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sábado, 2 de julho de 2016

KIA SPORTAGE CHEGA AO BRASIL E ALARGA O PORTFÓLIO DA COREANA NO PAÍS. VEM MAIOR E COM MAIS ESPAÇO PARA PASSAGEIROS E CARGA. CUSTA QUASE R$ 110 MIL, O LX E R$ 135 MIL A EX. A TRADICIONAL VESPA ITALIANA ESTÁ DE VOLTA AO BRASIL. RENAULT INSERE NO BRASIL O KÔLEOS,,,KOLÊOS...KOLEÔ, BEM, É UM SUV COM 175 CV. QUANTO AO NOME A MONTADORA QUE RESOLVA


Coluna nº 2.716 - 30 de Junho de 2016
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Bom, bonito, o Kia Sportage

Quarta edição, sucesso de vendas crescente, projeto premiado, Kia Sportage inicia ser vendido no Brasil e, com esperanças de José Luiz Gandini, importador, de retomar a posição de mais vendido da marca.


Mudou tudo, incluindo design atualizado e conteúdo. Terá sido o último Sportage sob o lápis de Peter Schreyer, festejado designer, presidente da Kia. Deve se aposentar em dois anos e próxima geração surgirá em 2021. 


Embute muita dedicação para se tornar referência, linhas agradáveis, grade e frontal inconfundíveis, incorporando detalhes marcantes em outros produtos, como os frisos em relevo no capô, lembrando esportivos Mercedes, e o perfil do aerofólio traseiro, assemelhado ao do Macan Porsche.

Fugiu do desenho ensandecido em planos e cortes, tão a gosto de coreanos, e tem harmonia de formas. 


Tanta, venceu prêmios de design, como o Red Dot e o iF. Cresceu 4 cm em comprimento, 3 cm em altura, manteve a largura de 185,5 cm e esticou entre eixos em 3 cm, indo a 267 cm. 

Arquitetura interior oferece mais espaço para passageiros e carga. 

Nova construção aderiu à moda tecnológica de aço leve e resistente para áreas de maior esforço, aumentando em 33% sua aplicação, atingindo pontuação máxima em entidades de segurança nos EUA: cinco estrelas no NHTSA e máxima no IIHS.

Conteúdo enriquecido em conforto e segurança, as duas versões compostas para o Brasil tentam cercar os compradores. 


Entrada, mais simples, sem entretanto passar vergonha por não portar revestimento em couro, 10 regulagens elétricas nos bancos frontais, é bastante palatável. 

Altamente recomendável não fosse a omissão do auxílio eletrônico para estabilidade, o EPS, e das aletas sob o volante para o comando manual das marchas, não embarcados por razões de continência.

Motorização única, 4 cilindros, dianteiro, transversal, flex, 2,0 litros, DOHC e 16 válvulas. Com álcool, torque de 20,2 kgmf, e 167 cv; gasálcool, 156 cv e torque de 18,8 kgmf. Transmissão automática, seis velocidades, tração dianteira.



Quanto custa

Versão
R$
LX
109.990
EX
134.990





Kia Sportage, 4ª. Geração revista e melhorada



Saab vai-se
No pós-Guerra, engenheiros aeronáuticos da sueca Saab – a dos caças Grippen – projetaram pequeno automóvel. 


Leve, resistente, aerodinâmico, motor três cilindros, dois tempos. Marcou-se mundialmente por vencer rallyes contra concorrentes mais fortes.

Em 1989, focando no negócio principal, equipamentos de defesa, passou à GM 50% das ações e o controle, gerando o óbvio: se a rede de supermercados compra a ótima doceria do bairro, cai a qualidade, vai-se o charme, negócio fecha. Perdem todos. Ao comprador falta refinamento, sobra grosseria.


GM entrou em crise após tentar assumir a Fiat, e passou a Saab à Skyper, marca exumada para fazer carros esportivos. 


Muita lenha sueca para o caminhãozinho holandês, negócio se inviabilizou.

Foi vendida ao grupo chinês NEV, de carros elétricos, e logo a carroceria do Saab 9-3 movida por eletricidade era o modelo NEVS – S, de Suécia. 


Operação complicou em caixa, fluxo, recursos, desde 2012 entre a recuperação judicial e a falência e, ante planos de se transferir para a China, a holding Saab proibiu o uso da marca e da logo. Os NEVS não serão Saab.

Referencial qualidade é pouco conhecida no Brasil. Em 1956, à implantação da indústria automobilística nacional, numa bravata, a UDN, partido de oposição ao governo JK, para inviabilizar o projeto, criou oportunidade de importação de veículos. 


Entre os neo-importadores a companhia T Janer, trouxe Saabs. Mais famoso, o do arquiteto Oscar Niemeyer, para rodar em Brasília e viagens, ante seu pavor a aviões. 

Início dos anos ’90, representante em S. Paulo vendeu dúzia de unidades e saiu do negócio. Saab agora é história.

Em veículos. Suécia resumiu-se aos caminhões e produtos industriais Volvo. Outras, Scania é Volkswagen, e Volvo automóveis, chinesa.



