Fernanda Villas-Bôas, diretora de Comunicação e Relações Externas - América Latina da PSA Peugeot Citroën, recebeu a premiação pela empresa. |
A PSA Peugeot Citroën recebeu o Prêmio Rio Export na categoria “Destaque Mercosul” como a maior exportadora do Estado do Rio de Janeiro para a região que integra o Brasil, a Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela.
Esta é a 11ª vez – sendo a sétima vez consecutiva – que o Grupo PSA recebe o prêmio nesta categoria em seus 14 anos de implantação industrial no Brasil.
Assim, a empresa confirma sua posição de forte geradora de divisas para o Estado do Rio e para o País, exportando produtos de grande valor agregado fabricados por brasileiros no Polo Industrial Brasil, em Porto Real.
O Prêmio Rio Export foi entregue em cerimônia realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no centro da cidade do Rio.
A premiação leva em conta o volume de exportação em dólares referente ao desempenho registrado no fechamento do ano anterior, de acordo com o comportamento retratado nos números oficiais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A PSA Peugeot Citroën exporta veículos, motores e peças fabricados no seu Polo Industrial Brasil (PIBR), em Porto Real, na região Sul Fluminense, com o padrão mundial de qualidade do Grupo PSA e que ajudam a gerar receitas e a promover o desenvolvimento social da região.
O Prêmio Rio Export, promovido pela Firjan e pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, foi criado em 1998 para valorizar o esforço e o desempenho exportador das empresas do Estado do Rio de Janeiro.
“É um orgulho receber este prêmio, que é o resultado do empenho de nossas equipes para continuarmos fabricando e exportando veículos da mais alta qualidade e apreciados por nossos consumidores no Mercosul. Apesar das dificuldades atuais em alguns destes mercados, o objetivo é o de termos produtos cada vez mais competitivos e poder exportar do Brasil para outros mercados da região, que hoje importam da nossa matriz”, comentou Fernanda Villas-Bôas.
“Os custos logísticos/de infraestrutura, matérias-primas, energia e os devidos à burocracia em geral são alguns exemplos de itens que afetam nossa competitividade. Os setores público e privado devem se unir ainda mais para encontrar maneiras de reduzi-los”, completou a executiva.
Assim, a empresa confirma sua posição de forte geradora de divisas para o Estado do Rio e para o País, exportando produtos de grande valor agregado fabricados por brasileiros no Polo Industrial Brasil, em Porto Real.
O Prêmio Rio Export foi entregue em cerimônia realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), no centro da cidade do Rio.
A premiação leva em conta o volume de exportação em dólares referente ao desempenho registrado no fechamento do ano anterior, de acordo com o comportamento retratado nos números oficiais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A PSA Peugeot Citroën exporta veículos, motores e peças fabricados no seu Polo Industrial Brasil (PIBR), em Porto Real, na região Sul Fluminense, com o padrão mundial de qualidade do Grupo PSA e que ajudam a gerar receitas e a promover o desenvolvimento social da região.
A PSA Peugeot Citroën recebeu o Prêmio Rio Export pela 7ª vez consecutiva. |
“É um orgulho receber este prêmio, que é o resultado do empenho de nossas equipes para continuarmos fabricando e exportando veículos da mais alta qualidade e apreciados por nossos consumidores no Mercosul. Apesar das dificuldades atuais em alguns destes mercados, o objetivo é o de termos produtos cada vez mais competitivos e poder exportar do Brasil para outros mercados da região, que hoje importam da nossa matriz”, comentou Fernanda Villas-Bôas.
“Os custos logísticos/de infraestrutura, matérias-primas, energia e os devidos à burocracia em geral são alguns exemplos de itens que afetam nossa competitividade. Os setores público e privado devem se unir ainda mais para encontrar maneiras de reduzi-los”, completou a executiva.
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