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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Chevrolet Onix Plus tem o maior valor de revenda do Brasil. Modelo foi o que menos perdeu valor em um ano - 7,6% de depreciação

 



SÃO CAETANO DO SUL - O Chevrolet Onix Plus foi o grande destaque da 7ª edição do Selo Maior Valor de Revenda - Autos da Autoinforme. Com apenas 7,6% de depreciação em um ano de uso, foi o primeiro modelo sedã a obter o título de campeão Geral, e ainda conquistou o selo na categoria Sedã Compacto.

O estudo foi feito a partir de levantamentos da Molicar, observando outras cotações do mercado, assim como sites de classificados de automóveis. Foram considerados 102 modelos de 20 marcas.


"O Onix é reconhecido pelo baixo custo de manutenção, confiabilidade da marca Chevrolet e pela ampla oferta tecnológica. Para o consumidor comprar um modelo que possui o selo de maior valor de revenda, é uma comprovação que ele está fazendo a melhor opção, tanto do ponto de vista pessoal, quanto financeiro’’, destaca Isabel Souza, gerente de Marketing de produto da Chevrolet.

A revelação foi feita nesta quarta-feira, 28 de outubro, em uma cerimônia transmitida virtualmente.

O modelo que dita tendências

O sucesso do Chevrolet Onix está atrelado a vários fatores, desde os mais racionais, relacionados ao custo-benefício do produto em si, às inovações tecnológicas, às soluções de conforto e ao baixo consumo de combustível, por exemplo. Mas é o fato de estar em constante evolução e ditando tendências que o transformou em uma espécie de carro-símbolo desta atual geração de consumidores - contemporânea, inteligente e conectada.

A chegada da segunda geração do Onix, no ano passado, reforçou ainda mais este posicionamento e inaugurou no segmento um patamar ainda mais elevado em relação a segurança, performance, nível de equipamentos e design.

Aliás, nessa busca por ditar tendências, os novos Onix e Onix Plus trouxeram recentemente o conceito do primeiro carro nacional sem fio, onde o ciente consegue projetar o seu smartphone no MyLink e também carregar o aparelho sem a necessidade de cabo.

Avaliação - Fiat Strada Freedom Cabine Plus 1.3 2021. Visual novo, plataforma nova, motor novo… Assim a concorrência não aguenta






Por Arnaldo Bittencourt

Fotos: Marcus Lauria

A Strada foi lançada em 1996 pela Fiat como a picape da linha Palio, vindo a substituir a Fiorino Pickup. Em relação a esta última, a Strada era maior, mais moderna, com maior oferta de equipamentos e com capacidade de carga ampliada.

O carro sempre teve ótima aceitação no mercado, podendo a Fiat gabar-se de ter lançado no mercado um produto que é o líder de vendas do segmento há duas décadas. Talvez seja por isso que a segunda geração foi lançada apenas em 2020, nas versões Endurance (básica, 100% voltada para o trabalho), Freedom (voltada também para quem pretende usar o carro para o lazer) e, finalmente, a topo de linha Volcano. 



A versão Endurance é oferecida apenas com cabine plus. Já a versão Freedom pode ser adquirida nas versões cabine plus e cabine dupla. A Volcano está disponível apenas na versão cabine dupla. A nova Strada é montada na nova plataforma MPP, que segundo fontes do setor traz alguns elementos dos modelos Mobi, Argo e Fiorino. A construção é esmerada, destacando-se a estrutura do veículo que utiliza aços de ultra alta e alta resistência, com apenas 10% de aços comuns, instalados na região atrás do painel para facilitar a deformação em caso de acidente. 

Além disso, a plataforma MPP possibilitou o desenvolvimento de novas suspensões dianteira e traseira, que melhoram o conforto e a dirigibilidade. Há novas molas, amortecedores e geometria, além de novas travessas de suspensão e barra estabilizadora na dianteira, além de um novo eixo traseiro. 



A Nova Strada aumentou sua altura em relação ao solo (de até 214 mm). Vale destacar, também, que os ângulos de entrada (de até 24º) e saída de obstáculos (até 28º) estão entre os melhores da categoria. No quesito motorização, a versão avaliada é impulsionada pelo moderno motor 1.3 Firefly de quatro cilindros, com 109 cv de potência a 6.250 rpm e 14,2 kgfm de torque, quando abastecida com etanol; com gasolina, são 101 cv a 6.000 rpm e torque de 13,7 kgfm a 3.500 rpm.

