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domingo, 30 de abril de 2023

Coluna Minas Turismo Gerais



Coluna Minas Turismo Gerais   



Jornalista Sérgio Moreira





Projeto fortalece o setor turístico



A Câmara dos Deputados aprovou dia 25 de abril, a Medida Provisória (MP) 1147/22, que zera as alíquotas do PIS e da Cofins sobre as receitas obtidas pelas empresas de transporte aéreo regular de passageiros no período de 1º de janeiro de 2023 a 31 de dezembro de 2026. A matéria será enviada ao Senado.

Aprovada na forma de um substitutivo da MP também altera o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). O Perse (Lei 14.148/21) prevê ações emergenciais e temporárias destinadas ao setor de eventos para compensar os efeitos decorrentes das medidas de combate à pandemia da Covid-19.


Turistas movimentam a economia do Brasil

Aviação - Em relação ao subsídio para a aviação civil, a estimativa feita pelo governo anterior, de renúncia fiscal R$ 505,82 milhões em 2023, já está incorporada no Orçamento. Para os outros anos, ela somará mais R$ 1,09 bilhão. Entretanto, como as empresas não pagarão esses tributos também não poderão usufruir de créditos relacionados a eles.

Eventos - Quanto às mudanças na lei de criação do Perse, acrescentou outros setores que poderão usufruir dos benefícios além daquelas atividades definidas na Portaria 11.266/22, publicada em dezembro do ano passado para regulamentar a matéria e cuja vigência vale a partir de 1º de janeiro de 2023.

Um dos trechos alterados pela MP 1147/22 é uma parte inicialmente vetada sobre redução a zero das alíquotas de PIS, Cofins, Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

A intenção da medida provisória é limitar a isenção, agora vigente, às atividades consideradas efetivamente vinculadas ao setor de eventos.

Novas atividades
O texto da portaria foi incorporado à MP e contém 38 setores segundo subclasses da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE). Entre elas, destacam-se: estabelecimentos de hospedagem, produtoras culturais, aluguel de equipamentos recreativos, casas de festas e produção de eventos.

Após as negociações, o relator incluiu outros setores, como serviços para alimentação em eventos; discotecas, danceterias, salões de dança e similares; serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados no texto.

Somente as empresas ou entidades que já exerciam essas atividades em 18 de março de 2022 poderão usufruir do benefício. Se estiverem com a situação regular perante o Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), também poderão contar com os benefícios vários tipos de serviços de transporte, restaurantes, agências de viagem, e parques de diversão:bares e estabelecimentos similares com ou sem entretenimento;atividades de jardim botânico;zoológicos; e parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de preservação ambiental

Créditos - Da mesma forma que o estipulado para as empresas de aviação, a isenção dos quatro tributos para o setor de eventos não permitirá a manutenção dos créditos vinculados. Essa regra deve valer apenas a partir de 1º de abril.

Indenização - Ainda na lei do Perse, o projeto de conversão revoga dispositivo que previa o pagamento, em 2023, de uma indenização a empresas do setor de eventos com redução do faturamento, por causa da pandemia, superior a 50% do faturado em 2019 em relação a 2020 com base nas despesas da folha de empregados. O valor total seria limitado a R$ 2,5 bilhões.

Festival da Goiaba em Rio Acima
Se Minas é conhecida como a terra do queijo, é destaque também pela goiabada. Dois ingredientes que formam a perfeita combinação de sobremesa no Brasil. Para celebrar a colheita da fruta que dá origem ao doce e a outros produtos, Rio Acima promove de 28 de abril a 1º de maio o Festival da Goiaba. 

A cidade, localizada a apenas 39 quilômetros de Belo Horizonte, espera receber 40 mil pessoas na Praça Prefeito Milton Gonçalves dos Santos, nos quatro dias de festa. No local, serão instaladas 50 barracas da fruta in natura, de doces, licores, bolos, geleias, sorvetes e até ketchup feitos com goiaba, além de cervejas e muito artesanato. 

Haverá também concurso para eleição dos melhores quitutes e frutos. E mais: o público poderá curtir shows gratuitos de músicos regionais e nacionais, entre eles do Grupo Revelação, de pagode. O encerramento contará com apresentações de dois grandes nomes da música mineira e nacional: o cantor e compositor Lô Borges e a banda 14 Bis.

Espaço para a realização do Festival da Goiaba


Esta não é primeira vez que a cidade promove o Festival da Goiaba. Criada em
2004, a festa foi motivo de orgulho para os rio-acimenses por cerca de dez anos. Em razão da falta de continuidade do projeto pelo poder público e da ausência de diálogo com a iniciativa privada, o festival teve última edição em 2014. 

O evento é considerado uma oportunidade para geração de renda e trabalho. Na ocasião, produtores conseguiram, inclusive, dar visibilidade suficiente para exportar seus produtos para países da Europa.

O prefeito de Rio Acima, Felipe Gonçalves dos Santos, o Felipe do Waldiney, ressalta a importância de o Festival da Goiaba retomar na cidade, sobretudo em um momento pós-crise sanitária. 

“Nos últimos anos, devido à pandemia do Covid-19, as pessoas ficaram em casa, impedidas se reunir em festas em lugares públicos. O festival será uma oportunidade de lazer para os moradores de Rio Acima, das famílias”, disse o prefeito. A economia do município também ganha. Segundo ele, a previsão é de que o festival gere mais de 200 empregos temporários e movimente R$ 10 milhões no comércio e prestação de serviços. 

“A festa vai movimentar salões de beleza, lojas de roupas, supermercados, distribuidoras de bebidas e fornecedores locais”, enumera o prefeito. O evento serve ainda como um chamariz para turistas que, além de movimentar hotéis e pousadas nos quatro dias de festival, irão curtir os encantos da cidade, podendo voltar em outras oportunidades.

Grupo Revelação, Rapazola, Marcelino de Lima, Tykerê, 14 bis, Lô Borges e Grupo Fundo de Quintal,


A intenção de Felipe Gonçalves é de que o Festival da Goiaba seja realizado também nos próximos anos, tornando-se um evento permanente na agenda cultural do município: “Fomentamos muitos cursos em parceria com entidades, como a Emater e o Senar, para a profissionalização e aprimoramento de técnicas entre os produtores rurais". 

