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sexta-feira, 23 de junho de 2023

Coluna Minas Turismo Gerais // Vesperata mineira ao Hotel de Chocolate, de Gramado e muito mais



Coluna Minas Turismo Gerais



Jornalista Sérgio Moreira




Música da Vesperata e muita história em Diamantina



Diamantina está localizada a 300 Km de Belo Horizonte, a cidade apresenta um dos eventos mais tradicionais e autênticos de Minas Gerais. A Vesperata tem sua origem nas práticas musicais tradicionais de Diamantina do século XIX. Quando no período das vésperas, músicos se apresentavam nas sacadas dos casarões para tocar para as pessoas que passeavam nas ruas. As vésperas são a parte da Liturgia das Horas, que é celebrada à tarde, entre 15 e 18 horas.

Reconhecida como um importante evento do turismo e da cultura do Brasil, a Vesperata foi premiada em 2010 pelo Ministério do Turismo com o Troféu Roteiros do Brasil, por promover a Sustentabilidade Cultural no Município.

Com um repertório repleto de música boa e diferentes estilos, a Vesperata é reconhecida como Patrimônio Cultural de Minas Gerais.

Em Diamantina, terá a oportunidade de assistir a um dos mais belos espetáculos musicais da cultura local: A Vesperata que parece, à primeira vista, uma serenata ao contrário. Considerada como uma “serenata ao contrário” pelo fato que os músicos se posicionam nas janelas e tocam para o público na Rua da Quitanda, que fica lotada de mesas ao redor dos maestros regentes.

Cada apresentação reúne mais de mil pessoas acompanhando as músicas tocadas pelas janelas dos casarões. A famosa Vesperata de Diamantina, além de um espetáculo para os olhos e ouvidos, é motivo de orgulho para o cidadão diamantinense. É um evento singular pois nada se compara à sensação de assistir à apresentação degustando um bom vinho, ou, se preferir, a famosa cachaça do Norte de Minas.

A programação da Vesperata de Diamantina 2023 começou em abril e termina no mês de outubro. Confira a programação dos próximos meses: julho: 01, 15 e 29; agosto: 05, 19 e 26; setembro: 16 e 30 e outubro: 07 e 21. Consulte seu agente de viagens ´para os pacotes da Vesperata e passeios por Diamantina, cidade de muitas histórias, do ex-presidente Juscelino Kubitscheck, das “estórias” de Chica da Silva e muitas caminhadas pelas ruas de pedras da história do barroco e da mineiridade.

BH Airport é o aeroporto mais sustentável do Brasil
O BH Airport acaba de ser reconhecido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) como o aeroporto mais sustentável do Brasil, na categoria acima de 5 milhões de passageiros. O terminal internacional mineiro recebeu a pontuação mais elevada entre os participantes da Edição 2022 do Programa Aeroportos Sustentáveis.

“A conquista do prêmio de aeroporto mais sustentável do Brasil demonstra o nosso compromisso com o meio ambiente e com a comunidade em que estamos inseridos. O reconhecimento é resultado dos nossos esforços contínuos para adotar práticas sustentáveis e minimizar os impactos ambientais. Estamos honrados em receber essa premiação”, ressalta Daniel Miranda, CEO interino e diretor Administrativo-Financeiro do BH Airport.

O Programa Aeroportos Sustentáveis tem o objetivo de incentivar o desenvolvimento e aprimoramento de melhores práticas de sustentabilidade nos aeroportos, bem como avaliar a maturidade em gestão ambiental nos terminais brasileiros. A participação é voluntária e a pontuação leva em conta o atendimento aos critérios voltados para a gestão ambiental, da energia elétrica, dos recursos hídricos, de resíduos, das mudanças climáticas, da qualidade do ar e de ruídos.

Resultados concretos em 2022 - Ao longo do ano passado, o BH Airport se dedicou em se fortalecer como um dos aeroportos mais sustentáveis do país e colocou em prática ações que buscam zerar as emissões diretas de carbono até 2050. As iniciativas foram avaliadas pela Anac para que o aeroporto fosse premiado.

