Fundação Ação Social Edmundo e Olga, mantenedora da Creche Anjinho Feliz, que atende 365 crianças moradoras dos morros de São Carlos, Mineira, Querosene, Zinco e Coroa, para a Casa de Apoio à Criança com Câncer de Santa Teresa, que assiste à mais de 100 famílias carentes no tratamento do câncer infantil no Estado do Rio de Janeiro entre outras instituições beneficentes.

Os demais terminais de passageiros participantes estão localizados nos estados de SP (Tietê e urbanos); MS (Campo Grande); GO (Caldas Novas); MG (aeroportos e rodoviária de Poços de Caldas); BA (Vitória da Conquista); PE (Recife, Petrolina, Caruaru); PB (Campina Grande e João Pessoa); RN (Natal); CE (Rodoviária Eng. João Thomé e terminais urbanos) e em Brasília.

Desde sua primeira edição, em 2015, quase 4 mil brinquedos já foram entregues nas instituições cadastradas. Somente pelas rodoviárias cariocas circulam, em média, 60 mil/dia.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Volvo entrega compactador de solo da marca para o Exército brasileiro

Reconhecido nacionalmente pela grande experiência e qualidade em obras de engenharia e de infraestrutura, o Exército brasileiro adquiriu recentemente um compactador de solo da Volvo Construction Equipment. 

O modelo, um SD105, foi produzido na fábrica brasileira de Pederneiras, no interior de São Paulo, e comercializado pela Tecnoeste, distribuidor da Volvo CE nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

O compactador de solo SD105 foi customizado na Tecnoeste com uma pintura especial e a padronagem camuflada, desenvolvidas especialmente para atender ao padrão de cores do Exército. 

O Exército brasileiro conta com os Batalhões de Engenharia de Construção (BEC) para atuar em obras de cooperação, conveniadas com organismos públicos federais, estaduais e municipais na construção de ferrovias, rodovias, viadutos, pontes, açudes e portos, além de barragens e poços artesianos. Cada BEC também atua como formador de profissionais – de pedreiros a engenheiros -, ajudando na qualificação da mão de obra da construção civil.

Do piso ao teto, do trator tem visibilidade de 360º oferece segurança máxima. A estrutura e o capô da máquina foram projetados para oferecer uma visão traseira superior com visibilidade de 1x1 metro a partir do assento do operador.

Os controles e o console do operador ergonomicamente projetados são perfeitamente posicionados para oferecer maior conforto e produtividade. 

As principais funções estão mais acessíveis e localizadas próximas aos controles. A alavanca de controle de propulsão, por exemplo, possibilita controlar a velocidade de forma precisa e suave, apresentando ativação de vibração integrada e uma posição neutra fácil de encontrar.

O assento do operador é ajustável e pode ser girado a 15 graus para a esquerda e a 45 graus para a direita. Essa função melhora a visibilidade e a segurança ao operar em marcha a ré, aumentando também o conforto do operador.

O compactador SD105 possui ainda o consagrado sistema de tração da Volvo, que proporciona excelente tração em inclinações íngremes, superfícies deslizantes e durante carregamento para transporte.

domingo, 3 de setembro de 2017

O mercado de reposição recebeu da TMD/Cobreq pastilhas de freio dianteiras para SUV Honda HR-V 1.8. São peças genuínas, com garantia abaixo do preço praticado pelas concessionárias





Com a referência Cobreq N-1780, a TMD Friction do Brasil lançou, no mercado nacional de reposição, as pastilhas de freio dianteiras do Honda HR-V 1.8 - o primeiro SUV compacto da montadora no País - para seus modelos HR-V 1.8 EX, HR-V 1.8 EXL e HR-V LX 1.8 produzidos de 2015 em diante.

À exemplo de todos os produtos TMD fornecidos às montadoras, como o Honda Civic 10ª geração, as pastilhas Cobreq para o mercado nacional de reposição passam por intensos testes de campo e de laboratórios, o que garante total segurança em sua aplicação.

Sucesso de vendas desde seu lançamento, os HR-V EX, EXL e LX têm motorização 1.8 flex de 16V oriunda do Civic, com potência de 140 CV. A transmissão é automática de relações continuamente variáveis (CVT), com exceção da versão de entrada que possui câmbio manual de 6 velocidades. A tração é dianteira.