O Festival irá divulgar a produção de goiaba e seus derivados, chamando a atenção para a atividade local, que dá sustento a várias famílias, afirmou. Um dos pontos altos da festa será a aula show de gastronomia na praça, no dia 30, domingo,

A secretária municipal de Turismo e Cultura de Rio Acima, Patrícia Pimenta, conta que as goiabeiras são nativas nas matas da região, sendo cultivadas também por agricultores familiares. A colheita da fruta, abundante na região, é feita manualmente nas árvores do pomar das casas ou em sítios próximos. 

“Não existem plantações grandes. Trata-se de uma cultura alimentar do município. O fruto orgânico é colhido nos campos e utilizados há anos pelas famílias para a produção artesanal de doces. São receitas passadas de geração em geração. Os principais produtos são a goiabada cascão e em compota e os licores”, disse a secretária, que faz parte de uma família de produtores da cidade. 

Dezenas de famílias moradoras da Vila Santeiro já preparam cerca de duas toneladas de produtos derivados da fruta. A variedade é enorme. Há goiabada tradicional e cascão, em barra e pote, compota, biscoitos casadinhos, sorvetes, bolos, geleias, ketchups e licores.

Patrícia Pimenta acredita que o festival, além de estimular o turismo no munícipio, vai criar um ambiente para o maior reconhecimento da gastronomia local. “O nosso doce de goiaba tem o registro de bem imaterial no município. Queremos agora o reconhecimento pelo Estado. 

É preciso promover um ambiente de negócios e levar o produtor a reconhecer a sua importância”, diz a secretária, lembrando que, para isso, a prefeitura desenvolve o Programa Rio Acima Produz, em que estão cadastrados 79 produtores de goiabas.

Durante o festival, a Prefeitura de Rio Acima promoverá também uma ação de valorização do meio ambiente e da sustentabilidade, com a distribuição de duas mil mudas de goiabeira, ajudando a promover a manutenção da flora ribeirinha e a continuidade de alta produtividade do fruto.



Além de curtir o Festival da Goiaba, o visitante poderá conferir os encantos de Rio Acima. Entre o turismo, a gastronomia e a cultura, a cidade é um verdadeiro mar de oportunidades a serem desbravadas. Rio Acima é famosa pelas cachoeiras e nascentes, com destaque para a Cachoeira Dona Chica, a Cachoeira do Índio e a Cachoeira do Viana, daí o carinhoso apelido de “Cidades das Águas”.

Rio Acima tem diversas cachoeiras pela cidade

São 84 cachoeiras conhecidas que formam a grande “caixa d’água” da região metropolitana de BH. A praça onde irá acontecer o festival abriga uma cascata artificial que representa as cachoeiras da cidade, sendo um ponto turístico de Rio Acima. A cidade integra o circuito Estrada Real por meio do trajeto que liga Santa Bárbara e Ouro Preto. Além disso, 100% do território da cidade está dentro da Área de Proteção Ambiental (APA Sul), que comporta 14 municípios da Grande BH, um verdadeiro reduto de educação, preservação e proteção ambiental. A área possui uma das maiores extensões de cobertura vegetal nativa contínua de Minas Gerais, abrangendo as regiões conhecidas como Caraça e Gandarela, com suas matas úmidas de fundos de vales e as matas de altitude, além de grandes formações rochosas. Em termos de biodiversidade, estas características possuem um valor inestimável. Além disso, a cidade é integrada ao circuito Estrada Real, por meio da estrada que liga Santa Bárbara e Ouro Preto. https://www.prefeiturarioacima.mg.gov.br/noticia/45038


FEBTUR Nacional recebe novos integrantes e reforça objetivos democráticos

Associados da Federação Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Turismo (FEBTUR) se reuniram dia 25 de abril, em São Paulo para empossar novos jornalistas e comunicadores que atuam no segmento de turismo e viagens. O encontro aconteceu no Nikkey Palace Hotel, e contou com a presença do secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo, Roberto Lucena.



A FEBTUR tem como seus propósitos de entidades de jornalistas e escritores de turismo, valorizar e qualificar a comunicação especializada em Turismo, mediante parcerias; zelar e propugnar pelo livre direito de informação e expressão; zelar pela ética jornalística e defender a liberdade de imprensa; Promover iniciativas e atividades que resgatem a memória da divulgação turística nacional, entre outros objetivos.

Os associados da FEBTUR com o secretário de Estado de Turismo de SP, Roberto Lucena


O presidente nacional da FEBTUR, jornalista Gorgonio Loureiro, e o presidente FEBTUR São Paulo, Ivan Leyraud, a reunião em São Paulo, que teve a participação do Secretário de Estado de Turismo SP, Roberto Lucena, que debateram sobre pautas levantadas como a necessidade das atividades econômicas do Turismo serem integradas a uma Conta Satélite nacional, os planos e projetos implantados de turismo devam ter peso de Lei e tratados como interesse de Estado e não de governos para que tenham sua continuidade, entre outros assuntos.


O presidente Nacional da FEBTUR, jornalista Gorgônio Loureiro, e o presidente FEBTUR São Paulo, Ivan Leyraud, com o Secretário de Estado de Turismo SP, Roberto Lucena

Os novos 10 integrantes da FEBTUR foram recepcionados pela diretoria do Nikkey Palace Hotel, Ikeda e Celina Ikeda. Será realizado de 1 a 3 de junho, em Salvador o 1 Congresso da FEBTUR, reunindo jornalistas e escritores de turismo de diversos estados para debater projetos para a entidade, o turismo nacional e o fortalecimento do segmento do trade turístico. A FEBTUR já está instalada em vários estados com planos de expansão por todo país. https://febtur.org.br/abertas-as-inscricoes-para-o-i-congresso-febtur


Com faturamento de R$ 19,4 bilhões, turismo nacional tem o melhor início de ano desde 2015



Impactado pelos grupos de transporte aéreo e alojamento e alimentação, o turismo nacional registrou faturamento de R$ 19,4 bilhões em janeiro de 2023. O valor representa crescimento de 19,8% quando comparado ao mesmo período do ano passado. O resultado é o melhor para o mês em oito anos. 