Entre os projetos realizados está a implantação do 400HZ/PCA, equipamentos que fornecem energia elétrica e ar condicionado para aeronaves durante os serviços básicos de solo (embarque e desembarque). Em meados de 2022, foi iniciada a implantação em todas as pontes de embarque, o que já foi finalizado. Esse processo era anteriormente movido a querosene de aviação e também por geradores a diesel, e a mudança para o elétrico foi uma maneira efetiva de reduzir o consumo de carbono e também de diminuir o ruído no pátio.

A estimativa é que quando os equipamentos estiverem em plena operação, com adesão das companhias aéreas, haja uma redução de 40% das emissões diretas do BH Airport, o que representa uma redução aproximada de 450 toneladas de gás carbônico por ano. A previsão é que isso ocorra nesse segundo semestre de 2023.



De acordo com Dardânia Leite (foto acima), gestora Administrativa e da Qualidade do BH Airport, o aeroporto foi pioneiro ao aderir ao programa de acreditação de carbono. "De 2017 até 2023, já reduzimos 65% das nossas emissões de gás carbônico, mais de 4.000 toneladas. Além disso, contribuímos com a preservação de uma área verde de 310 hectares de vegetação nativa, garantindo a proteção da biodiversidade local e regional", ressalta.

O aeroporto também possui certificação Cemig REC por uso de energia elétrica 100% renovável. O documento comprova que o consumo é realizado por meio de hidrelétrica, o que contribuiu para que seja energia limpa e segura.

“No aeroporto, o fortalecimento da trajetória ESG é uma realidade. Temos um compromisso com a região e com a sociedade e trabalhamos diariamente para reduzir as emissões, diminuir o consumo dos recursos naturais e fazer com que as operações aeroportuárias tenham impacto mínimo nas comunidades, o que reflete nos resultados. Ao longo deste ano, queremos fortalecer as boas práticas e buscar projetos que façam sentido na nossa jornada ESG”, conclui Daniel Miranda.

Sobre o BH Airport -Com localização estratégica e um dos principais hubs do país, o BH Airport atende a mais de 60 destinos nacionais e internacionais. Desde 2014, o aeroporto é administrado por uma concessão, formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina, e por Zurich Airport, operador do Aeroporto de Zurich, o principal hub aéreo da Suíça e considerado um dos melhores aeroportos do mundo, além da Infraero, estatal com experiência de mais de 40 anos na gestão de aeroportos no Brasil.

O turismo como vetor para a geração de emprego e renda



Recentes dados do Mapa do Turismo Brasileiro mostraram que, de janeiro a abril deste ano, 2,7 milhões de turistas estrangeiros estiveram no Brasil. O número já representa 75% do volume registrado em todo o ano de 2022. A pesquisa mostrou ainda que esses turistas gastaram cerca de R$ 10 bilhões em terras brasileiras.

Para a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), a indústria do turismo é uma das mais complexas da cadeia produtiva nacional. Isso porque ela reúne um grande volume de integrantes, com atuações variadas. Das grandes companhias aéreas até as empresas de rent a car e passeios turísticos, passando pelos hotéis, pousadas, resorts, bares, restaurantes e comércio em geral.

Com um setor muito amplo, o turismo é um importante vetor na geração de emprego e renda no país. Alexandre Sampaio, presidente da FBHA, explica que, do ponto de vista econômico, este segmento não só movimenta a economia de cada região, como a economia nacional. 

“O setor está em constante atualização e, com isso, sempre necessitando de mão de obra qualificada, abrindo novas oportunidades de negócios e empregos”, destaca.

Os resorts brasileiros também estão demonstrando um crescimento significativo em 2023. Em abril foi registrado a maior alta em comparação ao mesmo período de 2019, com um crescimento de 14%. 

Os dados da 7ª edição do Radar Resorts Brasil, divulgado pela Resorts Brasil, mostraram que os principais destaques foram a ocupação média, com crescimentos TrevPOR (33%) e TravPAR (52%), que calculam os índices de cada apartamento ocupado e receita total por apartamento disponível, segundo o Ministério do Turismo.