O HR-V é fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, e foi lançado em março de 2015 com grande sucesso. Em julho o SUV compacto da Honda já figurava entre os 10 mais vendidos no País e, em julho do mesmo ano, já assumia a liderança de vendas do segmento.

O Grupo PSA Peugeut Citröen muda sua sede mundial para novas instalações em Rueil-Malmaison e Poissy, na França. Mais de 2 mil colaboradores do Grupo passam a integrar os novos espaços dinâmicos de trabalho do Centro de Pilotagem de Rueil-Malmaison e do Centro de Expertise de Poissy. A mudança, decidida em janeiro de 2015, visa apoiar os objetivos de desenvolvimento ágil para melhorar o desempenho do Grupo. A sede do Grupo PSA foi transferida para Rueil-Malmaison



Ao término de um projeto lançado em janeiro de 2015, o Grupo PSA redistribuiu mais de 2 mil colaboradores entre os novos locais de Rueil-Malmaison e as instalações de Poissy, inteiramente remodeladas.

As equipes, que até agora estavam instaladas nos dois locais do Grupo, em Paris1, poderão trabalhar com mais eficiência em espaços de trabalho modernos e dinâmicos, no formato Flex-office, adaptados às formas de trabalho colaborativas, digitais, flexíveis e interativas.

As instalações de Rueil-Malmaison, Centro de Pilotagem do Grupo e das Marcas, abrigarão em 15 mil m2 a Presidência, as Direções das Marcas, de Mobilidade, Digital, de Comunicação, Financeira, de Recursos Humanos e de Estratégia, além do Secretariado Geral.

As instalações de Poissy, Centro de Expertise Métiers (Atividades) e Regiões, acolhem 4 mil colaboradores em 45 mil m2, incluindo as Direções de Compras e Industrial. 


Os primeiros espaços dinâmicos estão operando desde maio de 2016, e graças a essa experiência foi possível fazer ajustes na organização dos espaços para tornar o funcionamento mais ágil e eficiente.

O edifício de Rueil-Malmaison cumpre com as mais rigorosas exigências ambientais, possui as certificações HQE Excepcional (Alta Qualidade Ambiental) e RT2012 -30% (30% mais eficiente que a Regulamentação Térmica 2012), e está equipado com painéis solares e sistema de recuperação de água. 

O edifício de Poissy foi inteiramente reformado ao redor de espaços de trabalho dinâmicos, mais luminosos, com melhor conforto acústico e modernos equipamentos digitais. Todos os setores foram remodelados para acolher as novas equipes.

Na ocasião, Xavier Chéreau, Vice-Presidente Executivo de Recursos Humanos do Grupo PSA, declarou: “As novas instalações funcionais, modernas e interativas, refletem nossa vontade de promover a agilidade, colaboração e a criatividade entre nossas equipes, que são responsáveis pelo desempenho do Grupo. Elas também são uma nova ilustração de nossa estratégia, ao mesmo tempo exigente e econômica”.


1 Cerca de 1.200 pessoas nas instalações da Av.de la Grande Armée e 570 pessoas na unidade de Saint Ouen.


sábado, 2 de setembro de 2017

TMD/COBREQ oferece pastilhas de freio dianteiras e traseiras para a Honda XRE 190 Mercado de reposição já conta com as pastilhas dianteiras e traseiras para esse moto, lançada em 2016



Como complemento de linha, a TMD Friction do Brasil colocou no mercado nacional de reposição, pastilhas de freio dianteiras e traseiras Cobreq para a Honda XRE 190, modelo lançado em 2016 com a finalidade de preencher a lacuna entre a NXR 160 Bros e a XRE 300.

O motor flex da XRE 190 é do tipo OHC, monocilíndrico, e entrega 16,3 cv a 8.500 rpm (gasolina) e 16,4 cv 8.500 rpm (etanol). 

A transmissão é de 5 velocidades e a alimentação por injeção eletrônica PGM-FI. Destaque-se o freio ABS na roda dianteira, que evita o travamento em frenagens mais bruscas.

As pastilhas, agora disponíveis na reposição, estão no catálogo Cobreq com as referências N-917 (dianteiras) e N-1840 (traseiras). 