Todos os seis grupos de atividades analisados pelo levantamento mensal do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base nos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontaram crescimento no mês.

Para a Federação, o resultado do período deve ser comemorado por vários aspectos. Além de ser o melhor início de ano desde 2015, o crescimento foi registrado sobre uma base forte — de 22,8% de janeiro do ano passado. Em janeiro de 2023, o setor de transporte aéreo apontou o maior faturamento da história: R$ 7,03 bilhões, alta anual de 29,5%. 

Com este desempenho, o segmento responde por 36% do faturamento do turismo geral. O crescimento expressivo no número de passageiros pagantes que viajam pelo Brasil contribui para o cenário. Outro ponto relevante, e não exatamente favorável, é o encarecimento médio de 50% das passagens aéreas, situação que evidencia que consumidor está pagando mais para viajar, e não necessariamente viajando mais.

De acordo com a FecomercioSP, outra variação importante em janeiro foi a do grupo de alojamento e alimentação, com elevação de 18,4% no contraponto anual. O faturamento registrado foi de R$ 5,69 bilhões, o melhor para o período desde 2020. No caso dos meios de hospedagem, a situação foi similar ao do transporte aéreo: há uma recuperação sólida da taxa de ocupação e, ao mesmo tempo, um avanço na tarifa média.

O segmento do transporte terrestre também foi impactado, de forma positiva, pelo período da alta temporada. Com faturamento de R$ 2,7 bilhões no primeiro mês do ano, o crescimento foi de 13% em comparação ao mesmo período de 2022, cenário previsto anteriormente pela FecomercioSP, diante do natural recuperação pós-pandemia e do efeito de substituição do transporte aéreo, que ficou mais caro.

O setor de locação de veículos, agências e operadoras de turismo cresceu 9,8%, faturando R$ 2,64 bilhões. Isso aconteceu porque o início do ano é marcado por alta demanda das empresas que alugam veículos, e o preço acompanha a dinâmica. As atividades culturais, recreativas e esportivas registram crescimento de 14,6% e faturaram R$ 1,34 bilhão. 

E, por fim, o transporte aquaviário, apresentou variação anual de 13,4%. No entanto, o faturamento de R$ 47,2 milhões é o menor para o levantamento, o que gera um efeito praticamente nulo para o desempenho geral.

De acordo com a Federação, o cenário do turismo nacional é resultado da reabertura completa da economia, da melhora gradual da renda familiar e da retomada dos investimentos no setor (que ampliou a oferta), entre outros aspectos. 

Contudo, apesar do resultado positivo, é preciso entender que parte do aumento da receita é proveniente da elevação do custo para empresários e consumidores. Portanto, frente a um cenário de inflação dos serviços de turismo tendendo a arrefecer neste ano, e possível que haja a redução do gasto médio por viagem. Por outro lado, a projeção é de aumento no volume, o que será muito benéfico não só para os turistas, mas também para a economia em geral.

Inhotim a arte com a natureza



Localizado a apenas 60 Km de Belo Horizonte está o Instituto Inhotim, um museu de arte contemporânea e Jardim Botânico, localizado em Brumadinho. Reconhecido como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Governo de Minas Gerais em 2008, o Inhotim é uma entidade privada, sem fins lucrativos, mantida com recursos de doações de pessoas físicas e jurídicas diretas ou por meio das Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura, pela bilheteria e realização de eventos. Idealizado desde a década de 1980 em solo ferroso de uma fazenda da região nasceu, em 2006, um dos maiores museus a céu aberto do mundo.


Sua localização privilegiada entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado, e as paisagens exuberantes ao longo dos 140 hectares de visitação proporcionam aos visitantes uma experiência única que mescla arte e natureza. Cerca de 700 obras de mais de 60 artistas, de quase 40 países, são exibidas ao ar livre e em galerias em meio a um Jardim Botânico com mais de 4,3 mil espécies botânicas raras, vindas de todos os continentes.



 

Com tanto espaço, arte e beleza, a equipe do Inhotim não deixou de pensar na comodidade dos visitantes, que passam de um a dois dias explorando o parque. Existem três opções de restaurantes, onde você encontra desde um lanche rápido, um café ou pratos especiais. Aproveite o sabor das suas refeições no clima do Instituto – os restaurantes são cercados pela beleza natural dos jardins.

https://www.inhotim.org.br

 

Ocupação artística indígena


Ocupação Artística abril Indígena no Palácio da Liberdade


  Iniciativa visa à salvaguarda das culturas indígenas e apresenta exposições 


O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), abriu dia 29 de abril, a Ocupação Artística “Abril Indígena - Demarcando Mentes e Pensamentos”, que tem por objetivo homenagear as comunidades indígenas e iniciar um importante trabalho de preservação de suas culturas. 

O evento de abertura aconteceu no Palácio da Liberdade, equipamento que integra o Circuito Liberdade. Horário de visitação: de 4ª a 6ª-feira, das 12h às 18h; sábado e domingo, das 10h às 18h. Entrada gratuita.

A ocupação, que vai até 7 de maio, é realizada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) e pela Fundação Clóvis Salgado (FCS), em parceria com a APPA e com membros de entidades representativas das comunidades indígenas. Iniciativa visa à salvaguarda das culturas indígenas e apresenta exposições Iniciativa visa à salvaguarda das culturas indígenas e apresenta exposições 

A cerimônia de abertura foi marcada pela chegada de cerca de 30 pessoas da aldeia indígena dos Xucuru de Brumadinho. Crianças e adultos, mulheres e homens, realizaram uma performance ritualística envolvendo canto e dança. A secretária-adjunta de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Milena Pedrosa, destacou a importância desse encontro. 

“Hoje é o início de muito trabalho coletivo. Estou muito feliz de estar aqui com vocês, saudar esse sagrado, e podermos juntos construir uma política pública consistente para preservar a cultura indígena. Sou uma servidora pública e estou aqui para servir a vocês, indígenas”, reforçou Milena Pedrosa.

