Coluna Minas Turismo Gerais
Jornalista Sérgio Moreira
Minas Santa reflete a arte,
a tradição e a fé
Estamos iniciando a Semana Santa. Em Minas Gerais acontecem várias celebrações pelo interior mineiro. “O tríduo litúrgico, presente na história ocidental, ou a Paixão de Cristo, desde seus primórdios, é representada nas artes plásticas, no teatro, na música e, sobretudo, nas manifestações da Cultura popular.
A mostra ampla da cultura da fé desse período do ano se tornará o centro do projeto de turismo cultural da Semana Santa juntando-se à Praça da Liberdade, no tapete devocional, e nas manifestações culturais da fé deste período.
No Brasil, fundante nessa manifestação da fé, a matriz Africana ofereceu, sobretudo ao barroco inicial, a forma híbrida na única escola barroca e negra do Brasil, patrimônio do mundo da Unesco, nas mãos de Aleijadinho. Em alguns terreiros, a forma é transmutada na mistura de culturas e resistência.
Em outra vertente, a arte gospel, sobretudo no teatro e na música, oferece releituras do evangelho. Essas culturas da fé, central na vida da mineiridade, desaguam no turismo da fé, que se revela no projeto Minas Santa”.
Com essas palavras, o secretário de Estado de Cultura e Turismo,
Leônidas Oliveira, apresenta o projeto Minas Santa, iniciativa do Governo de
Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, que conta com uma
programação diversa em várias cidades e equipamentos culturais.
A arte barroca, os objetos sacros, além das procissões, compõem de maneira singular os ritos da Semana Santa, especialmente em cidades como Ouro Preto, Congonhas, Tiradentes, Sabará, São João del Rei e Diamantina, onde a arquitetura do período colonial oferece um cenário que ressalta toda essa tradição.
Em comum união, amor ao próximo e respeito as
religiões, foi montado, no dia 1º de abril, um tapete devocional de 240 metros
de extensão, na Alameda Travessia da Praça da Liberdade, com os ícones do
programa Afromineiridades.
Tambores, terços são ícones que fazem parte da identidade visual dessa iniciativa desenvolvida pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) que visa à identificação, à proteção e à salvaguarda das práticas culturais afro no estado de Minas Gerais, por meio da execução de políticas públicas como o registro, o tombamento, o cadastramento de grupos e comunidade, a distribuição de recursos via programa ICMS Patrimônio Cultural, a publicação de editais.
Também se
realiza pelo Afromineiridades o cadastro intitulado “Espaços sagrados,
territórios de axé e fé”, que tem o objetivo de identificar Terreiros e Casas
de Matriz Afrorreligiosa em Minas Gerais visando ao reconhecimento e a proteção
da dimensão cultural do povo de santo no contexto do estado. “A afromineiridade
será representada nos tapetes que faremos. Embora são matrizes que possuem
outras celebrações, teremos essa representação na festividade do Minas Santa”,
define o secretário Leônidas Oliveira.
No dia 2 de abril, Domingo de Ramos, foi realizada,
às 8h, uma missa e benção dos ramos na Igreja da Boa Viagem. Às 8h30 ocorrerá a
Procissão de Ramos, com saída da Boa Viagem, acompanhada pela Banda de Música
da Polícia Militar de MG. O itinerário seguirá pela Rua Aimorés, entrando no
trecho em contramão da Avenida João Pinheiro até a Praça da Liberdade. Às 9h30,
na Alameda Travessia, será realizada a Missa Campal, em frente ao Palácio da
Liberdade.
Nos dias 4 e 5 de abril, outra oficina de confecção
de tapete devocional será promovida no Centro de Arte Popular (CAP) em ação
conjunta com a Faop. A atividade será ministrada por Ana Célia Teixeira e Lara
Brandão, que atuam na Faop e são responsáveis pela criação de inúmeros desenhos
que foram projetados nos tapetes de serragem ao longo dos anos.
