Pesquisar este Blog do Arnaldo Moreira

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Motores de três cilindros são a saída encontrada pelas montadoras para reduzir o consumo dos seus carros, o que passou a ser exigido pelo programa Inovar-Auto, mas ainda há muito a fazer até conseguir consumos menores e consequente redução de emissões de CO2 - lembrando que Paris está há dias sob intensa camada de poluição - que vêm acompanhados de melhores desempenhos dos motores


Alta Roda 

Nº 918 — 9/12/16

Fernando Calmon


MOTORES: CENTRO DO PALCO

A forte guinada dos fabricantes de veículos em direção aos motores de três cilindros é reflexo direto das exigências de diminuição de consumo de combustível do programa Inovar-Auto (2013-2017). 

Considera-se como certa nova rodada de metas de eficiência energética a partir de 2018.

Entre as quatro marcas veteranas do mercado apenas a Chevrolet (ainda) não optou por essa alternativa. 


Kia Picanto (importado) e Hyundai HB20 (nacional, mas com motor importado) foram os pioneiros, em 2011 e 2012. 

Depois vieram VW, Ford, Nissan, PSA (motor importado) e Fiat. Renault renova agora sua família de motores flex de 1 litro, 3-cilindros e 1,6 litro, 4-cilindros.

O motor de 1 litro todo novo tem bloco de alumínio e pesa 20 kg menos que o anterior de quatro cilindros. 


Nada há em comum com o atual da Nissan, segundo a Renault. Batizado de SCe (Smart Control efficiency) é a primeira aplicação em um veículo, antes mesmo da França. 

Traz soluções atuais como duplo comando variável, quatro válvulas por cilindro e revestimento de baixo atrito em tuchos, pistões e polias do cabeçote. 

Para diminuir custo de manutenção a correia dentada de distribuição foi substituída por corrente.

Potência e torque alcançam 79/82 cv e 10,2/10,5 kgfm (gasolina/etanol). O ganho de potência em relação à unidade motriz anterior foi de apenas 2 cv. 


O torque não aumentou, embora apresente valores até 15% maiores em rotações baixas. 

Consumo com gasolina de 14,2 e 11,9 km/l (estrada/cidade) do Sandero é o melhor na categoria dos hatches compactos, no programa oficial de etiquetagem. 

No entanto, ao usar etanol não se destaca: 9,5 e 8,1 km/l (estrada/cidade). No sedã Logan os números de consumo são semelhantes, pois há diferença de apenas 8 kg no peso em ordem de marcha, pela ficha técnica do fabricante.

Direção assistida eletro-hidráulica, pneus “verdes” e gerenciamento de recuperação de energia ajudaram para que os dois compactos anabolizados ficassem até 19% mais econômicos. 


Um senão é manter o arcaico sistema de partida auxiliar com gasolina, quando há etanol no tanque em dias frios.

Em circuito de uma hora de duração, no entorno de Curitiba, o 3-cilindros. mesmo sem coxim hidráulico, mostrou nível de vibração um pouco menor que a média dos motores atuais nessa configuração.


Porém, diminuição de ruído dependeria de material fonoabsorvente adicional. Consumo foi o esperado, pelo computador de bordo. 

Comando do câmbio manual ficou bem melhor: finalmente, a Renault adotou o sistema por cabo.

Embora estivesse indisponível para avaliação inicial, houve grande melhora no motor de 1,6 litro de quatro cilindros e 16 válvulas (origem Nissan). 


O ganho de peso foi ainda maior (30 kg) graças ao bloco de alumínio. Valores de potência subiram bastante: 115/118 cv (gasolina/etanol). 

Torque cresceu para bons 16 kgfm, estranhamente com ambos os combustíveis. Consumo em relação à antiga unidade de oito válvulas melhorou até 21%, com ajuda do sistema desliga-liga o motor (possibilidade de inibir por botão no painel).

Sandero vai de R$ 42.700 a 47.100 (1 litro; 70% do mix previsto) e R$ 49.790 a 54.620 (1,6 litro). 


No Logan, de R$ 46.300 a 48.200 (1 litro; 30% do mix) e R$ 52.770 a 56.400 (1,6 litro).

RODA VIVA

SEGUNDO o fabricante de processadores Intel, os primeiros carros autônomos em circulação, por volta de 2021, exigirão nada menos de 4.000 gigabytes (GB) de fluxo de dados diariamente. 


Essa quantidade colossal para plena conectividade estará distribuída entre cinco fontes: GPS, radar, sonar, lidar e câmeras de vários tipos.

ESPECIALISTAS acreditam que essa quantidade de dados para tráfego pela internet móvel não é algo trivial. 


Até mesmo a quinta geração (5 G), já em teste em países avançados, seria insuficiente. 

