Coluna Minas Turismo Gerais
Jornalista Sérgio Moreira
Professores terão
descontos em hotéis
Em uma iniciativa inédita
de valorização dos profissionais da educação e fomentar o turismo nacional, os
Ministérios do Turismo e da Educação, em parceria com a Associação Brasileira
da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional), assinaram um protocolo de intenção que
oferece 15% de desconto para a hospedagem de professores. Os valores exclusivos
são válidos para meios de hospedagem em todo o país que sejam associados à
entidade. O acordo foi firmado dia 3 de fevereiro, em Brasília, com a
presença do presidente da ABIH Nacional, Manoel e ministros
Celso Sabino e Camilo Santana .
Diversos hotéis em Minas
Gerais estão cadastrados para o desconto aos professores, confira AQUI a lista de hotéis já
credenciados.
O acordo possibilita que professores da rede pública e privada de ensino, tenham acesso ao desconto sobre a tarifa aplicada as reservas feitas diretamente nas centrais de reservas dos estabelecimentos participantes. O benefício será válido tanto para a baixa quanto para a alta temporada, abrangendo acomodações em apartamento duplo com café da manhã e sujeito à disponibilidade.
A iniciativa reconhece o
papel essencial dos professores e também incentiva o consumo de serviços
turísticos, fortalecendo a economia local, como comentou o ministro do Turismo,
Celso Sabino. “Fazer o professor viajar pelo Brasil não é apenas um
reconhecimento, um prestígio, um prêmio a ele pela profissão que exerce, mas
fazer as professoras e os professores viajarem pelo Brasil é também um estímulo
a essa potente máquina de influência que os professores exercem sobre os seus
alunos”, destacou o ministro.
De acordo com
Manoel Linhares, presidente da ABIH Nacional, a adesão ao programa tem sido
positiva, com cerca de 1.000 estabelecimentos de todo o país já integrados à
campanha. "Estamos tendo um bom índice de adesão. É uma parceria
importante que estabelecemos com o governo federal, pois pode aumentar a
percepção da importância da integração entre diferentes setores", afirmou
Linhares.
De acordo com Manoel
Linhares, presidente da ABIH Nacional, a adesão ao programa tem sido positiva,
com cerca de 1.000 estabelecimentos de todo o país já integrados à campanha.
"Estamos tendo um bom índice de adesão. É uma parceria importante que
estabelecemos com o governo federal, pois pode aumentar a percepção da
importância da integração entre diferentes setores", afirmou Linhares. Os
professores desempenham um papel fundamental na nossa sociedade e essa ação é
uma forma de reconhecimento e incentivo. Esperamos que eles possam aproveitar
essa oportunidade para conhecer mais do nosso país e contribuir com o
desenvolvimento do turismo nacional", finalizou Sabino.
COMO USAR? - Para
usufruir do benefício, os professores precisarão anexar um comprovante de sua
profissão no ato da reserva, podendo ser a carteira de identificação funcional
ou o contracheque. As reservas podem ser feitas até 31 de dezembro de 2025, para
uso entre 1º de março deste ano e 31 de março de 2026.
Com essa parceria,
espera-se que mais educadores possam ter acesso a experiências turísticas de
qualidade, contribuindo para a dinamização do turismo no Brasil.
Carnaval movimenta o
comércio
O Carnaval de Belo
Horizonte se consolidou como um dos maiores eventos do Brasil, apresentando um
crescimento exponencial nos últimos anos. Entre 2013 e 2024, o número de
foliões saltou de 500 mil para mais de 5,5 milhões, respectivamente. Esse
crescimento reflete a crescente popularidade e a importância do evento para a
economia local. A previsão para este ano é que o evento gere aproximadamente R$
1 bilhão para a economia da capital.
Com uma expectativa de alta na taxa de ocupação hoteleira para esta edição, o
Carnaval pretende movimentar o turismo e o comércio da cidade. O aumento no
número de turistas aquece diversos setores, como hospedagem, alimentação e
transporte, beneficiando negócios de todos os portes.
De acordo com a pesquisa de satisfação realizada pela Belotur, por meio do Observatório do Turismo de Belo Horizonte na edição de 2024, 57% dos foliões observaram melhorias no evento ao longo dos anos, destacando os trabalhos da Prefeitura de Belo Horizonte em organização, infraestrutura, limpeza e segurança. Além disso, 92,5% afirmaram que têm intenção de participar do Carnaval de 2025. A pesquisa também revelou que 83,3% dos foliões são moradores de Belo Horizonte, enquanto 16,7% vêm de outras cidades, com destaque para o interior de Minas Gerais, São Paulo e o Distrito Federal. Em 2024, estima-se que 262 mil turistas visitaram a cidade, representando uma parcela considerável do público.