Maria Flor Guerreira, indígena Pataxó, ressaltou a importância de o espaço abrir as portas para os povos originários. “Hoje, estamos aqui com a Secretaria de Cultura e Turismo, com o Iepha, montando um grupo de que consiga manter, preservar, fortalecer e fazer o letramento social com a nossa ancestralidade, com nossas tradições. Esse é um momento ímpar na história de Minas Gerais, de um lugar que antes era só para autoridades hoje ser ocupado por nós, povos indígenas”. 


Programa de Salvaguarda das Culturas Indígenas de Minas - Um dos destaques do evento foi a assinatura da portaria que formaliza a criação do Grupo de Trabalho para implementação do Programa de Salvaguarda das Culturas Indígenas em Minas Gerais. 

O documento foi assinado pela presidente do Iepha, Marília Palhares Machado, que sublinhou o respeito da instituição pela história, cultura e conhecimento dos povos originários. 

“O termo ‘indígena’ significa ‘originário’, aquele que está ali antes de outros. Esses povos contribuíram e continuam contribuindo muito para formação de nossa identidade, de nossa língua, nossa alimentação, entre diversos outros hábitos do nosso cotidiano. Para tratar os povos indígenas na perspectiva do patrimônio cultural, é preciso retomar essa cultura de forma correta: na perspectiva daqueles que detém o conhecimento e vivenciam essa cultura”, declarou Marília Palhares Machado. 

Além do Iepha, o Grupo de Trabalho será formado pelo Comitê Mineiro Indígena; Conselho dos Povos Indígenas de Minas Gerais (Copimg); Articulação dos Povos Indígenas (Apib); Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME); Articulação Nacional de Mulheres Indígenas (Anmiga); Comissão Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais (CEPCT); Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial; Formação Intercultural de Educadores Indígenas da Faculdade de Educação da UFMG; Indígenas do Colegiado das Atas Suplementares da UFMG; Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva; Conselho Indigenista Missionário de Minas Gerais; Representantes das Culturas Indígenas do Conselho Estadual de Política Cultural (Consec-MG); Secult; Sedese; Coordenação Regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) de Minas Gerais.

O secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, ressalta o significado dessa ação para os povos indígenas e para a cultura do Estado. 

“A criação desse Grupo de Trabalho marca um momento de grande relevância para Minas Gerais. Estamos iniciando as etapas de elaboração de um novo programa que visa à proteção e salvaguarda das culturas indígenas a partir de um gesto de respeito, dignidade e justiça pela história dos povos originários”, pontuou o secretário Leônidas Oliveira.

A Secult, por meio do Iepha, tem como experiência bem-sucedida dessa metodologia participativa a criação do Afromineiridades – Programa de Proteção da Cultura Afro em Minas Gerais no qual o Grupo de Trabalho conta com lideranças negras, quilombolas, povos de terreiros e congadas de Minas Gerais, assegurando a participação de comunidades tradicionais no planejamento e execução de políticas públicas de cultura, turismo e patrimônio cultural. 

Exposições-Durante oito dias, visitantes do Palácio da Liberdade poderão entrar em contato com obras do acervo museológico da Superintendência de Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e Equipamentos Culturais (SBMAE) que mostram um pouco da diversidade das histórias e das culturas dos povos indígenas de Minas Gerais. A ocupação “Abril Indígena - Demarcando Mentes e Pensamentos” tem curadoria da assessoria da deputada federal Célia Xakriabá, primeira indígena eleita pelo Estado. 

Representando a deputada, Daru Tikuna, que também é artista e titular da Cadeira de Culturas Indígenas do Conselho Estadual de Política Cultural, falou da importância da cultura indígena para repensar as formas de habitarmos a Terra. 

“A variedade e riqueza da cultura indígena, etnicamente, expressa a elevada capacidade de resistência e afirmação da nossa identidade. Estamos aqui hoje em uma perspectiva de planejar, de organizar, de crescermos juntos, de repensar um novo país, um novo mundo”, declarou Daru Tikuna. 

Além de expor as obras do acervo da SBMAE, a ocupação propõe uma série de atividades que celebram as histórias e a produção cultural e artística de matriz indígena em Minas Gerais. No Palácio da Liberdade, são apresentadas as fotografias “Gavião Bateu Asa e Rodopiou a Onça Pintada Cantou e Dançou”, “Canto e Dança do Pajé” e “Mulheres Indígenas Reflorestando Mentes para a Cura da Terra”, de Edgar Kanaykõ, o cinema de Sueli Maxakali, e pinturas de artistas indígenas de diversas etnias do estado. 

Simultaneamente, nos jardins do Palácio, acontece a exposição “Abya Yala”, com 15 estandes para venda de arte indígena, como bonecas, crochês, cestarias, peças em madeira, tecidos e vestimentas, biocolares e acessórios. Artigos dos povos Kambiwá, Pataxó e de povos originários da Bolívia e do Peru também estão contemplados. 

Além de ser um espaço coletivo para apresentação dos trabalhos e de geração de renda para as famílias, a “Abya Yala” serve para integrar diferentes culturas. Essa mostra acontece até o dia 6 de maio. 

Litoral Norte de São Paulo

O Litoral Norte de São Paulo é um destino que reúne não só belezas naturais exuberantes, como também muita história e cultura de seus povos tradicionais caiçaras, quilombolas e indígenas.

Ali, entre a Mata Atlântica e o mar, essas comunidades, muitas vezes centenárias, tem uma história rica e peculiar, com tradições e costumes que foram passados de geração em geração. Eles vivem da pesca artesanal, da agricultura de subsistência e do turismo.

E, nesse sentido, o Circuito Litoral Norte de São Paulo, formado pelos municípios de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, vem, cada vez mais, concentrando esforços para desenvolver atividades turísticas sustentáveis, como o Turismo de Base Comunitária (TBC).

“O Turismo de Base Comunitária, além de proporcionar uma experiência singular para o turista que deseja vivenciar a fundo a cultura do destino que ele está visitando, contribui para a preservação do patrimônio cultural, geração de renda e desenvolvimento sustentável para as comunidades locais”, afirma o presidente do Circuito Litoral Norte de São Paulo, Caio Matheus.