No caso do Brasil, se o atual ritmo lento de expansão de redes móveis rápidas continuar, teríamos de esperar até 20 anos pela direção autônoma.

EVOLUÇÃO mecânica do Cobalt é bem clara, tanto no tráfego de cidade como em estrada. Chevrolet optou por não apenas melhorar o consumo de combustível (agora nota A) do veteraníssimo motor de 1,8 litro. 


Torque de 17,7 kgfm (etanol), câmbio manual de seis marchas, diminuição de massa e melhora aerodinâmica o destacam entre sedãs compactos de maior porte.

CESVI (Centro de Experimentação e Segurança Viária, da MAPFRE) anunciou resultados de sua pesquisa em 90% dos veículos de passageiros à venda no País, em 2015. 


Centrou-se em itens de série quanto à segurança ativa, passiva e de proteção ao pedestre, além de assistência ao condutor. Focus, Renegade, Ranger, Civic, EcoSport e Golf ocuparam as primeiras posições.

SEGURO de automóveis por quilometragem rodada, hoje disponível para caminhões no Brasil, parece pouco atraente para automóveis, segundo Eduardo Dal Ri, vice-presidente da SulAmérica. 


No entanto, ele acredita que o amadurecimento do motorista poderá levar à criação de apólices mais em conta para quem aceitar aplicativos de monitoramento da forma de dirigir.
____________________________________

fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

VW Golf foi eleito Melhor Carro Nacional, além de ter sido distinguido com o Prêmio Imprensa Automotiva de 2016 e recebido ainda o prêmio de Melhor Motor 1.0 TSI 3 cilindros pela ABIAUTO, que comemorou 18 anos de fundação. No 18º Prêmio Imprensa Automotiva foram ainda eleitos como Melhor Compacto, o Chevrolet Onix, Melhor importado, o Audi A4, Melhor Picape, o Fiat Toro, Carro Verde, o Ford Fusion Hybrid. Veja a lista completa, que pode servir de guia a quem desejar adquirir um veículo




A Associação Brasileira da Imprensa Automotiva (Abiauto) distinguiu o Volkswagen Golf com o Prêmio Imprensa Automotiva 2016, uma das mais tradicionais e avalizadas premiações anuais da indústria automobilística nacional. 


A solenidade aconteceu na quinta-feira (08/12), durante almoço de comemoração de 18 anos da entidade que congrega jornalistas especializados no segmento.

"Estamos muito orgulhosos do reconhecimento que a indústria automotiva dá ao nosso prêmio e à nossa entidade, que está cada vez mais forte, coesa e com grande credibilidade. Interessante foi notar a diversidade de montadoras premiadas, o que demonstra a vasta diversidade de excelentes modelos que os nossos consumidores têm à disposição. Como formadores de opinião, acreditamos que estamos colaborando com a seletividade que o mercado exige", afirmou a jornalista Célia Murgel, presidente da ABIAUTO.

Júri
O colegiado responsável pela definição dos vencedores foi formado por mais de 30 jornalistas especializados de jornais, revistas, rádios, programas de tv e portais da internet: Adalberto Vieira, 
Ana Célia Aragão, 
Antônio Fraga, 
Carolina Vilanova, 
Célia Murgel, 
Chico Lelis, 
Édison Ragassi, 
Eduardo Abbas, 
Emílio Camanzi, 
Ernesto Zanon Júnior, 
Evandro Magnussem Filho, 
Fábio Amorim, 
Fábio Doyle, 
Giuliene Brandão, 
Isabel Reis, 
João Alberto Otazú, 
João Euclides Salgado, 
João Mendes, 
Jorge Meditsch, 
Josias Silveira, 
Licinaira Barroso, 
Luís César Sousa Pinto, 
Luís Perez, 
Marcondes Viana, 
Norton Ferreira, 
Paulo Brandão, 
Ricardo Vasconcelos,
Roberto Nasser, 
Selma Morais, Sílvio Porto e 
Wanderley Faria.

Na primeira fase da eleição, depois de testarem os veículos durante todo o ano, os jornalistas indicaram os finalistas 18º Prêmio Imprensa Automotiva. 

Na segunda fase, cada especialista apontou o seu modelo preferido e os vencedores do Prêmio Imprensa Automotiva e das demais categorias foram:
PRÊMIO IMPRENSA AUTOMOTIVA 2016: Volkswagen Golf
MELHOR NACIONAL: VW Golf
TECNOLOGIA: Motor VW 1.0 TSI 3 cilindros

"É com muita satisfação e emoção que a Volkswagen recebe o prêmio concedido pelos jornalistas da Abiauto ao Golf, como o melhor dos melhores carros do Brasil", comemorou José Loureiro, gerente executivo de Desenvolvimento do Veículo Completo da Volkswagen.