Com o fornecimento de produtos para motos de todas as cilindradas, inclusive as importadas, atualmente a TMD Friction do Brasil atende, no mercado de reposição, 98% destes veículos que rodam no País.

Tatra 87, V8 com motor 3.0 com 75 cv e atingia 150 km/h é considerado o maior exterminador de oficiais nazistas na II Guerra Mundial. O carro preferido pelos oficiais nazistas, fabricado na Checoslováquia, era totalmente instável nas curvas, derrapando e despistava-se em alta velocidade, normalmente matando seus ocupantes.

Matador de oficiais nazistas metidos a piloto

Um dos eventos que precipitou a Segunda Guerra Mundial foi a invasão nazi da Checoslováquia, em 1938. Um dos “prémios” do saque alemão foi o Tatra 87, um dos primeiros automóveis de produção com motor V8, que foi adotado pelos oficiais nazis como carro de serviço. 

E que foi, ao mesmo tempo, uma arma de extermínio de nazistas ainda antes da guerra começar.

A Tatra, uma marca checa que hoje é conhecida pelos seus camiões, que costumam ganhar na sua categoria o Rali Dakar, no passado era construtor de automóveis de luxo de renome. 


O seu modelo de topo tinha um motor 3.0 V8 de 75 cv, montado numa carroçaria moderna e aerodinâmica que chegava a 150 km/h. Os oficiais nazistas adoravam o carro com que viajavam entre Berlim e Praga a essa velocidade.

Muito instável nas curvas, com tendência a derrapar  e despistar-se. Na primeira semana de uso, sete oficiais de alta patente morreram em acidentes de viação. Ainda assim, eles pisavam fundo no acelerador do Tatra, a que os Aliados passaram a chamar "arma secreta" de extermínio de oficiais nazistas.


O Tatra foi construído por Ferdinand Porsche, que nasceu no Império Austro-Húngaro e escolheu  anacionalidade checoslovaca com a dissolução da monarquia. 


Familiarizado com a Tatra ele decidiu copiar um modelo menor, o Tatra V570, para criar o Volkswagen KDF, que depois ficou conhecido como… fusca.



Fonte: Motor 24h

Renault Sandero RS desponta pelo equilíbrio entre performance e preço. Custa R$ 66.400. Chegou o novo Porsche Cayenne. São duas versões: uma, com motor de 3 litros, turbo, de 340 cv e a S de motor com 440 cv e tração integral com câmbio de oito velocidades



Coluna nº 3517 - 3 de Setembro de 2017
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RS, o Sandero espevitado


Sandero RS, o hot hatch

Dentre as muitas classificações de veículos surgidas recentemente, nem sempre há tanta precisão quanto à descritiva para os automóveis de traseira truncada dotados de comportamento superlativo. 

São os hot hatches. Na categoria o nacional Renault Sandero RS desponta pelo equilíbrio entre performance e preço. 

É o carro para os sensíveis às respostas mecânicas refinadas, sem abrir mão da missão básica, transportar quatro pessoas confortavelmente, incluindo crianças pequenas devidamente ancoradas aos engates ISO.

É um exercício Renault Sport, área de engenharia esportiva da marca francesa e no caso integrante de série restrita a 1.500 unidades, nas quais uma plaqueta de colocação desvalorizada – sob a alavanca do freio de mão ... – indica tratar-se de Renault Spirit.

Para identificar, habitáculo com teto preto, apliques vermelhos nas saídas de ar, nos instrumentos, nas costuras dos bancos. 

Fora nas capas das pinças dos freios a disco nas quatro rodas em liga leve e aro 17” com bons Michelin 205x45. Cor externa apenas branco, prata e preto.

Renault implementou os sistemas do automóvel – plataforma, freios, suspensão com amortecedores mais rígidos e barra estabilizadora mais espessa, direção eletro-hidráulica, câmbio reduzido em suas seis marchas. 

Não mexeu no motor, um 2 litros, L4, 16 válvulas, produtor de 150 cv e 200 Nm de torque – a álcool. Prática de uso, de O a 100 km/h em ótimos 8s. Se o condutor aspirar a piloto, o sistema RS Drive oferece três modos de comportamento. 