A arte de fazer tapetes é uma expressão coletiva em
que as serragens dão forma aos desenhos que expressam a fé, a esperança e a
criatividade. Os desenhos podem ser feitos diretamente no chão, deixando a
imaginação guiar, ou podem ser desenvolvidos anteriormente. Neste caso, os
elementos gráficos são produzidos no papel, e em seguida, a ideia é transmitida
para o chão.
A programação do Minas Santa conta com mais de 75 eventos em vários destinos, como Caxambu, Paraisópolis, Passa Quatro e Baependi. A lista completa, incluindo imagens e informações de serviço, pode ser conferida no site minasgerais.com.br.
Em Belo Horizonte, a Secult, por
meio da Fundação Clóvis Salgado (FCS), da Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop)
e da Superintendência de Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e Equipamentos
Culturais (Sbmae), tem promovido uma programação diversa que propõe um diálogo
entre as expressões culturais da Semana Santa encontradas nas cidades do
interior e na capital do estado.
Para o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, o Minas Santa reconhece o potencial cultural, histórico e artístico das manifestações de fé, as quais podem se inserir no contexto do turismo cultural.
“A fé também é cultura. Então, esse legado das tradições
sejam elas materiais ou imateriais são atrativos importantes para consolidarmos
Minas Gerais como destino cultural e turístico. O Minas Santa foi concebido
especialmente para valorizar a Semana Santa de Minas Gerais, sobretudo, das
cidades do interior, das igrejas barrocas e das praças, onde são encenados
verdadeiros espetáculos da fé. Neles, nós encontramos o canto, o teatro e as
artes visuais, de maneira análoga como observamos nas óperas”, comenta Leônidas
Oliveira.
Exposições: No último dia 30 de março foi realizada a abertura da exposição “Minas
Santa, Ritos de Fé”, no Museu Mineiro. Na ocasião, também houve o lançamento da
mostra virtual de mesmo nome que pode ser acessada no site da Secult:
www.secult.mg.gov.br.
No mesmo dia, foi inaugurada a mostra “Sanctus”, no
Palácio da Liberdade. Esta exibe, pela primeira vez, o acervo da Igreja de
Nossa Senhora da Boa Viagem, padroeira da capital mineira, e peças do Palácio
da Liberdade. A curadoria é do designer e cenógrafo Rodrigo Câmara, em parceria
com o padre Marcelo Souza e Silva, pároco da Boa Viagem.
A exposição “Minas Santa, Ritos de Fé” é fruto da
parceria entre a Diretoria de Museus, a Diretoria do Arquivo Público Mineiro e
a Diretoria de Livros, Leitura, Literatura e Bibliotecas – que compõem a
Superintendência de Bibliotecas, Museus, Arquivo Público e Equipamentos
Culturais (Sbmae). A Faop e a Arquidiocese de Belo Horizonte também são
apoiadores desse projeto.
O tema trabalhado é a Paixão de Cristo, que trata
dos episódios ligados aos últimos momentos de vida de Cristo, sua crucificação
e posterior ressurreição. Referências à eucaristia também estarão presentes na
mostra, através dos ostensórios, cálices, patenas e âmbulas da coleção da
Arquidiocese de Belo Horizonte.
Entre as peças em exibição estão um missal, alfaias
litúrgicas, livros de compromissos de irmandades religiosas, um oratório e uma
escultura representando Cristo Crucificado. Além das peças, a exposição contará
ainda com um grande tapete devocional, confeccionado em serragem por técnicos
da Faop.
Outra mostra que integra a programação do Minas
Santa é “Hélio Petrus, Contínuo Barroco”, em cartaz na Grande Galeria Alberto
da Veiga Guignard até 21 de maio de 2023. A exposição reúne 32 esculturas e
talhas policromadas entalhadas em madeira. Em celebração aos 55 anos de carreira
e aos 80 anos de vida do artista Hélio Petrus, o projeto expositivo reverencia
o mestre e sua profunda dedicação à arte e à tradição barroca.