DESIGN: Honda Civic

CARRO VERDE: Ford Fusion Hybrid

MELHOR COMPACTO: Chevrolet Onix

MELHOR MINIVAN: Subaru Outback

MELHOR SUV: Jeep Compass

MELHOR ESPORTIVO: Audi TTS
MELHOR IMPORTADO: Audi A4

MELHOR PICAPE: Fiat Toro

O Prêmio ABIAUTO 2016 teve o apoio das marcas Audi, Fiat, Ford, Mercedes-Benz, Volkswagen, TSO Brasil e CRJ Eventos.

Para atrair clientela às rentáveis versões com maior conteúdo, a Volkswagen reviu a aparência frontal da Amarok, mudando desenho de faróis auxiliares, grade e para choques, aplicou rodas leves em tamanhos opcionais entre 16 e 20”.



Coluna Nº 4916 



Um tapa no Amarok


Seis anos após seu surgimento o picape Amarok Volkswagen passa pela primeira atualização instigada pelo mercado. 


Há 30 anos a antiga SR, construtora de cabines duplas, retirou os picapes da posição de veículo de trabalho, carro de entregas e lavradores, e conseguiu inseri-los na relação de itens de desejo, competindo com automóveis caros ou importados usados. 

Modesta, bem sucedida, criou nova faixa de compradores, os Macho Man, trocando automóveis confortáveis por picapes duros, ásperos, camionais, trepidantes por seus adaptados motores diesel de trator. 

A abertura das importações não mudou o foco destes compradores, exigindo equipamentos e confortos, colocando-os na linha direta de disputa com automóveis de relevo. 

Leitor sabe, um picape com o mesmo nível de equipamento, custa acima das referências premium do mercado, como Mercedes C, Audi e BMW 3.

Para atrair clientela às rentáveis versões com maior conteúdo, reviu aparência frontal, mudando desenho de faróis auxiliares, grade e para choques, aplicou rodas leves em tamanhos opcionais entre 16 e 20”.


Exceto placa de proteção para cárter do motor e caixa de marchas, mecânica se manteve intocada, liderada por motor diesel de 4 cilindros, 2,0 litros de cilindrada, potência variando por versão e aplicação: carros de trabalho, frotas, um turbo compressor e 140 cv; aplicações automobilísticas, não picapeanas, 180 cv obtidos por dupla de sopradores. 


Mecânica de bom comportamento, transmissão mecânica de seis velocidades nas versões de menor preço, e automática com oito marchas para as superiores. 

Em todas a tração é permanente nas 4 rodas, e não há caixa para marcha reduzida: a primeira velocidade é extremamente curta para cumprir eventual demanda.

No foco para clientes com ilógico ponto de vista de picapes como grandes carros de luxo e com enorme porta malas, interior foi cuidado, em extensas mudanças. 


É automobilístico em confortos, e nas versões superiores, Highline, regulagens elétricas para os bancos frontais, materiais cuidados, de bom tato, e os oferecimentos atuais de conectividade, como sistema multimídia com espelhamento de celulares com as plataformas MirrorLink, Google Android Auto e Apple Carplay. 

Outros, comando da transmissão automática sob o volante e introdução de sistema de frenagem automática pós-colisão.

Visão
Interior supera parte externa. Exceto derivados de automóveis, Volkswagen era jejuna em picapes até decidir-se pelo Amarok. 


Seis anos após, conteve o orçamento, manteve as linhas criadas por lápis do século passado. 

Mudanças intentam melhorar sua performance no mercado – 5o. em vendas, abaixo de Chevrolet S10; Toyota Hi Lux; Ford Ranger e Mitsubishi Triton -, entretanto permitir-se-á destacar pelo grande argumento para o segundo semestre: motor V6 3.0, para performance acima de todos os demais.


Quanto

Versão
R$
S cabine simples
113.990
S cabine dupla
126.990
SE
130.990
Trendline
148.990
Highline
167.990
Highline Série Extreme
177.990


Amarok, retoques na frente, mudança no interior

Acordo Mercosul UE mudará mercado?
No quase anda marcando relacionamento de 18 anos entre União Europeia e Mercosul, este apresentou proposta densa para vários setores, incluindo o automobilístico. 


Pela oferta, o bloco econômico do sul reduziria impostos de importação à razão de 2,6% anuais, zerando-o em 15 anos.

Indústria automobilística não gostou, contrapôs oito anos na situação atual e cota de importação de 35 mil veículos/ano. 


Alega, precisa prazo para se organizar, e avisa: matrizes se desinteressarão de investir na área. Governo parece pouco sensível.

História antiga e de maus resultados. À abertura no governo Collor, propôs-se imposto em 20%, mas pressões internas elevaram a 35%. 