Uruguai é o país convidado da 35ª edição do Festuris

Praça Independência, centro de Montevideu

A cultura uruguaia está bem mais próxima dos brasileiros do que muitos imaginam. Além da parceria econômica e relação geopolítica, o país vizinho possui festas semelhantes às brasileiras, como um carnaval marcante e um folclore que remete ao sul do Brasil com o famoso chimarrão. Dessa forma, o Festuris em sua 35ª edição homenageia o Uruguai como o país convidado.

A distinção leva em consideração os anos de relacionamento e o fato de ter sido um dos primeiros países a investir na internacionalização do evento, participando desde o início da proposta. 

“Estamos dando grande ênfase para um país que acreditou há mais de três décadas no Festuris. Além de ser uma forma do Uruguai conseguir expor a sua grande diversidade para o mundo. Essa troca é fundamental”, ressalta o CEO do evento, Eduardo Zorzanello.

Ministro do Turismo do Uruguai, Tabare Viera
   Fotos: Leonardo Ciro Correa



Segundo o ministro do Turismo do Uruguai, Tabare Viera, o mérito de ser o país convidado do grande evento de negócios turísticos das Américas oportuniza maior visibilidade para os atrativos que o país irá apresentar no Festuris. 

“Será uma oportunidade para o país de potencializar e continuar com as ações promocionais que o ministério de turismo realiza a nível regional e internacional, permitindo que gere um resultado muito positivo tanto para o país como para o turismo”, destaca a autoridade.

O Festuris, assim como os expositores do evento, tem como objetivo impulsionar e desenvolver os setores que integram o turismo. Ainda na visão do ministro, essa será a oportunidade que o Uruguai terá de se promover internacionalmente, gerando resultados positivos não somente para o país como também para o meio turístico.

A 35ª edição do Festuris acontece de 9 a 12 de novembro de 2023. O evento terá muitas novidades para celebrar a grande história projetada desde 1989 com muita inovação e transformação. Mais informações no site festurisgramado.com e nas redes sociais Festuris Gramado.


Mostra de Cinema de Ouro Preto


Atualmente no elenco de "Amor perfeito", Tony Tornado (foto: Leo Lara/Divulgação)

Dedicada a debater a preservação de filmes, a Mostra de Cinema de Ouro Preto (CineOP) abre sua 18ª edição de 22 a 26 de junho, o festival promove na cidade histórica mineira exibições de filmes, oficinas, workshops, masterclasses, apresentações artísticas e as tradicionais mesas redondas sobre seu tema principal, assim como sobre história e difusão do cinema brasileiro.

Ao todo, serão exibidos 125 filmes (entre longas, médias e curtas-metragens) de cinco países (Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, EUA). Eles estão distribuídos nas mostras Contemporânea, Homenagem, Preservação, Histórica, Educação, Valores, Mostrinha e Cine-Escola.

“A Mostra de Cinema de Ouro Preto é especial, porque é o único evento que tem esse viés conceitual de ter como base a preservação, a história e a educação”, afirma a diretora da mostra, Raquel Hallak. “Esses 18 anos, portanto, são muito importantes, porque mostram que o evento chegou na sua maturidade”, diz.

A ideia da diretora do CineOP é que seja elaborada e entregue à ministra uma proposta consistente de criação de uma rede nacional de arquivos audiovisuais, que reúna informações sobre os acervos de todo o país. 

“Isso é muito importante, porque, como o Brasil é um país de proporções continentais, é muito difícil a gente saber o que está no arquivo de uma cinemateca do Nordeste ou do Sul. E isso faz com que um filme acabe caindo no esquecimento”, diz Raquel.

Homenagem a Tony Tornado

A Mostra Histórica, que tradicionalmente tem um homenageado, escolheu neste ano prestar tributo à carreira do cantor e ator Tony Tornado, que segue ativo, aos 93 anos.

Ex-engraxate, ex-vendedor de balas e ex-militar do Exército, Tony é figura conhecida por seus trabalhos na TV, no cinema e na música. Em 1970, venceu o Festival Internacional da Canção, com “BR-3”, de Antônio Adolfo e Tibério Gaspar.