Saab



Vespa que voltar. De novo
Motoneta, ou, termo da moda, Scooter, italiana Vespa quer voltar à produção no Brasil. 


Novo representante, a Asset Beclley Investments Management, visa construir parque industrial e abastecer Brasil, Mercosul e América Latina e em cinco anos, conquistar 10% do mercado de motos com marcas Vespa e Piaggio.

Pretensões elevadas, repetir participação mundial, como 15,2% e liderança europeia e 21,4% entre scooters. Lidera nos EUA com 20%.


Quarta vez

Chegou ao início da motorização nacional, de 1958 a 1964, pela carioca Panambra. Década após, 1974 a 1983, no modelo de montagem na Zona Franca de Manaus, pela empresa Barra Forte. Fechou.

Voltou em 1985 mudando desenho operacional, societário, pela Motovespa, juntando matriz italiana Piaggio, 45%; Caloi, 45% e B. Forte, 10%. Em 1985 e 1986, em superficial montagem, e, daí, produção e nacionalização de 90%. 

Dado inimaginável, superou a líder Honda CG 125. Pouca duração, em 1987, Caloi deixou a sociedade, e crise de administração encerrou-a, em 1990.

Quatro anos após, a ágil Brandani, de Ribeirão Preto, SP, importou modelo 150 da Índia. Cessou em 2.000. 


Outros quatro anos de ausência, Piaggio e Vespa com outro importador a partir de 2004. Fechou.

Agora, novo empreendedor contratou para implantá-la Longino Morawski, responsável pela sedimentação da Harley-Davidson, e ex-Toyota.



Vespa, de novo, novamente...





Roda-a-Roda

Fumaça – Incalculadas mudanças e prejuízos econômicos para a decisão de o Reino Unido deixar a União Europeia, na indústria automobilística inglesa, para patrões e empregados situação medeia entre o receio e o pavor.


Base – A grande ilha baseia grande número de fabricantes estrangeiros exportando sensível parte de sua produção. Segundo maior fabricante de automóveis ingleses é a japonesa Nissan...


Custos - Sair da UE significa o estabelecer de barreiras administrativas e tributárias para importar e para exportar – ou seja, aumento de preço nos produtos, com inevitável queda em demanda – e risco aos empregos.


Aqui – De lá, Brasil importa Minis, Rolls-Royces e Jaguar Land Rover. BMW informou situação não afetará o preço dos Mini. 


RR é inexpressivo no panorama: quatro unidades, em 2015, nenhuma em 2016. Jaguar e Land Rover entendem cedo para projeções.

Outro lado – Enquanto muitos perderão, cálculos dizem, Bernie Ecclestone, diretor comercial da Fórmula 1, ganhará muito. 


Empresa sediada na Inglaterra, faturamento externo estimado em US$ 2 bilhões, valorizou 10% ande queda de valor da Libra. 

O Brexit deu ao polêmico e processado Ecclestone, mais de inesperados US$ 200 milhões!

Negócio – VW alemã traçou projeto de indenização aos compradores nos EUA de 482.000 veículos diesel TDI com emissões acima do teto legal, o Dieselgate. 


Pagará entre US$ 1 mil e US$ 7 mil, dependendo do carro e caso. Em recall impossível comprará os carros. 

No total, US$ 15 bilhões para encerrar ações no âmbito civil, indenizar proprietários, multas e dedicar a pesquisas.

Razão – História contada pela publicação AutoData diz de estudo da Escola de Guerra Econômica, do Ministério da Defesa francês, apontando o Dieselgate como iniciativa tática dos EUA contra os fabricantes europeus de veículos e a aproximação da Volkswagen à liderança mundial.


Pontos – Relaciona a divulgação da história à véspera do Salão de Frankfurt; a hábil condução para o lado da falha dos alemães sobre o diesel, preferido na Europa, desprezado nos EUA; as multas maiores para Toyota e VW relativamente às aplicadas contra a GM.


Resumo - Capítulo da disputa de condições nas quase secretas negociações para o Tratado Transatlântico.


Tal Cavalo de Tróia regerá relações empresariais em todos os campos de atuação. 

Críticos dizem, Washington entra com as regras, os europeus com a submissão. Sendo, o Dieselgate quebra a canela dos industriais europeus de automóveis.

Mais um – Renault Brasil importará o SUV Koleos. Quer reduzir a ociosidade de sua licença de importação para 4.800 u/a. 


Grande aos padrões nacionais, 4,67m de comprimento, aproximado ao Land Rover Discovery.

Parâmetros – Novo modelo será apresentado na França, próxima semana, e versão importada marcar-se-á pelo refinamento na decoração, motorização 2,5 litros e 175 cv, transmissão CVT, tração total. 


Dúvida maior na Renault é como chamá-lo: Koleô, em pronúncia francesa; Kôleos ou Kolêos? Nome grego, expressão de medicina, nada tem a ver com o produto: é bainha.