Sob o ponto de vista oficial, era proteção de mercado e empregos. Mas na prática incentivou manter carros, motores e transmissões antigos em produção e, sem competitividade com produtos externos, empacou o desenvolvimento e garroteou a produtividade. Criou uma barreira para proteger o atraso e a incompetência.

Proposta do Mercosul tem tudo para dar certo, embora vá enfrentar dificuldades pelo grupo europeu no campo da agricultura e da pecuária. 


Súbita eleição de Donald Trump e toda a insegurança de suas propostas, incluindo resumir o comércio internacional em nome de manter empregos nos EUA, pode dinamizar os negócios intercontinentais, como por exemplo, livre comércio com o México.

Definições concretas somente as eleições de 2017 na França e na Alemanha.

Carro elétrico é p’ra valer
Dúvidas a respeito de carros movidos por combustíveis fósseis não devem existir. Nada de receio do fim das reservas, como sempre alardeado, mas pela simplória razão de ser poluentes e contra o meio ambiente, incluindo a saúde dos votantes e contribuintes. 


Opções várias vê
m sendo testadas, mas entendimento entre grandes fabricantes alemães, uma das líderes na aplicação destas tecnologias, mostra a eletricidade como o caminho mais provável.

Audi e Porsche, do grupo VW; BMW; Daimler; e Ford assinaram carta de intenções para trocar sinergias, conhecimentos, - e economizar - com o criar rede de estações de recarga capaz de receber veículos de todas as marcas. 


Rede capilarizada dará autonomia aos elétricos permitindo recarga por todo o país – a Alemanha tem, a grosso modo, o tamanho do estado de SP.

Outra novidade é a padronização de carga para até 350 kW e adoção do Sistema de Carga Combinado, CCS, utilizando um conector – tomada – compatível com as atuais marcas e regra para as próximas gerações. 


Com tecnologia em comum além de reduzir custos para a rede inicial de 400 estações, provará a factibilização do elétrico.

História se repete na mesma Alemanha. Há 130 anos o automóvel deixou de ser coisa estranha e passou a ser visto como veículo confiável, todos sabem, quando dona Berta Benz tirou da estrebaria o sacolejante triciclo criado por seu marido e dirigiu 140 km pela Floresta Negra até à casa de sua mãe.


Negócio deve evoluir para uma joint-venture, permitindo adesão de outros fabricantes e permear a estrutura para a Europa e a ideia para o mundo.


Rede de recarga como negócio paralelo e tomada padrão 



Roda-a-Roda

Recorde – Circuitos de autódromos tem sido usados por fábricas de automóveis para registrar tempos de volta – e recordes. Inglês Anglesey Coastal, no país de Gales, GB, é um desses, vendo cair o recorde do McLaren P1 GTR.

Novo
– Autor o Mono, monoposto carenado, autorizado a andar em ruas e estradas. Leve, 580 kg, performático ao combiná-lo com motor de 2,5 litros, 305 cv, câmbio sequencial seis marchas – é Fórmula 3 carenado, rodou em 1” abaixo do McLaren.

Curiosidade
– Briggs Automotive Company (BAC), montadora, tem sócio brasileiro, publicitário Alexandre Gama, dono do único exemplar no Brasil. Há dois anos anunciou fabricá-lo - mas levou o capital para Grã-Bretanha.


Mono superou McLaren em circuito inglês.


Quebra galho – Descumprindo a promessa aos revendedores de oferecer versão automática para o Troller, Ford resumirá atrativos a séries especiais. Primeira é a Bold,em 180 unidades.

E? – Carroceria pintada em dois tons, com sempre presente Cinza Londres Escuro, combinado com Amarelo Dakkar, Vermelho Arizona ou Branco Diamante II. 


Dentro, revestimento mais escuro e o Cinza Londres generosamente aplicado no painel de instrumentos, painéis de porta, console, alavanca de marchas.

Menos – Caiu a previsão de carros importados em 2016. De 39 mil unidades, deverá arranhar 36 mil. Representam apenas 1,7% no mercado nacional.

Razões - Carros importados enfrentam três barreiras: preço do dólar, 35% de imposto de importação e adicional de 30 pontos sobre o IPI. 


Abeifa, associação de classe, pede ao governo a remoção dos questionáveis 30 pontos sobre o IPI criados na gestão do hoje policialmente questionado Fernando Pimentel.

Otimismo – Em entrevista à Autodata, Carlos Zarlenga presidente da GM vê futuro com otimismo: crescimento de 12 a 15% em 2017, com início de decolagem ao primeiro trimestre. 


Superou previsão de Antonio Megale, presidente da Anfavea, associação dos fabricantes, entre 6 e 8%.

Investimento - Ao presidente Michel Temer Toyota anunciou investimentos de R$ 600 milhões na fábrica de Porto Feliz, SP. 


