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terça-feira, 31 de julho de 2018

PEUGEOT apresenta modelo 2019 da Partner com motor mais potente e econômico: R$ 64.990. A chegada do motor 1.6 16V Flex, com 122 cv, torna a Partner o veículo mais potente e econômico de sua categoria; A novidade gerou evolução na classificação do Inmetro, permitindo ao modelo a conquista de Etiqueta A no PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular), do INMETRO; A versão 2019 conta com painel remodelado e totalmente digital, com velocímetro numérico e o computador de bordo GSI, com indicador de troca de marchas garantindo maior eficiência e comodidade ao motorista; Com capacidade volumétrica de 3 m³ (o melhor aproveitamento de espaço do mercado), o modelo transporta 800 kg de carga útil e traz porta lateral corrediça de série; PEUGEOT TOTAL CARE oferece um Pós-venda diferenciado e competitivo, por meio de dez compromissos que, juntos, facilitam a vida do consumidor, garantindo a excelência na prestação de serviços.



A nova PEUGEOT Partner 2019 já está nas concessionárias da marca e promete movimentar o mercado de veículos utilitários leves. Evoluída, mas mantendo as características de robustez e versatilidade, passa a contar com a nova motorização1.6 16V Flex, que gera 122 cavalos, assegurando ao modelo mais agilidade e economia nas idas e vindas das atividades profissionais.

Além disso, a PEUGEOT Partner 2019 recebeu novas tecnologias, como o painel 100% digital com Indicador de velocidade numérica, Indicador de troca de marcha – GSI e Sonda de temperatura.

Elementos que se somam a ampla capacidade de carga de 800 kg e um volume útil de 3 m³, graças ao excelente aproveitamento de sua carroceria. O modelo também é um dos únicos de seu segmento a contar com porta lateral corrediça de série, ideal para o carregamento em ambientes urbanos ou com pouco espaço.

A Nova PEUGEOT Partner 2019 será comercializada em versão única, com preço de R$ 64.990,00.

Novo motor
O novo motor 1.6 16V Flex é um grande diferencial da PEUGEOT Partner 2019. Ele oferece excelente desempenho, gerando 122 cv a 5.750 rpm e um torque máximo de 161 Nm a 4.000 rpm (números com etanol). Uma característica importante é que cerca de 80% do torque já estão disponíveis a partir de 1.500 rpm, facilitando acelerações e retomadas de velocidade, mesmo com o veículo carregado.

Este motor possui como principais diferenciais técnicos:- Contar com a tecnologia Flex Start, que elimina o reservatório de gasolina (‘’tanquinho’’) situado no compartimento do motor, assegurando partidas mais precisas e confiáveis;

- Utilizar comando de válvulas variável – VVT, que faz os tempos de abertura das válvulas e o fluxo de ar/combustível variarem de acordo com a necessidade do motorista, garantindo um bom desempenho em diferentes regimes de rotação e a redução do consumo de combustível;

- Ser equipado com uma série de tecnologias modernas, como a Bomba de óleo variável (que ajusta automaticamente o fluxo de óleo enviado de acordo com a rotação do motor e a carga), um conjunto de pistões e anéis “lowfriction” (que reduz o gasto de energia do motor para movimentar suas próprias peças, tornando mais eficiente seu funcionamento), cilindros com acabamento “lowfriction” (que reduzem o atrito entre as peças), bielas forjadas e fraturadas (com alta resistência e peso reduzido), sistema drive by wire (que permite respostas mais rápidas e precisas ao comando do motorista sobre o pedal de aceleração, otimizando o comportamento do motor e o consumo), entre outros.


O novo motor, somado à tecnologia indicadora de marca GSI do novo painel digital - que aponta ao motorista o momento exato para troca de marchas -, trouxe uma significativa diminuição no consumo de combustível, permitindo ao modelo a conquista da Etiqueta A no PBEV (Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular), do INMETRO.

Destaque PELO BAIXO CUSTO OPERACIONALA nova PEUGEOT Partner vem fazendo enorme sucesso em sua estreia. O furgão venceu licitações nos estados do Minas Gerais e do Pará, onde já foram entregues mais de 800 unidades para desenvolverem as mais diferentes funções, como por exemplo, no estado do Sudeste, foram transformadas em ambulâncias.

O utilitário tem disputado e vencido licitações ao longo de todo o país, não só em virtude de seu preço competitivo e baixo custo operacional (economia de combustível e de manutenção), mas também pela versatilidade apresentada graças ao seu design diferenciado que privilegia a funcionalidade do espaço interno e da capacidade de carga. Essas características podem ser comprovadas pelo seu compartimento de cargas, livre, sem obstáculos, como caixa de rodas, por exemplo, presente em todos seus concorrentes.


Um veículo pronto para o trabalhoHá uma série de diferenciais na Partner capazes de fazer dela o melhor veículo de carga do Brasil, como o ar-condicionado que torna o habitáculo mais confortável não importando a temperatura externa, assim como a porta lateral corrediça com dispositivo de bloqueio quando aberta, item que facilita o manuseio de objetos pesados aumentando a segurança e o conforto do usuário. Ambos acompanham a Partner desde a fábrica, junto ao comando de regulagem de altura do facho dos faróis, reforçando seu bom nível de equipamentos de série.

Seu interior é diferenciado e forma um ponto de ruptura entre o furgão da PEUGEOT e seus concorrentes. Aqui há espaço e conforto para todos devido ao design diferenciado dos bancos que primam pela ergonomia acertada, capaz de atender pessoas de diferentes tamanhos, da dona da floricultura ao chefe de obras. 


Fora isso, o habitáculo é amplo, oferece bom número de porta-objetos e, junto ao ar-condicionado já citado, recebe direção hidráulica. Essas características são pensadas para, principalmente, tornar qualquer tipo de viagem ou entregas mais longas em momentos de lazer, intensificando a ideia de que a Partner não é apenas um veículo de trabalho, mas também uma companhia agradável para qualquer trajeto e a companheira certa para quem quer ver seu próprio negócio expandir e evoluir.

Espaço de sobraEm paralelo, a cabine com acabamento exemplar e repleta de itens de conforto está o bom espaço do compartimento de carga, desenhado estrategicamente para comportar uma infinidade de materiais e sempre pronto para suportar o uso feito por todos os tipos de empreendedores, como o segmento de Pet Shop, Alimentação, Hortifruti, Floricultura, Lavanderia, Serviços e Assistência Técnica, Isotérmicos, Panificação e muito mais.

Com capacidade volumétrica de 3 m³ (o melhor aproveitamento de espaço do mercado), o modelo transporta 800 kg de carga útil em seu baú, que oferece 1,25 m de altura, 1,16 m de largura e 1,7 m de comprimento.