SUVs – Em um ano Renault terá quatro utilitários em seu portfólio. Do Kwid, pequeno, a ser apresentado no Salão do Automóvel em São Paulo, novembro, substituindo o Clio; o Captur, pouco maior; o Duster; e o Koleos.



Koleô? Kôleos? Kolêos? No Brasil ao Salão do Automóvel


Primeiro – Dentre novas montadoras de picapes médios no Mercosul, Renault arrancou primeiro: mostrou seu Alaskan na Colômbia. 


Será produzido na fábrica Renault em Córdoba, Argentina – de onde, há 60 anos, saiam picapes Willys.

Setorial – Argentina firma-se como produtora de picapes. Hoje, Toyota Hi-Lux, Ford Ranger e VW Amarok. 


Fará, como a Coluna também antecipou, base comum para picapes Renault Alaskan, e Nissan NP 300 Navara – ou Frontier - na fábrica de Córdoba. 

E estenderá o fornecimento à Mercedes-Benz no modelo Classe GLT, além de Peugeot. Alaskan à venda em julho.


Picape Renault Alaskan, aqui, início de 2017. (Divulgação)



Vem mesmo – Presidente da holding PSA, Carlos Gomes, confirmou picape Peugeot para 1 t, no Mercosul. 


Frédéric Chapuis diretor de veículos comerciais da marca, à frente do projeto. Local não anunciado.

Mais – VW Amarok ganhará motor V6, 3,0 litro, diesel. Vendas em 2017.


Questão – Argentinos dizem, seu presidente Maurício Macri, ouvirá dia 5, na matriz VW na Alemanha, durante visita, investimentos para novo produto na fábrica onde hoje fazem Amarok e CrossFox – lá dito Suran. 


Porta-voz de David Powels, presidente da VW América Latina, desconhece.

Parou – Chinesa Chery, mais nova das montadoras no Brasil, parou linha de produção, até novembro. 


Muito estoque, poucas vendas. Dará férias coletivas, licença remunerada e lay-off – inatividade com pagamento reduzido.

Continua – Processo produtivo interrompido não impedirá lançamento do novo QQ nacional em julho. Formou estoque.


Por cima – Ford aplicou motor de três cilindros, 1.0, à versão Titanium, topo do Fiesta. 


Pico da tecnologia para a cilindrada: turbo, injeção direta, duplo comando variável, pressão variável pela bomba de óleo, dois sistemas de refrigeração e resfriamento dos pistões por jato de óleo.

Mais – Faz 125 cv, torque de 17,3 kgfm e, diz a Ford, o mais econômico do País. Transmissão é a polêmica sequencial antes chamada PowerShift. 


Lançamento não é fato isolado, opção e evento na linha Fiesta, mas integra processo de recuperação de vendas, com mudança de gestão interna – gerente comercial de caminhões venderá automóveis e vice-versa.

Democratização – Versão 1.
0 custa R$ 71.990; 1,6 Sigma SE (R$ 51.990), SEL (R$ 58.790) e Titanium (R$ 70.690), transmissões manual, ou a sequencial.

Charme – Mercedes incluiu o modelo nacional Classe C dentre os vendáveis a pessoas com deficiência. Com direito a isenção de IPI custará R$ 134.144,15.

Curiosidade
– Na lista, o GLA, iniciando produção paulistana. Primeiros a dirigi-lo não foram jornalistas especializados, mas motoristas com deficiência. A público será apresentado em julho.


Clima – José Luiz Gandini, presidente da Kia e da Abeifa, associação dos importadores de veículos, crendo em novos ventos econômicos perlustrou sofás em Brasília. 


Argumenta, cota de 4.800 u/a isenta dos 30 pontos percentuais sobre o IPI de veículos importados, é irreal no país e no setor.

Elegância – Sugere cota seja a média das importações dos três últimos anos pré imposição dos 30% sobre imposto. 


Não toca no assunto de os ex-ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel e Mauro Borges, condutores da legislação, serem indiciados em processos sobre facilidades legais. Ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, ouviu com interesse.

Acordo – Brasil e Argentina renovaram acordo automotivo até 2020. Regras tortas mantidas para a isenção alfandegária: cada US$ 1 exportado ao Brasil, a Argentina poderá importar US$ 1,5 em produtos brasileiros.


Subestabelecimento – A partir do dia 8, Resolução do Contran torna obrigatório uso de farol baixo durante o dia, em estradas, como item sinalizador de presença. 


Obrigou mas não explicou. Carros novos têm Luz de Rodagem Diurna, as lanternas com lâmpadas LED. 

Moral da história, concederam aos policiais rodoviários o poder de exegese, a interpretação legal: as LRD LED e sua específica e mundial função substituem os faróis – ou geram multa?

Gente – Lulla Gancia, 92, elegante, passou. 


OOOO Melhor qualificação para a senhora ativa, fina por origem e educação, mulher do Piero Gancia (1922-2010), piloto e representante da marca Alfa Romeo, renovador do automobilismo brasileiro. 

