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domingo, 8 de janeiro de 2017

Motos Harley-Davidson em promoção em Janeiro. Da família Dyna, a Fat Bob custa R$ 54.900 e garante valorização de R$ 4 mil em uma seminova. A Street Bob sai por R$ 50.800 com R$ 3 mil de valorização numa seminova


A Harley-Davidson do Brasil oferece condições únicas de compra para os últimos modelos do lineup 2016 ainda disponíveis na rede de concessionárias, com o objetivo de que os clientes, fãs e entusiastas da marca possam começar o ano de 2017 com uma Harley-Davidson zero quilômetro na estrada e viver o estilo de vida H-D.

Mantendo a tradição secular, a companhia continua proporcionando aos proprietários o verdadeiro espírito de liberdade sobre duas rodas. 


Por isso a marca oferece para o primeiro mês de 2017 condições únicas para as últimas motos da linha 2016 à venda.

A poderosa família Dyna®, que alia o autêntico estilo custom à performance Big Twin, já começa o ano à frente, oferecendo duas motocicletas com condições imbatíveis de compra. 


A Fat Bob® é um modelo único, de acabamentos escuros, faróis dianteiros tipo bullet duplos e que atrai todas as atenções por onde passa. 

Ela sai dos R$ 59,9 mil por R$ 54,9 mil com taxa de 0,99% ao mês, além de também ter R$ 4 mil de valorização em uma seminova. 

Já a Street Bob® é uma motocicleta focada em desempenho, uma autêntica devoradora de asfalto, que com seu estilo bobber, despojado e hardcore, agrada aos mais puristas e nostálgicos. 


Ela parte dos R$ 55,8 mil para R$ 50,8 mil, também com a taxa de 0,99% ao mês e um adicional de R$ 3 mil de valorização em uma seminova.

Os clientes que permanecem fiéis à família Softail®, que representa o lendário estilo hard tail e o prazer e estilo ao pilotar, têm a chance de adquirir a Breakout®, uma motocicleta que esbanja força e personalidade e sai de R$ 73,7 mil por R$ 66,7 mil, com taxa de 0,99% ao mês, e oferecendo ainda a possibilidade de ter uma valoração de R$ 5 mil em uma seminova.

Todas as concessionárias estão preparadas para oferecer mais informações e também disponibilizam modelos de test ride para todos conhecerem na prática a linha de motocicletas da marca e o estilo de vida Harley-Davidson.






Aos curiosos que se interessem saber o movimento de vendas da BMW em Portugal, em 2016



Estatísticas de vendas por modelo e acumuladas - Marca BMW - Janeiro a Dezembro de 2016.

Apresentado em 2015 no Salão do Automóvel de Detroit, acaba de sair da linha de montagem da fábrica, em Ontário, o primeiro Ford GT que venceu as 24 Horas de Le Mans de 2016.O carro com 600 cv e suspensão ajustável começará a ser entregue aos compradores que o encomendaram.


A Ford marcou mais uma etapa no lançamento do superesportivo novo GT. A primeira unidade de produção saiu hoje da linha de montagem da fábrica em Ontário, no Canadá.

O Ford GT foi exibido pela primeira vez no Salão de Detroit em janeiro de 2015. Agora, menos de dois anos depois, a Ford Performance inicia a entrega dos primeiros carros para clientes de todo o mundo. Um dos produtos mais exclusivos já feitos pela Ford, o modelo tem produção limitada a 250 unidades por ano.


Raj Nair, vice-presidente de Desenvolvimento do Produto Global da Ford, dirigiu o veículo na unidade especialmente preparada para a produção exclusiva do GT, onde foi instalada a nova linha de manufatura com processo de baixo volume.

Supercarro
No começo de 2016, a Ford anunciou dois objetivos principais para o supercarro Ford GT: conquistar um bom resultado em Le Mans e iniciar as entregas antes do final do ano. 


"Conseguimos realizar os dois. Para todos que participaram do projeto e desenvolvimento deste carro, incluindo todos os nossos empregados e fornecedores, este é um momento de comemoração", ressaltou Raj Nair.