Outro aspecto específico e exclusivo no veículo da PEUGEOT é o desenho das portas traseiras que oferecem limitadores de abertura até 180°. Graças a isso, mais a inexistência de obstáculos internos como caixas de rodas e torres de amortecimento, a Partner é capaz de comportar facilmente uma ampla variedade de cargas e mercadorias.

Há ainda ganchos internos de amarração instalados em pontos estratégicos que provam a eficiência do projeto desenvolvido para atender todo tipo de usuário, seja qual for sua ideia de negócio. E para aumentar a segurança, a trava do estepe o protege contra furtos e tem localização de fácil acesso, mesmo com o veículo carregado.

Suspensão robusta e 
desenvolvida 
para as necessidades do dia a dia
E para carregar tanta coisa com segurança, a Partner conta com a ajuda de um eficiente conjunto de suspensões. Com isso, mesmo em dias de carga máxima, o furgão mantém estabilidade única em sua carroceria e dinâmica exemplar em curvas e frenagens.

O modelo utiliza uma suspensão dianteira independente, do tipo McPherson, com amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Na traseira, também independente, com barras de torção, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Em resumo: um conjunto robusto e confiável para atender a qualquer tipo de necessidade.


Um modelo completoA PEUGEOT Partner 2019 ganhou atributos, mas sem perder os predicados que a tornaram a melhor opção de compra entre os utilitários leves como:

• versatilidade, conforto e ergonomia;

• painel digital em LED;

• computador de bordo;

• direção hidráulica e ar-condicionado;

• chave com comando Plip;

• volante com regulagem de altura;

• tomada de acessórios 12V;

• baú de 3 m³ e capacidade de carga de até 800 kg;

• grade divisória – compartimento e cabine;

• porta lateral corrediça e portas traseiras com abertura 180°;

• ganchos no compartimento para amarração;

• vidros nas portas traseira para maior visibilidade e manobrabilidade.


PEUGEOT TOTAL CAREO PEUGEOT TOTAL CARE nasceu para se destacar entre todos os planos de cuidado ao cliente disponíveis no País. Só o TOTAL CARE oferece dez compromissos que, juntos, facilitam a vida do consumidor, garantindo a excelência na prestação de serviços.
Esse é um programa prioritário para a Marca, posicionando-se de maneira diferenciada e superior à concorrência e se comprometendo a assumir todos os compromissos abaixo:


Compromisso #1Em serviços de Revisões agendadas, a PEUGEOT entrega o veículo em até 24h. Se não cumprir, o cliente não paga.
Compromisso #2Se o valor da fatura for diferente do valor informado no orçamento, a PEUGEOT paga a diferença.
Compromisso #3Transparência nos preços das Revisões Preço Fixo – a marca cumpre o que promete.
Compromisso #4Controle de qualidade em 100% dos veículos que passam nas oficinas.
Compromisso #5Apresentação de todas as peças substituídas do veículo, no momento da entrega.
Compromisso #6Entrega do veículo na data e hora combinada.
Compromisso #7Entrega do veículo lavado após a revisão.
Compromisso #8Empréstimo de outro veículo PEUGEOT nos casos em que o reparo ultrapasse mais de 4 dias, mesmo se o veículo se encontre fora da garantia.
Compromisso #9Garantia de serviço de reboque gratuito, 24h por dia, durante 8 anos, em casos de pane ou colisão.
Compromisso #10Em caso de descumprimento de qualquer Compromisso, o cliente pode acionar o SAC PEUGEOT pelo 0800.703.24.24.


PEUGEOT
O programa Renova PEUGEOT é o melhor plano de fidelização e recompra do mercado. Nele, o cliente da marca tem a garantia de valorização na recompra do seu usado e pode, a cada três anos, estar sempre com um PEUGEOT zero quilômetro na garagem. A marca se compromete com o pagamento de até 85% do valor indicado pela tabela FIPE.O RENOVA PEUGEOT oferece tranquilidade e segurança aos clientes quebrando o mito da desvalorização dos carros da Marca.


segunda-feira, 30 de julho de 2018

Coluna Mecânica On Line ressalta que "Seu próximo carro será automático"




COLUNA 
MECÂNICA ONLINE®


30 | JULHO | 2018 |



Seu próximo carro será automático



Pronto! A sua coluna Mecânica Online® resolveu apostar em acertar o futuro. Não é bem assim, mas essa é a tendência prevista para o mercado brasileiro em 2020, quando cerca de 60% dos carros vendidos no utilizarão transmissão automática, a verdadeira, com conversor de torque.
Antes somente encontrada em carros Premium, a transmissão automática que até 2017 equipava 40% dos veículos vendidos, promete esse aumento de 50% nas vendas nos próximos três anos.

O consumidor brasileiro curte automóvel, mas gosta principalmente de veículos eficientes no consumo de combustível, conforto e preço acessível. Com o oferecimento de transmissões automatizadas, o consumidor teve seu primeiro contato com um modo “automático” de conduzir o veículo.



O conforto em descansar o pé esquerdo, em não ter que acionar a embreagem, permitiu conhecer uma forma de condução mais tranquila e confortável. Com preço mais acessível que uma versão automática, a versão automatizada parecia ser o elo perfeito entre a transmissão mecânica e a automática.

Parecia, pois seu funcionamento resultava em trancos ao mudar de marcha, aumento excessivo de giro do motor, consumo elevado de combustível e manutenção mais cara, complicou a imagem das transmissões automatizadas.



Agora o mercado encontra uma nova realidade. Observamos pela primeira vez que veículos como o Ford Ka e Volkswagen Gol passam a oferecer a opção de transmissão automática, aproximando o consumidor de uma condução confortável e com preço acessível quando comparada com a versão com transmissão mecânica.

Na última semana observamos dois importantes lançamentos que prometem impulsionar a venda de veículos com transmissão automática.



O Ford Ka hatch SE 1.5 com transmissão automática tem preço de fábrica de R$ 56.490, sendo R$ 4.500 a mais que a mesma versão com transmissão manual.

No caso do Volkswagen Gol e Voyage essa diferença é ainda menor. Os preços começam em R$ 54.580 no hatch (diferença de R$ 3.540 para o manual) e R$ 59.990 no sedã (diferença de R$ 3.170).

Entre as opções mais acessíveis no mercado, temos na briga com o Ka (1.5 litro), Gol e Voyage (1.6 litro) o Chevrolet Onix 1.4 LT AT (R$ 54.790), Toyota Etios X 1.3 AT – automático com transmissão de quatro velocidades (R$ 53.810) e o Hyundai HB20 Comfort Plus 1.6 AT (R$ 58.950).

Com essa diferença cada vez menor entre o preço da versão com transmissão manual e a versão automática, o consumidor não vai deixar de lado o conforto e a eficiência energética que a transmissão automática oferece.