OOOO Lulla foi a responsável pela alteração positiva do Kartódromo de Interlagos; correu com seu motorista nos 1.000 Quilômetros de Brasília – 1966, 5º lugar, na geral - brilhou na apresentação do protótipo Simca Ventania junto com a atriz Normal Bengell, autódromo do Rio. 

OOOO Vladimir Mello, comunicólogo, gerente de Relacionamento da BMW no Brasil, promoção. 

OOOO Entra na folha de pagamento da matriz. Do México assistirá instalação de fábrica, e comandará área no Caribe e América Latina. 

OOOO Frisson no segmento: bom emprego procura titular. OOOO
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sexta-feira, 1 de julho de 2016

VOLKSWAGEN OFERECE BÔNUS ESPECIAL PARA FOX 2017 E NOVO GOL 1.6. A VW DO BRASIL ACABA DE LANÇAR UMA OFERTA ESPECIAL VÁLIDA ATÉ 31 DE JULHO, EM QUALQUER CONCESSIONÁRIA DA MARCA DO PAÍS, SERÁ OFERECIDO UM BÔNUS ESPECIAL AO CLIENTE. BÔNUS, DEPENDENDO DA VERSÃO VARIA ENTRE R$ 800 E R$ 2.000



Na compra da linha Fox 2017, de acordo com a versão do modelo, a Volkswagen oferece um bônus que varia de R$ 800 a R$ 2.000. 

Além do desconto, a Linha Fox será oferecida com taxa zero, entrada de 60% do valor e saldo em 12 parcelas.


Na compra do Novo Gol 1.6, o cliente Volkswagen ganhará um bônus especial de até R$ 1.500. 

Para esta modelo, também estará disponível o Plano Sempre Novo Volkswagen, no qual o cliente pode dar entrada de 30% a 50% do valor, com parcelas até 25% menores do que as de um financiamento comum, divididas em 35 meses.


Já o Golf Variant e o Jetta (linha 2016 ou anterior, se disponível) também estão sendo oferecidos com taxa zero de financiamento, entrada de 60% do valor e saldo em 18 parcelas.

Sempre Novo
O Plano Sempre Novo Volkswagen é uma nova ferramenta de venda criada para facilitar e estimular a compra de um Volkswagen e a troca do veículo pelo cliente a cada três anos. 


Ao final do financiamento, é possível utilizar o próprio veículo para quitar o valor residual, que corresponde a 30% do bem, e dar entrada em um novo Volkswagen. 

O Plano Sempre Novo também oferece as opções de quitar a prestação final ou refinanciá-la, permanecendo com o veículo.

ESTA É UMA NOTÍCIA MUITO IMPORTANTE PARA A SUSTENTABILIDADE DA MOBILIDADE URBANA, QUE BENEFICIARÁ A QUALIDADE DO AR DAS CIDADES NO FUTURO QUE DESEJAMOS NÃO MUITO LONGÍNQUO: CURITIBA RECEBE OS TRÊS PRIMEIROS ÔNIBUS ELÉTRICOS HÍBRIDOS PRODUZIDOS PELA VOLVO EM PARCERIA COM A SIEMENS, QUE PROPORCIONA UMA REDUÇÃO DE CONSUMO DE DIESEL EM ATÉ 75%. O MESMO MODELO ESTÁ EM TESTES EM CINCO CAPITAIS DA EUROPA


A Volvo Bus Latin America inicia, em Curitiba, testes de demonstração do ônibus elétrico híbrido da marca. 

O veículo, foi apresentado hoje pelo prefeito de, Gustavo Fruet, e começa a circular no transporte de passageiros da cidade no dia 18 de julho. 

Curitiba é a primeira cidade da América Latina a receber o modelo, que representa um avanço no projeto de eletromobilidade da Volvo para o desenvolvimento de sistemas de transporte sustentável.


O ônibus elétrico híbrido vai circular no transporte de passageiros na linha Juvevê Agua Verde, por um período de seis meses. “É mais um passo que Curitiba dá na direção da sustentabilidade. 
Queremos cada vez mais incorporar novas tecnologias e reduzir a emissão de poluentes, pensando em soluções que beneficiem o maior número de pessoas e coloquem o coletivo acima do individual”, afirma Fruet.

Com tecnologia plug-in, o elétrico híbrido permite a recarga de bateria em pontos de embarque e desembarque de passageiros. 

O projeto é resultado de uma parceria global da Volvo com a Siemens, que desenvolveu as estações de carregamento rápido da bateria do motor elétrico, que propicia aos veículos maior tempo de operação em modo elétrico, reduzindo o uso de combustíveis fósseis.

O sistema reduz em até 75% o consumo de diesel e a emissão de poluentes. Além disso, o consumo total de energia do modelo é 60% menor que dos ônibus movidos a diesel, o que representa um enorme ganho ambiental para a cidade.

“Este veículo é mais um passo que damos para a consolidação do projeto de eletromobilidade da Volvo na América Latina. Mantemos com Curitiba, cidade sede do Grupo Volvo continente, uma longa história para a demonstração e desenvolvimento de tecnologias e soluções de transporte que ofereçam mais qualidade aos sistemas de transporte e atendam às demandas e compromissos globais de redução de emissões”, afirma Luís Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.