Pesando quase 1.100kg, o desempenho da Strada Freedom 1.3 cabine plus é satisfatório. O motor Firefly garante à Strada força para arrancadas e subidas. Já nas retomadas em estrada é preciso afundar mais o pé no acelerador para conseguir uma ultrapassagem segura. No uso diário em trajetos urbanos, com carga na caçamba, certamente a picape dará conta do recado, como sempre deu mesmo quando equipada com o motor 1.4 fire de 88cv e 12,5kgfm de torque, que foi inclusive mantido na versão Endurance, a versão básica da Nova Strada. 



A Fiat faz questão de ressaltar que esse propulsor tem nota A de consumo pelo Inmetro. Verificou-se que, com efeito, o carro é capaz de alcançar os números de consumo divulgados pela montadora, a saber: 12,1 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada com gasolina, sendo que com etanol o consumo fica em 8,4 km/l e 9,4 km/l, respectivamente.

A nova Strada, por enquanto, é oferecida apenas com câmbio manual de cinco marchas. Os engates não são muito precisos, mas com o tempo o motorista se acostuma. Em breve, a Strada deve receber uma moderna transmissão automática do tipo CVT e, possivelmente, um motor 1.0 turbo, que dará ao carro uma performance próxima daquela obtida com o motor 1.8 E-Torq de 132cv e 18,9 kgfm de torque, disponível na geração anterior. 



Todas as versões da Strada contam com controle de de estabilidade e tração de série, além do assistente de partida em rampas (E-Locker (TC+). Destaca-se também que, de série, o carro oferece também há 4 airbags, algo que não é comum no segmento das picapes compactas.

Quem for usar a Strada para trabalho ficará satisfeito em saber que, optando pela cabine plus, tal como a versão testada, estará levando para casa um carro com uma caçamba de dar inveja na concorrência. São 1,71m de comprimento, com laterais mais altas e com volume total de 1.355 litros. A carga útil total aumento para 720kg, portanto 15kg a mais que o modelo antigo. 



Vale ressaltar também que a tampa da caçamba recebeu um sistema de mola que reduz consideravelmente o esforço para abri-la ou fecha-la. A tampa é capaz de suportar mais de 130kg de peso, facilitando assim o carregamento da picape.

É interessante notar que a versão “cabine simples” recebeu da Fiat o nome de “cabine plus”, isso porque o espaço interno do carro foi ampliado, permitindo assim o armazenamento de pequenos objetos na parte localizada atrás dos bancos. Há também uma versão “cabine dupla”, com espaço ampliado no banco traseiro, sendo homologada para 5 passageiros. Sim, é uma cabine dupla de verdade, 4 portas… Esqueçam a inovação disponível na geração anterior das três portas, sendo a terceira do tipo “suicida” (abre na direção contrária). 



No quesito design, a Fiat buscou inspiração no Argo ao desenvolver a frente da Nova Strada. Já na traseira e laterais, a inspiração veio da Toro. De fato, o visual novo ficou bem bonito, alinhado com as tendências do momento. O acabamento interno é inspirado no Mobi e na Toro (mais no primeiro que no segundo). Apesar de simples, o acabamento é de bom gosto e com plásticos de qualidade muito superior à da geração anterior.

A coluna de direção, volante e painel de instrumentos foram herdados do Mobi. A coluna de direção, aliás, só oferece ajuste de altura. As saídas de ar centrais são do Uno, enquanto que as laterais são do Mobi. Já os bancos dianteiros a Strada herdou do Argo. Os assentos apoiam bem as pernas e o encosto tem abas laterais maiores capazes de apoiar bem o corpo do condutor. 



A partir da versão testada (Freedom, a intermediária), sai de fábrica 4 airbags, ar-condicionado, assistente de partida em rampas, chave do tipo canivete, computador de bordo, controle de estabilidade, controle de tração com função off-road, direção elétrica super leve (tchau, direção hidráulica pesadona!), espelhos de cortesia nos para-sóis, faróis de neblina, ganchos de fixação para cadeirinhas Isofix, ganchos para amarração de carga, grade de proteção no vidro traseiro, protetor e luz de iluminação de caçamba, capota marítima show de bola produzida pela MOPAR (divisão de acessórios da FCA), fácil de ser manuseada, luzes diurnas de posição, protetor de cárter, rodas de liga leve de 15 polegadas, sensor de pressão dos pneus, tampa da caçamba com sistema de amortecimento, travas elétricas, volante multifuncional com comandos de som e vidros elétricos.

Destaco que o ar condicionado, apesar de ser do tipo manual (idêntico ao do Mobi, com recirculação manual e tudo), é capaz de gelar a “cabine plus” com grande agilidade e competência. Para quem adquirir o Pack Tech (R$2.990), haverá também a nova central multimídia Uconnect 7”, um dos equipamentos mais modernos de infoentretenimento do Brasil, além de quatro alto-falantes, câmera de ré e sensores de estacionamento traseiros. Com uma tela sensível ao toque de sete polegadas, a central traz recursos sofisticados como Apple CarPlay e Android Auto com projeção sem fio (wireless). Palmas para a Fiat, poder usar esses recursos sem cabo é bom demais. 