Os visitantes passaram, em média, 3,8 dias na cidade, com um gasto diário de R$ 397,42, resultando em um total médio de R$ 1.474,34 durante o evento. Por outro lado, os moradores da cidade gastaram, em média, R$ 444,18, o que representa um aumento em comparação ao ano anterior. Em relação à hospedagem, a maioria dos turistas optou por ficar em casas de parentes e amigos (65,1%), seguidos por hotéis e pousadas (23,3%) e plataformas como Airbnb (5,2%).“Além da relevância cultural e de identidade para o povo belo-horizontino, o Carnaval de Belo Horizonte é uma festa que gera impactos positivos em diversos setores da economia criativa e de serviços do município, promovendo emprego e renda. Nosso movimento é um evento popular, orgânico e reconhecido pelos foliões por sua segurança, limpeza e organização. O papel da Prefeitura de Belo Horizonte é garantir essa infraestrutura, que se aprimora a cada ano, permitindo que os diferentes setores da cidade se beneficiem economicamente do maior evento de rua do estado. Percebemos que o setor hoteleiro já está com uma demanda elevada para o período, o que evidencia a importância do Carnaval de Belo Horizonte como um destino atrativo para os turistas”, afirma Bárbara Menucci, presidente da Belotur.
Esse aumento do turismo no Carnaval de Belo Horizonte impulsiona o crescimento econômico, especialmente nos setores de comércio e serviços.
"As expectativas para 2025 são extremamente positivas. A procura por hospedagem cresceu 50% em comparação ao ano anterior. Acreditamos que a taxa de ocupação nos hotéis da região Centro-Sul durante a semana do Carnaval deve alcançar 96%, com os principais estabelecimentos atingindo a marca de 100%. No ano passado, a taxa média de ocupação na média geral da cidade foi de 71%, e a previsão para este ano é de 78%", afirma Flávia Badaró, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-MG).
Estratégias de Fidelização e Preparação para a Folia - A ABIH-BH tem incentivado os hotéis a fidelizarem seus hóspedes, oferecendo serviços especiais para o Carnaval de Belo Horizonte, como transportes para facilitar o deslocamento dos foliões, parcerias e brindes.
Em 2025, o Carnaval de Belo Horizonte tem 568 blocos registrados e 624 desfiles previstos por toda a cidade, representando um aumento de 7% em relação a 2024, com 176 novos blocos participando da festa. Um crescimento que amplia ainda mais a expectativa da hotelaria pela procura por serviços no setor.
Carnaval de Belo Horizonte- O Carnaval de Belo Horizonte 2025 conta com o patrocínio da Ambev, assinando a ‘Cota Apresenta’ Brahma. O grupo também participa da ‘Cota de Patrocínio’ Beats, Guaraná e Zé Delivery. O evento tem o apoio da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) e a Rede Globo é a emissora oficial da folia.
Com raízes nas manifestações populares espontâneas, o Carnaval de Belo
Horizonte é reconhecido pela essência democrática e plural, que atrai milhões
de foliões e se espalha por todas as regiões da cidade. Consolidado como um dos
melhores carnavais de rua do Brasil, o evento destaca-se pela diversidade e
inclusão, representando um dos principais produtos turísticos da capital
mineira. O evento de 2025 ocorrerá entre 15 de fevereiro e 9 de março.
Além da importância cultural e de entretenimento, o Carnaval movimenta setores
essenciais da economia, gerando emprego e renda para milhares de pessoas. A
festa em Belo Horizonte conta com Blocos de Rua, desfiles de Escolas de Samba e
Blocos Caricatos, além do tradicional Kandandu — a abertura oficial com
encontro de blocos afro — e da eleição da Corte Momesca. Em 2025, a expectativa
é que a folia atraia cerca de 6 milhões de foliões e movimente aproximadamente
R$ 1 bilhão na economia local.