Mostras de filmes: Durante todo o mês de abril, a mostra “Minas
Santa” estará em cartaz gratuitamente na plataforma de streaming pública e
gratuita da EMCplay. O foco está no audiovisual mineiro, que aborda várias
formas de fé e espiritualidade. Os filmes da Mostra Minas Santa, selecionados
por uma curadoria da Diretoria de Audiovisual e Produtos Digitais da Empresa
Mineira de Comunicação (EMC), foram realizados por cineastas mineiros e abordam
várias manifestações de fé, espiritualidade e religiosidade.
Além de filmes, a programação conta com conteúdo
exclusivo da TV Rede Minas, como episódios dos programas “Diverso”, “Bem
Cultural” e o “Especial Aleijadinho - Gênio Da Arte Brasileira” que aborda o
trabalho do artista e a relação com a religiosidade.
Já a “Mostra Épicos da Fé” começará no dia 7 de
abril, no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes. Ela reunirá clássicos do
cinema mundial que interpretam a paixão de cristo em diversos estilos e obras
icônicas do cinema mineiro que abordam diversas festividades locais de dimensão
social, cultural, artístico-religiosa. Haverá também exibição online na
plataforma CineHumbertoMauroMais.com.
Cobertura especial - EMC:O programa “Agenda” da Rede Minas, a partir da
segunda-feira (3/4), divulgará programação de encenações e atrações culturais
nas principais cidades do estado (Mariana, Diamantina, São João del Rey,
Tiradentes), além de reportagem sobre oficina de tapetes promovida pelo artista
Rodrigo Câmara.
O “Brasil das Gerais”, na quarta (5/4), quinta
(6/4) e sexta-feira (7/4), terá bancada com atrações relacionadas à páscoa. Na
sexta-feira, especialistas discutirão o significado da páscoa. A cobertura de
atrações e divulgação da programação das cidades mineiras também será realizada
pelo Jornal Minas.
Biblioteca Pública Estadual: A Biblioteca Pública Estadual integrará o Minas
Santa com o “Mês do Perdão”. Os leitores que pegaram livros emprestados antes
da pandemia poderão devolvê-los sem multa até o dia 28 de abril de 2023. A
campanha tem por objetivo a recomposição do acervo dos setores que realizam
empréstimos, possibilitando que os livros que se encontram em atraso sejam
disponibilizados aos demais frequentadores da Biblioteca.
Já no dia 7 de abril, haverá uma concentração para
Via Sacra, às 17h30, na praça da Liberdade. Às 18h, inicia a Via Sacra rumo a
Igreja da Boa Viagem.
Coral: No dia 8 de
abril, às 10h, haverá a apresentação do Coral Gospel Orquestra Cristo Vive, de
Nova Serrana, no Palácio da Liberdade, com a Presença dos Pastores Evangélicos
de Minas Gerais.
As celebrações da Semana Santa estão sendo organizadas pelas prefeituras
municipais, com as secretarias de Cultura e Turismo e as Paróquias religiosas.
Os hotéis e pousadas estão com excelentes reservas para o feriado da
semana Santa, consulte seu agente de viagem.
Monet Le Rêve - Um Sonho Imersivo
Queijo Minas Artesanal a Patrimônio Imaterial da
Humanidade
A candidatura dos Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal à Lista Representativa da Convenção para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade foi formalizada à Unesco.
No dia 29
de março o pedido é fruto de articulações entre Governo de Minas Gerais – por
meio das Secretarias de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e
de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa); do
Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha);
da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais
(Emater); e da Rede Minas –, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan) e a Associação Mineira de Produtores de Queijo Artesanal
(Amiqueijo).
O processo foi conduzido pelo Iphan, que entregou a
candidatura ao Secretariado da Convenção do Patrimônio Imaterial, por meio da
Delegação Permanente do Brasil junto à Unesco (Brasunesco). A lista inclui bens
culturais imateriais que são considerados representativos da diversidade
cultural mundial e que precisam ser protegidos e valorizados. O objetivo do
pleito é assegurar a salvaguarda de conhecimentos e técnicas relacionadas
à produção de queijo, desenvolvidas ao longo dos últimos três séculos, por
pequenos produtores rurais de Minas Gerais.