Boa notícia em meio a cenário econômico negativo, aporte permitirá produção de novos propulsores para o sucessor do atual Corolla, sedã a ser lançado nos próximos meses.

Depois - Novos motores não seguirão a tendência de downsizing, redução em tamanho e peso, nem iniciará o caminho do uso do turbo alimentador para a marca no Brasil. 2.000 cm3 de cilindrada, 16 válvulas, construído em alumínio, inicia nova geração para o Corolla e futuros produtos. 


Primeiro Toyota nacional com injeção direta de combustíveis, apto a receber turbo alimentador, e unidade de força para outros futuros produtos na América Latina.

Mais
– Após conquistar o rótulo de Líder em Segurança como primeiro veículo nacional com nota máxima de proteção para adultos e crianças, Renegade viu seis de suas versões nos Top 10 em segurança. 


Levantamento feito pelo Cesvi/Brasil entre 293 versões de 58 modelos e 14 marcas, o jovem Jeep foi apontado como melhor nacional, com seis entre os 10 primeiros colocados.

Consequência – Resultado de bom projeto e seu reconhecimento pelo mercado pelas vendas, Agencia AutoInforme aferiu, em novembro ficou em segundo lugar em desvalorização, com perda modesta de 6,4% em um ano de uso.

Fim
– Juiz de São Bernardo do Campo, SP, decretou a falência da Karmann-Ghia. Antes pioneira alemã pioneira vinda com a indústria automobilística, passou de mão em mão. Última sequer pagou salários e energia.

Acerto – Representantes da Paccar – dos EUA, proprietária das marcas de caminhões Kenworth, Peterbilt e DAF – reuniram executivos da DAF, operando no Brasil e da fornecedora Randon Autopeças. 


Explicar filosofia, exigências, visões para enfrentar o crescimento da concorrência no mercado. No Brasil DAF monta caminhões desde 2013 em Ponta Grossa, Pr.

Crença – Volkswagen Caminhões e Ônibus investirá 1,5B entre 2017 e 2021. Fará novos produtos e aplicará em conteúdo de digitalização, conectividade e, campo prolífico, expansão internacional da marca. 


Recursos virão da própria operação, e foi a segunda boa notícia automobilística para o governo Temer.

Negócio – Aproveitando dívida líquida de 1/3 do patrimônio, Dana de autopeças adquiriu negócios de transmissão de forças e fluidos da italiana Brevini. Comprou 80% das ações, com opção para as restantes. Rolou a dívida.

Futuro – Acredita fortalecer suas capacidades nos crescentes mercados de veículos híbridos, de fora de estrada, e para as grandes mudanças em estrutura industrial e de produto. 


Raul Germany, CEO da Dana no Brasil entende, compra dará diferencial para expandir base de clientes regionais.

Mudança
– Pirelli apresentou novos pneus para a temporada 2017 na Fórmula 1. Basicamente mantiveram o aro de 13” e cresceram 25% na área de apoio com o solo. Dianteiros são 305 mm/670 e traseiros 405 mm/670.

Futuro - Valem para os três tipos, chuva, intermediário e piso seco. Equipes participaram intensamente dos testes, provendo mudanças necessárias nos monopostos. Um sofrimento, pois carros 2015 buscando se acertar para 2017.

Retífica RN – Coluna passada atrapalhou-se com nome do designer do renascer do Willys Interlagos no Brasil. É João Paulo Melo.

Fidel - Foi-se e é cantado como sonhador democrático, coerente, socialista preocupado com seu povo. 


De outro lado, ditador comunista preocupado em fazer fortuna pessoal em regime anti democrático, rotulando 12.000 assassinatos dos eventuais opositores, incluindo companheiros de armas como Justiçamento, apropriador dos bons números de saúde e educação de Cuba como conquista de seu regime duro – e agora sem rumo.

Igual – Gente é igual automóvel. Depois da morte são louvados por qualidades não demonstradas em vida. Por isto não há cemitérios para os malvados.

Gente – Lapo Elkann, 39, inventador de modas, neto e herdeiro de Gianni Agnelli, ex-top da Fiat, preso. 


OOOO Criou história de auto sequestro, família não acreditou, e polícia de Nova Yk localizou-o em festa. 

OOOO Diz a força policial, quantia seria para manter o clima. 

OOOO Que festa ... 

OOOO FCA não comenta. OOOO

Revitalizando o Renegade

Para não perder o pique de vendas, manter a disputa no segmento dos SUVs, e a sequencia de prêmios pela imprensa, Jeep incrementou o Renegade 2017, já nos revendedores. 


Novidade maior está nas versões mais vendidas, utilizando motores 1,8 litro de cilindrada, flex.

Realizou desenvolvimento sobre o propulsor, identificando a etapa como Evo flex, para torná-lo mais ágil, potente e econômico – na prática melhorar as sensações do motorista. 