História de BH no Museu
Abílio Barreto
Inaugurado em 1943, o Museu Histórico Abílio Barreto - MHAB, como museu da cidade, dedica-se à história, à pesquisa, à produção e à difusão do conhecimento sobre Belo Horizonte. Contribui também para fortalecer os laços de pertencimento identitário e estabelecer diálogo permanente para a construção coletiva das memórias locais. Belo Horizonte foi inaugurada em 1898, com o conceito de ser uma cidade moderna para uma população de 300 mil habitantes.
Situado no bairro Cidade Jardim, seu conjunto arquitetônico compreende o casarão secular, sede da antiga Fazenda do Leitão, construído em 1883, o edifício-sede, inaugurado em dezembro de 1998, o palco ao ar livre e os jardins concebidos como local de educação e lazer.
Na área externa, estão em exposição permanente os acervos de grande porte, como
o bonde elétrico, a locomotiva a vapor, o coche, carro de boi, entre outros.
O Museu oferece aos
visitantes exposições de longa, média e curta duração que retratam diferentes
aspectos da história de Belo Horizonte, atividades de educação para o
Patrimônio e atividades de difusão cultural, reafirmando seu papel como lugar
de disseminação e valorização da produção cultural local.
Visite também
virtualmente! clique aqui
Estão em exposição
registros de um cotidiano que sobreviveu ao processo de construção da nova
capital de Minas Gerais, como artefatos originados em fazendas e povoados que
existiam nesse território, ferramentas de trabalho e mobiliário. A exposição trata,
ainda, da formação de Belo Horizonte como resultado do esforço de seus vários
habitantes, como uma obra coletiva, uma transformação do espaço realizada por
pessoas, mas também por elementos naturais: córregos, rochas, solo, animais e
vegetação.
Horário de
funcionamento: De quarta a domingo, das
10h às 18h - Entrada gratuita
Endereço: Avenida
Prudente de Morais, 202, bairro - Cidade Jardim.- CEP: 30.380-002 Belo
Horizonte/MG
Contatos: (31) 3277-8573 - 3277-8572
Réplicas no Museu das Reduções.
O Museu das Reduções leva você a observar as maravilhas da exposição de 29
réplicas em miniatura de construções feitas ao longo de cinco séculos em
diversos lugares no Brasil. O visitante encanta com o equipamento
cultural que retrata séculos da história brasileira e sua arquitetura de uma
maneira bem diferente. O Museu das Reduções, o local das miniaturas está no
Mercado de Origem, em Belo Horizonte , informações
https://museudasreducoes.com.br/109-2/
O projeto do Museu das
Reduções foi iniciado em 1978, quando quatro irmãos, após se aposentarem,
iniciaram a reprodução de grandes monumentos arquitetônicos brasileiros. As
réplicas, além de terem os mesmos detalhes, são feitas também com os mesmos
materiais utilizados nas edificações originais, sem aplicação de produtos
sintéticos ou industrializados. O acervo do museu conta com a representação de
monumentos espalhados em 24 municípios de 15 estados brasileiros. “É um
trabalho inédito e referência nacional em educação patrimonial. Existem outros
parques temáticos em miniaturas, mas não temos notícia de algum outro que tenha
esse contexto, utilizando as técnicas e ferramentas que foram criadas de
maneira exclusiva por quatro pessoas com mais de 60 anos”, explica Carlos
Alberto Vilhena, filho de um dos idealizadores e diretor do museu.
As obras retratam
a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Viamão/RS; Casa de Enxaimel,
Pomerode/SC; Estação Ferroviária, Joinville/SC; Museu de Arqueologia e
Etnologia de Paranaguá, Paranaguá/PR; Igreja de São Benedito, Paranaguá/PR;
Fazenda do Resgate, de Bananal/SP; Casas Coloniais, Paraty/RJ; Igreja de Nossa
Senhora da Glória do Outeiro, Rio de Janeiro/RJ; Convento dos Reis Magos, Nova
Almeida/ES; Farol de São João da Barra (Farol da Barra), Salvador/BA; Engenho
de São João, Itamaracá/PE; Convento de São Francisco de Assis, Olinda/PE;
Fortaleza dos Reis Magos, Natal/RN; Museu Histórico de Sergipe, São
Cristóvão/SE; Mercado Municipal, Laranjeiras/SE; Trecho de Rua, Marechal
Deodoro/AL; Casas Particulares, Aracati/CE; Palácio Conde dos Arcos, Goiás
Velho/GO; Palácio da Alvorada, Brasília/DF; Usina Marmelos Zero, Juiz de
Fora/MG; Solar dos Ferreira, Campanha/MG; Casa de Câmara e Cadeia, Mariana/MG;
Igreja de Nossa Senhora da Expectação do Ó, Sabará/MG; Igreja de São Francisco
de Assis (Igrejinha da Pampulha), Belo Horizonte/MG; Igreja das Dores,
Campanha/MG; Casa Paroquial de Amarantina, Ouro Preto/MG, Casa dos Contos, Ouro
Preto/MG e, inacabada, a Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto/MG. A
Igreja São Francisco de Assis, de Ouro Preto.
