Polo Automotivo Stellantis de Betim completa 47 anos com mais de 17 milhões de veículos produzidos

 

Ao completar 47 anos de operações, o Polo Automotivo Stellantis de Betim se consolida como uma fábrica de sucessos. Desde a sua inauguração, em 9 de julho de 1976, foram produzidos mais de 17 milhões de unidades, das quais 4 milhões já foram exportadas para 37 países.

O Polo de Betim é um complexo industrial que reúne mais de 120 fornecedores na região do entorno e ocupa uma área de 2,2 milhões de metros quadrados, com mais de 900 mil metros quadrados de área construída, que fazem dela uma das maiores plantas automotivas da Stellantis no mundo. A fábrica emprega 16 mil pessoas, mais da metade da força de trabalho da empresa na América do Sul.

Os modelos produzidos em Betim se destacam na preferência do público. A planta mineira é responsável por oferecer aos consumidores modelos que estão entre os mais vendidos no Brasil, como a Nova Strada, líder absoluta de vendas no país e referência em seu segmento, Argo, Mobi, além do Fiat Pulse e o Fastback, o SUV Coupé da Fiat. Os comerciais leves Fiat Fiorino e Peugeot Partner Rapid também são produzidos no Polo.

O sucesso dos modelos produzidos na planta fez da Fiat líder do mercado brasileiro de automóveis e comerciais leves. No primeiro semestre de 2023, a marca alcançou 22,1% de participação de mercado e quase 207 mil unidades emplacadas, um aumento de 10,5% em relação aos primeiros seis meses de 2022. Este resultado é a soma do sucesso dos veículos fabricados.

O Fiat Mobi, que se tornou referência em eficiência e custo-benefício, superou a marca de 400 mil unidades produzidas na fábrica de Betim. O Fiat Argo também ultrapassou a mesma marca de 400 mil unidades produzidas desde o seu lançamento em 2017.

O Polo Automotivo de Betim também é o maior centro de produção de powertrain da América Latina. Em junho de 2023, a fábrica alcançou a marca de 1,5 milhão de motores Firefly produzidos na planta mineira. Só nos primeiros seis meses deste ano, foram produzidas mais de 190 mil unidades. Vale lembrar que as famílias de motores Fire e GSE Turbo também são produzidos na planta.

Excelência dentro e fora da fábrica

Todos esses modelos foram concebidos, projetados, desenvolvidos e testados no Brasil, no próprio Polo de Betim. Esse resultado só foi possível porque a Stellantis conta com 100% de autonomia tecnológica na América Latina para atender completamente todas as fases de desenvolvimento de novos veículos, com grande nível de qualidade e excelência.

Essa capacidade se desenvolve por meio de estruturas, como o Tech Center e o Design Center, que reúnem mais de 2 mil engenheiros, designers e técnicos, responsáveis por darem forma e funcionalidade mecânicas às ideias, conceitos e desenhos.

São 40 laboratórios em toda a área estratégica da Stellantis para o desenvolvimento de um automóvel. Esses espaços, somados aos talentos dos profissionais de cada área envolvidas, como Projeto, Design, Compras, Manufatura, Finanças, entre outros, fazem do Polo Automotivo de Betim um centro de desenvolvimento automotivo de classe mundial.

Aposta do futuro

Como uma das principais fabricantes de automóveis do mundo, a empresa evolui na direção de tornar-se uma companhia de mobilidade sustentável.

A matriz energética brasileira, em que se destacam os biocombustíveis e a energia elétrica gerada por meios renováveis, é uma vantagem comparativa do país e pode oferecer uma mobilidade mais sustentável a faixas expressivas do mercado consumidor. Para organizar estes esforços, a Stellantis está estruturando a plataforma BIO-ELECTRO, apoiada em três pilares:

• Academy: abrange informação, formação e recrutamento
• Lab: incubação de ideias e desenvolvimento do ecossistema
• Tech: a materialização de soluções, da inovação e da localização da produção

A plataforma articula em torno da Stellantis um grande conjunto de parcerias estratégicas, visando acelerar o desenvolvimento e implementação de novas soluções de motopropulsão e de descarbonização da mobilidade. Seu grande objetivo estratégico e aposta para o futuro é nacionalizar soluções, tecnologia e produção, impulsionando uma onda setorial de reindustrialização.