Mudanças geraram 7 cv a mais, indo a 139 cavalos de força, mas o foco mais centrado da Jeep era dar melhores sensações ao condutor. 

Para isto privilegiou o funcionamento ao aplicar coletor de admissão variável – o percurso varia para maior ou menor distância dependendo da demanda comandada pelo acelerador -; aplicou bomba de combustível inteligente, mudando a pressão de acordo com a exigência; e, epicurismo mecânico, aplicou óleos lubrificantes de menor atrito para motor e transmissão.

Resultado obtido, maiores maneabilidade e respostas em baixas rotações, menor necessidade de mudança de marchas – e até 10% na redução de consumo.


Outros melhoramentos foram monitoramento indireto da pressão dos pneus – menor pressão aumenta o consumo -, indicador de troca de marchas, pneus ditos verdes, com menor atrito na rolagem com o solo, alternador inteligente – só gera energia sob demanda, reduzindo o auxílio do motor. Criou versão Limited assinalando o topo no segmento com motor 1.8 flex.

Na linha mantém a exclusividade do motor diesel 2.0 e transmissão automática de nove velocidades. O Renegade é o único dentre os utilitários esportivos não derivado de carro de passeio.




Renegade 1,8, revisto e melhorado, melhor dirigibilidade, menor consumo.

____________________________________edita@rnasser.com.br 

Conheça o funcionamento das novas gerações de motores da Renault e veja porque são mais econômicos



   COLUNA 

MECÂNICA ONLINE®




Novas gerações de motores 1.0 SCe e 1.6 SCe foram desenvolvidos no centro de engenharia Renault Tecnologia Américas (RTA)

O princípio de funcionamento mecânico no motor de combustão interna continua o mesmo ao passar dos anos. 


O que observamos por parte da engenharia é encontrar meios de obter o máximo da eficiência energética do combustível durante seu funcionamento.

Do sistema com carburação para injeção eletrônica, injeção direta de combustível, downsizing, entre outras tecnologias e recursos para tirar o máximo de energia produzida pelo motor. 


Estamos evoluindo para garantir alta eficiência, prazer ao dirigir e baixo custo de manutenção.

Desenvolvidos pela Renault Tecnologia Américas (RTA) e produzidos no Complexo Ayrton Senna, no Paraná, a Renault lança os novos motores 1.0 SCe (Smart Control Efficiency) para a linha Sandero e Logan e 1.6 SCe para Sandero, Logan, Duster e Duster Oroch.

O 1.0 SCe 12V de três cilindros traz inovações como duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape, tecnologia inédita entre os motores de entrada. Todo em alumínio, é 20 kg mais leve que o seu antecessor.

Já o 1.6 SCe 16V de quatro cilindros traz duplo comando de válvulas variável na admissão, injetores posicionados no cabeçote e outras novidades que garantem alta eficiência e bom desempenho. Também em alumínio, é 30 kg mais leve.

No aspecto de tecnologia temos o ESM (Energy Smart Management) sistema de regeneração de energia que já equipa Duster e Duster Oroch com o motor 2.0 desde a metade do ano. 


O funcionamento é simples e eficiente: durante a desaceleração do carro, quando o motorista retira o pé do acelerador, o motor continua girando sem consumir combustível. 

Nesse momento, o alternador passa  automaticamente a recuperar energia e enviá-la para a bateria, que aumenta sua carga sem consumo de combustível. 

Durante a aceleração, o alternador não precisa “roubar” energia do motor para enviar à bateria, já que houve a carga na desaceleração. Esse sistema garante um consumo até 2% menor.

Já a bomba de óleo com vazão variável (1.0 SCe) é mais uma solução que surgiu nas pistas de competições e chega aos carros de rua. 


Ela ajusta automaticamente o fluxo de óleo enviado de acordo com a rotação e a carga do motor. Como resultado, o motor absorve menos energia e, consequentemente, fica mais econômico.

Outra novidade é a adoção da direção eletro-hidráulica em todas as versões, que representa uma condução ainda mais leve e um menor esforço na hora de realizar manobras. 


A direção com esforço variável ainda se ajusta de acordo com a velocidade, ficando mais pesada em altas velocidades e proporcionando maior segurança. 

Como nesse sistema a bomba da direção passa a ser acionada por um motor elétrico à parte, e não pelo motor do carro, evita-se a perda de potência e se reduz em até 3% o consumo de combustível.

O motor 1.6 SCe traz ainda o sistema Stop&Start, que desliga o automóvel automaticamente em semáforo ou outras paradas. 


Este moderno sistema, muito comum em carros topo de gama, garante uma economia de até 5% de combustível e está disponível nos modelos Sandero e Logan, de forma que pode ser ativado/desativado conforme a necessidade do motorista por meio de um botão à esquerda do volante.