Diferente das transmissões automatizadas que foram recentemente oferecidas no mercado como a iMotion, Dualogic, GSR, EasyR, entre outras, na transmissão automática temos o funcionamento de forma hidráulica, usando um conversor de torque e um conjunto de diferentes engrenagens planetárias, concentradas em uma única peça, engatadas entre si que permitem a troca de marchas, sem a interrupção da transmissão de potência do motor.

Para que o sistema funcione, existe um componente chamado de conversor de torque, que faz a função de embreagem. Este item faz um acoplamento hidráulico que permite que o motor gire de forma independente da transmissão.

Assim, se o motor girar mais lentamente, a quantidade de torque que passa pelo conversor é menor. Se o motorista acelera, o motor bombeia mais fluido para dentro do conversor de torque, o que faz com que essa força seja transmitida às rodas.

As transmissões automáticas atuais são controladas por sistemas eletrônicos, que comandam as trocas de marcha dependendo da velocidade do veículo, carga e rotação do motor.
Eventualmente uma mesma transmissão automática se comporta de forma totalmente diferente dependendo de qual montadora efetuou a calibração (regulagem eletrônica) dela no veículo.

Podemos também observar que alguns modelos oferecem modos de condução econômico ou esportivo, por exemplo, o que nada mais são do que opções de regulagem dos pontos e troca feitas eletronicamente.

Um recurso utilizado para minimizar o consumo é o aumento do número de marchas. Hoje é muito comum veículos automáticos com 6, 7, e 8 marchas. Devido à maior complexidade interna, pode ter uma manutenção mais cara e realizada somente em oficinas especializadas.

==========================================TTarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.
Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

MINI traz opções incríveis de presentes ao Dia dos Pais. Produtos são encontrados nas concessionárias autorizadas da marca no Brasil



São Paulo, 30 de julho de 2018 — Meu querido, meu velho, meu amigo. Está chegando a hora de parabenizar o homem que são todos em um só: os pais. Para isso, a MINI oferece uma seleção especial de presentes para o próximo dia 12 de agosto. 
Disponíveis nas concessionárias autorizadas da montadora britânica no Brasil, os produtos trazem toda a qualidade premium e sofisticação da marca para os diferentes estilos de pais. Qual é o seu?

Você pode até não lembrar do seriado MacGyver, mas seu pai certamente o fará ao ver o Canivete multi-funções John Cooper Works (R$ 601). A ferramenta tem nada menos que 13 funções, como corta-fios, alicate, abridor de garrafas e latas, lixa para metal, faca e diversas chaves de fenda. Compacta e robusta, ela vem num estojo de couro, com logo JCW em relevo por fora e logo da MINI na parte interna, para um transporte seguro e estiloso.


Quem não curte viajar? A Bolsa John Cooper Works DuffleE Bag (R$ 925) é ideal para aquela esticada no fim de semana. Extremamente resistente, ela tem espaço de sobra para as roupas do paizão. São quatro compartimentos abertos por fora e dois bolsos internos, além de mosquetão para prender chaves e alças ajustáveis e removíveis, para um transporte mais confortável - afinal, nem o velho é de ferro. O logo JCW em metal na parte externa confere o arremate visual.
Para o pai à frente do seu tempo, o Relógio John Cooper Works Tachymeter R$ 1.598) é um acessório atemporal. Fabricado na Áustria, ele tem mecanismo japonês, caixa em aço inoxidável e cristal mineral temperado. Além disso, o relógio esportivo tem taquímetro, resistência à água em até 10ATM e duas pulseiras intercambiáveis, uma em nylon e uma em couro legítimo com costura em Chili Red.


O pai com estilo despojado vai curtir a Bolsa John Cooper Works Sailor Bag (R$ 1.388), que tem design sofisticado e materiais altamente resistentes como o fundo em couro legítimo. Com abertura clássica de ganchos, ilhós e mosquetão para prender chaves, a bolsa traz bolsos laterais, alça de couro, forro interno macio preto e o logo JCW em relevo. Além disso, a alça acolchoada para o ombro pode ser dividida em duas faixas para as costas através de um zíper, assim transformando a bolsa em uma mochila em um piscar de olhos.


Que pai não curte uma jogatina? O baralho John Cooper Works Playing Cards (R$ 447), vem guardado em um estojo de couro, com o logo JCW em relevo na parte externa e um discreto logo MINI na parte interna. Para um carteado especial, em casa ou em qualquer lugar.

Para mais informações sobre a MINI Brasil, acesse:
www.mini.com.br  

domingo, 29 de julho de 2018

A aliança franco-nipônica Renault-Nissan-Mitsubishi, conseguiram elevar as vendas em 5,1%, colocando no mercado mais de 5,5 milhões de veículos rodando no mundo

Nissan Note

As vendas da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, que ocupa a primeira posição na indústria automotiva mundial, aumentaram 5,1% no primeiro semestre de 2018, quebrando um novo recorde com um total de 5.538.530 veículos.

Houve um incremento da demanda tanto no segmento de crossovers, SUVs e picapes, como de veículos elétricos e híbridos.

A Renault registrou uma alta nas vendas dos modelos Clio, Captur e Scénic; já a Dacia teve um recorde no volume de vendas semestrais. A Nissan se beneficiou de uma demanda maior por seus modelos Note, Serena, X-Trail e Qashqai, enquanto a Mitsubishi registrou um incremento nas vendas do novo Eclipse Cross e do XPANDER.

As vendas de veículos elétricos (VE) da Renault e da Nissan registraram uma forte demanda. Na Europa, a participação de mercado da Renault é de 21,9%, com destaque para o ZOE e também o Kangoo Z.E., que totaliza 38% do mercado de veículos elétricos utilitários. 

Na Nissan, as vendas do novo LEAF chegaram a 47.000 unidades, das quais 18.000 na Europa, onde ele se tornou o veículo elétrico campeão de vendas. A Mitsubishi Motors se mantém como líder no mercado de SUVs híbridos recarregáveis, graças às vendas do Outlander.

Carlos Ghosn, CEO da Renault-Nissan-Mitsubishi, destacou que “As vendas das empresas que fazem parte da Aliança aumentaram em vários mercados, comprovando a performance e a atratividade de nossas marcas. As vendas recordes da Aliança durante o primeiro semestre de 2018 indicam que estamos no caminho certo para cumprir com os objetivos fixados pelo plano "Alliance 2022”.

O plano estratégico de médio prazo “Alliance 2022” prevê vendas anuais superiores a 14 milhões de unidades até o fim de 2022, uma alta de mais de 30% em relação às 10,6 milhões de unidades vendidas pela Renault-Nissan-Mitsubishi em 2017. 