Olhando para o Mercado, não seria exagero afirmar que a única opção capaz de concorrer com a Nova Strada é a VW Saveiro. Os preços de ambos vão de aproximadamente R$45 mil nas versões básicas a R$75 mil nas versões intermediárias. A versão testada, por exemplo, (Freedom com Pack Tech, cor sólida) custa R$73 mil, aproximadamente. A versão da Saveiro que poderia competir com essa seria a Trendline, que custa R$70 mil e oferece menos equipamentos e números de consumo piores. 



Nas versões topo de linha a Strada custa bem mais barato: R$80 mil contra R$92 mil na Saveiro. Mesmo assim, a Saveiro, apesar de vender bem, não ameaça a liderança de duas décadas da Strada. Em um ano a picape compacta da Fiatt costuma vender quase o dobro de unidades em relação à Saveiro. Bem distante dessa briga haveria a Chevrolet Montana, que oferece bem menos equipamentos e deriva de um projeto já antigo, além de custar mais caro. 

Moral da história: a Strada é uma campeã de vendas que evoluiu muito nessa segunda geração, mantendo as características que fazem dela um sucesso de mercado. Dado que oferece um comportamento dinâmico e conjunto de equipamentos similares àqueles verificados em um carro de passeio, passando uma sensação de carro “normal” com visual mais descolado em função da caçamba, é possível que a Strada consiga “roubar” clientes até então fiéis ao segmento dos sedans e hatches de passeio. 



*FICHA TÉCNICA:

Mecânica

Motorização 1.3

Combustível Álcool Gasolina

Potência (cv) 109 101

Torque (kgf.m) 14,2 13,7

Velocidade Máxima (km/h) 168 164

Tempo 0-100 (s) 11 N/D

Consumo cidade (km/l) 9 12,8

Consumo estrada (km/l) 9,8 14,2

Câmbio manual de 5 marchas

Tração dianteira

Direção elétrica 



Suspensão dianteira Suspensão tipo McPherson e dianteira com barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidal.

Suspensão traseira Suspensão tipo eixo de torção, roda tipo semi-independente e molas feixe de lâminas.

Dimensões

Altura (mm) 1.607

Largura (mm) 1.732

Comprimento (mm) 4.474

Peso (Kg) 1.092

Tanque (L) 55

Entre-eixos (mm) 2.737

Ocupantes 2

*Dados do fabricante






segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Vitória nº 800 da Honda no Mundial de Motovelocidade: Falta uma! A marca que mais venceu corridas no mais importante campeonato do esporte motociclístico mundial pode, neste final de semana, alcançar a impressionante meta de 800 vitórias

 


Ao cruzar a linha de chegada do Grande Prêmio de Aragón em 1º lugar no domingo passado (18/10), o espanhol Jaume Masia, ao guidão de sua Honda NSF 250RW, conquistou a vitória de nº 799 para a marca que mais venceu corridas no Mundial de Motovelocidade desde sempre.


 


Deste modo, no próximo final de semana, durante a disputa do Grande Prêmio de Teruel na mesma pista Motorland em Aragón, 12º etapa do campeonato 2020, a Honda poderá alcançar a meta das 800 conquistas neste torneio que reúne os principais fabricantes de motocicletas do planeta, e entre os quais a Honda é líder disparada tanto em vitórias quanto em títulos.


 



onda éHhhAlcançar tal feito, mais do que uma simples cifra, sintetiza a dedicação da Honda na busca pela excelência técnica, que tem no mais importante e disputado campeonato do motociclismo mundial seu principal laboratório de testes. A tecnologia aplicada a todos os modelos Honda deriva desta incansável experimentação em alto nível, realizada nas pistas de competição em todo o planeta, nas quais a Honda vence desde o distante ano de 1961.


 


Abaixo, a lista dos pilotos Honda engajados na disputa do Mundial de Motovelocidade 2020. Um deles pode entrar para a história como aquele que deu à Honda a sua vitória de nº 800:

 

CATEGORIA MOTOGP

Alex Márquez – Repsol Honda Team

Stefan Bradl – Repsol Honda Team

Cal Crutchlow – LCR Honda Castrol

Takaaki Nakagami – LCR Honda Idemitsu

 