O veículo oferece flexibilidade de operação, podendo operar em modo 100% elétrico em áreas definidas (período em que não emite poluentes e é totalmente silencioso), e em modo híbrido em qualquer parte do percurso.

O veículo vai circular na linha Juvevê Água Verde, que tem 22,4 quilômetros e transporta cerca de 2,2 mil passageiros por dia.


A estação para recarga da bateria foi instalada em um ponto de ônibus em uma pracinha da rua Menezes Dória, no bairro Hugo Langue, próximo à Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias.

A recarga da bateria do motor elétrico é feita durante o tempo embarque e desembarque de passageiros e leva, no máximo, 6 minutos para receber uma carga total. 

A estação carregamento de alta potência foi desenvolvida e instalada pela Siemens.

O elétrico híbrido é a segunda geração de ônibus de baixas ou zero emissões de poluentes desenvolvidos pela Volvo. 

A primeira geração é a dos híbridos, já produzidos em escala no Brasil; e a terceira é a do ônibus 100% elétrico, em testes na Europa.


A bateria do motor elétrico do modelo elétrico híbrido, além de receber as recargas rápidas nas estações, também é carregada com a energia regenerada pelas frenagens do veículo, assim como acontece como os modelos híbridos já em circulação em Curitiba. 

O veículo é do tipo padrón, com capacidade para 91 passageiros. Com um design moderno, oferece aos passageiros conforto, wi-fi e acessibilidade.

Testes
Os testes de demonstração do onibus elétrico híbrido têm como objetivo avaliar e comprovar os ganhos ambientais e a viabilidade da tecnologia para os sistemas de transporte das cidades latino-americanas.

“Nosso objetivo é que Curitiba seja um laboratório e campo de demonstrações da tecnologia com baixas emissões de poluentes para outras cidades brasileiras e de outros países para da América Latina. 

Os resultados dos testes vão nos oferecer informações importantes para o desenvolvimento de um projeto sólido de eletromobilidade no continente”, afirma André Trombini, gerente de Estratégia e Novos negócios da Volvo Bus Latin America.

Durante os seis meses de demonstração, o elétrico híbrido será comparado a outros dois ônibus com a mesma configuração e capacidade de passageiro: um híbrido e um movido a diesel. 

Os três vão circular na mesma linha e com as mesmas condições de intensidade de tráfego e passageiros. 

O objetivo é avaliar e comparar a performance de cada um dos modelos em consumo de combustível, a redução de emissões, a eficiência energética e o custo operacional.

Os testes de demonstração do elétrico híbrido em Curitiba são a terceira fase do desenvolvimento do projeto de eletromobilidade da Volvo na América Latina. 

A primeira fase foi o início da produção e comercialização do híbrido convencional no Brasil, e a segunda a demonstração do híbrido articulado que está em operação também em Curitiba.

Os dados dos veículos serão monitorados por meio de telemetria, com o sistema de gerenciamento de frotas da Volvo. 

O sistema oferece informações como consumo de combustível, emissão de poluentes, distância percorrida no modo 100% elétrico e aproveitamento das frenagens para recarga da bateria do motor elétrico. 

Além de dados de quantidade de passageiros e segurança como frenagens, curvas e acelerações bruscas.

Integrada ao gerenciamento de frotas, o veículo possui ainda uma funcionalidade que permite definir as áreas onde o ônibus vai operar no modo 100% elétrico e limitar sua velocidade máxima onde há grande fluxo de pedestres. 

Nestas áreas, por exemplo, mesmo que o motorista acelere, o veículo não ultrapassa a velocidade definida. 

 A definição da URBS para a operação do ônibus elétrico híbrido em Curitiba, é que ele circule no modo 100% elétrico nas ruas de área calma onde a velocidade máxima é de 40 km/h.

Lançado na Europa, em 2014, o elétrico híbrido é a segunda geração de ônibus híbridos da Volvo. 

O modelo está em operação em cidades como Gotemburgo, Hamburgo, Luxemburgo e Estocolmo.

Eletromobilidade
A demonstração do elétrico híbrido, em Curitiba, faz parte de uma estratégia global da Volvo Buses, para desenvolvimento do projeto de eletromobilidade da marca, que prevê a oferta de soluções de transporte urbano sustentáveis do ponto de vista ambiental e econômico.

Os testes não envolvem qualquer custo para Curitiba. São uma parceira entre a Volvo, a Siemens, Ericsson, URBS, o Setransp (Sindicato das Empresas de Onibus de Curitiba e Região Metropolitana), UTFPR (Universidade Tecnológica do Paraná) e as empresas de transporte urbano Redentor, Cidade Sorriso e Glória.