Desde o mais contido, mantendo ligado o controle de estabilidade; ao Sport, com respostas mais rápidas ao acelerador, marcha menos lenta; Sport+ é para os nascidos com GPS, os que se acham, e aí se permitem desligar o controle de estabilidade e voltar ao tempo dos homens sem medo. 

Quem sabe e gosta, encontrará parceiro sempre disposto, e com confortos como alarme sonoro para a troca de marchas, dispensando olhar para o ponteiro do conta giros.

É bom ao uso normal, apesar do motor não ter sido melhorado, e pelo fato de sua potência específica – cavalos x litro de cilindrada – ser inferior a outros carros sem pretensões esportivas, SUVs coreanos ou o inimaginável Ford EcoSport, o conjunto muito auxilia a bons resultados e boas sensações.

Média de consumo em cidade 
civilizada, cerca 11 km/litro, gasálcool.
Poderia ser melhorado: um pouco mais de trabalho no motor e remapeamento da injeção ganharia uns 10% de potência; a Renault poderia examinar um trambulador de marchas de qualquer Volkswagen para absorver o DNA, o cloc de engates precisos. E relocar a plaquinha, expondo-a como carteira de identidade da versão especial e competente. R$ 66.400.

Uruguai, base de utilitários Peugeot e Citroën
Em seu bem sucedido processo de sobrevivência e rentabilidade, grupo PSA, das marcas Peugeot e Citroën, seguiu tendência mundial e racionalizou produção de todos seus veículos em apenas três plataformas. 

No caso, na América Latina duas se distribuem entre Argentina e Brasil. Terceira, comercial, sem semelhança com as outras, baseará utilitários. No Continente, montados no Uruguai.

Sistema muito assemelhado ao realizado – ou cometido – no Brasil para os carros Premium – Audi, BMW, Jaguar, Land Rover e Mercedes: quase a totalidade de partes importadas e poucas mão-de-obra e partes de produção regionalizada – no Mercosul. 

No caso uruguaio, os pequenos furgões Peugeot Expert e Citroën Jumpy utilizam bancos, pneus, bateria, rádio e instalação elétrica. O mais vem da França, e o índice de regionalização parte de 30%.

Furgões iniciais com capacidade de carga de 1,5 t, motor diesel de 4 cilindros, 1,6 HDI, 115 cv, transmissão manual de 6 velocidades, tração dianteira. 

Após, versões mistas para passageiros e cargas, e depois as exclusivas a passageiros. São de tamanho médio, concorrentes ao Mercedes-Benz Vito feitos na Argentina.

Montagem por operação indireta, somando a PSA, seus importadores no Uruguai e a Nordex, fábrica especializada em montagem no vizinho país - é autêntica montadora – recebe partes e as agrega, e tem intimidade com nosso mercado: faz-nos o Kia Bongo. 

Esforço consumirá total de US$ 20 milhões, incluindo adequação da planta, individualizar e desenvolver fornecedores, e construir pista de testes com 1,2 km. 

Capacidade instalada de 6.000 unidades anuais, 10% do pretendido pela PSA como vendas regionais da marca em 2021.

Picape

Decisão da PSA fazer picape não é novidade. Foi tomada há meses e a Coluna a divulgou. Fato novo é definir produzi-la, até 2021, no Uruguai, anunciada por Pablo Averame, nº 1 em produtos para América Latina, em entrevista a Rodrigo Barcia, do Autoblog Uruguay. 

Não se trata do recém-lançado modelo Peugeot Pick Up 4x4 feito com a associada chinesa Dongfeng para o mercado africano, mas produto centrado nos lucrativos similares feitos no Mercosul.

Peugeot Express mantém-se importado, Citroën Berlingo voltará a sê-lo, idem para Boxer e Jumper, antes construídos pela Fiat sobre base Ducato, com a saída da operação no Brasil.

Lançamento de Jumpy e Expert na Fenatran, outubro, São Paulo.

Nordex, em Montevidéu, iniciou montar Expert e Jumpy (foto Rodrigo Barcia)


Roda-a-Roda

De novo – Mercedes-Benz não digere o enorme prejuízo e a oportunidade perdida para fazer a Maybach, sua marca de super luxo, superar Rolls-Royce.

Foi ao Pebble Beach Concours d’Élegance, Monterey, Ca, com evolução do conceito mostrado ano passado na mesma festa de automóveis antigos.