CATEGORIA MOTO 3

Tatsuki Suzuki – SIC58 Squadra Corse

Niccolò Antonelli – SIC58 Squadra Corse

Filip Salac – Rivacold Snipers Team

Tony Arbolino – Rivacold Snipers Team

Khairul Idam Pawi – Petronas Sprinta Racing

John McPhee – Petronas Sprinta Racing

Dennis Foggia – Leopard Racing

Jaume Masia – Leopard Racing

Gabriel Rodrigo – Kömmerling Gresini

Jeremy Alcoba – Kömmerling Gresini

Yuki Kunii – Honda Team Asia

Ai Ogura – Honda Team Asia

Ryusei Yamanaka – Estrella Galicia 0,0

Sergio Garcia – Estrella Galicia 0,0

BMW apresenta versão exclusiva do novo BMW M4 Competition Coupé em parceria com a marca Kith



Apenas algumas semanas após sua estreia mundial, o BMW M apresenta um modelo de edição muito especial do novo BMW M4 Competition Coupé.  Criado em colaboração com a marca de lifestyle de Nova York, Kith, a edição especial do esportivo é limitada apenas a 150 unidades globais.

A versão especial do M4 tem como destaque itens exclusivos de design de interior e exterior, inspirados no cenário da moda jovem e influente e replica a parceria entre a fabricante e o artista contemporâneo FUTURA 2000. Ao mesmo tempo, a marca de vestuários oferecerá uma coleção de 96 peças de roupas e acessórios com design exclusivo em todas as suas lojas e online.


Outro item exclusivo do BMW M4 da marca de lifestyle é a pintura no tom Vermelho Cinnabar originalmente usada no modelo E30 M3. Esta cor não está mais disponível para a linha regular da fabricante alemã. O emblema da competição M4 na tampa do porta-malas foi substituído por um logotipo Kith em preto com as convencionais listras BMW M. Este logotipo também aparece em forma iluminada abaixo dos apoios de cabeça nos assentos M Carbon, além das letras Kith gravadas no couro preto dos encostos de cabeça e do console central. As marcas da edição especial também adornam com estilo o capô, a tampa do bagageiro e o volante do esportivo.


Para mais informações sobre a BMW do Brasil, acesse:

www.bmw.com.br

Confira o texto original em inglês, em:

https://pressclub.bmwgroup.net/pressclub/pint/cp/pressDetail.html?title=bmw-and-kith-partner-for-exclusive-special-edition-version-of-the-new-bmw-m4-competition-coup%c3%a9&outputChannelId=3&id=T0319271EN&left_menu_item=node__9397&status=released

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domingo, 25 de outubro de 2020

FPT INDUSTRIAL é parceira de projetos inovadores para reduzir emissões. Marca da CNH Industrial integra LONGRUN e IMPERIUM, esforços que estabelecem novas metas para consumo e uso de combustíveis alternativos na União Europeia. Futuro inteligente e sustentável faz parte do conceito MultiPower da FPT, apta a entregar soluções em powertrain para diferentes missões

 

A FPT Industrial, marca de powertrain da CNH Industrial, lidera pesquisas em avaliação, testes e uso de combustíveis alternativos. O compromisso em fornecer soluções inovadoras de baixa emissões é evidenciado no apoio fundamental a dois projetos de sustentabilidade na Europa: LONGRUN e IMPERIUM.

LONGRUN (sigla para Desenvolvimento de trem de força de longa distância eficiente e ecológico para caminhões pesados e ônibus) compõe o programa de inovação Horizon 2020 da União Europeia, que reúne 30 parceiros, incluindo a IVECO, marca que também integra a CNH Industrial, em 13 países da Europa. As empresas parceiras uniram esforços para acelerar um futuro mais inteligente e sustentável. O objetivo do projeto LONGRUN é a redução das emissões e do consumo de combustível no transporte de longa distância.

O projeto promoverá o design e o desenvolvimento de powertrain mais eficientes, incluindo motorizações híbridas para caminhões e ônibus. As parceiras desenvolverão oito unidades de demonstração (sendo três motores, uma transmissão híbrida, dois ônibus e três caminhões) de modo a acelerar a transição de combustíveis fósseis para alternativas renováveis. O projeto LONGRUN contribuirá para reduzir impactos ao desenvolver novos motores, transmissões e veículos conceituais, com economia de 10% de energia e 10% de CO2, 30% menos emissões de escape (NOx, CO e outros) e 50% de eficiência térmica máxima.

A FPT Industrial e a IVECO são parceiras fundamentais no projeto IMPERIUM (Implementação de powertrain controlado para emissão e consumo reais de condução limpa e econômica), consórcio dos principais fabricantes europeus de caminhões e motores, fornecedores de sistemas, universidades e centros de pesquisa. O objetivo do projeto, sob os cuidados da Comissão Europeia e da European Green Vehicles Initiative (EGVI), parceira público-privada (PPP), é fornecer veículos limpos e soluções de mobilidade do futuro.