Na região, esses roteiros visam, não só preservar a rica biodiversidade regional, como também valorizar a cultura caiçara, indígena e quilombola que formam a população local.

Em Bertioga, por exemplo, é possível visitar as Terras Indígenas Ribeirão Silveiras. A comunidade tem trilhas, riachos e área de camping, com opção de alimentação tradicional indígena. Na cidade, há também as bases comunitárias Vila da Mata e Sítio São João, que oferecem vivências com a comunidade nas hortas comunitárias e centro de vivências, além de observação de aves e trilhas ecológicas, entre outros.

Já em Caraguatatuba, os visitantes que desejam se integrar à comunidade local podem fazer um passeio na Fazenda de Mexilhão da Cocanha. O tour é realizado pela Associação de Pescadores e Maricultores da Praia da Cocanha (AMAPEC) e busca garantir a preservação ambiental e cultural dessa prática no local, que é considerada a maior fazenda de mariscos do estado, com 36 mil metros quadrados e produção de até 160 toneladas ao ano.

O roteiro de visitação inclui: apresentação do funcionamento da fazenda, processo de reprodução do mexilhão, práticas de cultivo e técnicas de preparação para a venda do produto. Na ilha, a apenas 500 metros da praia no continente, é possível ainda provar a iguaria em pratos típicos locais.

Conduzido pela própria comunidade, em Ilhabela, o projeto Turismo de Base Comunitária na Baía dos Castelhanos recebe os visitantes apresentando o lado oceânico da ilha.

Nesse projeto, são protagonistas da visitação as seis comunidades tradicionais caiçaras que se baseiam principalmente na pesca, artesanato e gastronomia. O roteiro inclui as trilhas da Queda, da Figueira, Mansa e Vermelha, além de passeio de barco comandado pelos próprios nativos e oficinas de cestarias. Os visitantes podem ainda experimentar pratos feitos com frutos do mar e produtos locais, como Azul Marinho, Caldeirada, Lambe-Lambe e Lula com Taioba.

Em São Sebastião, a Rota Caiçara é um importante exemplo de Turismo de Base Comunitária que preserva a cultura do povo tradicional do litoral. O passeio é um projeto desenvolvido pela Associação de Pescadores de Boiçucanga e sai da praia de Boiçucanga, oferecendo uma imersão na cultura caiçara em um percurso de três horas.

No roteiro, além de conversar com moradores antigos, que contam sobre a história do povo (como viviam, costumes, divisão de tarefas, aspectos da religião e o que aconteceu com o povo caiçara com o passar dos anos), há degustação de café da manhã típico com café coado na garapa e bolinho de taioba e passeio de barco guiado pelos pescadores locais percorrendo pontos como o cerco flutuante - onde é explicada a arte da pesca - e a Ilha dos Gatos.

Ubatuba também tem focado bastante na questão do Turismo de Base Comunitária, considerando este como um dos maiores diferenciais e atrativos, principalmente para a baixa temporada.

No lado sul da cidade, há a Aldeia Renascer Ywyty Guaçu, que abriga famílias indígenas tupi guarani e guarani, e está aberta à visitação mediante agendamento prévio.

Assim como o Quilombo da Caçandoca, que tem trabalhado com a questão do TBC nas praias de Caçandoca e Caçandoquinha, entre a Trilha do Saco das Bananas. 

E o Quilombo da Fazenda, um dos mais desenvolvidos para o recebimento de turistas, trabalhando a gastronomia típica na Praia da Fazenda e a Casa da Farinha, com trilhas, atividades de ecoturismo e cultura quilombola.

Sobre o Circuito Litoral Norte - O Consórcio Intermunicipal Turístico Circuito Litoral Norte de São Paulo vem se consolidando como referência neste segmento para o Estado, apresentando uma gestão integrada e focada no desenvolvimento conjunto das cidades participantes (Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba).

O Circuito soma atrativos, equipamentos e serviços turísticos das cinco cidades integrantes, com o objetivo de enriquecer a oferta turística, ampliar as opções de visita e a satisfação do turista, com consequente aumento do fluxo e da permanência dos visitantes na região do Litoral Norte paulista, assim como a geração de trabalho, renda e qualidade de vida. Conheça mais: www.circuitolitoralnorte.tur.br

Benchmarking do Connection

 

Olivas está no roteiro de Gramado

Além do eixo temático que provoca conexões com assuntos semelhantes por meio de painelistas nacionais e internacionais, a 6ª edição do Connection, com o tema Terroirs do Brasil, oferecerá experiência técnica em cases como Cambará do Sul, Bento Gonçalves e Gramado.

Entre os dias 19 e 21 de maio, o participante que se interessar em conhecer e aprender um pouco mais sobre os produtos de origem e empreendimentos dos destinos, terá essa grande oportunidade.

Os roteiros são voltados a gestores públicos e a pequenos produtores rurais e estão focados nos pilares do Connection Terroirs do Brasil. O benchmarking de Cambará do Sul será no eixo da sustentabilidade, biodiversidade e turismo; já Gramado terá como foco mercado, eventos e turismo; e Bento Gonçalves abordará cases de governança, identidade territorial, cultura da cooperação e turismo.

De acordo com a organização, o participante vai conhecer os segredos por trás dos eventos, das marcas, produtos e negócios de sucesso com acesso exclusivo aos empreendedores e líderes que fazem parte da trajetória de cada destino.

“Nosso intuito é proporcionar aos participantes uma imersão de aprendizado sobre as melhores práticas no desenvolvimento, gestão e promoção dos produtos da Serra Gaúcha e a integração com as cadeias de valor da gastronomia, do comércio e do turismo", enfatiza a CEO do Connection, Marta Rossi.

Roteiros completos

Cada pacote inclui hospedagem no período de 19 a 21 maio com café da manhã; refeições, ingressos para as visitas e experiências, guiamento especializado, transporte, caderno de benchmarking e certificado de participação.

A descrição completa dos pacotes e do evento estão disponíveis no site: connectionexperience.com.br e nas redes sociais @connection_experience.

Os valores para cada benchmarking (com vagas limitadas) podem ser consultados através do e-mail reservas@festurisconnection.com.br, mais informações também pelo número (54) 99672-9223.