Requisitos da candidatura:Para entrar na seleta Lista Representativa, a
candidatura deve seguir alguns critérios, como o bem cultural ser acautelado
nacionalmente, ou seja, ser registrado como patrimônio imaterial pelo Iphan;
ter um plano de salvaguarda elaborado; e garantir o envolvimento dos detentores
do saber no processo. Além disso, a inscrição do bem deve contribuir para a
visibilidade e conscientização sobre a importância do patrimônio cultural
imaterial, encorajando o diálogo e refletindo a criatividade humana.
O pleito ressalta o caráter familiar das
propriedades envolvidas na produção do Queijo Minas Artesanal. Destaca ainda a
tradicional preocupação dos produtores com o bem-estar animal e enfatiza o
papel do queijo, em conjunto com outros fatores, na articulação de um modo de
vida marcado pela importância das relações de boa vizinhança, tolerância e
hospitalidade, cultivados nas comunidades rurais e por um forte sentido de
pertencimento ao plano local.
A candidatura apresenta as diversas ações de
salvaguarda já realizadas e a previsão de revisão do plano de salvaguarda com o
envolvimento de diversas instituições, tanto no plano federal quanto estadual,
bem como a participação e o entusiasmo dos detentores e associações de
produtores de queijo, no processo, inclusive como postulantes do pedido através
da Amiqueijo. O processo de construção da candidatura contou com a intensa
participação social dos detentores do bem cultural e as ações de salvaguarda
dão a base e suporte ao processo de candidatura.
O presidente do Iphan, Leandro Grass, explica o
papel do instituto como órgão representativo do país no âmbito internacional
para o Patrimônio Cultural. “Em colaboração com outros parceiros institucionais
e a sociedade civil, o Iphan conduz e apoia os processos de candidatura, monitoramento
e salvaguarda dos bens culturais brasileiros”. Para o presidente, “caso a
inscrição do bem seja confirmada, ela irá promover o desenvolvimento econômico
inclusivo e sustentável, além de combater o êxodo rural e garantir a segurança
alimentar”, completou.
Os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal
representam uma coleção de experiências, símbolos e significados que
estabelecem a identidade deste patrimônio cultural imaterial, amplamente
reconhecido pelos brasileiros. “A inclusão desse bem na Lista Representativa da
Unesco é uma significativa valorização desse bem, que deve ser preservado e
valorizado para as gerações futuras”, conclui Grass.
O processo:Atualmente, a candidatura está na etapa de submissão à Secretaria
Executiva da Convenção da Unesco, na qual poderão ser solicitados ajustes e
correções. Em 2024, terá início a etapa de avaliação da candidatura e será
feita a análise de mérito e emitido um parecer. A decisão final sobre a
inscrição do bem na Lista Representativa será realizada na reunião do Comitê
Intergovernamental da Convenção de 2003 da Unesco, que ocorrerá entre novembro
e dezembro de 2024. O prazo de submissão de candidaturas, até o dia 31 de março
de 2023, corresponde ao ciclo de avaliação de 2024. As datas dos ciclos de avaliações
e suas etapas são definidas pelas diretrizes operacionais da Convenção de 2003
da Unesco. Histórico do registro do bem cultural
Histórico do registo do bem cultural: Em 2002, o Modo de Fazer o Queijo Minas Artesanal foi reconhecido na região do Serro pelo Iepha/MG, sendo o primeiro bem cultural registrado por Minas Gerais como patrimônio imaterial. Em 2008, o Iphan registrou o Modo Artesanal de Fazer Queijo de Minas, contemplando três regiões: Serro, Serra da Canastra e Serra do Salitre/Alto Paranaíba.
