São Paulo – A Azul, maior companhia aérea em número de voos e cidades atendidas no Brasil, tem se aproximado cada vez mais do território Amazônico e se conectado às comunidades locais – e não apenas com seus voos para Manaus e região. A presença da Azul no local mais verde do País – e com a maior biodiversidade do planeta –tem sido marcada também pelo apoio às principais Ongs e instituições que trabalham pela proteção, pela bioeconomia da floresta e pelo desenvolvimento sustentável da região.
Juliana Pinto dos Santos, gerente de Cultura,
Atração de Talentos e Inclusão Social da Azul
A mais recente iniciativa foi o apoio à Fundação Amazônia Sustentável (FAS), para a realização do 1º Seminário Mulheres da Floresta, entre os dias 28 e 30 de março. A Azul ofereceu passagens gratuitas para 40 mulheres, permitindo a participação de lideranças comunitárias que teriam dificuldade de acesso ao evento, e também levou Juliana Pinto dos Santos, sua gerente de Cultura, Atração de Talentos e Inclusão Social, para contar um pouco da política da Azul de apoio à liderança feminina.
No dia 30 de março, no último dia do seminário, Juliana participou da roda de conversa Como foi a Conquista/Trajetória de Seu Espaço como Protagonista? e dividiu seus desafios e vitórias com as líderes locais: Jaqueline Soeiro, do Centro de Tecnologia do Amazonas (Cetam), e Daniela Franco, gerente de Comunicação da Concessionária dos Aeroportos da Amazônia.
Valcléia Solidade, superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da FAS, registrou a importância de empresas como a Azul para a realização de eventos como esse. “Nosso seminário foi muito estratégico e relevante para fortalecer os territórios onde estão essas lideranças femininas, e a Azul, ao disponibilizar essas passagens, possibilitou que a gente pudesse reuni-las aqui em Manaus. Sem essa parceria, diante da dificuldade logística e de acesso para muitas participantes, a realização desse evento -- voltado para os problemas do dia a dia das comunidades -- seria praticamente impossível”, explica.
Para a representante da Azul, a experiência não foi rica apenas pela troca de vivências e histórias que podem inspirar e motivar mais mulheres a assumirem seus papéis como protagonistas em suas comunidades. “Conversar com essas líderes ou potenciais líderes locais, além de autoridades e executivos do Amazonas presentes, foi um grande aprendizado e nos ajuda a entender os anseios e desejos dessas mulheres que colaboram diretamente para o desenvolvimento sustentável da região. É esse conhecimento, quando estamos de fato próximos, que pode nos guiar em novos projetos e parcerias”, explicou Juliana.
Amazônia mais Azul: para manter a floresta em pé
Segundo Filipe Alvarez, gerente de Sustentabilidade da Azul, que também esteve presente, quando Juliana menciona a importância de eventos como esse para ajudar a planejar o futuro, é porque há em andamento um projeto da companhia voltado especificamente para inciativas de desenvolvimento socioeconômico sustentável e de conservação ambiental da Amazônia legal—região responsável por 15% do estoque de sequestro de carbono do mundo.
Filipe conta que a companhia já conversa com pelo menos 11 cooperativas, reconhecidas por seus projetos voltados à essa região – que envolve não só o Amazonas, mas outros estados do Norte do país – e já desenha ações que vão ao encontro do modelo de negócios da Azul e podem colocar a aérea em outro patamar de colaboração com a bioeconomia.
Mais do que conectar locais remotos e comunidades às grandes cidades de todo o país e do mundo, a companhia quer colaborar mais e de diversas formas que ainda estão sendo acertadas com essas cooperativas. Uma das iniciativas, por exemplo, segundo Filipe Alvarez – aproveitando entre outras empresas do grupo, o trabalho da Azul Cargo, e suas bases na região, é oferecer transporte a preço de custo dos produtos regionais para os principais centros comerciais. Ou ainda facilitar a chegada de itens que podem fazer toda a diferença para as comunidades, como o transporte de kits (computador, celular e antena) para permitir o acesso à Internet via satélite.
“Para isso e muito mais, a Azul montou uma rede parceira, com instituições potentes e referenciadas que, inclusive, têm ajudado a nos aproximar dos responsáveis e a identificar os melhores projetos e formas de apoio”, concluiu Filipe.
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