| Cobalt: motor econômico 1.4 e porta-malas de 563 l |
Fundada em Novembro de 1911, por Louis Chevrolet e William Durant, em Detroit, nos Estados Unidos, e comprada pela General Motors (GM) em 1918, a Chevrolet comemora seu primeiro século de existência lançando no Brasil, onde chegou em 1925, o Cobalt: um compacto sedã - três volumes - com porta-malas de 563 litros, além de 18 porta-objetos, três anos de garantia sem limite de quilometragem e um design que a Chevrolet define "como linhas feitas para durar". O Chevrolet Cobalt, totalmente desenvolvido pelo Centro Tecnológico da General Motors no Brasil, é oferecido em três versões com motor Econo.Flex 1.4 e custará R$ 39.980 na versão LS, equipada com ar condicionado e direção; R$ 43.780 na versão LT e R$ 45.980 na versão LTZ, ambas trazendo ainda sistema de freio ABS com EDB e air bag duplo. Com largura de 1.735 mm e comprimento de 4.479 mm, a impressão é que o Cobalt é um sedã médio-grande, dono do maior entre-eixos da categoria, 2.620 mm, o que favorece o espaço para cinco adultos que ficam confortavelmente acomodados, com espaço para os ombros, pernas e joelhos. | |||||
 A GM destaca a linha de cintura alta do Cobalt e considera o aspecto frontal o DNA claro da marca Chevrolet, delineado pelos faróis frontais. Na traseira, lanternas de elementos duplos com detalhes cromados e aplicação de lentes internas dão o ar de modernidade ao sedã.Essas linhas e mais todo esse espaço geram um coeficiente de penetração aerodinâmico baixo, de 0,32, que contribui para que o Cobalt seja o melhor em desempenho e economia de combustível em seu segmento, segundo a GM. O painel em dois tons, a iluminação Ice Blue com LEDs dos instrumentos que misturam mostradores digitais e analógicos possibilitam uma visualização perfeita das informações bem como deixam claro a modernidade e tecnologia. Como também a aplicação do inserto com pintura exclusiva no volante, combinado com detalhes cromados no painel de instrumentos e nos painéis de porta contribuem para um visual ainda mais luxuoso. Para a conveniência dos ocupantes, o Cobalt conta com entrada USB e fontes de energia no console central, que permitem uma conectividade incomum na categoria.  No tocante aos porta-objetos, são 18 no total. O Cobalt tem um console central com dois porta-copos mais um nicho para colocar uma garrafa de até 1,5 litro. Os porta-mapas, nos painéis das portas são amplos e também ganharam nas portas dianteiras espaço para garrafas com até 1,5 litro de capacidade. Um dos pontos fortes do Cobalt é o porta-malas de quase 600 l - o porta-malas do Honda Civic tem 365 l. Graças à distância entre-eixos superior à maioria dos concorrentes aliada à calibração da suspensão, o Cobalt proporciona uma dirigibilidade superior para os padrões da categoria, em uma composição perfeita entre estabilidade e conforto, solidez e maciez. O resultado é um sedã com um comportamento dinâmico similar ao dos carros europeus. Firme nas curvas, mas confortável e com ótima absorção das irregularidades do solo, o Cobalt tem uma condução suave e agradável com foco no conforto dos ocupantes. O trabalho na suspensão também focou na minimização dos ruídos e vibrações. O motor apoiado em quatro coxins especiais ganhou redução de ruído, vibração e aspereza, além de melhorar a dirigibilidade e comportamento dinâmico. Todos os coxins, incluindo os da transmissão, foram minuciosamente calibrados para minimizar os efeitos das vibrações e ruídos externos. Eles ajudam a controlar a transferência de forças para o sistema de direção, assegurando um controle mais preciso e uma resposta ainda mais eficiente. Duas opções de motores para o mercado brasileiro O motor Econo.Flex é do tipo VHCE. Para a GM, "VHC" significa – além de Very High Compression - maior potência, mais força, maior eficiência, resultando em menor consumo de combustível e melhor dirigibilidade. A letra "E" é adotada no nome porque lembra três palavras que fazem parte do espírito deste propulsor: economia, energia e ecologia. A calibração do Econo.Flex foi aprimorada e permite a partida a frio do motor em temperatura ambiente de até 8 ºC, sem o auxílio da gasolina. Além disso, o eixo virabrequim com oito contrapesos permite seu funcionamento em regime de elevada rotação e com reduzida vibração.  De acordo com Paulo Riedel, diretor de Engenharia de Powertrain da GM do Brasil, o Cobalt apresenta algumas novidades tecnológicas: o sistema de escape feito em aço inox estampado, mais leve e menos rugoso (tem a superfície interna mais lisa) do que os tubulares e de ferro fundido, com o catalisador integrado, garante maior eficiência no controle de emissões, por atingir a temperatura ideal rapidamente; O acelerador eletrônico de nova geração drive by wire, junto com o novo coletor de escape contribuem para melhorar ainda mais a eficiência do sistema e reduzir o consumo de combustível; E o câmbio que utiliza a caixa F-17, com componentes de alumínio e plástico reduzem ruídos e vibrações. Os novos seletores de engate garantem menos esforço e mais precisão nas trocas de marchas. Abastecido com etanol, o Cobalt faz de 0 a 100 km/h em 11,5 segundos e com gasolina atinge os 100 em 11,9 segundos. A velocidade máxima é de 170 km/h.  A GM anuncia ainda que o Cobalt a ser vendido no Brasil futuramente receberá um motor 1.8 Econo.Flex combinado com uma transmissão automática de seis velocidades, outro item inédito no segmento. A decisão surgiu de pesquisas realizadas, em 2010, com clientes: 40% dos entrevistados manifestaram o desejo de ter um carro com transmissão automática.
A versão LT, oferece tudo o que a LS tem e ainda airbag duplo frontal, grade dianteira cromada, coluna de direção com regulagem de altura, freios ABS com EBD, vidros elétricos nas portas dianteiras, alarme anti-furto, e interior em dois tons e revestimento dos bancos.  | |||||
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