O consórcio IMPERIUM é responsável por 45% dos veículos pesados fabricados na União Europeia e pode fornecer uma cadeia de valor 100% local para o desenvolvimento de novas estratégias de powertrain para caminhões.

 

   

O principal objetivo do projeto é alcançar uma redução de 20% no consumo de combustível (diesel e ureia), com consequentes reduções de CO2 em comparação a um veículo fabricado em 2014. Este objetivo levou ao desenvolvimento de novas ferramentas de controle de powertrain que maximizarão o potencial dos sistemas para as missões dos veículos. Os componentes recém-desenvolvidos foram validados em diversas plataformas, como Hardware in the Loop (HiL), banco de teste de motor e caminhões conceito, incluindo um IVECO Stralis equipado pela FPT Industrial e, em seguida, integrados à campo para avaliação de desempenho.

As iniciativas garantirão que a Europa se estabeleça na vanguarda da tecnologia híbrida de powertrain e motores movidos a combustíveis alternativos, comprovando que a abordagem MultiPower da FPT Industrial é vital para atingir os objetivos sustentáveis.

Para mais informações sobre os projetos, acesse:

O faturamento do Grupo Renault chegou a 10.374 milhões de euros (-8,2%) no 3º trimestre. Com taxas de câmbio e perímetro constantes[1], a queda teria sido de -3,2%. - O Grupo vendeu 806.320 veículos no terceiro trimestre, com queda de 6,1%. - O mês de setembro apresentou uma dinâmica positiva, especialmente na Europa, onde as vendas do Grupo tiveram uma progressão de 8%, em um mercado em alta de 3%. - Com uma alta das vendas do ZOE de mais de 150% no 3º trimestre o Grupo se mantém na trajetória para atingir seus objetivos CAFE[2] em 2020. - Em alta de 60% em 30 de setembro, a carteira de pedidos está em um nível elevado, enquanto que os estoques estão em um nível baixo após uma queda de 22% em comparação com 30 de setembro de 2019.



“Este terceiro trimestre destaca a evolução da nossa política comercial, que agora privilegia a lucratividade ao invés dos volumes. Nossa performance em veículos elétricos, o excelente lançamento dos nossos modelos com motorização E-TECH híbrida, nossas reservas de liquidez e o espírito positivo de nossas equipes nos dá confiança na capacidade do Grupo de iniciar sua recuperação”, declarou Luca de Meo, CEO da Renault.

RESULTADOS COMERCIAIS: DESTAQUES DO TERCEIRO TRIMESTRE
O terceiro trimestre de 2020 foi marcado por uma recuperação da tendência no mercado automotivo mundial, com uma queda de 4,0% contra uma retração de 28% no primeiro semestre do ano.

O Grupo Renault vendeu 806.320 veículos durante o 3º trimestre, com uma queda de 6,1% em comparação com o terceiro trimestre de 2019.  A marca Renault está fortalecendo sua liderança em veículos elétricos e acelerando o lançamento da gama de veículos com motorização E-TECH híbrida e híbrida recarregável na Europa. O Grupo acentuou sua política de disciplina de preços no decorrer deste trimestre.
 
Na Europa
Em um mercado europeu em recuo de 5,0%, o Grupo manteve uma boa dinâmica, com 405.223 unidades vendidas no terceiro trimestre (-2,9%). A participação de mercado avançou 0,2 ponto, para 10,3%.

As vendas da marca Renault tiveram alta de 0,8%, graças ao sucesso dos modelos Clio, Captur e ZOE, que são líderes em suas respectivas categorias.

As vendas da marca Dacia tiveram queda de 9,9%, principalmente em razão de uma base de comparação elevada no terceiro trimestre de 2019.
 



Veículos elétricos: ZOE líder em um mercado em crescimento
A marca Renault é líder em veículos elétricos na Europa, em um mercado em alta de 107,2%. O ZOE é o veículo elétrico mais vendido, com um crescimento 157,4% de suas vendas, para mais de 27.000 unidades no trimestre.

O bom nível de pedidos de veículos híbridos e elétricos reforça a capacidade do Grupo de atingir seus objetivos CAFE[1] no ano de 2020.
 
Fora da Europa
As vendas do Grupo tiveram um recuo de 9,0%, impactadas principalmente pela queda das vendas no Brasil (-50,9%), em razão da forte retração do mercado e da evolução da política comercial, que privilegia a lucratividade ao invés dos volumes.
 
Na Rússia, segundo maior mercado do Grupo Renault, a LADA teve uma alta de 4,5% no trimestre, em um mercado que avançou +3,7%. O Grupo Renault é líder com 28,8% de participação de mercado, alavancado pelos modelos LADA Granta e LADA Vesta, os dois veículos mais vendidos no mercado.
 