A carreira de ator começou em 1972, na novela “Jerônimo, o herói do sertão”, da TV Tupi. Na sequência, seguiu para a TV Globo para trabalhar com Chico Anysio e por lá ficou até hoje, integrando o elenco de diversas novelas. Atualmente, está no ar em “Amor perfeito”. 

No cinema, Tony Tornado atuou em quase 20 filmes. O mais recente foi "Juntos e enrolados" (2022) de Eduardo Vaisman e Rodrigo Van Der Put. “Não há, contudo, um filme sobre Tony Tornado, que é o nosso homenageado”, lamenta Cléber, o curador. 

“Ele está como intérprete em alguns filmes, mas não existe um filme sobre ele, o que é lamentável, porque é uma vida cheia de reviravoltas e daria um excelente enredo cinematográfico”, emenda. De acordo com a organização do CineOP, Tony Tornado estará em Ouro Preto para receber o troféu Vila Rica e fará show na cidade, na sexta-feira (23/6), ao lado do filho.

O ator Jorge Ben -Foi exatamente isso que ocorreu com o longa “Uma nega chamada Tereza” (1973), de Fernando Coni Campos e estrelado por Jorge Ben Jor. O filme, que será exibido no próximo sábado (24/6), na abertura da Mostra Histórica (principal seção paralela dentro da CineOP), estava praticamente perdido. Havia somente uma cópia em DVD, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo.


“Esse filme foi um achado, um verdadeiro trabalho de garimpo”, afirma Cléber Eduardo, um dos curadores. “Eu sabia da existência desse longa, porque tinha lido sobre ele numa tese a respeito do Jorge Ben, estava numa nota de rodapé”, comenta.

Dando no título os versos da canção “País tropical”, de Ben Jor, o filme de Coni Campos conta a história de um casal de africanos (Ben Jor e Marina Montini) que chega ao Brasil para participar do Festival Internacional da Canção. A moça, contudo, se apaixona pelo país e decide ficar, mudando seu nome de Makeba para Tereza.

Nessa mostra paralela, serão exibidos, além dele, outros três longas-metragens (“Lupicínio Rodrigues: Confissões de um sofredor", de Alfredo Manevy; "Simonal – Ninguém sabe o duro que dei", de Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal; e "Sou feia, mas tô na moda", de Denise Garcia).

A seção traz ainda os curtas “A voz e o vazio – A vez de Vassourinha", de Carlos Adriano; "Alma no olho", de Zózimo Bulbul; "Brasilianas: Cantos de trabalho – Música folclórica brasileira", de Humberto Mauro; "Elekô", do coletivo Mulheres de Pedra; e "Transgressão parte II", de Jup do Bairro, Felipa Damasco e Rodrigo de Carvalho.

Bossa nova-A ideia de relacionar a música preta brasileira com a produção cinematográfica nacional surgiu depois que Cléber Eduardo leu o livro "Nara Leão: Nara – 1964", de Hugo Sukman, sobre o primeiro disco da musa da bossa nova.


“Ele foi a pessoa que tentou tirar o samba do morro e espalhá-lo pelo Rio de Janeiro e pelo Brasil. Assim, ainda que nós não tenhamos o Zé Keti na programação, eu diria que, na elaboração dessa temática, a figura dele foi fundamental”, comenta.

Pensando em Zé Keti e na música preta brasileira de forma geral, que tradicionalmente esteve um pouco à margem da indústria fonográfica - os sambas eram mais frequentemente gravados por compositores brancos que tinham acesso mais fácil às gravadoras e às rádios -, Cléber começou a relacioná-las com os filmes produzidos no Brasil ao longo da história do cinema nacional. 

Até mesmo as chanchadas, que seguiam uma tendência de abordar o samba, o carnaval e as favelas, faziam isso sob a perspectiva do branco. Grande Otelo (1915-1993), ator negro que fez muitos desses filmes, foi uma exceção, de acordo com o curador.