O novo motor 1.0 SCe deixa Sandero e Logan até 19% mais econômicos. Com o 1.6 SCe, a economia chega até 21%. 


Hatch e sedã equipados com os novos motores e câmbio manual são destaques do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) com nota “A”. 

Já Duster e Duster Oroch equipados com o 1.6 SCe estão até 18% e 16% mais eficientes, respectivamente.

No 1.0 SCe os anéis de pistão, tuchos e polias variáveis (VVT) são revestidos em DLC (Diamond Like Carbon), um composto de carbono com propriedades de dureza muito altas por causa da sua estrutura similar ao diamante (daí a inspiração para o seu nome).

Outra evolução é a utilização de corrente de distribuição no lugar de correia, que dispensa a troca e garante baixo custo de manutenção.

O 1.0 SCe é ainda mais potente que o seu antecessor. O motor gera 82 cv de potência quando abastecido com etanol e 79 cv com gasolina – 2 cv a mais que o antigo quatro cilindros, seja com qual for o combustível.

No 1.6 SCe, esses elementos são revestidos em PVD (Physical Vapor Deposition). Estes revestimentos reduzem atrito e desgaste do motor, além de contribuir para uma melhor eficiência energética. 


Tanto o DLC quanto o PVD são soluções que surgiram nas pistas da Fórmula 1 e agora ganham as ruas.

Assim como o 1.0 SCe, o novo 1.6 SCe utiliza corrente de distribuição no lugar de correia, que dispensa a troca. 


Traz ainda sistema de acessórios com acionamento através de correia elástica (sem polia tensora), que garante baixo custo de manutenção.

Com os novos motores 1.0 SCe e 1.6 SCe, Sandero e Logan ficam entre os carros mais econômicos de suas categorias (na cidade e com gasolina), segundo o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). 


O hatch 1.0 é o único modelo de seu segmento a superar a casa dos 14 km/l, enquanto o sedã 1.0 se destaca pelo consumo de 13,8 km/l. 

Com o motor 1.6, o hatch atinge a excelente marca de 12,8 km/l, enquanto o sedã chega a 13 km/l. Já o Duster 1.6 dá um salto de 9,5 km/l para 11,3 km/l com o novo motor.

Destaques do motor 1.0 SCe:


· Duplo comando de válvulas variável

· Bloco do motor, cabeçote, pré-carter e cárter em alumínio

· Comando de válvulas por corrente no lugar de correia

· Polias, tuchos e anéis de pistões com revestimento em DLC (Diamond Like Carbon)

· Tampa de cabeçote plástica com bolhas de ar

· Coletor de escapamento integrado ao cabeçote

· Bielas fraturadas

· Bielas forjadas em aço

· Virabrequim de aço forjado

· Bomba de óleo de vazão variável

Destaques do motor 1.6 SCe:

· Bloco do motor, cabeçote, cárter e pré-carter em alumínio

· Duplo comando de válvulas variável na admissão

· Comando de válvulas por corrente no lugar de correia

· Injetores posicionados no cabeçote

· Pistões e anéis com baixo atrito

· Coletor de escapamento integrado ao cabeçote

· Bielas forjadas em aço

· Virabrequim de aço forjado

· Sistema de acessórios com acionamento através de correia elástica
==================================
Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online®(www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.


Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.

http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

Audi, BMW, Daimler, Ford e Porsche fecham acordo para implantação de uma rede de 400 postos de abastecimento de carros elétricos até 2017. Na Europa, já existem 180 mil postos de recarga em estradas e cidades. O mundo avança incentivando o uso de carros elétricos e híbridos e no Brasil... nada. Entretanto, a anunciada VW Amarok Diesel ficou para 2017, com preços que variarão de R$ 114 mil (cabine simples) e 178 mil (cabine dupla)


Alta Roda 

Nº 917

Fernando Calmon — 




EMPURRÃO ELÉTRICO

Quatro grandes nomes da indústria automobilística mundial acabam de anunciar um acordo sobre a criação de uma rede própria de abastecimento de carros elétricos, em estradas e autoestradas europeias. 

Audi, BMW, Daimler (Mercedes-Benz), Ford e Porsche decidiram adotar a tecnologia CCS (Sistema de Carregamento Combinado, na sigla em inglês) de alta potência: até 350 kW. 

O acordo envolve todas as marcas dos grupos e é uma plataforma aberta para adesão de qualquer outro fabricante.

Empurrão importante, pois até pouco tempo não havia uniformidade nem no tipo de tomada padronizada de encaixe no veículo. 


Por outro lado, a iniciativa prevista para 2017 demonstra a indústria ter deixado a inércia para trás e decidido não esperar governos ou empresas de eletricidade para investir na infraestrutura. Mas convém certa cautela ao analisar a decisão, longe de resolver outros empecilhos.