Tempos de glória – Levou o conversível Vision 6. Quase sete metros de automóvel, bela distribuição de espaços, uma escultura impositiva e móvel por motorização elétrica. Fará bonito até em Mônaco em frente a longos iates e seus helicópteros.

Realidade – Muita eletrônica, motor elétrico 750 cv, autonomia de 320 km, 0 a 100 km/h, em 4s. Motor menor, ante o V12 Mercedes, permite adicional compartimento de bagagens sob o capô – como uma cesta de pic nic...

Bom – Boa notícia. Produção até o final da década. Não precificado, mas dá tempo para você se capitalizar por trabalho; pelo previsto boom no valor das ações em Bolsa; ou vender a guarda de segredo nestes tempos de Lava Jato.

Conceito Mercedes-Maybach Vision 6 é do tipo chegou, está chegado.


Caixa – Porsche apresentou o novo Cayenne, mais esportivo e atlético. Mudou tudo para parecer não ter mudado. Entende-se a cautela: o Cayenne é seu produto mais rentável, trampolim da marca. Afinal, convenhamos, casa de carro esporte fazer SUV, ter sucesso e lucros, foi caminho corajoso.

Novo Cayenne muda para parecer igual.



Como – As novas barras frontais cromadas remetem-no à matriz Volkswagen. Grupo óptico menor para exibir ter evoluído tecnologicamente, maiores tomadas de ar para identificá-lo com carro esporte, e linha mais baixa do teto.

Por baixo
– Mais equipamentos comuns com o Panamera, sedã esportivo da marca: eixo traseiro elétrico, direcional, e sistema 4D Chassis Control. Perdeu 55 kg, embora não seja uma ninfeta aos 2.040 kg. 

Duas versões: Cayenne, 3 litros, turbo, 340 cv e 450 Nm de torque; Cayenne S, V6 2,9 l biturbo, 440 cv e 550 Nm de torque. Transmissão automática Tiptronic, oito marchas, tração integral.

Local – GM Argentina construtora do Cruze, iniciou fazer os motores 1.4 turbo, injeção direta, nele aplicados. Antes, importava do México. Carros enviados ao Brasil serão quase totalmente argentinos.

Ensaio – Líder de vendas entre as picapes da marca, Ranger diesel 2,2 litro ganhou série especial: cabine dupla, automática, 4x4, eletrônica para estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, vidros, travas e retrovisores elétricos. É a Sportrack, e se bem aceita será produto de linha.

Caminho – Randon, de implementos de transportes, está na Expedição da Rota de Integração Latino-Americana. Busca desenvolver nova rota comercial entre Mato Grosso do Sul e o Chile, para usar portos do Pacífico para cargas nacionais.

Ações – Para viabilizar há necessidade de redução burocrática, de entraves alfandegários, melhoria das estradas e construção de ponte binacional sobre o Rio Paraguai. O caminho pelo Pacífico reduz 8.000 km ante o do Atlântico.

Mais um – Exceção entre os muitos prometidos e não viabilizados, Foton Caminhões iniciou vender primeiras unidades. 

São Minitruck de 3,5t, e Citytruck de 10t, produzidos na fábrica da Agrale, Caxias do Sul, e empregam componentes nacionais, motor Cummins; câmbio ZF; diferencial Dana.

Futuro – Eagle, protótipo de pneu do futuro, inteligentes e conectados, foi trazido pela Goodyear ao Brasil. Movido por inteligência artificial, rede de sensores coleta dados sobre o meio ambiente, incluindo superfície da pista.

Super Super – Michelin trará à América Latina seu pneu Pilot Sport4S. É reposição a automóveis de hierarquia – Porsches, Ferraris, Mercedes-AMG -, mas utilizáveis por automóveis com rodas adequadas. 

Aderem mais, freiam mais, mais estáveis, duram mais e, charme adicional, anel circundante impede danos às rodas em caso de raspadas nos meio-fio.

Preço? – Caso igual a consumo de lancha: quem pergunta não pode comprar...

Ajuda – Porto Seguro Transportes ampliou a extensão do guincho gratuito aos seus segurados: em caso de acidente, 400 km. 
Mais? 


Anúncio – Capacidade industrial esgotada pela demanda ao Kwid, sem necessidade de anunciá-lo, Renault tentou fazer campanha publicitária para todos os seus produtos. Um incentivo a viagens de automóveis.