O plano também tem o objetivo de aprofundar a convergência entre as empresas parceiras, com plataformas e motorizações compartilhadas, além do compartilhamento de inovações tecnológicas nas áreas de veículos elétricos, conectividade e condução autônoma.

Durante o primeiro semestre de 2018, a Aliança vendeu aproximadamente um a cada nove veículos comercializados em todo o mundo.

O Grupo Renault vendeu 2,1 milhões de veículos no primeiro semestre de 2018, estabelecendo novos recordes para as marcas Renault e Dacia. Na Europa, a Renault mantém a posição de segunda marca mais vendida, sendo que o Captur ocupa a primeira posição em seu segmento.

A Nissan Motor Co. Ltd. vendeu 2,8 milhões de veículos sob as marcas Nissan, INFINITI e Datsun. Na China, as vendas da Nissan aumentaram 10,8%.

A Mitsubishi Motors vendeu 616.648 veículos em todo o mundo. Estes resultados foram alavancados pela comercialização do novo Eclipse Cross em mais de 60 países e do XPANDER (montado na Indonésia) nas Filipinas, desde abril. Destaque também para o sucesso das picapes da marca vendidas na Tailândia e do SUV Outlander, na China.

10 primeiros mercados da Aliança1 China
2 Estados Unidos
3 França
4 Japão
5 Rússia
6 Alemanha
7 México
8 Itália
9 Brasil
10 Espanha

10 primeiros mercados do Grupo Renault1 França
2 Rússia
3 Alemanha
4 Itália
5 China
6 Espanha
7 Brasil
8 Argentina
9 Turquia
10 Irã

10 primeiros mercados da Nissan1 Estados Unidos
2 China
3 Japão
4 México
5 Canadá
6 Reino Unido
7 Rússia
8 Brasil
9 Espanha
10 França

10 primeiros mercados da Mitsubishi Motors1 Indonésia
2 China
3 Estados Unidos
4 Japão
5 Austrália
6 Tailândia
7 Filipinas
8 Alemanha
9 Rússia
10 Reino Unido

sábado, 28 de julho de 2018

A coluna de Fernando Calmon aborda um tema muito importante: Autônomos questionados





Fernando Calmon              

Nº 1.003 — 28/7/18



AUTÔNOMOS QUESTIONADOS



O avanço constante das pesquisas sobre carros autônomos tem encantado os países do hemisfério norte, onde o alto poder aquisitivo dá margem a novas experiências que prometem um trânsito mais seguro e menos danoso ao meio ambiente. Esse cenário dá margem a pensar no melhor dos mundos, ou seja, soluções ousadas como compartilhamento de veículos e alta conectividade entre veículos e infraestrutura viária.

Tudo altamente desejável, porém exige esforço financeiro imenso, longo planejamento, mudanças nas vias, reformulação dos códigos de trânsito e, acima de tudo, tempo, muito tempo. 

Prefeituras de capitais europeias já anunciaram planos de restrições severas, em alguns casos banimento, à circulação de automóveis sem mostrar como a mobilidade rápida estará garantida. Anunciaram datas de implantação sem o menor compromisso com a viabilidade técnica e/ou econômica.

Mas há vozes ponderadas também. O professor de Política Pública do King’s College London, Mark Kleinman, em artigo no site The Conversation deu o instigante título: “E se os veículos autônomos nos fizessem mais dependentes dos carros?”

Para ele, “é provável que autônomos aumentem – em vez de diminuírem – o uso do carro, pois as pessoas sucumbem ao fascínio da conveniência, saem do transporte público ou fazem mais deslocamentos. Veículos autônomos podem estacionar fora dos centros urbanos, mas ainda precisam estacionar, além de fazerem viagens de retorno para coletar passageiros, acrescentando carros vazios às estradas e aumentando congestionamentos.”

E continua: “Há muitas perguntas sem respostas. Não está claro como veículos autônomos coexistirão com pedestres e ciclistas. Se estiverem programados para parar sempre que um destes entrar em seu caminho, haverá pressão para que automóveis sejam separados de pedestres e ciclistas. A visão das cidades em 2050 pode começar a parecer cada vez mais com a dos anos 1950. Carros futuristas dominariam o cenário, enquanto atividades de andar e pedalar ficariam relegadas a passarelas e metrôs sombrios.”

Kleinman termina seu artigo advertindo que prefeitos deveriam ser mais cuidadosos no planejamento e convivência com veículos autônomos. Afinal, precisariam saber antes se pedestres estariam dispostos a obedecer a uma política severa de jaywalk (termo em inglês para atravessar a rua sem observar regras de cruzamento).
Evitar ao máximo a interferência entre meios de deslocamento com diferentes velocidades é o sonho de qualquer planejador urbano. Isso, por enquanto, está distante de solução prática e barata.

ALTA RODA

FCA pode viver tempos instáveis com a morte de Sergio Marchionne, presidente executivo do grupo ítalo-americano. Ele previa se aposentar em abril próximo, indicando seu sucessor, mas mantendo alto grau de influência pois continuaria acionista e ainda comandaria a Ferrari por mais três anos. Mike Manley, que hoje cuida de Jeep e Ram, é o novo líder.

MANLEY, um executivo inglês, terá muito desafios. A sua divisão, de longe, é a mais lucrativa e novas responsabilidades já tinham sido repassadas para ele por Marchionne. Este, por sua vez, sempre teve bons olhos para a filial brasileira e foi entusiasta da fábrica Jeep em Pernambuco. Isso não deve mudar, mas dependerá do dinamismo da nova administração.

ATUALIZAÇÃO de meia geração do Ford Ka (ano-modelo 2019) demonstra amadurecimento do projeto. Além de retoques estilísticos discretos, chamam atenção a estreia do motor tricilindro, 1,5 L/136 cv (etanol) e nova caixa de câmbio manual. Esta caixa surpreende pela exatidão dos engates e praticidade da ré sincronizada.

COMBINAÇÃO virtuosa no Ka é o novo câmbio automático de seis marchas, oferecido por razoáveis R$ 4.500, e o motor 1,5-L, um dos melhores de aspiração natural do mercado. Ganhou em silêncio a bordo graças ao para-brisa acústico. Quadro de instrumentos merece, ainda, modernização. Bastante úteis as duas entradas USB de alta amperagem, iluminadas e bem localizadas.

VERSÃO inédita FreeStyle do Ka não exagera tanto nos penduricalhos de pseudo-SUV. Retrabalho nas suspensões é ponto alto do modelo, apesar do preço pouco atraente. Toda a linha recebeu reforços estruturais já esperados. A Ford afirma que preços foram mantidos. Vão de R$ 45.490 a 70.990.

MOTOR turbo de quatro cilindros/2 L/300 cv é a principal novidade do Jaguar F-Type 2019. Desempenho muito próximo ao V-6 ainda em produção (na realidade, V-8 com dois cilindros ocos) e por preço menor: R$ 339.929 (cupê) e 346.144 (conversível). Ronco do motor, particularmente instigante. Programação automática de ajustes dinâmicos é outro destaque.

