Carlos Galmarini, gerente de Imprensa da Ford Argentina, recebeu os troféus conquistados pelo New Fiesta |
O carro conquistou ainda o "Prêmio Carro do Ano", da Argentina, em eleição realizada por jornalistas especializados daquele país, à semelhança do que é feito promovido no Brasil pela Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto). Principal prêmio do mercado argentino, o título foi conferido pela Associação de Periodistas de La Industria Automotriz (PIA). Entre as razões apontadas na justificativa dos votos estão a inovação do design Kinetic do hatch global e o seu padrão diferenciado de tecnologia, com sistema multimídia Sync, motor Sigma 1.6 de alumínio, sete airbags, controle eletrônico de estabilidade e assistência de partida em rampa.
O New Fiesta Hatch superou os modelos Renault Fluence, Peugeot 408, Volkswagen Vento, Citroen C3 Picasso e Toyota Corolla. Participaram da votação todos os novos modelos de carros da linha 2011 lançados comercialmente na Argentina entre 1º de novembro de 2010 e 31 de outubro deste ano.
New Fiesta mais seguro no Brasil
Com o New Fiesta Hatch 2012 conta com controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC), recurso avançado de segurança ativa que atua junto com os freios ABS para ajudar o motorista a manter o controle do carro em situações críticas, como pista molhada, frenagem brusca ou manobras de emergência. Alguns condutores se assustam com o barulho do freio ABS parecendo que algo está se quebrando quando pisam fundo no pedal. Esse barulho esquisito é causado pelo óleo do freio circulando na tubulação deslocando esse óleo para as rodas tracionadas, garantindo a frenagem.
"Numa condição de derrapagem, quando se entra rápido demais numa curva ou em superfícies escorregadias, por exemplo, o controle eletrônico de estabilidade ajuda a corrigir automaticamente os desvios na trajetória do veículo", explica Guilherme Campos, supervisor de Engenharia da Ford. "Ele é útil também em manobras bruscas, ao desviar de um buraco ou animal na estrada, por exemplo, ou quando há mudanças na condição da pista, de seca para molhada ou com cascalho."
As funções do controle eletrônico de estabilidade são controladas por uma central eletrônica, que trabalha conectada com módulos eletrônicos e sensores. A velocidade do veículo, por exemplo, é determinada por sensores instalados em cada uma das rodas. Já os dados de inclinação, aceleração e giro do carro são captados por sensores instalados na carroceria. Outro sensor na coluna de direção informa a posição e movimentação do volante, para reconhecer a trajetória desejada pelo motorista.
O software do sistema de controle eletrônico de estabilidade monitora e compara essas informações em questão de milissegundos. Quando percebe um desvio entre a trajetória desejada e o comportamento do veículo, atua para estabilizá-lo e colocá-lo de volta no curso desejado.
"Essa atuação é feita pela aplicação dos freios em uma ou mais rodas, individualmente, ou mesmo reduzindo o torque do motor. Dessa forma, diminui a velocidade, mantendo o controle e a estabilidade do veículo", continua o especialista.
O controle de tração tem um funcionamento similar ao controle de estabilidade, porém seu objetivo é evitar que as rodas derrapem em uma condição de aceleração, geralmente em baixas velocidades. Em superfícies com pouca aderência – como pista molhada, por exemplo – é comum as rodas patinarem quando se acelera para colocar o veículo em movimento.
"Quando o sistema detecta perda de tração em uma das rodas, ele atua reduzindo temporariamente a potência do motor ou aplicando o freio sobre a roda sem tração para evitar que ela patine", explica Campos.
O motorista fica sabendo quando o sistema está funcionando por meio de uma luz no painel, que se acende toda vez que o ESC ou o controle de tração entram em ação. Esse sistema é um dos itens avaliados pelos organismos internacionais para avaliar o padrão de segurança dos automóveis. A sua disponibilidade no New Fiesta, junto com 7 airbags e o sistema de classificação do ocupante, contribuiu para o carro ser classificado com o nível máximo, "Top Safety Pick", pelo Insurance Institute for Highway Safety, dos Estados Unidos.
As funções do controle eletrônico de estabilidade são controladas por uma central eletrônica, que trabalha conectada com módulos eletrônicos e sensores. A velocidade do veículo, por exemplo, é determinada por sensores instalados em cada uma das rodas. Já os dados de inclinação, aceleração e giro do carro são captados por sensores instalados na carroceria. Outro sensor na coluna de direção informa a posição e movimentação do volante, para reconhecer a trajetória desejada pelo motorista.
O software do sistema de controle eletrônico de estabilidade monitora e compara essas informações em questão de milissegundos. Quando percebe um desvio entre a trajetória desejada e o comportamento do veículo, atua para estabilizá-lo e colocá-lo de volta no curso desejado.
"Essa atuação é feita pela aplicação dos freios em uma ou mais rodas, individualmente, ou mesmo reduzindo o torque do motor. Dessa forma, diminui a velocidade, mantendo o controle e a estabilidade do veículo", continua o especialista.
O controle de tração tem um funcionamento similar ao controle de estabilidade, porém seu objetivo é evitar que as rodas derrapem em uma condição de aceleração, geralmente em baixas velocidades. Em superfícies com pouca aderência – como pista molhada, por exemplo – é comum as rodas patinarem quando se acelera para colocar o veículo em movimento.
"Quando o sistema detecta perda de tração em uma das rodas, ele atua reduzindo temporariamente a potência do motor ou aplicando o freio sobre a roda sem tração para evitar que ela patine", explica Campos.
O motorista fica sabendo quando o sistema está funcionando por meio de uma luz no painel, que se acende toda vez que o ESC ou o controle de tração entram em ação. Esse sistema é um dos itens avaliados pelos organismos internacionais para avaliar o padrão de segurança dos automóveis. A sua disponibilidade no New Fiesta, junto com 7 airbags e o sistema de classificação do ocupante, contribuiu para o carro ser classificado com o nível máximo, "Top Safety Pick", pelo Insurance Institute for Highway Safety, dos Estados Unidos.
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