Proposta – Conceitualmente ideia boa, quebrar estereótipos regionais – baianos lentos, cariocas malandros, nordestinos preguiçosos –, mas não foi entendida. Ante reclamações nordestinas, por onde começou, retirou-a do ar.

Imagem – Para exibir ligação entre consumidores e seus carros Shell, pela agência Wunderman, fez filme onde paraquedista Arthur Zanella salta, e seu GM Montana é jogado de avião. 
https://www.youtube.com/watch?v=tZQHPl3d_JY


Lei – Comissão de Viação e Transportes da Câmara Federal aprovou prazo de 180 dias para análise de Defesa Prévia dos motoristas multados. 

Matéria ainda irá a Plenário, permitindo esclarecimentos e pressões dos interessados sobre os deputados. É Projeto de Lei 6857/2017, da deputada Elcione Barbalho, PMDB-PA.

Marcha à ré – Emenda, da deputada Christiane Yared, PR, do Paraná, é desfaçatez: 45 dias para motorista se defender. E quatro vezes mais para Detrans analisar. 

País recolhe muitos impostos sem retribuir em serviços; Detrans se transformaram em usina de formação de recursos por multas. Prazos deviam ser iguais.

Gente – Lee Jae-yong, executivo, 3º homem mais rico da Coreia do Sul, vice-chairman do conglomerado Samsung, preso. 

OOOO Doações a entidades não governamentais ligadas à ex-presidente Park Geun-hye, deposta e também presa, em troca de favorecimentos. 

OOOO Cinco anos de prisão: entre ser ouvido e condenado, nove meses. 

OOOO Gerald Lautenschläger, alemão, desafio. 

OOOO Diretor de Operações Europa na recém-renascida Borgward.

OOOO Do ramo, ex Opel, preparará volta da marca. OOOO


Empresário compra 105 Axor


Os Mercedes Axor e o milho em espiga

Milho é o segundo produto agrícola brasileiro, de previstas 97 milhões ton., na safra 2016/7, 46% de crescimento, e transportá-lo em espigas, carga não padronizada, do campo ao processo beneficiamento, exige área cúbica.

Centro-Oeste lidera produção, liderada pela cidade mineira de Patos de Minas. Nela, o operador Elias Caixeta, presidente da Transgrãos, adquiriu 105 cavalos mecânicos Mercedes Axor 2536 6x2. Da marca tem agora 280 caminhões.


Os Axor são extra pesados, tracionam semirreboque com 13,60m de comprimento, aumentando a capacidade cúbica de carga, exigência da operação. 

Projeto e adequações aplicadas pela Mercedes-Benz compatibilizam-no às demandas dos usuários, com agrados a empresário e operador. 

Aos primeiros, resistência, durabilidade, operação econômica, dimensionamento mecânico para operar em estradas asfaltadas ou de campo, e ampla rede de concessionários para assistência. 

A quem dirige, materializa o conceito Econfort, de operação confortável, rivalizando com automóveis bem dotados, com nova geração de bancos, volante multifuncional, sistema de som, tacógrafo digital, novo painel, freio a tambor, eixo de tração sem redução nos cubos, câmbio automatizado com funções EcoRoll, Power e Manobra, suspensão pneumática no chassi, a ar na cabine, vidros elétricos, ar condicionado.
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Ranger 2.2 Diesel XLS com tração 4x2 e transmissão manual por R$ 136.850 e a série especial Sportrac 2.2 Diesel XLS, porém com tração 4x4 e transmissão automática, por R$ 162.990 são as duas novidades da Ford da famosa picape para 2018. Toda a linha agora vem equipada com câmera e sensor de ré, sete airbags e bem mais competitiva



A Ford lança a linha 2018 da picape Ranger que amplia a oferta de conteúdo e a competitividade do veículo no segmento, além de incluir uma série especial esportiva, a Sportrac, e uma nova versão Diesel de entrada com tração 4x2. Esses modelos criam uma nova opção atrativa no universo das picapes.

A nova versão 2.2 Diesel XLS com tração 4x2 e transmissão manual tem como destaques o conteúdo e o preço de R$136.850, extremamente competitivo mesmo quando comparado com picapes menores e do segmento flex.