Quem for participar da área de conteúdo, que acontece no Palácio dos Festivais e das experiências na Alameda Terroir (Rua Coberta), deve adquirir o ingresso no site, pelo valor de R$599. A criação e realização do evento é da Rossi & Zorzanello que conta com Sebrae Rio Grande do Sul como correalizador.

Informações para a coluna envie para
@sergiomoreira63 
sergio51moreira@bol.com.br

sábado, 29 de abril de 2023

Renegade, Compass, Commander: conheça os significados dos nomes dos modelos da Jeep®




Autenticidade é um dos pilares da Jeep®, que pode ser identificado até mesmo nos nomes dos modelos da marca. Renegade, Compass, Commander, Wrangler e Gladiator já são nomenclaturas comuns para nossos ouvidos, mas nem todo mundo sabe o que significa cada uma delas.

Aliás, nomear um veículo não é uma tarefa fácil. Pelo contrário: é um processo complexo que exige uma série de pesquisas, análises e muita criatividade. Na Jeep, este caminho traz um teor histórico e torna-se natural associar nomes icônicos a carros novos que têm o mesmo conceito e atitude de antigos modelos. O resultado final são carros modernos com emblemas que traduzem o legado e a trajetória da marca.

Tanto é que a maioria dos atuais modelos da marca carrega a história de antecessores, como, por exemplo, o Renegade. Hoje famoso por seu excelente desempenho no mercado de SUVs compactos, seu nome veio de uma versão do CJ. Já o Compass foi lançado em 2006 nos Estados Unidos. E o primogênito do Commander, assim como o modelo atual, também abrigava sete ocupantes.

Bússola, comandante, gladiador: a maioria das nomenclaturas vem do inglês, em referência à origem da marca, que remonta a 1941, quando o exército dos EUA assinou um contrato com a Willys-Overland para esta ser a principal fornecedora do exército americano. Mais do que isso, cada um deles também remete às suas características fundamentais, como valentia, estilo de vida e habilidades off-road.

Conheça mais dos atuais nomes da Jeep®:


Renegade: hoje um modelo cobiçado pelos consumidores do segmento B-SUV, empresta seu nome de uma versão do clássico CJ e que, nos anos 1990, batizou também um pacote de opcionais do Wrangler. Requintes estéticos, como faixas decorativas e para-choques distintos, além de aprimoramentos para o off-road, tais quais pneus e amortecedores mais parrudos e rodas exclusivas, o diferenciavam da versão convencional.

Na tradução do inglês significa “renegado”, ou “aquele que quebra tradições”, o que realmente fez, já que o Renegade mudou o mercado de utilitários esportivos no Brasil e entrou para a história, sendo o primeiro modelo fabricado no Polo Automotivo Stellantis em Goiana. O Renegade é hoje o único do seu segmento que oferece versões 4x4 e conta ainda com o motor mais potente da categoria em todas as versões. Um verdadeiro Jeep!


Compass: em inglês significa bússola, instrumento utilizado para navegação e orientação. De fato, o modelo foi como uma bússola que mostrou o caminho para a Jeep chegar ao topo dos SUVs médios. Outro conceito que o modelo carrega em seu nome é a ideia de que te levará aos lugares que você deseja. Atualmente, o Compass é líder absoluto entre os SUVs médios no país nos últimos 6 anos e tem produção nacional, mais precisamente no Polo Automotivo Stellantis em Goiana. Além das versões produzidas em Goiana, o Compass também foi o primeiro modelo eletrificado da Jeep no Brasil, com a versão 4xe, importada da Itália.


Commander: mais um nome inspirado em um clássico da marca. Importado da Áustria e apresentado no Salão do Automóvel de 2006, era imponente com seus 5,12 metros de comprimento, três tetos solares e motor V8 de 326 cv. Trazia mimos inéditos, como ajuste elétrico de distância dos pedais. Tal como o atual, o antigo Commander também oferecia sete confortáveis lugares.

E o “comandante” é também o líder absoluto entre os D-SUVs praticamente desde que foi lançado e mantém a posição com folga: no último mês garantiu 32,6% de market share da categoria. Além disso, é o primeiro Jeep desenvolvido no Brasil e recentemente conquistou a marca de 40 mil unidades produzidas.


Wrangle
r: sucessor do CJ, o Wrangler foi incorporado à linha da Jeep depois de 1987, quando a marca foi comprada pela Chrysler. No inglês, significa um cowboy, que trabalha duro independente da situação, assim como o SUV da Jeep, que é feito para qualquer terreno e possui a melhor tração 4x4 do segmento.


Gladiator: o “gladiador” (tradução do inglês) da Jeep chegou ao mercado brasileiro no ano passado com a missão de colocar a marca em uma nova categoria e ser a picape mais capaz do segmento. Assim como um soldado romano, a picape da Jeep é robusta, forte e preparada para qualquer situação.

No entanto, essa não foi a primeira picape da Jeep a ser batizada com esse nome.  A primeira Gladiator foi fabricada entre 1962 e 1971, nos EUA, como sucessora da Willys Jeep Truck. Na Argentina, essa produção ocorreu até 1977.

Vale ressaltar que todos os modelos que a Jeep disponibiliza no mercado brasileiro contam com versões 4x4 e a capacidade off-road única da marca. Algumas versões contam ainda com o selo Trail Rated, coroação destinada aos mais capazes no off-road e insuperáveis em cinco importantes exigências: tração, distância do solo, articulação, manobrabilidade e capacidade de submersão.

Novo SUV Citroën C3 Aircross para 7 passageiros chega ao Brasil no final deste ano e abre novo nicho na marca

 

Ousado, inteligente, espaçoso e acessível. Esses são só alguns dos atributos do Novo SUV Citroën C3 Aircross, que acaba de ser revelado mundialmente em eventos na Índia e Brasil. Disruptivo por qualquer ângulo, ele chegará ao mercado no fim de 2023 para ser a pioneira e desejada opção para quem busca um B-SUV com capacidade para levar até sete pessoas e com o maior porta-malas entre seus rivais diretos. O modelo foi desenvolvido ouvindo a demanda de um consumidor carente de opções que somassem robustez, tecnologia, espaço e versatilidade em um pacote elegante e capaz de carregar toda a família – e sua bagagem, é claro. 