Para o executivo, o novo Ford GT é uma vitrine da força da marca em inovação. "Representa também o compromisso da Ford de oferecer mais para nossos clientes, especialmente em termos de materiais leves, aerodinâmica e tecnologia dos motores EcoBoost".


Além de carroceria e rodas de fibra de carbono, o supercarro tem aerodinâmica ativa, motor V6 EcoBoost com mais de 600 cv, suspensão ajustável, freios de carbono-cerâmica, controles integrados no volante, pedais ajustáveis e painel totalmente digital e configurável.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Carros importados amargaram queda de vendas de 40,2%, em 2016, em relação ao ano passado. A Abeifa atribui parte da culpa dessa derrocada à teimosia e incompreensão do governo em não liberar as cotas não utilizadas em 2016 da alíquota extraordinária de 30 pontos percentuais no IPI - a isenção da sobre taxa atinge apenas 4.800 unidades/ano. Dezembro registrou aumento de vendas de 25,9%, mas o perigo de desemprego e encerramento das concessionárias das 18 marcas filiadas à Abeifa continua. Em 2016, foram vendidos no País menos de 36 mil importados.



As 18 marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores comercializaram, em 2016, 35.852 unidades, total 40,2% inferior às 59.975 unidades vendidas em 2015. 

As projeções iniciais, anunciadas em janeiro, indicavam 39 mil unidades para o ano de 2016.

“Infelizmente, não conseguimos sequer atingir as vendas projetadas em janeiro de 2016 porque, independente da instabilidade politico/econômica do País, estamos contingenciados pela alíquota extraordinária de 30 pontos percentuais no IPI e limitados à cota com teto máximo de 4.800 unidades/ano sem a sobretaxa”, argumenta José Luiz Gandini, presidente da Abeifa. 


“A permanecer essa política restritiva ao setor de veículos importados, nossas primeiras projeções para este ano indicam 25 mil unidades, ou seja, teremos de nos restringir às vendas dentro da cota sem os 30 pontos percentuais do IPI”, complementa.

Em dezembro de 2016, as associadas à Abeifa comercializaram 3.336 unidades, aumento de 25,9% em relação a novembro, quando foram vendidas 2.650 veículos importados. 


Mas persiste a queda ante a dezembro de 2015, de 32,2%, quando foram vendidas 4.918 unidades.

“No conjunto das marcas associadas à Abeifa, em dezembro último poderíamos ter obtido um resultado melhor. As marcas de volumes mais significativas não puderam nacionalizar seus produtos porque já haviam estourado suas respectivas cotas anuais. E, hoje, vender fora da cota proporcional ou do limite de 4.800 unidades por ano é inviável. Significa ter prejuízos”, argumenta Gandini.


“Por isso, acrescentou, volto a insistir que os nossos pleitos pelo fim dos 30 pontos percentuais no IPI precisam ser atendidos, para que possamos recuperar especificamente o setor de veículos importados. 

"Mas, por ora, mantemos o pleito de ao menos a liberação das cotas não utilizadas por outras marcas em 2016. 


"Com essa alteração não há benefícios fiscais, pois as cotas existem e não estão sendo utilizadas por algumas marcas que perderam seu canais de distribuição ou encerraram suas atividades ou até foram descredenciadas do Inovar-Auto, portanto sem qualquer renúncia fiscal. 


"Com esta simples alteração, não corremos o risco de gerar mais desemprego no setor com o fechamento de mais concessionárias e com certeza aumentaremos nossos recolhimentos de tributos aos cofres públicos, mas sobretudo estaremos em consonância com a agenda positiva que o governo Temer deseja estabelecer para o País", enfatiza Gandini.


Produção local
– Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de dezembro com 1.473 unidades emplacadas, total que representou alta de 29,4% em relação ao mês anterior. 

Comparado a dezembro de 2015, também houve aumento de 0,1%, quando foram emplacadas 1.471 unidades nacionais. 