Com visual de estilo esportivo, a nova série especial Ranger Sportrac foi desenvolvida pela Ford também com base na versão 2.2 Diesel XLS, porém com tração 4x4 e transmissão automática. 

Seus diferenciais são aplique no para-choque dianteiro, adesivo lateral na caçamba e portas traseiras e santantônio e estribos laterais na cor cinza London. 

Na cabine, vem com a assinatura Sportrac gravada nas soleiras de vinil e bordada nos apoios de cabeça dianteiros. O modelo custa R$162.990.


Linha completa

A linha completa, oferecida exclusivamente em modelos cabine dupla, mantém ainda diferentes catálogos com os motores 2.5 Flex e 3.2 Diesel, o mais potente da categoria, além do 2.2 Diesel.

Entre os novos equipamentos, toda a linha passa a vir de série com sensor de estacionamento e câmera de ré. As versões XLT e Limited trazem central multimídia SYNC 3 com tela de 8 polegadas e comandos de voz para telefone, navegador, áudio e ar-condicionado, compatível com Android Auto e Apple Car Play.

Em todas as versões, a picape é equipada com sete airbags, controle eletrônico de estabilidade, tração e anticapotamento, assistente de partida em rampa, controle adaptativo de carga, direção elétrica, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, computador de bordo, piloto automático e faróis de neblina.


Muitas opções
Além das novas versões Sportrac e XLS 4x2, a Ranger 2.2 Diesel XLS continua a oferecer as opções 4x4 manual, por R$148.850, e 4x4 automática, por R$156.700.

A Ranger 3.2 Diesel XLT, com tração 4x4 e transmissão automática, agora vem com central multimídia SYNC 3, rodas de liga leve de 18”, pneus All Season e capota marítima, por R$174.990. 

É equipada também com bancos e volante de couro, ar-condicionado automático e digital de dupla zona e monitoramento de pressão dos pneus. O santantônio passa a ser oferecido como opcional.

A topo de linha 3.2 Diesel 4x4 Limited oferece ainda itens como piloto automático adaptativo, sistema de permanência em faixa, farol alto automático, banco do motorista com ajuste elétrico em oito posições e personalização da luz ambiente em sete cores, por R$188.890.

As mesmas novidades são oferecidas nas três versões da Ranger 2018 com motor 2.5 Flex: XLS, XLT e Limited. A XLS, com sensor de estacionamento e câmera de ré, custa R$106.990. 

A XLT, com SYNC 3, rodas de liga leve de 18 polegadas, pneus All Season e capota marítima, custa R$118.420. A Limited, com SYNC 3, sai por R$126.490.

A linha é disponível nas cores perolizadas cinza Moscou, preto Gales, azul Aurora e vermelho Toscana, nas metálicas prata Geada e prata Viena e na sólida branco Ártico.

“Essa readequação de conteúdo é resultado de meses de estudo de mercado para tornar a Ranger mais competitiva, oferecendo os equipamentos que os consumidores mais valorizam em cada versão”, diz Fabrizzia Borsari, gerente de Picapes da Ford.


Nova Ranger Sportrac

A versão especial tem quatro cores disponíveis que realçam a sua alma esportiva: branco Ártico, preto Gales, prata Geada e vermelho Toscana.

“A Ranger Sportrac traz equipamentos e acessórios exclusivos para atingir um segmento de público que aprecia um veículo personalizado, mas não deseja adquirir um topo de linha”, justifica Fabrizzia Borsari. 

“Ela vem na esteira do sucesso da versão Diesel XLS, que alcançou um patamar expressivo de vendas no segmento por oferecer um excelente pacote de equipamentos e itens de segurança com preço atraente”, completa.


Chevrolet não para de crescer. S10, Cruze e Primas impulsionaram as vendas da marca, ajudando a atingir um crescimento de 13,6% de participação de mercado, mas esse desempenho foi conseguido na verdade graças ao Onix que em agosto chegou às 18.500 unidades emplacadas, mais de 8.000 acima do segundo carro mais vendido, o Hyundai HB20

São Caetano do Sul – Com 216,5 mil unidades emplacadas, agosto fechou como o melhor mês do ano para a indústria automobilística. O grande destaque foi o Chevrolet Onix, que registrou volume recorde: 18,5 mil unidades.