Antes de chegar a BH, o museu teve outras moradias, sendo a mais recente em
Cachoeira do Campo, também distrito de Ouro Preto. “O museu ficou mais de 20
anos em Amarantina “A ideia do mercado era também ter um polo cultural e o
museu funciona como essa âncora. Os projetos educativos, inclusive, são o
grande foco do museu atualmente. Já atendemos mais de 30 mil alunos da rede
pública , um projeto inovador para os estudantes conhecerem histórias através
das réplicas”, afirma.
Segundo o Carlos Vilhena, as construções favoritas dos visitantes são os
prédios dos séculos 16, 17 e 18, principalmente o casario do século 18 e a
primeira hidrelétrica da América do Sul, inaugurada em 1889 em Juiz de Fora. Em
relação às construções mais recentes, do século 20, o destaque vai para a
igreja da Pampulha, feita pelo arquiteto Oscar Niemeyer em Belo Horizonte. A
reprodução do santuário é uma das mais detalhadas, com a presença dos bancos,
do altar, os quadros da Via Sacra, o mezanino e o painel feito por Candido
Portinari (1903-1962) nos azulejos na parte de trás da igreja. “O museu é uma
aula de geografia, história e matemática, é imperdível mesmo. As portas são
abertas para todos os públicos, jovens, adultos e idosos. A gente só tem
retorno positivo dos visitantes, todo mundo sai daqui encantado”, finaliza.
Museu das Reduções/Mercado de Origem
Rua Adriano Chaves e
Matos, 447 - Olhos D'Água, Belo Horizonte
Aberto de terça-feira a
domingo, das 10h às 17h
informações https://museudasreducoes.com.br/109-2/
População terá banheiro
público em BH
Modelo do banheiro que
será instalado em BH
Uma antiga reivindicação
das pessoas em Belo Horizonte, será solucionada nos próximos meses.
Belo Horizonte está
prestes a ganhar seus primeiros banheiros públicos autolimpantes. Serão
instalados cinco banheiros, na região do hipercentro da capital, com o custo de
R$ 17,5 mil por mês, cada um.
Os equipamentos são projetados para resistir a impactos e possíveis depredações. Eles contam com sistema de abertura, fechamento e higienização automatizados.
Segundo o fabricante, a
Cleanse Mobiliários, cada banheiro vai conter duas cabines. Cada uma com
um vaso sanitário, uma pia, um secador de mãos e uma lixeira.
Assim que o usuário
desocupar a cabine, inicia-se o processo de higienização automatizado, por
meio da ativação de pequenos jatos (sprinklers) com água e produtos de
limpeza, a partir do chão.
O limite é de 15
minutos de utilização por pessoa.
Banheiros são feitos de
materiais em aço inoxidável para evitar depredação
Segundo a Prefeitura de
Belo Horizonte , os banheiros serão equipados com barras para pessoas com
deficiência. O banheiro também promete tecnologia sustentável, que promove
o uso eficiente de água e energia elétrica, por meio de sensores.
Ainda não há uma data
para o início do funcionamento, mas a previsão é que aconteça até fevereiro.
A Cleanse Mobiliários
ganhou a licitação para locação, instalação, operação e manutenção dos
banheiros públicos automatizados.
O prazo de vigência do
contrato é de 12 meses, contados da data de assinatura do contrato,
podendo ser prorrogado até a vigência máxima de cinco anos.
O valor mensal da
contratação é de R$ 87,5 mil para os cinco banheiros. O valor total anual é de
R$ 1 milhão.
Locais - Os locais escolhidos levaram em conta
critérios como a circulação de pessoas e a proximidade de equipamentos
públicos.
De acordo com a
prefeitura, a implantação será em etapas e vai começar com duas unidades, até
fevereiro, nas seguintes localidades: Rua Aarão Reis, nº 234, próximo à
Praça da Estação, e Rua Paulo de Frontin, altura do nº 17, próximo à
rodoviária.