O segundo produto do projeto C-Cubed será produzido na América do Sul com soluções inteligentes, eficiência e conforto, com um design que o tornam icônico desde o primeiro momento. Sua cabine com conceitos inéditos no segmento reúne inovação, estilo e muito espaço interno, tornando o Novo SUV Citroën C3 Aircross a nova referência no segmento. 

O mais novo SUV da Citroën foi revelado em eventos paralelos na Índia e Brasil, dois dos diversos países que irão comercializar o modelo, e foi pensado para superar os inúmeros desafios presentes na região onde ele será comercializado. Por isso, ele reúne virtudes como suspensão elevada, excelente vão-livre do solo e alta manobrabilidade para que nem mesmo a infraestrutura mais desafiadora seja um impeditivo para o uso diário de seus proprietários e suas famílias. 

Seu desenvolvimento ocorreu em diferentes regiões do planeta, beneficiando-se da sinergia Stellantis, e foi ajustado de acordo com as necessidades locais. O centro de desenvolvimento do grupo na América do Sul, em Betim (MG), foi responsável por aplicar todo o seu conhecimento do mercado local para criar um SUV que vai ao encontro de tudo o que o consumidor deste segmento procura. 

“Estamos muito animados com a revelação do Novo SUV Citroën C3 Aircross, que complementa a crescente gama da marca na América do Sul. Ele foi especialmente projetado com e para os nossos consumidores, que buscam um SUV compacto sob medida para a sua família, acessível e capaz de unir força, design marcante e tecnologia, com espaço para até sete pessoas. Ele carrega todo o nosso conhecimento e respeito aos clientes da região, beneficiando-se de nossa estrutura local - um diferencial único que nos permite desenvolver produtos especiais e inovadores”, afirma Antonio Filosa, presidente da Stellantis na América do Sul.  

Uma equipe com mais de 350 pessoas participou do desenvolvimento do Novo SUV Citroën C3 Aircross na região, usando os diversos laboratórios e campos de prova que a Stellantis dispõe na América do Sul e também em outros continentes, permitindo a criação de um produto que atende à todas e distintas conduções que os consumidores sul-americanos enfrentam no dia a dia. 

"O Novo SUV Citroën C3 Aircross é o segundo dos três modelos do projeto C-Cubed, e irá trilhar o sucesso aberto com o Novo C3, que já conquistou mais de 17 mil clientes em toda a nossa região. Isso só foi possível graças à estratégia do Citroën 4All, com foco em acessibilidade na compra e uso de nossos modelos, e não seria possível sem a força da Stellantis na América do Sul. Ele é o primeiro B-SUV do mercado capaz de levar até sete pessoas, um conceito ousado que exigiu o máximo de todos para que criássemos um produto sem concessões e adequado para as condições desafiadoras dos países onde irá rodar. Com esse veículo abrimos mais um capítulo de nossa rica história, com todo o DNA e robustez da marca, e estamos ansiosos para oferecer aos nossos clientes o SUV que eles tanto procuraram”, complementa Vanessa Castanho, vice-presidente da Citroën para a América do Sul. 

Pintura em dois tons

Por qualquer ângulo que se olhe o Novo SUV Citroën C3 Aircross, é possível ver sua identidade única, que reúne um estilo marcante, porte impressionante e robustez. Começando pela pintura em dois tons, um item que faz parte da história da marca e que está presente em 100% da sua gama na região. 

Sua dianteira é dividida por duas linhas retas, que formam um “Y” nas extremidades e se aproximam em direção ao centro do carro, formando o icônico Duplo Chevron que identifica todos os modelos da Citroën.

“Trata-se de um SUV com todas as características de um Citroën, com elementos de design que o fazem se destacar na multidão – o que é exatamente o que os consumidores deste segmento procuram”, destaca Pierre Leclercq, Diretor de Design Global da Citroën.

Esses traços reforçam o para-choque proeminente, com um estilo que “abraça” o carro ao mesmo tempo em que traz robustez e força ao visual. Essas características continuam pelo capô elevado com vincos longitudinais e nos para-lamas alargados, que ficam ainda mais destacados pelos arcos pretos em torno das caixas de roda. 

Todo esse design brilha ainda mais com o reforço das luzes de condução diurna de LEDs, cujos traços se unem ao estilo do Novo SUV Citroën C3 Aircross e seu 1,80 metro de largura. 

Na lateral se destacam as amplas portas traseiras, projetadas para otimizar o acesso à segunda e terceira fileira de assentos. Integradas ao design, elas carregam as fortes linhas de caráter do Novo SUV C3 Aircross da dianteira até a traseira, passando pelas janelas na coluna C que criam uma área envidraçada ao mesmo tempo que aumentam o conforto dos ocupantes dos bancos traseiros. 

Os traços laterais que percorrem os mais de 4,32 metros de comprimento vão ao encontro da ousada lanterna, que traz consigo o DNA Citroën com dois elementos que avançam em direção ao para-lama traseiro. 

Os conjuntos ópticos são unidos por um elemento visual na tampa do porta-malas, dando ao Novo SUV C3 Aircross um estilo robusto, reforçando a solidez e porte do SUV. Esses elementos continuam no para-choque, que une forma e função em uma peça que protege o modelo ao mesmo tempo em que destaca o amplo vão-livre de 200 mm e excelente ângulo de saída.  

Por dentro, o Novo SUV Citroën C3 Aircross se beneficia de uma abordagem 360º, que contempla todos os elementos ao redor dos ocupantes para que eles sempre tenham conforto e bem-estar a bordo. Esse cuidado começa já no banco do motorista, que terá à sua frente um exclusivo quadro de instrumentos digital com tela customizável de 7”. 

Sua interface intuitiva faz dupla perfeita com o Citroën Connect Touchscreen de 10”, equipado com integração Android Auto e Apple Carplay sem fio. E como a conectividade está presente em todas as famílias, o Novo SUV C3 Aircross pode ser equipado com até cinco conectores USB, garantindo que todos a bordo possam usar e recarregar seus smartphones. 

