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sábado, 14 de outubro de 2017

Citroën aposta em veículo comercial para recuperar mercado. O furgão Jumpy no lançamento custa R$ 79.990, valor que subirá para R$ 83.990. Ipiranga lança gasolina concorrente da Podium, da Petrobras, a Octapro, com 96 octanas.



Coluna Nº 4.117 - 14 de Outubro de 2017
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Citroën Jumpy quer liderança



Supresa boa. Citroën entrará no mercado de comerciais

Jornalistas presentes à apresentação do furgão médio Citroën Jumpy se surpreenderam. Estavam preparados para ouvir usual torrente de elogios, descrição da fórmula de imbatividade, explicações sobre a superioridade do produto. Coisas usuais. 

Afinal, tais colocações fazem parte das repetitivas apresentações de novos produtos. Leitores da Coluna já conheciam o Jumpy, nela divulgado desde a decisão da PSA, a holding reunindo Peugeot-Citroën-Dongfeng em montá-lo e a seu espelho Peugeot Partner no Uruguai.

Vê-lo foi interessante, conduzi-lo instigante, pois as sensações são automobilísticas – fácil entender, é a plataforma do Peugeot 3008 esticada, reforçada e adequada ao novo trabalho. 

Curiosidade estava no pacote de providências já tomadas para a holding aumentar substancialmente sua participação no mercado de comerciais. 

PSA e Citroën apostam no torcer do parafuso da ecologia, restringindo circulação dos atuais VUC – veículos urbanos de carga, representados por Mercedes Sprinter, Renaults Master, Kias e Hyundais – pelos VUL, veículos urbanos leves. São menores, mais baixos, mais confortáveis, mais camionetes e menos caminhões.

Razões
Pretensões elevadas no caso da Citroën – a Peugeot não exibiu seu produto. Quer passar dos atuais 1,3% de participação nas vendas a 6%, em 2018 e 12% - quase 10 vezes mais –, até 2021. Comerciais leves têm previsão de representar 15% das vendas no País.

Mescla das marcas Peugeot e Citroën terá produtos equivalentes: grandes Boxer e Jumper; médios Expert e Jumpy, pequenos Partner e Berlingo. 

Produtos fazem uma liga das nações: maiores importados da Itália – são Iveco, empresa Fiat, mudada do Brasil; médios com material importado e montados no Uruguai; leves produzidos na Argentina. 

Como Peugeot, haverá um picape médio – como Coluna também antecipou, projeto franco-chinês previsto para 2020. Na América Latina querem saltar de 200 mil unidades vendidas para 300 mil até 2021. Crescer 50%.

Citroën
Marca montou operação continental para distribuir produtos pela América Latina, e no mercado interno acertou o Jumpy para as condições nacionais, controlando preço inicial para ser o menor do mercado; revisões com preço prévio; seguro de assistência; garantia de atendimento rápido; carro reserva. 

Importações iniciadas com furgão, diferenciado pelas largas portas traseiras abrindo a 180 graus; porta lateral corrediça; arte para bascular para cima o banco lateral e permitir colocar carga comprida – como tábuas, escadas ou o que tiver até 4m. 

Transformadoras brasileiras já criaram ambulância, carro de presos, transporte escolar. Haverá versão passageiros em seis meses.

Iniciativa continental tem base europeia, onde as marcas vendem mais de 1/5 do mercado, e garantem ótima saúde financeira – o lucro para fazer e vender os comerciais supera o de automóveis com preço assemelhado.

Mecânica moderna. Monobloco, motor diesel 4 cilindros, 8 válvulas, turbo, bloco e cabeçote em alumínio. Produz 115 cv e 30 Nm de torque, transmitindo movimento às rodas dianteiras. 

Diz a Citroën ser o mais econômico do mercado – deve ser pela menor cilindrada -, 11,4 km/l na estrada e autonomia de 820 km. No preço inferior, no menor consumo, na prioridade nas oficinas, quer se vender a empresários de comércio e indústria.

Não tem refinamentos construtivos para barrar os preços: iniciais R$ 79.990 e após lançamento R$ 83.990. Com ar condicionado, faróis de neblina e o ModuWork – o basculamento do banco -, R$ 87.990 logo evoluídos a R$ 91.990.

Mercedes constata. Fundo do poço tem mola.
O ditado do interior parece ter inspirado o alemão Phillip Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO da América Latina. 

Com vendas e produção caídas pela metade, funcionários sobrando, convenceu seus chefes na mesa diretora da matriz a realizar investimentos na operação brasileira. Aplicará R$ 2,4 bilhões para nova etapa de modernização de suas fábricas no País. 

Exceto a de Iracemápolis, SP, onde monta automóveis, a grande operação de São Bernardo do Campo, SP, base produtora de caminhões, e de Juiz de Fora, MG, fabricante de cabines, merecerão investimentos para aumento de produtividade e incremento de operações automatizadas, incluindo o novo patamar operacional para indústrias, o revolucionário Indústria 4.0. Dedicar-se-á, também, a desenvolver novos veículos, tecnologia de serviços e conectividade.