BMW GROUP BRASIL INICIA EXPORTAÇÃO DO BMW X1 PARA OS ESTADOS UNIDOS. SERÃO 10 MIL CARROS VENDIDOS PELA FÁBRICA DE ARAQUARI, QUE O ESTADUNIDENSES PAGARÃO POR CADA UM US$ 29,600 (AO CÂMBIO DE HOJE EM TORNO DE R$ 90 MIL. O CARRO CUSTA NO BRASIL CERCA DE R$ 160 MIL, MAIS R$ 70 MIL



O BMW Group Brasil iniciou o embarque da primeira remessa de veículos produzidos em solo brasileiro para os Estados Unidos. 

O inédito plano de exportação da marca bávara, que contempla o envio de 10 mil unidades do novo BMW X1 ao mercado estadunidense, foi realizado no Porto de Paranaguá, Paraná.

O primeiro lote tem 207 unidades, enviadas em ação logística idealizada pela Wallenius Wilhelmsen Logistics (WWL),
 empresa sueco-norueguesa parceira do BMW Group Brasil, devem chegar entre 20 de julho e 1º de agosto. 

A primeira versão brasileira enviada para os Estados Unidos é o BMW X1 XDrive 28i, produzido no complexo fabril catarinense e equipado com motor de quatro cilindros, 2.0 litros, movido a gasolina, é capaz de entregar 240 cv de potência e 350 Nm de torque máximo. 

Entre as tecnologias de gerenciamento do motor, os destaques ficam para o Driving Experience Control com Eco Pro, a função Auto Start/Stop e a tecnologia de regeneração de energia de frenagem que possibilitam atingir o melhor equilíbrio entre desempenho e eficiência.

Já o prazer de dirigir é ressaltado pelo volante esportivo equipado com paddle-shifts para rápida troca de marchas. 

Além disso, o novo BMW X1 agrega ainda equipamentos de segurança de série, como seis air bags, controles de estabilidade e tração, pneus com tecnologia Runflat e faróis com tecnologia full-LED. 

O modelo inclui também sensores de estacionamento traseiro e de chuva, com acionamento automático dos faróis baixos, e rodas de liga leve, aro 18.


A cerimônia de embarque contou com a presença da diretora de Relações Governamentais do BMW Group Brasil, Gleide Souza, e do vice-presidente sênior da fábrica do BMW Group, em Araquari, Carsten Stoecker.

"Iniciamos em abril um novo e significativo capítulo do BMW Group Brasil, que reforça nosso compromisso com o investimento no País. Demos o primeiro passo para demonstrar que a fábrica de Araquari mantém a qualidade e eficiência exigida, estando apta a fornecer veículos a um dos mercados mais exigentes do mundo", exalta Gleide Souza, diretora de Relações Governamentais do BMW Group Brasil.

A fábrica do BMW Group, em Araquari
Com uma área total de 1,5 milhão de metros quadrados, dos quais 500 mil metros quadrados de área pavimentada, essa fábrica do BMW Group é a 30ª unidade fabril da empresa no mundo, em 14 países. 

Com investimento de mais de R$ 800 milhões, a fábrica atesta sua excelência e qualidade em produção com a confirmação do projeto de exportação aos EUA.



quinta-feira, 30 de junho de 2016

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CONTINUA NA PAUTA DAS DISCUSSÕES. HÁ A EXIGÊNCIA MÍNIMA DE 12,1% NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL POR KM/L


Alta Roda

Nº 895 — 30/6/16
Fernando Calmon

Acorda Brasil

A eficiência energética é tema importante e que veio para ficar. Pode-se considerar até uma conquista e o único aspecto merecedor de apoio incondicional do controvertido programa Inovar-Auto implantado no quinquênio 2013-2017. 

Sua principal consequência está sendo a modernização e o lançamento de motores novos por quase todos os fabricantes de veículos leves no Brasil.

Ainda causa suspense saber quem vai optar pelo bônus para superar a meta obrigatória na média de todos os veículos produzidos por cada fabricante. 

A exigência é redução mínima de 12,1% no consumo de combustível em km/l (na realidade, autonomia) ou megajoule/km, unidade que expressa de forma correta as diferenças de poder calorífico entre etanol e gasolina.

Entretanto, há um prêmio de 1% no IPI para os que atingirem 15,5% de incremento na eficiência energética e mais 1% para alcançar 19%, ou seja, a meta-alvo. 

Em 1º de outubro próximo se conhecerão as marcas habilitadas para tal e esse se trata de segredo estratégico.

Recentemente, em São Paulo, a Associação Brasileira de Engenharia (AEA) organizou o II Simpósio de Eficiência, Emissões e Combustíveis. 

Ficou ressaltado o sucesso de 30 anos do Proconve (Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores) e a junção bem-sucedida com as metas do programa de eficiência energética, a única parte do Inovar-Auto que merece e deve ter continuidade depois de 2017.

Também recebeu total reconhecimento o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), conduzido com alta competência pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), e a consolidação confiável dos valores de consumo de combustível, emissões de poluentes e de gás carbônico (CO2) numa única tabela. 

Daí se chegou à nota triplo A no País para automóveis e comerciais leves fabricados aqui ou importados.

Vários outros pontos foram debatidos entre eles as futuras normas de emissões PL7. Está difícil de chegar a um consenso. 

A Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do governo paulista) chamou atenção sobre a necessidade de apertar o controle de emissão de vapor de combustível durante o abastecimento nos postos e a utilização de parâmetros nacionais. 

Esses gases são precursores de ozônio ao nível do solo, um problema nas grandes cidades agravado no inverno.

Aditivos para gasolina foi assunto considerado importante quando se analisa em conjunto meio ambiente e eficiência energética. 

Infelizmente a aditivação básica obrigatória está atrasada por discordâncias entre a Petrobrás e o órgão regulador ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). 

Deve-se ressaltar que cada distribuidora, se assim optar, continuará a desenvolver e comercializar seu próprio pacote de aditivos, o que significa combustível ainda melhor.

A consultoria AVL destacou a eletrificação de sistemas e tecnologias híbridas. A combinação entre motores a combustão interna e elétrico, que na Europa ganhou muita força depois do atual imbróglio do diesel em automóveis, significará um grande salto em eficiência energética. O Brasil ainda não acordou para essa realidade.

Roda Viva

Novela de livre comércio de veículos entre Brasil e Argentina concluiu mais um capítulo. Agora o acordo se estenderá até 2020 e continua o estranho regime: a cada US$ 1,5 exportado, o Brasil pode importar US$ 1, sem taxas. 

Pelo tratado do Mercosul, desde o ano 2000 deveria haver livre circulação de produtos. Este é o sexto adiamento e, se espera, o último.

Quarta geração do Kia Sportage chegou ao mercado com mais espaço interno, estilo bastante atual e até com melhora aerodinâmica (Cx 0,33). Motor continua o 2-L/167 cv (etanol). 

Oferta será limitada pelas cotas de importação, porém a preço competitivo: R$ 109.990 a 134.990. 

Há dois bancos elétricos na frente; falta indicador de consumo no computador de bordo.

Audi A4 teve mudanças estilísticas discretas, mas ao rodar em cidade e estrada é fácil de notar as diferenças. 

Motor turbo 2-L/190 cv impressiona também pelos 32,6 kgfm de torque e economia de combustível. 

Interior está mais moderno e comportamento em curvas, exemplar. Avanços em direção semiautônoma ainda dependem de homologação no Brasil.

Pouco mais de três anos atrás, desavisados atribuíam automóveis caros ao “lucro Brasil”, embora os preços tenham caído em termais reais por quase uma década. 

Hoje, o cenário é oposto, segundo dados do Banco Central. As matrizes enviaram, de janeiro a maio deste ano, quase US$ 2 bilhões para cobrir o “prejuízo Brasil”. Há marcas perdendo US$ 1 milhão por dia...

Leitor
Everton Lima, de São Paulo, chama atenção para as seguidas negativas que vem enfrentando para obter carteira de habilitação por ter baixa acuidade visual. 

Nos EUA, as leis de trânsito permitem o uso de lentes de correção acopladas aos óculos, chamadas de telelupa kepler, de acordo com regulamentação específica. Pena o Brasil não aceitar essa possibilidade.
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VOLVO CARS INICIA PRÉ-VENDA DO XC60 DIESEL, COM MOTOR DE 220 CV, O MAIS POTENTE DO SEU SEGMENTO, POR R$ 199 MIL, ATÉ 31 DE JULHO. O MODELO SUECO QUE REPRESENTA 65% DAS VENDAS DA VOLVO NO BRASIL, PASSARÁ A CUSTAR 215.950,00



A Volvo Cars prepara uma série de novidades para sua linha 2017. A primeira é a chegada de uma nova opção do utilitário esportivo XC60, que ganha motorização a diesel. 

Para marcar a entrada do SUV Premium no segmento diesel, a fabricante sueca lança uma campanha com preços especiais: de 1º a 31 de julho, o modelo será ofertado ao preço de R$ 199.000,00.


Após esse período, os consumidores poderão adquirir o XC60 D5 nas 27 concessionárias da rede no Brasil a partir de R$ 215.950,00. 

Ao reforçar sua posição no segmento, o modelo mais vendido da marca no País vai além, ao trazer de volta a tração AWD e a motorização diesel mais potente dentre seus competidores, de 220 cv.


Atualmente, o XC60 é responsável por 65% das vendas da Volvo Cars no Brasil. Entre janeiro e junho deste ano, o SUV Premium acumula quase 900 unidades vendidas. 

Além da já reconhecida sofisticação, do luxo e da segurança do modelo, a linha 2017 do XC60 vai atender a todas as expectativas do consumidor com uma ampla gama de versões, também equipadas com o motor T5, de 245 cv.

FORD TEM OFERTA DIFERENCIADA PARA A LINHA NEW FIESTA 2017, TURBO, E A NOVIDADE ECOBOOST. A VENDA COMEÇA JÁ EM JULHO COM FINANCIAMENTO EM 18 PARCELAS E TAXA ZERO E AS VERSÕES 1.6 EM 24 PRESTAÇÕES. SEGURO ESPECIAL DA FORD E REVISÕES COM PREÇOS FIXOS COMPLETAM O PROGRAMA DE VENDAS DOS NOVOS FIESTAS




A Ford anuncia novas condições diferenciadas de financiamento e custo de revisão como parte do lançamento da linha 2017 do New Fiesta. 