Na Turquia, em um mercado em recuperação bastante acelerada (+178,0%), o Grupo Renault aumentou suas vendas em 131,1% no terceiro trimestre em comparação com 2019.
 
FATURAMENTO DO TRIMESTRE POR SETOR OPERACIONAL
No terceiro trimestre de 2020, o faturamento do Grupo atingiu 10.374 milhões de euros, em queda de 8,2% em comparação com o ano anterior. Com taxas de câmbio e perímetro constantes[2], a queda teria sido de 3,2%.
 
O faturamento da Divisão Automotiva, com exceção da AVTOVAZ, ficou em 8.948 milhões de euros, em retração de 7,4%. Esta variação se explica essencialmente por uma queda dos volumes (-6,8 pontos), ligada em parte a ajustes nos estoques.

Vendas às empresas parceiras caiu -3,3 pontos, resultado da queda da produção de veículos e componentes para nossos parceiros.

Os efeitos do câmbio foram negativos à altura de -4,2 pontos, tendo em vista nossa exposição aos países emergentes.

O efeito dos preços, positivo em +5,5 pontos, provém dos aumentos para cobrir as desvalorizações das moedas e de nossa política de disciplina de preços.

O efeito do mix de produtos foi positivo em 1,1 ponto reflete essencialmente o aumento das vendas do ZOE.

O efeito “outros” mostra uma contribuição positiva de 0,3 ponto.
 
A contribuição da AVTOVAZ para o faturamento do Grupo ficou em 663 milhões de euros no trimestre, em queda de 16,2%, tendo em vista um efeito negativo das taxas de câmbio de 153 milhões de euros. Com taxas de câmbio constantes, a contribuição da AVTOVAZ teria sido positiva em 3,2%.
 
Os Serviços de Mobilidade contribuíram com 5 milhões de euros para o faturamento do terceiro trimestre de 2020.  
 
A Divisão de Financiamento das Vendas (RCI Banque) teve faturamento de 758 milhões de euros no terceiro trimestre, em queda de 10,1% em comparação com 2019.
 
A Divisão Automotiva dispunha, em 30 de setembro de 2020, de 15,2 bilhões de euros em reservas de liquidez, que incluem a abertura de uma linha de crédito de 5 bilhões de euros que se beneficia da garantia do Governo da França, dos quais 3 bilhões de euros foram sacados no fim de setembro de 2020. As reservas de liquidez tiveram queda de 1,6 bilhão de euros em comparação com 30 de junho, principalmente em razão da sazonalidade das necessidades de capital de giro e do pagamento de dívidas. Entretanto, o Grupo deve realizar um fluxo de caixa livre operacional positivo da Divisão Automotiva no segundo semestre.

[1] A fim de analisar a variação do faturamento consolidado com taxas de câmbio e perímetros constantes, o Grupo Renault recalcula o faturamento do exercício corrente, aplicando as taxas de câmbio médias anuais do exercício anterior e excluindo as variações significativas de perímetros ocorridas durante o exercício.

[2] CAFE: Corporate Average Fuel Economy -- Economia de Combustível Média Corporativa

Jeep terá novo comando na América Latina a partir de 2021. - Tânia Silvestri, diretora do Brand Jeep para a América Latina e operações comerciais Brasil, optou por deixar a Fiat Chrysler Automóveis (FCA) ao final do ano para se dedicar a projetos pessoais. - Liderança da marca será desdobrada em duas diretorias: Alexandre Aquino assumirá o Brand Jeep na América Latina e Everton Kurdejak responderá por operações comerciais Brasil da marca. - Mudanças serão efetivas a partir de 1º de janeiro de 2021

 


Tânia Silvestri, diretora do Brand Jeep para a América Latina e operações comerciais Brasil, optou por deixar a Fiat Chrysler Automóveis (FCA) ao final de dezembro para dedicar-se a projetos pessoais. Com 37 anos de carreira, metade dos quais dedicados ao setor automotivo, Tânia se incorporou à FCA em julho de 2015, como responsável pela marca Jeep. Neste período, Tânia participou ativamente do relançamento e consolidação da marca Jeep no Brasil, conduzindo-a à liderança no segmento de SUVs.

Com a saída de Tânia, a liderança da marca será desdobrada em duas novas diretorias. Alexandre Aquino assumirá o Brand Jeep na América Latina e Everton Kurdejak responderá por operações comerciais Brasil da marca. As mudanças se tornam efetivas a partir de 1º de janeiro de 2021.