Houvesse apenas visão do presente, Schiemer teria comprado caixas de lenços para enxugar as lágrimas advindas dos maus números. 


Atualmente, os da Mercedes são desanimadores: queda de vendas e ociosidade de 50%; excesso de mão de obra. Na prática tem o operacional entre gente e máquinas, mas com produção contida para evitar fazer estoques.

Cruzamento de números de fim da queda econômica, expansão das exportações, crença no crescimento do mercado interno deram a chave para preparar-se a atender as novas demandas dos clientes. 


O investimento se incorpora aos atuais R$ 730 milhões para modernizar as usinas de São Bernardo e, como lá se pronuncia, J’iz difora. 

Outros R$ 70 milhões estão direcionados a construir um campo de provas para caminhões e ônibus no antigo canavial, integrando a área de Iracemápolis, para ser o maior e mais completo do Hemisfério Sul.

Schiemer. Depois da crise, a recuperação


Roda-a-Roda

Espaço – Volkswagen iniciou homeopática divulgação de seu próximo sedã, o Virtus. Sobre plataforma multi dimensionável, bons traços, terá vendas iniciadas em janeiro, com apresentação à imprensa nos próximos dias.

Sedã compacto VW Virtus.


Mercado – Mercado dá sinais de recuperação – 24% de aumento relativamente a setembro de 2016. Motivos, melhora conjuntural da economia, queda de juros. JAC deu salto pontual. Dobrou vendas em setembro com vendas do SUV T40.

Fusão – Patrocinadora da carioca escola de samba Unidos de Vila Isabel, a Renault-Nissan-Mitsubishi levou o carnavalesco Paulo Barros a conhecer a área de design avançado da Renault, e direito a papo com o holandês Laurens Van Den Acker, seu designer maior.


Futuro – Foi no Technocentre, o centro de pesquisa e desenvolvimento da marca, perto de Paris. Ideia foi ajudar o carioca a moldar o desfile de Carnaval neste ano sob o tema "Corra que o futuro vem aí".


Social – Ford Grã-Bretanha aceitou proposta da Strawberry Energy para instalar 20 bancos inteligentes nas ruas de Londres. Oferece graciosamente rede Wi-Fi e recarga de celulares e tablets .


Herança – Poucas motocicletas são tão referenciais quanto as quase cinquentenárias Honda quadricilíndricas. Com base na CB 750, surgida em 1969 e derivações, retocou geração atual, CB e CBR 650F. Numeral indica cilindrada.


Ganhos – Potência ganhou 1,5 cv, passando a 88,5 cv, câmbio de seis velocidades encurtou 2a, 3a 4a privilegiando aceleração nas arrancadas e enfatizando característica auditiva: marcante som dos quatro cilindros DOHC.


Quanto - Duas versões: CB 650 F (R$ 33.900) e CBR 650 F (R$ 35.500); postos São Paulo + frete e seguro. Diferença decorativa, com a versão R com carenagem sugerindo motos de corrida. Cores: vermelho e azul metálicos.

Quase cinquentonas, inteiraças


Enfim – Ipiranga de Petróleo tem nova gasolina, a Octapro. Mantém a oxigenação pela adição de álcool e série de aditivos para elevar a octanagem a 96 e outros para ajudar a limpar os resíduos e a porcariada provocada pela queima da mistura ar/gasálcool. Agora, as maiores distribuidoras já têm a gasolina adequada aos veículos com elevadas taxas de compressão.

Direcionada – Não é para o motorista cuidadoso, mas a donos de automóveis com elevada taxa de compressão, de 10:1, por exemplo e, espe cial uso de turbo alimentador. 


Motores com reduzida taxa de compressão não aproveitarão sua capacidade antidetonante. Octapro suprimiu produção da Premium.

Lei – Subcomissão de Regulamentação do Recall, da Câmara dos Deputados redige Projeto-de-Lei para unificar chamadas de recall, as responsabilidades dos fabricantes de veículos e as omissões legais.

Quem - Deputada Christiane Yared (PR-PR), autora do requerimento, tem 29 propostas de legislação de trânsito, lidera o esforço. Desde 2015, 4,5 milhões de veículos foram chamados a correções, e em 2016, dentre os 130 havidos para produtos industrializados, 105 – 3/4 - eram de veículos.

Sugestões? dep.christianedesouzayared@camara.leg.br
Carona – Deputado Alexandre Valle (PR-RJ) propôs suspender a comercialização de veículos com recall anunciado. Entende ser a maneira de evitar a consequência das falhas motivadoras do recall.


Cheiro – Mercedes-Benz Parfums trouxe ao Brasil versão de sua água de colônia, marcada por cítricos – toronja, tangerina e laranja brasileira, mais pimenta rosa, gengibre, madeiras louras, vetiver e almíscar. Eau de Toilette vaporizador de 120 ml. Preço? R$ 363,00. Coerente.