Enquanto, no acumulado, as cinco associadas à Abeifa totalizaram 12.313 unidades emplacadas, queda de 69,2% ante as39.970 unidades (à época, ainda sem a produção da Jaguar Land Rover e também da Mini). 


A substancial queda se justifica porque, em 2015, era contabilizada a produção do modelo Renegade, da Jeep, à época associada da Abeifa.


Participações
– Ao considerar somente os veículos importados, a participação das associadas à Abeifa, no total do mercado interno, é de apenas 1,68% no mês de dezembro e, no acumulado do ano, 1,80%. 

Com os totais somados – importados e produção nacional -, a participação das filiadas à Abeifa no mercado interno é de 2,42% tanto no mês de dezembro como no acumulado do ano.



quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Acreditando que a oferta global de veículos superará os veículos a gasolina nos próximos 15 anos, lançará sete novos modelos entre uma SUV elétrica com cerca de 500 km de autonomia, picapes,uma versão híbrida do Mustang, dois novos carros híbridos de perseguição para a polícia, uma outra versão plug-in, da Transit, além de um veículo autônomo para uso comercial, entre 2019 e 2012. Todos serão vendidos nos mercados norte-americanos, da Europa e Ásia.


A Ford vai lançar 13 novos veículos elétricos globais nos próximos cinco anos, incluindo versões híbridas da F-150 e do Mustang nos Estados Unidos, uma van Transit Custom híbrida “plug-in” na Europa e um utilitário esportivo totalmente elétrico com uma autonomia estimada de pelo menos 480 km para o mercado global.

A montadora anunciou também o plano de investir US$ 700 milhões na expansão da sua fábrica de Flat Rock, em Michigan, para a produção de veículos autônomos e elétricos de alta tecnologia, juntamente com o Mustang e o Lincoln Continental, criando 700 novos empregos diretos.


Essas ações são parte do investimento de US$ 4,5 bilhões que a marca fará em veículos elétricos até 2020, para oferecer aos clientes maior economia de combustível, capacidade e potência em toda a sua linha global. 

Elas também estão integradas ao plano de expansão da Ford para ser uma empresa automotiva e de mobilidade, incluindo a liderança em veículos elétricos e autônomos e a criação de novas soluções de mobilidade.

"À medida que mais e mais consumidores em todo o mundo se interessam por veículos elétricos, a Ford está empenhada em ser líder no fornecimento de uma ampla gama de veículos, serviços e soluções que tornem a vida das pessoas melhor", disse Mark Fields, presidente da Ford mundial. 

"Os investimentos e a expansão da nossa linha refletem nossa visão de que a oferta global de veículos elétricos excederá os veículos a gasolina nos próximos 15 anos", acrescentou.

A Ford está concentrando o plano de veículos elétricos em suas áreas fortes - eletrificando seus veículos comerciais, caminhões, SUVs e esportivos mais populares e de alto volume para torná-los ainda mais eficientes, econômicos e divertidos de dirigir.


Os sete veículos elétricos globais anunciados hoje pela Ford incluem:

Um SUV elétrico completamente novo para 2020, projetado com uma autonomia estimada de pelo menos 480 km, a ser produzido na fábrica de Flat Rock para a América do Norte, Europa e Ásia;
Um veículo autônomo de alto volume, projetado para uso comercial em sistemas de carona e compartilhamento, começando na América do Norte, com estreia em 2021;
Uma versão híbrida da picape líder de vendas F-150, em 2020, para a América do Norte e Oriente Médio;
Uma versão híbrida do Mustang com potência de um V8 e ainda mais torque final, com lançamento em 2020, na América do Norte;

Uma versão híbrida “plug-in” da Transit, disponível em 2019 na Europa; e
Dois novos veículos policiais híbridos de perseguição.


Além disso, a Ford anunciou que a sua linha global de utilitários será a primeira da marca a ter híbridos equipados com motores EcoBoost, com melhor desempenho e economia de combustível.

A empresa também planeja ser igualmente agressiva no desenvolvimento global de serviços e soluções de veículos elétricos, incluindo o gerenciamento de frotas, planejamento de rotas e soluções telemáticas.


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