Chocoland Hotel


Um palco onde a hospitalidade e o entretenimento temático inspiram a realização de sonhos. Este é o Chocoland Hotel Gramado, que abrirá as portas do seu castelo a partir de terça-feira, 27 de junho, quando ocorre a sua inauguração oficial. A solenidade será exclusiva para convidados, mas, a partir desta data, os visitantes poderão vivenciar a experiência de se hospedar em um hotel temático do chocolate.

O Chocoland contará com 76 apartamentos em sua primeira etapa, mas iniciará a operação com cerca de 20 suítes nas modalidades Choco Blanc e Trufa em sistema de soft opening. Ao todo, o empreendimento terá 7 mil metros quadrados de área construída, contemplando, além das suítes, diversos espaços de experiências e convivência voltados ao entretenimento, gastronomia, saúde, bem-estar e eventos.

Inicialmente, os hóspedes terão entre as atrações o Café da Manhã Temático, com receitas exclusivas e um pocket show artístico com a participação de personagens, e o Chá Real, um elaborado serviço de chá com menu exclusivo e uma linda mesa posta no melhor estilo palaciano. 

A estada será enriquecida com muita ludicidade, um storytelling com personagens próprios, cenários instagramáveis, experiências multissensoriais e atrações surpresa.

Lobby do hotel

Mais do que trazer a ludicidade em torno do chocolate, o Chocoland nasce com o propósito de enaltecer o cacau e o chocolate brasileiro. Para isso, conta com a curadoria de Juliana Recuero Ustra, que atua desde 2010 como pesquisadora e especialista no assunto. 

"Celebramos com o Chocoland a integração de um ambiente voltado à experiências com chocolates onde serão mostradas iniciativas de derivados de cacau em várias apresentações e chocolates exclusivamente brasileiros, do tipo bean to bar, tree to bar e premium. É um empreendimento inovador que valoriza a cadeia produtiva em seus espaços, processos e produtos", revela. A seleção de chocolates estará em um espaço nobre do empreendimento, uma Chocostore, que terá também uma linha exclusiva de souvenirs.

Apartamento temático com chocolate


CACAU SPA - Com uma linha própria de cosméticos e tendo o cacau como a
grande estrela nos tratamentos, o Cacau Spa terá um menu com diversos rituais voltados à beleza e bem-estar, capazes de estimular e revitalizar os cinco sentidos. 

“Com exclusividade, também apresentamos a chocolaterapia, um tratamento completo no qual são utilizados produtos 100% naturais nas linhas corporal e facial evidenciando os efeitos terapêuticos do cacau, devido ao fornecimento de triptofano, aminoácido precursor da serotonina”, explica a fisioterapeuta dermatofuncional, Ana Cepeda.

GRAMADO - "Realizamos um trabalho a muitas mãos para tornar este sonho uma realidade. Pensamos em cada detalhe com muito carinho para encantar, surpreender e emocionar cada pessoa que nos visitar. Através das experiências que vamos oferecer no castelo, queremos passar a mensagem de que precisamos nos movimentar para realizar os nossos sonhos. 

Somos um palco onde o chocolate é o protagonista, e Gramado mais uma vez confirma porque é esse destino turístico tão desejado pelas pessoas. O Chocoland vem para reforçar isso", destaca Daniela Gallassini, que junto com seu esposo Daniel Rodolfo da Silva, é a idealizadora e diretora do Chocoland Hotel Gramado.

INVESTIMENTO - Novas atrações e espaços serão lançados ainda no segundo semestre deste ano, ampliando a sua oferta temática e a experiência durante a hospedagem. Mas, até o momento, o empreendimento mantém as novidades em sigilo para surpreender os visitantes. 

Na segunda etapa da obra, prevista para 2024, o hotel deverá aumentar sua estrutura para 114 suítes. Ao todo, estima-se um investimento superior a R$ 60 milhões no projeto.

ÁREA NOBRE - O local escolhido para sediar o Chocoland não poderia ser outro: a capital nacional do chocolate artesanal, Gramado/RS. O hotel está localizado em área nobre na Avenida Borges de Medeiros, 4877. As reservas para hospedagem podem ser feitas www.chocoland.com.br.

Informações para a coluna enviar para
@sergiomoreira63  
sergio51moreira@bol.com.br

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