O conforto não é só um item essencial de um Citroën, mas também um dos pilares da marca. Por isso o novo modelo é equipado com uma suspensão capaz de absorver as mais diferentes irregularidades do piso, possui macios bancos em dois tons e entrega a todos os ocupantes um passeio tranquilo. 

Esse bem-estar continua na climatização da cabine, graças ao exclusivo sistema de ventilação no teto, que oferece ainda mais conforto aos ocupantes dos bancos traseiros. Seu amplo entre-eixos de 2,67 metros possibilitou uma grande cabine para todos, e os passageiros da segunda fileira poderão desfrutar do maior espaço para as pernas do segmento. 

Na porção posterior, também fica outra exclusividade do SUV. Os dois bancos da terceira fileira são individuais e removíveis: o cliente pode usar ambos, somente um ou retirá-los completamente, ampliando o já vasto porta-malas. Com aproximadamente 8 kg cada, o processo de remoção dos assentos é simples e intuitivo. Essa versatilidade dá ao Novo SUV C3 Aircross o maior compartimento para bagagens entre seus concorrentes diretos no segmento, com até 489 litros de volume pelo padrão VDA. 


Modelo para a América do Sul 

O Novo SUV Citroën C3 Aircross foi desenvolvido globalmente em parceria com os centros regionais da Stellantis. O modelo destinado à América do Sul foi preparado para atender a todos os anseios de nossos clientes, beneficiando-se da ampla experiência da empresa no continente. Isso inclui uma moderna e exclusiva gama de motores e câmbios, projetados e calibrados de acordo com a necessidade de cada país. 

O time de desenvolvimento da Stellantis na América do Sul rodou mais de meio milhão de quilômetros, em diversos países, para garantir a excelência do Novo SUV Citroën C3 Aircross em todos os aspectos. Nossos engenheiros enfrentaram o calor escaldante do nordeste brasileiro e o frio extremo do Círculo Polar Ártico para que o mais ousado SUV do segmento superasse as inúmeras condições climáticas da região. 

“O Novo SUV Citroën C3 Aircross nasce com a força da Stellantis na América do Sul. Ele é uma peça essencial para o crescimento do grupo e da Citroën na região, e estamos ansiosos para apresentar todos os detalhes dele em seu lançamento. Não temos dúvidas que ele será mais um produto de sucesso da Stellantis”, conclui Antonio Filosa. 

O Novo SUV Citroën C3 Aircross está previsto para ser lançado na América do Sul no final de 2023, quando mais detalhes serão revelados. 



 

Ram amplia a rede de concessionárias e inaugura novo padrão ainda mais premium

 


  • Impulsionada pelo excepcional crescimento de 675% nas vendas dos últimos anos e o maior lançamento da história da marca no Brasil, a marca terá mais de 100 concessionárias até o final do ano
  • Estão sendo investidos pelos parceiros aproximadamente R$ 150 milhões para a inauguração de  lojas e a revitalização da rede atualnovas
  • Aliado ao aumento do número de pontos de venda, foi criado um novo padrão de arquitetura e atendimento para entregar um serviço ainda mais premium e exclusivo
     

O desempenho da Ram no Brasil nos últimos anos é impressionante, com recordes consecutivos em vendas, o que impulsionou a marca para as primeiras colocações no ranking do mercado premium, representando o segmento de picapes que entregam força, capacidade, luxo e tecnologia inigualáveis. No final de 2019, a marca teve 652 emplacamentos e o fechamento de 2022 indicou 5.052 unidades registradas – alta de 675%. Recentemente, também começaram a ser revelados detalhes do novo modelo que será produzido no Brasil e carrega a missão de ser um divisor de águas para a marca na região.

Para apoiar todo esse crescimento da Ram no país, um movimento de ampliação da rede de concessionárias está sendo implementado, com o investimento, por parte dos grupos parceiros, de aproximadamente R$ 150 milhões para chegar a mais de 100 lojas até o final deste ano. Mais que o dobro em relação aos 46 pontos de venda da marca em dezembro de 2019, demonstrando a aposta nos novos rumos da marca no Brasil, amplificando a capilaridade e a presença em diferentes regiões.

“Em paralelo ao lançamento da nossa futura picape nacional e aos resultados que alcançamos nos últimos anos no Brasil, estamos mais do que dobrando o número de concessionárias no país, visando a fortalecer a presença da Ram, oferecendo aos nossos clientes mais pontos de vendas com um atendimento premium que é reconhecido pela excelência e exclusividade”, afirma Breno Kamei, vice-presidente da Ram para a América do Sul.

Com a inauguração das novas concessionárias pelo país, a expectativa é atender clientes em Estados que a marca ainda não tinha lojas, como Tocantins, Amapá, Roraima e Rondônia, em suas capitais. Além de novas concessionárias em outras 14 regiões do país que incluem Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Goiás, Paraná, Florianópolis, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Rio de Janeiro, assim como 12 novos pontos em São Paulo e mais seis novas lojas em Minas Gerais.

“Com este movimento, estamos buscando fortalecer ainda mais a presença da Ram em áreas estratégicas, assim como trazer para mais perto os clientes em cidades novas para a marca, acompanhando um dos momentos mais importantes da Ram no país com o sucesso de vendas dos nossos modelos e o lançamento de uma nova picape nacional exclusiva” reforça Everton Kurdejak, vice-presidente de Operações Comerciais da Ram para o Brasil.

Novo padrão das lojas: ainda mais premium e exclusivo

Os clientes da Ram começam a sentir a experiência de comprar uma picape da marca do poder inigualável no atendimento premium da rede de concessionárias, uma base sólida que sustenta o sucesso da marca. E toda essa atenção ao consumidor ganhou um novo capítulo com o novo padrão inaugurado pela Marajó, em Londrina (PR), em outubro de 2022 e estará presente em todas as lojas até o final deste ano.

A arquitetura externa e a decoração trazem maior destaque para a Ram, com área dedicada para os veículos da marca no showroom, vitrine exclusiva com os produtos da grife de artigos pessoais Ram Store, espaço VIP, entre outros recursos. O objetivo é sempre de reforçar os níveis de satisfação do consumidor, que também vem crescendo nos últimos anos.

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