Os modelos começam a ser vendidos a partir de julho e trazem como principal novidade a versão com motor EcoBoost, o 1.0 turbo mais potente e econômico do mercado.

A oferta de lançamento inclui financiamento com taxa zero, plano de revisões com garantia estendida e seguro com valor reduzido, sem perfil do motorista.

O hatch premium pode ser financiado com taxa zero mais entrada, em 18 parcelas para o modelo EcoBoost e em 24 parcelas para os demais modelos com motor 1.6. 

Os Seguros Ford também criaram uma cobertura especial com preço médio nacional de R$2.325 para o New Fiesta EcoBoost. 

A apólice considera somente o CEP do segurado para cálculo, sem perfil do condutor, com indenização integral, assistência de guincho e carro reserva por 10 dias.

A manutenção econômica é outra vantagem do New Fiesta 2017. A linha prevê três revisões, a cada 12 meses ou 10.000 km durante os três anos de garantia, que saem por R$1.540 para o EcoBoost 1.0 e R$1.456 para os modelos 1.6. 

O cliente que optar pelo plano Ford Protect Advanced, fazendo uma quarta revisão aos 48 meses ou 40.000 km (por mais R$1.024), pode incluir o valor total de R$2.500 no financiamento e ganha gratuitamente um ano a mais de garantia de fábrica.



Há ainda o plano Premium, que acrescenta uma quinta revisão aos 60 meses ou 50.000 km, por R$516, e eleva a garantia original de fábrica para cinco anos. 

O valor total de R$3.000 também pode ser financiado com o veículo.

“O plano Ford Protect é um produto exclusivo da marca, oferecido em parceria com a Ford Credit para o lançamento do New Fiesta 2017”, diz Fernando Pfeiffer, gerente de Marketing da Ford. 

“O objetivo é facilitar o acesso dos clientes à tecnologia turbo mais avançada do segmento, em um compacto ágil e moderno que oferece o máximo de eficiência e segurança.”

PSA PEUGEOT CITRÖEN SE COMPROMETEU NA ONU A APOIAR AS AÇÕES DO EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA ORGANIZAÇÃO NO INCENTIVO JUNTO ÀS EMPRESAS PARA QUE ADOTEM MEDIDAS A FAVOR DA IGUALDADE DE GÊNEROS. AS MULHERES OCUPAM NA PSA 13% DO QUADRO DE ALTOS EXECUTIVOS, PERCENTUAL QUE CHEGARÁ A 20% ATÉ 2025. ESTÁ LONGE AS MULHERES GANHAREM O MESMO QUE OS HOMENS E SEREM RESPEITADAS COMO SERES HUMANOS NESTE PLANETA

O Grupo PSA anunciou, ontem, 29 de junho, aos seus parceiros sociais, reunidos no Conselho Global de Trabalho, na França, que se comprometeu a apoiar a Organização das Nações Unidas (ONU) no que se refere aos Princípios de Empoderamento das Mulheres. 

A iniciativa da ONU tem como objetivo incentivar as empresas a tomar medidas a favor da igualdade gênero.

O Grupo PSA já pratica uma política voluntarista de igualdade de gênero em seus ambientes de trabalho, acreditando que desta forma está agregando valor e estimulando um melhor desempenho em suas atividades profissionais.

A adesão aos Princípios das Nações Unidas sobre o Empoderamento das Mulheres traz ao Grupo PSA um referencial muito valioso pelo seu reconhecimento internacional e permite sua aplicação em todas as empresas do Grupo e países onde está instalado. 

Esse referencial será usado para uma avaliação das realizações praticadas em diferentes países, para identificar novas ações de progresso e promover as melhores práticas.

Os compromissos do Grupo PSA:A diversidade de gênero nas profissões.
Processos de RH que garantam a igualdade profissional (por exemplo: 
situações de comparação entre homens e mulheres no emprego, salários, trajetórias de carreira).

Acesso das mulheres a todos os níveis de responsabilidade.

Os números mostram que o Grupo tem feito um bom progresso
As mulheres representam hoje 19% do número total de colaboradores, sendo mais de 20% do quadro de executivos e 1/3 dos engenheiros e gestores com idade inferior a 30 anos. 

Além disso, elas representam 13% do quadro de altos executivos - um número que o Grupo PSA pretende aumentar para 20% até 2025.
O Grupo PSA foi a primeira empresa a receber a certificação “France's Equal Opportunity”, em 2005. 

Ela foi renovada em 16 de Dezembro de 2014, atestando o compromisso contínuo do Grupo e seu processo de melhoria contínua. 

A estratégia de diversidade se aplica a todos os países onde o grupo está presente. Na Espanha, o Grupo PSA recebeu um prêmio similar concedido pelo Ministério dos Assuntos Sociais e de Igualdade, no ano de 2013.

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