BMW e EDP montaram um corredor elétrico (430 km) em seis postos Ipiranga, entre São Paulo e Rio, ao custo de R$ 1 milhão. Iniciativa tem seu simbolismo por estimular o carro elétrico. Mas é bom lembrar que, mesmo com carregador super-rápido, um i3 exige 25 minutos até atingir 80% da capacidade da bateria. Para 100%, leva cerca de uma hora.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

DE CARRO POR AÍ, de Roberto Nasser. Registra morte de Marchionne e anuncia novos carrros

DE CARRO POR AÍ - Roberto Nasser




Coluna nº 3.018 - 28 de julho de 2018 ________________________________________________ 



Marchionne. Foi-se o homem, resta a referência 

Todo poderoso, Sergio Marchionne, 66, italiano criado no Canadá era o 
capo  di tutti capi – o chefe de todos os chefes - na Fiat. Formado em Filosofia, Direito, era de Finanças. Eleito administrador geral, 5º em dois anos, causou susto geral ante o total distanciamento com a indústria automobilística, mas tirou a companhia de falência pré-anunciada e engatou, por brilho e persistência, série de conquistas: estabilização econômico/financeira; relançamento do modelo 500, aviso da volta da Fiat ao mercado; anexação da Chrysler; transformação da mítica Jeep em seu braço mais rentável; aumento mundial de produção e lucros; novas fábricas; a mágica de vender Fiats como sendo Jeeps; lucros nas operações de caminhões, motores, câmbios; salvação das marcas Maserati e Alfa; separação da Ferrari da FCA, multiplicando seu valor para a família Agnelli. 

No pacote, afastamento de Luca de Montezemolo da presidência da Ferrari e da sombra de assumir o mando geral; de ultrapassar 40% do volume anual de produção da Ferrari sem perder lucros; de fazer retornar a Ferrari a disputar vitórias na Fórmula 1; formar o sétimo grupo automobilístico do mundo. 

Brilhante observador, enxergou a fumaça de mudança do negócio automóvel pregando fusões e associações, a inviabilidade de automóveis no mercado dos EUA, suprimidos para o crescimento de SUVs e picapes na Chrysler – caminho após seguido pela Ford - e, o de interesse a acionistas, banqueiros e mercado: lucros operacionais, redução de custos nos produtos e aumento no percentual de lucro sobre o faturamento. 

Em junho, apresentou balanço e o Plano Quinquenal, incluindo desenvolvimento em mercados com maior potencial, como o Brasil, e sugeriu aposentar-se da gestão da FCA ao início de 2019 e da Ferrari em 2021. Deixaria de dormir no jato da FCA, e ter tempo para bem aproveitar a vida a partir de Zugg, cidade suíça onde tinha endereço e atrativos impostos reduzidos.

O homem planeja, Deus desdenha. Marchionne não conseguiu cumprir o projeto pessoal. Com dores limitantes no ombro esquerdo, ingerindo cortizona em grande quantidade, com imposição de cirurgia inadiável, avisou ao chefe John Elkann – o herdeiro da família Agnelli, controladora da Exxor, holding da FCA e outros grandes negócios – ausentar-se por três dias.

Em Zugg, população de executivos e aposentados surpreendeu-se com notícia do telejornal da TV de Zurich, relatando a cirurgia, o coma e os riscos no Hospital Universitário com o vizinho famoso.

Pouco antes o hospital contatou Elkann, e, poucas horas após, voando no limite das turbinas de jato executivo, o descabelado executivo magrelo e alto, corria pelos corredores da casa de saúde para ver Marchionne, subordinado, guia, amigo. 

Foi impedido, mas teve noção pessoal da danosa situação: razão das dores era um carcinoma invasivo, qualificando sua remoção como de elevado risco, no apresentar crônico problema na tireóide. 

E na operação uma embolia cerebral, transformou-a num drama, com desesperadas ações médicas para reanimá-lo do coma. Disseram a Elkann dos esforços para mantê-lo vivo, do talento dos médicos, da eficiência dos equipamentos, e da impossibilidade de trazê-lo de volta à consciência.

Ante a situação, Elkann convocou duas reuniões em Lingotto, no imponente prédio em Turim, um dos gabinetes do poder, no sábado, 21, com a mesma finalidade: avisar da surpreendente e grave situação, nomear novos condutores, e fazer no fim de semana para evitar perda de valor nos papéis da FCA e da Ferrari. Assessoria de comunicação da empresa ficou muda e apenas se manifestou com a indicação dos novos gestores e uma carta pessoal, onde o lado italiano de Elkann traduzia o necrológio do executivo em coma.

Para Ferrari escolheram CEO Louis Camilleri, 63, egípcio com pais da Ilha de Malta, ex-membro do Conselho da Ferrari e ex-CEO da tabaqueira Philip Morris – patrocinadora da equipe de Fórmula 1. Elkann será o presidente.

Na reunião seguinte, sagraram o inglês Mike Manley, CEO da Jeep, novo executivo maior da FCA. Seus resultados, os maiores no grupo – devem representar 2/3 dos lucros no exercício -, credenciaram-no ao cargo.

Não terá vida fácil. Pouco provável receber planos estruturados para novos passos. Afinal, a genialidade é solitária e prescinde rascunhos. Primeiro aviso, Alfredo Altavilla, carreira ascendente, gestor da FCA na Europa, Médio Oriente e Africa, sempre visto sucessor natural de Marchionne, não indicado, demitiu-se. A saída indica dificuldade adicional para Manley, selecionar com quem pode contar na iniciante gestão, difícil sucessão não planejada.

Marchionne faleceu ao início da manhã de 4ª feira, 25. Perda sensível, um case de performance empresarial, o executivo de automóveis mais importante dos últimos 15 anos, registrou muitos êxitos incluindo a imbatível realidade de salvar e multiplicar por 11 o valor da Fiat.

Feito rico com salários, bônus, ações, foi-se sem usufruir de tais benesses, nem do projeto pessoal de transformar-se em mega consultor, em festejado palestrante mundo afora, aproveitar melhor a companhia de Manuela Battezzatto, sempre apresentada como sua grande sorte.

Mescla entre conquistas e súbita saída de cena alimentam a necessidade do pensar sobre o limite de dedicação pessoal aos objetivos profissionais.

Marchionne e sua marca registrada: pulôver e camisa quadriculada em preto. 
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Enfim, Gol e Voyage automáticos O mercado fala, a Volkswagen demora, mas entende. Frase se baseia na bem bolada campanha da Mercedes-Benz em abandonar tecnicidades alemãs e utilizar soluções nacionais, aqui propostas pelo mercado para seus caminhões.

