Uma festa, abrilhantada pelo consagrado saxofonista George Israel, marcou o lançamento do novo Audi A4 Sedan, na concessionária Audi Center Rio de Janeiro, de Botafogo, esta noite, a que esteve presente o diretor de Marketing da Audi Brasil, Herlander Zola e o gerente-geral da Audi Center, Alexandre Borges.
Clientes da Audi conheceram a quinta versão do A4 Sedan que surge como edição especial de 500 unidades, de lançamento, com um dos mais modernos, funcionais e atraentes painéis de instrumentos, que o torna, junto com o painel e o console, semelhante ao de um avião.
O diretor de Marketing da Audi revelou ao Blog que o Rio de Janeiro é um dos quatro maiores mercados do País para a montadora, com a participação entre 8 a 10% das vendas.
Zola fermenta a expectativa de mudança substancialmente positiva do quadro de vendas da Audi, com o surgimento dos novos A3 e Q3 - que chega em junho ao mercado -, produzidos na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná.
Embora o quadro automotivo são tenha sido favorável no ano passado, quando houve uma queda das vendas de 40% no setor, a Audi registrou uma redução de apenas 20% e passou a liderar o ranking dos carros premium, superando a Mercedes e a BMW.
- Os investimentos que a Audi realiza no Brasil deixa claro que sua presença no País será muito longa e trará bons resultados, previu ao lembrar que a montadora já tem 50 concessionárias em todo o País, o dobro de há dois anos e meio.
Novo e belo
Este A4 Sedan tem 90% das peças totalmente novas, ou seja não eram usadas em versões anteriores do modelo.
O motor 2.0 de 190 cv, turbo, com 32,6 kgfm de torque que lhe garante ir de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e atingir 210 km/h de velocidade máxima, embora o consumo na cidade seja de 16,1 km/l e na estrada, 25 km/h.
Com o luxo como um seus diversos atributos, o novo A4 Sedan vem equipado com alta tecnologia de segurança.
Possui alertas de colisão e mudança de faixa, monitores de ponto cego e de tráfico traseiro (quando se dá ré, ele avisa sobre carros vindo na transversal) e piloto automático adaptativo (ACC) com assistente de trânsito (acelerar, freia e, a até 65 km/h também controla o volante – mas o motorista não deve tirar as mãos dele (se o fizer por muito tempo, leva bronca).
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