Alexandre Aquino é engenheiro Mecatrônico pela PUC-MG, com especialização em Marketing pela Fundação Dom Cabral (FDC). Entrou na Fiat Automóveis como trainee, em 2003. Com passagens pelas áreas de Planejamento de Produto e Pesquisa de Mercado, em 2012 foi o primeiro colaborador da Fiat no Brasil a migrar para a Chrysler como supervisor de Marketing de Produtos, antecipando a fusão dos dois grupos na Fiat Chrysler Automóveis (FCA) que aconteceria em outubro de 2014. Atualmente, é o Gerente Sênior da marca Jeep para a América Latina.  

Everton Kurdejak está há 16 anos no mercado automotivo. É engenheiro com especializações em Marketing e em Atendimento ao Cliente. Ingressou na FCA em 2016, como Gerente Regional Fiat e Jeep de São Paulo.  Foi promovido a Diretor Adjunto de Vendas e mais recentemente assumiu a responsabilidade comercial pelas marcas Jeep e RAM.

“Tânia foi uma liderança extraordinária na consolidação do Brand Jeep em toda a região, colocando a marca na liderança do segmento mais competitivo do mercado automotivo brasileiro em poucos anos. Sentiremos muito a falta dela, mas respeitamos a sua decisão pessoal de dedicar-se a novos empreendimentos e compromissos familiares. As portas da FCA estarão sempre abertas a essa profissional fantástica e grande amiga de todos nós”, comenta o presidente da FCA para a América Latina, Antonio Filosa

“Aquino e Kurdejak são grandes jovens talentos de nossa companhia, que mostraram seus valores ao longo dos anos, além de terem exercido papéis importantes na gestão da Jeep sob a liderança da Tânia. Parabenizo os dois pelas novas oportunidades e dou as boas-vindas para ambos em nosso Comitê de Gestão da FCA LATAM.” 

Renault conquista prêmio “Melhores práticas Diversidade & Inclusão 2020” - Premiação ocorreu durante o 2º Encontro Nacional Diversidade & Inclusão, promovido pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento do Paraná (ABTD/PR) - Douglas Pereira, diretor de Recursos Humanos da Renault do Brasil, também recebeu o prêmio “Personalidade de RH”

 



Durante os dias 22 e 23 de setembro ocorreu o 2º Encontro Nacional Diversidade & Inclusão, promovido pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento do Paraná (ABTD/PR). O objetivo do evento é preparar os profissionais para enfrentar os desafios das constantes transformações do mercado de trabalho com foco na diversidade. Durante o encontro, a Renault recebeu o “Prêmio Melhores Práticas Diversidade & Inclusão” pelas ações que vem desenvolvendo acerca do tema. Douglas Pereira, diretor de recursos humanos da Renault, também foi reconhecido com o prêmio “Personalidade de RH”.

Douglas Pereira e Roberto Romero, diretor de Supply Chain da Renault, comandaram o painel “O Papel da Liderança na Construção de uma Cultura Inclusiva”.

 “A Renault do Brasil apoia e defende a diversidade. É nosso papel, como empresa e como cidadãos, fomentar ações que promovam uma sociedade mais igualitária e com oportunidade para todos. O diálogo e a troca de experiências são fundamentais para transformar nossas empresas e a sociedade”, comenta Douglas Pereira, diretor de RH e sponsor de Diversidade & Inclusão na Renault do Brasil e do grupo Women@Renault, focado na equidade de gênero.

Em julho deste ano, a Renault se tornou a primeira montadora do Brasil a integrar o “fórum de empresas e direitos lgbti+”, um espaço de articulação de empresas em torno do compromisso com o respeito e a promoção aos direitos humanos LGBTI+ no ambiente empresarial e na sociedade.

“É uma grande honra poder representar a Renault em um tema tão importante quanto o da diversidade e inclusão. Empresas que acreditam e apoiam a diversidade em suas equipes tendem a ser mais inovadoras, criativas e consequentemente obter mais sucesso em seus projetos”, afirma Roberto Romero, diretor de Supply Chain e sponsor do Proud@Renault, grupo de afinidade LGBTQIA+ da Renault do Brasil.

O evento também contou com outros três painéis com os temas: Diversidade com foco em Gerações, Diversidade no planejamento sucessório e Inclusão, base para um negócio sustentável.



Diversidade na Renault do Brasil
A diversidade é um valor para o Groupe Renault, que promove a inclusão entre diferentes perfis e personalidades em suas equipes.

Neste ano, a Renault do Brasil estruturou o Proud@Renault, grupo de afinidade para promover ações afirmativas e debates relacionados ao tema da diversidade e inclusão, visando um ambiente mais igualitário na organização.

Recentemente, a organização também participou da construção das “Rotas Diversidade e Longevidade 2035”, material elaborado pelo Centro de Inovação Sesi em Longevidade e Produtividade, composto por um livro e um roadmap que apresentam direcionamentos para construir ambientes corporativos mais igualitários e que ofereçam oportunidades para todos.