Em 2021, o
Iphan alterou o título do bem cultural para Modos de Fazer o Queijo Minas
Artesanal, ampliando o território de abrangência do registro para as regiões
identificadas pela Emater-MG. As novas regiões identificadas foram: Araxá,
Campo das Vertentes, Serras do Ibitipoca, Triângulo de Minas, Diamantina e
Entre Serras da Piedade e do Caraça. *Conteúdo baseado na divulgação do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
BH Airport 39 anos
O BH Airport completa mais um ano de evolução no cenário nacional da aviação. Fundado em 1984, o terminal internacional mineiro se consolida, diariamente, como um hub de conexões e a principal porta de entrada de Minas Gerais. Nos últimos anos, mesmo com todos os impactos da Covid-19 no setor, o aeroporto seguiu em evolução. Os números comprovam a progressiva expansão da malha aérea e também da movimentação de passageiros.
Linguiça de camarão
A linguiça de
camarão é a novidade mais recente que está chegando ao mercado gastronômico
brasileiro. Produzida com filés de camarões selecionados e temperos de alta qualidade,
a linguiça de camarão é uma opção saborosa e saudável para quem aprecia frutos
do mar.
A produção será
em Natal, Rio Grande do Norte, um dos maiores estados produtores de camarões no
Brasil. A empresa Camarão Nobre pretende produzir 1500 kg de linguiça por mês a
partir de junho e busca investidores. Com uma equipe especializada para
garantir a qualidade do produto, o foco inicialmente será no trade hoteleiro. A
empresa está à disposição para fornecer o produto para hotéis do país inteiro.
Outro diferencial
da linguiça de camarão é que ela é embutida em tripas de colágeno comestível de
alta qualidade, fornecidas por uma empresa com certificações pelas normas ISO
9001, ISO 14001, ISO 45001, BRCGS, Halal e ISCC PLUS.
Essas tripas
são resistentes e seguras, além de serem feitas com ingredientes que não
interferem no sabor ou na qualidade do produto final. Dessa forma, a linguiça
de camarão mantém o sabor e a textura únicos que a tornam tão especial.
Rigoroso
diferencial da linguiça de camarão é a presença de temperos e condimentos com
propriedades antibacterianas e antifúngicas, o que confere maior segurança
alimentar e prolonga a durabilidade do produto. Os temperos e condimentos são
oriundos da cidade de Caldas Novas, em Goiás, conhecida por ser um excelente
produtor de temperos.
Inicialmente, o
produto será destinado prioritariamente ao trade hoteleiro no Brasil, com
planos de expandir posteriormente para os restaurantes. Com a linguiça de
camarão, os chefs de cozinha poderão explorar novas possibilidades na
culinária, oferecendo aos seus clientes uma opção exclusiva e de alta
qualidade.
O diretor
Comercial Cláudio de Carvalho, da empresa “Camarão Nobre” tem o prazer de
anunciar o lançamento da linguiça de camarão, um produto que promete
revolucionar o mercado gastronômico.
Combinação
única de sabores e texturas: A linguiça de camarão é versátil e pode ser
preparada de diversas maneiras, como grelhada, cozida, assada ou até mesmo
defumada. O sabor marcante do camarão e a textura suculenta da carne se unem em
uma experiência gastronômica inesquecível. O lançamento da linguiça de camarão
chega em breve para atender a demanda de consumidores que buscam por produtos
de qualidade, saborosos e diferenciados. A linguiça de camarão pode ser
consumida como petisco, acompanhamento ou prato principal, e oferece muitas
possibilidades de uso na cozinha em dois sabores: Alho & óleo e Ervas
finas.
Além de ser uma
deliciosa opção para o dia a dia, a linguiça de camarão também é perfeita para
eventos e ocasiões especiais. Ela surpreende pelo sabor e pela apresentação, e
com certeza será um sucesso entre os seus convidados. A Empresa Camarão Nobre,
trouxe em 2008 da Alemanha a fórmula inovadora de um produto com requinte nobre
e com ingredientes naturais. Mais informações: (84) 99951-5313
ou www.camaraonobre.com.br
@sergiomoreira63
sergio51moreira@bol.com.br
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