Primeiro: apenas 400 pontos serão inaugurados em 2017 e até 2020 a rede será ampliada. 


Na Europa, para comparar, há cerca de 180.000 postos convencionais de abastecimento em ruas e estradas. 

Segundo: a recarga elétrica será ultrarrápida, mas não se anunciou qual o tempo gasto. Em três minutos ou menos é possível restabelecer 100% da autonomia de um veículo comum. 

Espera-se algo entre 10 e 15 minutos para 80% da autonomia nominal (os 20% restantes levariam um tempo 10 ou mais vezes maior).

Terceiro pormenor, ainda por esclarecer, é se as recargas desse tipo diminuirão bastante a vida útil das baterias. 


Há novas unidades de íons de lítio em desenvolvimento, até com autonomia ampliada. 

Porém, pelo que se sabe no momento, abastecimento ultrarrápido (semanal, por exemplo) doerá muito no bolso do proprietário em médio prazo.

Por coincidência, a SAE organizou semana passada, em São Paulo, o VI Simpósio de Veículos Elétricos e Híbridos. 


Foram 17 palestras, nem todas pintando cenários róseos à frente. Entre os problemas, a grande desvalorização dos atuais carros elétricos no mercado de usados justamente por não se saber qual é a verdadeira durabilidade da bateria de íons de lítio (com 80% de sua vida útil não gera mais potência para mover o veículo). 

Sem falar na reciclagem, responsabilidade do fabricante do carro. Tesla, por exemplo, suspendeu o abastecimento gratuito de seus modelos nos EUA.

Estudo abrangente sobre o futuro desse mercado no mundo foi apresentado por Jomar Napoleão, da consultoria internacional LMC, representada aqui pela Carcon. 


A demanda por automóveis híbridos recarregáveis em tomadas, ainda com motores a combustão, crescerá rapidamente até pelo menos 2026. 

Modelos elétricos exclusivos com baterias não terão como deslanchar antes de 2022.

Somando-se os dois segmentos, a previsão é de que dentro de 10 anos a eletrificação combinada ou isolada possa alcançar 26 milhões de unidades vendidas em um ano, ou 25% da comercialização mundial. 


A China estará à frente com 10 milhões de veículos, seguida pela Europa (7,8 milhões) e EUA (3,4 milhões). 

Em torno de 5 milhões estarão espalhadas pelo mundo com predominância bastante acentuada do Japão.

Para o Brasil, em especial, a consultoria não fez previsões. Tudo que depender de subsídio ou estímulo ao consumidor não aparece no radar.


RODA VIVA

SALÃO do Automóvel de São Paulo, encerrado no último dia 20, não chegou a bater recorde de público. 

Apesar de instalações bem superiores ao anterior Parque Anhembi, atraiu 715.477 visitantes (ante os cerca de 750.000 da edição anterior). 

Possível reflexo da situação econômica, mas foi o Salão mais conectado do mundo com 759 mil fãs no Facebook.

NOVO motor Firefly de 3 cilindros/1 litro/77 cv (etanol) estreia agora no Mobi. A Fiat o colocou no meio da gama de seu subcompacto com preços entre R$ 39.870 e R$ 49.020. 


Também estreou o aplicativo que transforma o smartfone em central multimídia, porém caro demais. Motor se destaca antes de tudo pela suavidade. Baixo peso do modelo também ajuda.

HONDA atendeu a apelos e oferece câmbio manual no novo Civic Sport. Motor de 2 litros e câmbio de seis marchas traz saudades (engates e curso de alavanca ótimos), mas nível de vendas será muito baixo. 


No outro extremo, o Touring com o turbo de 1,5 litro (só gasolina) tem desempenho melhor, mas apenas na posição “S” do câmbio CVT anima o motorista.

PICAPE Amarok 2017 recebeu interior novo (inclui sistema de infotenimento mais moderno), além de mudanças na grade e para-choque dianteiro. 


Todas as versões receberam sistema de frenagem automática pós-colisão que deveria ser recurso universal de segurança. 

Motor V-6 diesel ficou para 2017. Preços: de R$ 113.990 (cabine simples) a R$ 177.990 (cabine dupla).

EXPLICAÇÃO: na coluna anterior, sobre 60 anos do primeiro carro nacional convencional (perua DKW-Vemag), o decreto que criou o Geia é de 16 de junho de 1956. 


Mas, a indústria foi pautada pelo decreto de 26 de fevereiro de 1957, mais completo e específico, exigindo mínimo de quatro passageiros (incluído o motorista). Havia total lógica nessa decisão.

____________________________________

fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2


ACESSE TODAS AS POSTAGENS E SAIBA TUDO SOBRE O MUNDO AUTOMOTIVO.