No mês de junho, em que se celebra o orgulho LGBTQIA+, a montadora promoveu um Renault Talks Live para os colaboradores com foco na diversidade e inclusão, buscando fomentar o debate acerca do tema.

Como reconhecimento pelas ações desenvolvidas ao longo dos anos, em 2019 a Renault do Brasil conquistou o prêmio AB Diversidade, desenvolvido pela Automotive Business em parceria com a MHD Consultoria, que reconheceu organizações que promovem ambientes mais plurais e inclusivos.

Também no último ano, a marca recebeu o troféu ouro no prêmio WEPs – Empresas Empoderando Mulheres, iniciativa baseada nos Princípios do Empoderamento das Mulheres (Women’s Empowerment Principles), que reconhece empresas com o empoderamento das mulheres e equidade de gênero.

A Renault é signatária da campanha mundial “He for She” (“Ele por Ela”), promovida pela ONU, de engajamento na promoção dos direitos das mulheres e desde 2010 conta com o grupo Women@Renault, que realiza ações focadas em promover um ambiente inclusivo, que respeite a diversidade, e pautado pela equidade de gênero. Por meio desse grupo, a Renault atua no desenvolvimento de projetos para fomentar a diversidade dentro da empresa, tornando as mulheres cada dia mais protagonistas de suas carreiras. 

O Instituto Renault, responsável pelas ações socioambientais da montadora, tem a diversidade com um dos pilares. Um exemplo é o apoio ao projeto Associação Borda Viva, que tem como objetivo o estímulo ao empreendedorismo social das mulheres na comunidade de Borda do Campo, região de baixa renda de São José dos Pinhais (PR), onde está localizada a fábrica da Renault.

Volkswagen promove internamente a Semana da Diversidade. A empresa, por meio de webinares com convidados, fomentou a discussão de temas como empatia, discriminação e superação

 


A Volkswagen promoveu a Semana da Diversidade em todas as suas unidades da América do Sul com o objetivo de discutir e aprofundar o tema com seus empregados e liderança. O formato escolhido foram webinares com a participação de executivos do Grupo VW global, convidados do mercado e a presença de representantes do Comitê Executivo da empresa. Os temas englobaram empatia, discriminação, superação, homofobia, orientação sexual, questões raciais e liderança feminina.

A diversidade está inserida no plano estratégico da Volkswagen no quesito "Transformação Cultural", que prevê transformar, conduzir e viver por meio de uma nova cultura, liderança e comunicação. "Esse é um tema muito importante para a nossa transformação cultural e pelo qual eu me envolvo diretamente. Eu acredito que vivendo genuinamente a diversidade aprendemos mais sobre nós mesmos e nos relacionamos melhor com todos ao nosso redor. Além disso, promovemos um ambiente de trabalho mais criativo, inovador e seguro, portanto mais produtivo e saudável para todos", afirma Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.

O conteúdo dos webinares incluiu: a estratégia mundial "Diversity Wins" do Grupo VW com a participação de Elke Heitmüller, head de Diversidade e Mark Martinéz, gerente de Diversidade, PR, Estratégia e Projetos Internacionais, ambos do Grupo VW; "Diversidade sexual em foco" com o Ricardo Yuki, diretor de Risco e Sponsor do Grupo de Afinidade LGBTQI+ do Citibank Brasil, bem como representante junto ao Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+; "Precisamos falar sobre a questão racial, com Angela Vieira, assistente executiva da vice-presidência Jurídica da Johnson & Johnson; "Lugar de mulher é onde ela quiser", com Paula Braga, sócia-diretora executiva, e Giovanna Riato, editora e colíder da Rede AB Divesidada, ambas da Automotive Business; e "Superando Desafios", com Fernando Fernandes, influenciador e embaixador da VW.

Maressa Almeida, preparadora de projetos da Ferramentaria, que está há mais de cinco anos na Volkswagen do Brasil, dois deles como aprendiz do Senai, participou do webinar de abertura: "Gostaria de parabenizar o time e a iniciativa. Acredito que a diversidade é um tema muito relevante. Pessoas com diferentes pontos de vista e perspectivas contribuem com diferentes ideias e oportunidades. Vivo a transformação da VW na minha área de atuação. Quando entrei, há três anos, em alguns setores específicos só tinha uma mulher, hoje são seis. O que mais admirei no webinar foi ver que os executivos e a liderança estão abertos, com pensamentos inovadores, honestidade e transparência", finaliza.

Nos próximos dias, estas reflexões geradas serão assimiladas pelas equipes a partir de discussões e atividades entre as equipes e liderança.

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