Estão previstas outras três unidades, que serão instaladas ainda no primeiro semestre deste ano. Os endereços são: Rua Rio de Janeiro, 725, próximo à Praça Sete; na Av. Olegário Maciel, 915, próximo à Praça Raul Soares e na Rua dos Tabaiares, 96, próximo à Rua Sapucaí.
Ano Mineiro das Artes com investimento recorde de R$ 1 bilhão
O programa descentraliza recursos, fortalece os municípios e coloca os artistas
no centro da política cultural do estado, pelo Governo de Minas que lançou oficialmente 2025
como o Ano Mineiro das Artes (AMA 2025), um marco histórico para a cultura no
estado. Com um investimento recorde de R$ 1 bilhão, a iniciativa garantirá a
maior descentralização de recursos para a cultura mineira, levando apoio direto
aos municípios e colocando os artistas no centro das políticas públicas.
O AMA 2025 será um
movimento coletivo para fortalecer a cultura como vetor de desenvolvimento
socioeconômico. Por meio de editais, incentivos fiscais, festivais, circuitos
culturais e ações integradas de preservação do patrimônio e fomento à criação
artística, o programa conectará todas as regiões do estado em um grande ciclo
de valorização
das artes.
“Minas Gerais sempre foi um celeiro de talentos. O Ano Mineiro das Artes reforça nosso compromisso com artistas, gestores culturais e municípios, garantindo que os recursos cheguem diretamente àqueles que fazem a cultura acontecer”, afirma o governador Romeu Zema.
Fomento à arte e
à preservação do patrimônio - O AMA 2025 garantirá o maior volume de
investimento já feito em cultura em Minas Gerais, estruturando programas de
fomento e preservação que contemplam todas as expressões artísticas e culturais
do estado.
As principais ações
incluem o Edital Minas Mundo, de incentivo à internacionalização e ao
intercâmbio de artistas mineiros; o Circuito Metropolitano das Artes, com
grandes eventos culturais em BH e cidades do entorno; o Simpósio Internacional
das Artes, que trará debates sobre arte, inovação e futuro da cultura; o Arte e
Educação, com iniciativas que integram a cultura ao ensino e à formação
artística, além de um amplo plano de preservação do patrimônio cultural, com
investimentos cerca de R$ 100 milhões para restauração de bens tombados e
valorização dos saberes tradicionais.
foto:Renata Calvário
“O Ano Mineiro das Artes
é um compromisso com a memória e o futuro da nossa arte. É um programa que
fortalece a identidade mineira e coloca nossa produção cultural no cenário
global”, afirma o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas de
Oliveira.
Descentralização
como pilar - Um dos pilares do AMA 2025 será a descentralização,
garantindo que cada cidade de Minas tenha protagonismo e acesso aos recursos da
cultura. O programa contará com a participação ativa dos municípios, por meio
de parcerias com a Associação Mineira de Municípios (AMM), prefeituras,
consórcios intermunicipais e gestores culturais locais.
Além disso, o setor
privado e diversas instituições públicas se somam à iniciativa, incluindo
Sebrae, Cemig, Codemge, Gasmig e diversas empresas comprometidas com a cultura
como motor de desenvolvimento. “O AMA 2025 é um pacto entre governo, municípios
e a sociedade civil para fortalecer a cultura e gerar oportunidades para
artistas em todas as regiões do estado”, explica a subsecretária de Estado de
Cultura, Maristela Rangel.
Carnaval das Artes: a
grande celebração cultural- O Carnaval de 2025 será a primeira grande ação do Ano
Mineiro das Artes, consolidando-se como o Carnaval das Artes. A festa, que já é
uma das maiores manifestações culturais do país, será ampliada para integrar
arte urbana, espetáculos de rua, mostras de cinema, espaços interativos,
exposições e manifestações culturais em um grande palco a céu aberto, ampliando
o impacto da economia da criatividade no turismo e na geração de empregos.
“O Carnaval das Artes trará um olhar inovador para nossa festa, reforçando sua potência como manifestação cultural. Teremos ações que ampliarão ainda mais a identidade do carnaval mineiro”, destaca Sérgio Rodrigo Reis, presidente da Fundação Clóvis Salgado.
Informações para a Coluna Minas Turismo
Gerais do Jornalista Sérgio Moreira: sergio51moreira@bol.com.br
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