No caso, em sofrido caminho em busca da liderança, entendeu finalmente duas exigências dos compradores nacionais: utilitários esportivos – ou veículos com morfologia assemelhada -, e transmissão automática. 

Para os primeiros, investiu seriamente e terá cinco modelos – inicia importando do México o novo Tiguan. Para a segunda demanda, apertou a engenharia, adequou parafusos, encaixes, comandos, regulagens, e juntou transmissão automática de seis velocidades ao motor 1,6 litro da família EA211 – um quatro cilindros derivado do 1,0 litro tricilíndrico. Moderno, com até 120 cv, traciona com disposição a caixa com seis marchas e conversor de torque – nas versões de topo mudanças podem ser feitas por alavanquinhas sob o volante.

Integra a promessa de apresentar 20 produtos novos e melhorias até 2020, e marca-se pela possibilidade da mudança de regulagens para comportamento esportivo, e por mudanças de estilo para diferenciar-se como Linha 2019.

Demais produtos da modelia ’19 são motor 1.0 de três cilindros; 1,6 com quatro êmbolos e 84 cv – o motor antigo -, e o recente EA 211, 1.6 e 110 cv a álcool e 120 cv com gasálcool. Primeiros com transmissão mecânica de 5 velocidades.

Os modelos com transmissão automática têm procura fomentada pelas autoridades de trânsito e planejamento urbano no país. Gerindo trânsito e vias com incontestável incompetência, suas soluções para fluxo garantem um para-e-anda constante, transformando o ato de dirigir em sacrifício muscular. Transmissão automática visa aliviar tais esforços e atingir clientela crescente, as pessoas com deficiência – PCD -, com direito a descontos compensativos.

Virão oferecidos em cores sólidas – Branco Cristal, Preto Ninja e Vermelho Flash -, e duas cinzas metálicas.

Há epicurismo técnico, surpresa nesta faixa de preços, como a multiplicação das marchas para obter baixas rotações e consumo: na hipotética e proibida velocidade de 120 km/h, outra colaboração dos entendidos em trânsito, o motor girará a 2.650 rpm.

Linhas Novidades em design, como capô mais elevado, e duas linhas unindo os faróis no grupo óptico frontal; entradas de ar nos parachoques.

Internamente maior preocupação em destacar a importância do painel de instrumentos, como se fora veículo de categoria superior; volante multifuncional, iluminação dos instrumentos, console e sistema de infodiversão em LEDs.

Não é apenas o aplicar de câmbio confortável, mas a consciência da mudança do mercado, da liderança do Chevrolet Ônix e suas peculiaridades de ser carro para provocar vizinho de baixa renda. A VW quer melhorar sua performance de vendas, começando pela base e seu produto mais antigo.

Como na Mercedes, o mercado fala, a Volkswagen escuta 

PSA inicia produzir Citroën Cactus Dia 31, em cerimônia a fornecedores, autoridades governamentais e convidados outros como jornalistas não especializados, PSA iniciará em sua fábrica de Porto Real, RJ, produzir o modelo C4 Cactus. Festa é Lançamento Industrial, com apresentação das instalações e visita à operação fabril. A partir dela, estoque de 45 dias, meio de setembro, será remetido à rede revendedora.

Lançamento à imprensa, 
mídia graciosa, ao fim de agosto. 

Festa se pretende à altura do produto, visto internamente como o ponto de mudança de comportamento das marcas Peugeot e Citroën no Brasil, em sensível queda de vendas e participação no mercado – em junho a Peugeot vendeu pífias 1.600 unidades, 1,0% do mercado nacional; Citroën 1.300, quantidades incapazes de, sequer, manter a rede concessionária - ao contrário da performance mundial. 

Com o Cactus, premiado por design, morfologia atualizada, sugerindo – sem ser – utilitário esportivo, vestindo o figurino do mercado, holding busca retomar posições com vendas, participação no mercado, lucros.

Modelo é revisão do similar europeu, feito na Espanha, com alterações locais, como as janelas traseiras e o painel de instrumentos. Este, por economia, será o mesmo aplicado ao C4 sedã, produzido na Argentina.

Citroën Cactus. Ponto de mudança? 

Roda-a-Roda 

Menos – Sexta feira passada, 31 colaboradores da pista de testes da Ford, em Tatuí, SP, foram dispensados. Corte adicional no processo de redução de atividades pela empresa, praticamente zera a atividade de testar, analisar, desenvolver, ou adequar projetos estrangeiros ao mercado nacional.

Ford – Empresa diz empoladamente ser adequação administrativa ao mercado. Crível, fosse medida isolada, mas vistos fatos e decisões da matriz, tudo indica ser apenas novo passo para minguar a operação da Ford no Brasil.

Planos – Resultados vermelhos desde a substituição de presidente brasileiro por executivos estrangeiros, para deter prejuízos foi incluída no rol das providências saneadoras pela cúpula da empresa. Uma delas, não investir em países sem retorno ao capital aplicado. Como no caso.

Coluna – Tem levado aos leitores sua preocupação com as consequências locais das definições n’além mar, como reduzir pessoal; não renovar a linha Focus, na Argentina; encerrar a produção de caminhões e do Ford Fiesta na grande fábrica de São Bernardo do Campo, SP; manter penas um produto em linha, em Camaçari, BA; aumentar importações. Os dois primeiros já foram perpetrados.

Importância – Ter pista de testes para desenvolver produtos é fator de qualidade. Avaliá-los em circuitos padronizados, auditados, oferece condições para aferir, entender resultados, melhorar os produtos.

Primário - Testar carros em estradas abertas, como o fazem boa parte das marcas operando industrialmente no Brasil, é método antigo, aplicado desde quando Willys, Simca e DKW Vemag avaliavam seus produtos na década de ’60.

Ainda - Na seguinte, Volkswagen para ganhar tempo e acertar o Passat para o Brasil, testou-o na Alemanha: deu em má primeira série, deficiente em estrutura, eixo traseiro, segurança, pelas diferenças entre pisos europeu e nacional.

Quem – No Brasil há três áreas para isto: Chevrolet – desativada, encerrou desenvolver design e engenharia no Brasil; Ford, sinalizando entrar nesta trilha. E Mercedes, na contra mão, inaugurou neste ano, em Iracemápolis, SP.

Caminho – Há quinze dias colaborador da Coluna trouxe informações importantes, coerentes, encadeadas: Ford desativaria a pista em Tatuí; Jorge Salomão, ex-engenheiro da empresa – pai da mecânica do novo Troller - ora com empresa de avaliação de novos produtos, e a montadora CAOA, tocariam negócio para alugar a pista, laboratórios e mão de obra qualificada, vendendo serviços a todas as outras fabricantes, montadoras e importadoras.