Aliás, foi em agosto também, mas o de 2015, que o modelo assumiu a liderança de vendas e cresce progressivamente desde então.

“O Onix emplacou em agosto mais do que a soma das vendas do segundo e do terceiro colocado no ranking. Isso mostra que o modelo da Chevrolet oferece um conjunto que vai de encontro com os atuais anseios do consumidor quanto a design, conforto, eficiência energética e, principalmente, conectividade total”, destaca Carlos Zarlenga, presidente da General Motors Mercosul.

O único do segmento ofertado com sistema de telemática avançada OnStar mais multimídia MyLink compatível com Android Auto e Apple CarPlay, o Onix foi recentemente escolhido o carro parceiro do lançamento do Waze para o sistema Android Auto no Brasil, permitindo que o motorista navegue com o app diretamente na tela do veículo.

A Chevrolet também foi destaque em agosto. Com 38,2 mil unidades emplacadas, a marca líder mostra evolução de 24,6% ante o mesmo período do ano passado.

A empresa lidera também no acumulado do ano. Enquanto o mercado registra alta de aproximadamente 5%, a Chevrolet foi, entre as grandes marcas, a que mais ganhou mercado: 13,6%.

Boa parte desse sucesso é razão do bom desempenho dos produtos estratégicos para a Chevrolet. Em agosto, os grandes destaques foram, além do Onix, o sedã Prisma (7,4 mil unidades emplacadas), que subiu para a quarta posição no ranking geral, a picape S10 (2,8 mil) e a linha Cruze (2,7 mil), formada pelas versões sedã e hatch Sport6.

“O investimento recorde de R$ 13 bilhões que a GM vem aplicando no Brasil para renovar o portfólio de produtos, lançar novas tecnologias e conceitos de manufatura estão refletindo no crescimento e no fortalecimento da marca no mercado”, justifica o presidente da General Motors Mercosul.

O plano é fazer esse aporte nas operações de 2014 a 2020 no país.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Jeep Compass ganha edição limitada Sport 4 x 4, por R$ 117.990, que vem com motor 2.0 Tigershark Flex, sistema Star/Stop e o câmbio automático de nove marchas




Superando 35 mil emplacamentos no país desde o seu lançamento comercial, em novembro passado, o novo Jeep Compass é sucesso incontestável, com mais da metade das vendas de SUVs médios.


Excelente momento para a Jeep lançar a edição limitada Sport 4x4. Baseada a versão inicial do modelo, com o motor 2.0 Tigershark, ela traz a tração nas quatro rodas Jeep Active Drive, oferecendo a tradicional capacidade off-road da marca em um pacote mais acessível.


Essa combinação de propulsor flexível com tração 4x4 é inédita para os Jeep produzidos no Brasil e ainda inclui o avançado câmbio automático de nove marchas, exclusivo na categoria. Além do comando Selec-Terrain, com os modos Auto (Automático), Snow (Neve), Sand (Areia) e Mud (Lama), a tração Jeep Active Drive ainda proporciona mais segurança e estabilidade no asfalto, como em pisos escorregadios, por exemplo. 
Em resumo, melhor comportamento dinâmico em qualquer situação.


Assim como as demais versões de linha com o propulsor 2.0 Tigershark a partir do modelo 2018, o Jeep Compass Sport 4x4 tem o recurso Stop/Start. 


Em trânsito pesado, ele gera significativa redução em consumo e emissões, graças também ao alternador e à bomba de combustível inteligentes, que só funcionam sob demanda. Com grafismos modernizados, a central multimídia dessa série limitada do Compass exibe uma nova tela de toque colorida de 7 polegadas. 


Entre as principais características estão a compatibilidade com os sistemas Android Auto e Apple Car Play. Outro destaque na extensa lista de equipamentos de série é o ar-condicionado digital de duas zonas, ao lado de itens como: controle de estabilidade (ESC), controle anticapotamento, controle de velocidade de cruzeiro, câmera de ré, freio a disco nas quatro rodas, freio de estacionamento elétrico, Hill Start Assist e volante em couro ajustável em altura e profundidade.

O Jeep Compass Sport 4x4 começará a chegar às concessionárias nos próximos dias pelo valor sugerido de R$ 117.990.


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