Negócio valioso e promissor 
ante a carência do mercado. 


Futuro – Consultadas, partes envolvidas saíram-se em explicação ociosa: desconheciam o assunto. Alegar ignorância é um manto tão confortável quanto trêfego, esvaindo-se no surgimento de novos fatos.

II - Tudo indica, o reduzir das atividades da pista Ford Tatuí aumenta gastos sem resultados; mostra, sem novos produtos, não haverá o que testar; associar-se a Salomão e Caoa, ou ceder a pista em avença negocial é solução de racionalidade.

Gente – Priscila Cortezze, jornalista, nova Diretora de Comunicação na Volkswagen. 

OOOO Viveu a área na revista Carro, depois Citibank. 

OOOO Camila Maluf, empreendedora, novos ares. 

OOOO Retorno a S. Paulo e novos interesses. 

OOOO Em Mogi Guaçu sedimentou o Autódromo Velo Cittá como negócio após organizar 530 eventos. OOOO

Allspace, o novo Tiguan
Inteiramente novo, sobre a plataforma MQB, medidas, modularidade, Tiguan chega com a designação de Allspace, indicando expansão de uso: agora mais comprido, largo, baixo e aumento na distância entre eixos transporta até 7 passageiros. 

É o primeiro na arrancada da Volkswagen em ter cinco SUVs em seu portfólio de produtos. A clientes oferece três versões de decoração, incluindo a R Line, e duas de motorização TSI, combinando turbo e injeção direta de gasolina. Nesta, superior, o motor 2.0 faz 220 cv e, sobretudo, 35,7 m.kgf de torque, 25% superior ao modelo anterior. 

Para obter tais ganhos empresa aplicou dois sistemas de injeção: direta na câmara de combustão e multiponto no coletor de admissão. Tal combinação mescla performance, respostas rápidas e redução em consumo e emissões. Transmissão automática de sete velocidades.

Também, versão com motor 1.4 TSI flex, fabricado em São Carlos, SP, 150 cv de potência, e 25,5 m.kgf de torque. Câmbio automático de seis velocidades, acionável manualmente por alavanquinhas sob o volante, capacidade para cinco passageiros e tração apenas nas rodas frontais.

Produto busca inovar ao apresentar-se ao comprador, identificando versões pelo torque do motor medido em Newton metros. Serão 250 TSI indicando 250 Nm de torque, fornecidos pelo motor 1.4, 350 TSI caracterizando o motor 2.
0 TSI. Torque é a medida capaz de oferecer aceleração, pressionar o corpo contra o banco, passando a sensação de disposição e esportividade. 


Tiguan Allspace, reescrevendo a história

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quarta-feira, 25 de julho de 2018

El BMW M4 Convertible Edición 30 años llega a México para celebrar la trayectoria de este ícono.



Uno de los modelos más dinámicos y radicales de la gama BMW M GmbH llega a México con 5 exclusivas unidades que estarán disponibles en distribuidores de todo el país a partir del mes de agosto. Con manejo de alta precisión, agilidad cautivadora, dinámica emocionante, y una gama de tecnologías cuyo linaje deportivo es inconfundible; el BMW M4 Convertible simboliza libertad ambiciosa en cuatro ruedas y está listo para conquistar las carreteras mexicanas.

Justo a tiempo para el inicio del verano de 1988, el BMW M3 Convertible ofreció a los aficionados del deporte de motor la posibilidad de disfrutar también al aire libre el fascinante vehículo deportivo diseñado para la vida diaria, pero con la tecnología de motores y suspensión probada en la pista de carreras. La exitosa tradición y exclusividad de este modelo hoy se expresan bajo la forma concentrada del BMW M4 Convertible Edición 30 Años.

Esta edición tiene una producción limitada a 300 vehículos y viene con el M Competition Package. El descapotable de cuatro asientos entusiasma con 450 hp, un sistema de escape M Sport, suspensión M adaptativa con modo SPORT específico y una configuración extremadamente deportiva del sistema de control de estabilidad DSC y el diferencial M activo. Las opciones de diseño y equipamiento desarrolladas especialmente aportan exclusividad tanto al exterior como al interior.


Aspecto distintivo sin límites
Para el BMW M4 Convertible Edición 30 Años existe la opción de dos colores de carrocería que evocan tradición. El color Macao Blue metálico hace referencia al vehículo descapotable de grandes prestaciones que debutó hace tres décadas. El color Mandarin II es una reminiscencia del color Dakar Yellow, que estuvo disponible para la segunda generación del BMW M3 Convertible.

Las opciones de serie del modelo de edición incluyen molduras en color negro de brillo intenso para el contorno de la parrilla doble  en forma de riñón, branquias laterales M, el distintivo del modelo y los rines de aleación ligera M forjados que presumen un diseño de radios en forma de estrella. Las ruedas de 20 pulgadas vienen en color Orbit Grey mate, exclusivamente para el modelo de esta edición.

El interior del BMW M4 Convertible Edición 30 Años se caracteriza por sus vestiduras cien por ciento en piel Merino, cuyo diseño de color combina con la pintura de la carrocería deseada. Con el color Macao Blue metálico del exterior, existe la opción de combinar dos tonos de color: Black/Fjord Blue y Black/Silverstone. Entre las características exclusivas, también se encuentran las costuras contrastantes en los reposacabezas así como en los tapetes M con borde en el respectivo color contrastante. Con el color Mandarin II se ofrecen superficies interiores en color negro con costuras contrastantes en amarillo, mientras que todas las variantes del modelo de  esta edición vienen con molduras interiores de fibra de carbono.

Asimismo, la inscripción “Edition 30 Jahre” está impreso tanto en la moldura de entrada de la puerta, como en los reposacabezas. Además de la inscripción “Edition 30 Jahre”, la moldura interior en el área del tablero del lado del pasajero ostenta un grabado con el número “1/300”, haciendo referencia a la producción limitada.

Adrenalina respaldada por tecnología de punta
Para un desempeño óptimo tanto en ciudad como en carretera, el BMW M4 Convertible Edición 30 años,  cuenta con todo el respaldo de los servicios de BMW ConnectedDrive, entre los que se encuentran la Información de Tráfico en Tiempo Real, que muestra rutas alternativas en función a la situación del tráfico actual, la llamada de Emergencia, Teleservices y Servicios de Concierge, entre otros.



BMW M4 Convertible Edición 30 Años 1/300
Precio desde: $ 1,879,900 MXN

Motor: 6 cilindros en línea con tecnología M TwinPower Turbo (bi-turbo)
Cilindrada: 2,979 cm3
Potencia máxima: 450 hp a 7,000 rpm
Par máximo: 550 Nm a 2,350 rpm – 5,500 rpm
Aceleración: 0-100 km/h: 4.3 segundos
Transmisión: 7 velocidades con doble embrague M DKG Drivelogic con función Launch Control
Rendimiento Combinado: 12.2 km/l
Emisiones de CO2: 193.2 g/km
(NOM-163-SEMARNAT-ENER-SCFI-2013)



Equipamiento exterior
Acceso confort: apertura/cierre de puertas sin utilizar la llave; apertura/cierre del toldo mediante el uso de la llave.
Suspensión M adaptativa: ajuste de amortiguadores individualizado para cada rueda.


Equipamiento interior
Aire acondicionado automático con regulador de 2 zonas.
Asientos deportivos delanteros eléctricos con 2 memorias para el conductor.
Configuración del modo de conducción (p. ej. suspensión, dirección) a través de los botones M Drive en el volante.
Deflector de viento abatible con compartimiento para traslado detrás del respaldo trasero.
Soporte lumbar eléctrico en los asientos delanteros con ajuste de altura y profundidad.
Volante deportivo M multifuncional de piel con levas de cambio y costuras de contraste M.


Comunicación y entretenimiento
BMW M Laptimer: app para analizar información de manejo en pista y cronometrar tiempos de vuelta.
Interfaz USB y Bluetooth audio streaming para 1 teléfono.
Preparación para Apple CarPlay®: visualización de determinadas aplicaciones del iPhone® en la pantalla.
Sistema de navegación con pantalla táctil de 8.8"; incluye actualización gratuita de mapas durante 3 años.
Sistema de sonido Harman Kardon con 12 altavoces y 515 Watts de potencia.

Seguridad
Bolsas de aire frontales, laterales y para la cabeza (integradas en los asientos).
Control Dinámico de Estabilidad (DSC).
Control Dinámico de Tracción (DTC).
Frenos antibloqueo (ABS).
Diferencial activo M: distribución completamente variable del par entre las ruedas traseras para una óptima tracción.
Protección activa: en situaciones críticas, tensa cinturones de seguridad y cierra las ventanillas entre otras funciones.


Iluminación y visibilidad
Espejo retrovisor interior y exterior izquierdo con ajuste anti-deslumbramiento y plegado eléctrico.
Faros LED autoadaptables con asistente de luz de carretera anti-deslumbramiento.
Paquete de iluminación con luz de bienvenida en las manijas de las puertas.
Sensor de lluvia con encendido automático de las luces y del limpiaparabrisas.

Asistencia a la conducción
BMW Head-Up Display: proyección en el parabrisas de información relevante como la velocidad y datos de navegación.
Cámara de visión trasera con indicador de obstáculos y líneas de asistencia.
Sensores de estacionamiento delanteros y traseros con indicador acústico y visual.


BMW ConnectedDrive
Información de tráfico en tiempo real: muestra rutas alternativas en función a la situación del tráfico actual.
Llamada inteligente de emergencia: permite solicitar asistencia inmediata mediante el Call Center de BMW.
Servicio Concierge: brinda información de restaurantes, hoteles (entre otros) mediante el Call Center de BMW.
Servicios BMW ConnectedDrive: acceso a noticias, clima, búsqueda de direcciones (entre otros); incluye BMW Apps.
Servicios Remotos: apertura/cierre de puertas, buscador del vehículo (entre otros) mediante la App BMW Connected.
Teleservices: envío automático de las necesidades de servicio del vehículo al Distribuidor BMW para agendar una cita.


Edición 30 años 1/300 Opción 1: Macao Blue/Fjord Blue
Acabados en fibra de carbono con inscripción “Edition 30 Jahre 1/300”.
Tapetes de velour con borde en color Fjord Blue.
Cinturones de seguridad M.
Color exterior Macao Blue.
Elementos en color negro de brillo intenso: branquias laterales M, parrillas, tubos de escape y distintivo del modelo “M4”.
Frenos M carbono-cerámicos, perforados, con cálipers en color oro mate y logo M, 6 pistones adelante, 4 pistones atrás.
Inscripción “Edition 30 Jahre” en los reposacabezas delanteros y traseros y en las molduras de entrada.
Paquete de competición M: aumento de potencia a 450 hp, escape M Sport y configuración más deportiva del DSC.
Rines de radios en estrella (estilo 666 M) de 20" en color Orbit Grey mate.
Surround View: sistema de 4 cámaras que generan una vista de 360° en 3D alrededor del vehículo.
Tablero revestido en piel con costura de contraste Fjord Blue.
Vestiduras en piel Merino Black/Fjord Blue con costura de contraste Fjord Blue.

Edición 30 años 1/300 Opción 2: Macao Blue/Silverstone
Acabados en fibra de carbono con inscripción “Edition 30 Jahre 1/300”.
Tapetes de velour con borde en color Silverstone.
Cinturones de seguridad M.
Color exterior Macao Blue.
Elementos en color negro de brillo intenso: branquias laterales M, parrillas, tubos de escape y distintivo del modelo “M4”.
Frenos M carbono-cerámicos, perforados, con cálipers en color oro mate y logo M, 6 pistones adelante, 4 pistones atrás.
Inscripción “Edition 30 Jahre” en los reposacabezas delanteros y traseros y en las molduras de entrada.
Paquete de competición M: aumento de potencia a 450 hp, escape M Sport y configuración más deportiva del DSC.
Rines de radios en estrella (estilo 666 M) de 20" en color Orbit Grey mate.
Surround View: sistema de 4 cámaras que generan una vista de 360° en 3D alrededor del vehículo.
Tablero revestido en piel con costura de contraste Silverstone.
Vestiduras en piel Merino Black/Silverstone con costura de contraste Silverstone.


Edición 30 años 1/300 Opción 3: Mandarin II
Acabados en fibra de carbono con inscripción “Edition 30 Jahre 1/300”.
Tapetes de velour con borde en color amarillo.
Cinturones de seguridad M.
Color exterior Mandarin II.
Elementos en color negro de brillo intenso: branquias laterales M, parrillas, tubos de escape y distintivo del modelo “M4”.
Frenos M carbono-cerámicos, perforados, con cálipers en color oro mate y logo M, 6 pistones adelante, 4 pistones atrás.
Inscripción “Edition 30 Jahre” en los reposacabezas delanteros y traseros y en las molduras de entrada.
Paquete de competición M: aumento de potencia a 450 hp, escape M Sport y configuración más deportiva del DSC.
Rines de radios en estrella (estilo 666 M) de 20" en color Orbit Grey mate.
Surround View: sistema de 4 cámaras que generan una vista de 360° en 3D alrededor del vehículo.
Tablero revestido en piel con costura de contraste amarilla.
Vestiduras en piel Merino Black con costura de contraste amarilla.

Garantía y Mantenimiento
Garantía BMW por 3 años o 200,000 km.
Mantenimiento Total BMW por 3 años o 60,000 km.

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