Pretensão – Empresários goianos liderados pelo deputado Alexandre Baldy (PODEMOS), foram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, sensibilizá-lo à proposta de implantar, em Anápolis, um pólo industrial para materiais de Defesa Nacional. 


Razão - Ancoram o pedido pela cidade ser a base aérea de apoio à Capital; de receber os futuros caças Gripen; de ter estrutura e mão-de-obra a atividades de metal mecânica; oferecer incentivos fiscais. Lá, opera uma das fábricas Hyundai.


Remédio – Quem imagina o passar do tempo induzindo serenidade, Gazet Van Antwerpe relata multa aplicada a octogenária senhora belga. 


Para acabar com a insônia, em vez de chá e sessão da madrugada, foi dar uma volta em seu Porsche. Apreendida a 236 km/h, juíza não relevou: US$ 4 mil de multa e suspensão do direito de dirigir por três meses.

Do meio do canavial para mercados interno e externo


Polo Jeep festeja 30 meses de 
produção, liderança e exportação
Trinta meses após ter transformado um canavial em fábrica de veículos, o Polo Automotivo Jeep festeja produção de 300 mil veículos – destes, 40 mil exportados desde Goiana, PE, para a América Latina.

Fábrica introduziu o topo dos sistemas de administração e produção, o World Class Manufacturing (WCM), uma das especialidades de Stefan Ketter, presidente da FCA no Brasil e América Latina. 


Operação festeja a implantação em local de mão-de-obra despreparada; colocar três produtos na linha de produção – picape Fiat Toro, Jeeps Renegade e Compass; conseguir liderança setorial com o Toro, e alternância através dos produtos Jeep. Um recorde industrial.

Chamá-lo Polo indica o fato de reunir, além do negócio FCA, 16 fornecedores de auto peças em torno da operação industrial para obter rapidez e produtividade, melhor indicativo do sucesso do projeto.


O Polo não é apenas uma fábrica no meio do nada no Nordeste de Pernambuco, mais próximo a João Pessoa, na Paraíba, que da capital pernambucana. 


Pela localização, é uma usina para fornecimento mundial, iniciando com a América Latina, iniciando suprir o mercado mexicano, recém-lançando o Compass, na Argentina, maior mercado de exportações no Continente. 

Os negócios para venda a outros países coloca os veículos construídos em Goiana como os três produtos com maior volume de exportação pelo porto de Suape, no primeiro semestre deste ano.
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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

BMW Motorrad presents the R 1200 RS ConnectedRide. Motorcycle safety systems of the future are staged at the CMC Conference 2017.



Munich. For decades now, BMW Motorrad has been regarded as a frontrunner when it comes to issues of safety in connection with motorcycling. 

BMW Motorrad has continued to establish itself as the trailblazer, be it with ABS, anti-slip control, dynamic traction control or rider equipment. 

BMW Motorrad is continually striving to improve motorcycling safety and to make riding on two wheels even safer and more attractive.

With the R 1200 RS ConnectedRide prototype, BMW Motorrad presented a motorcycle, giving visitors of the CMC Conference 2017 on 12 October at BMW Welt in Munich, a look into the future of motorcycle safety systems. 

In addition to a crossing and left-turn assistant it features a large number of further systems designed to prevent accidents between motorcycles and passenger cars. 

Other traffic users who are about to disregard the right of way are warned as well as the motorcycle rider himself. This dangerous situation is detected and warning measures are initiated thanks to Vehicle to Vehicle Communication (V2V), based on a cross-manufacturer communication standard and extremely high-precision localisation via DGNSS (Differential Global Navigation Satellite System).

In 2016 the CMC (Connected Motorcycle Consortium www.cmc-info.net) was founded by BMW Motorrad, Honda and Yamaha with the aim of promoting Cooperative Intelligent Transportation Systems (C-ITS) for motorcycles with as many cross-manufacturer standards as possible. The only cross-manufacturer consortium for motorcycle safety worldwide has been steadily gaining significance.

The CMC takes special account of the requirements specific to motorcycling in view of the highly dynamic development of automotive safety systems. 

This above all includes Vehicle to Vehicle Communication which has not taken motorcycle-specific safety aspects into consideration sufficiently so far. 

The CMC Conference 2017 centred on the speeches by and the exchange of information with Pedro Barradas of the Directorate General for Mobility and Transport of the European Commission (DG MOVE) and Dr. Ulrich Veh, Security Director of the European Automotive Manufacturers’ Association (ACEA) as well as Antonio Perlot, Secretary General of the European Motorcycle Manufacturers’ Association (ACEM). 


Host and new CMC President Prof. Dr. Karl Viktor Schaller, Head of Development BMW Motorrad. “Our aim is to promote the comprehensive use of cooperative safety systems for motorcycles at an early stage in order to exploit their potential for increasing safety as well as riding pleasure. This is why we are inviting other companies to join in.”

In addition to providing the opportunity for intensive dialogue, the CMC will focus on joint motor show appearances as well as events in 2018 in order to actively illustrate the latest safety system developments for two-wheeled vehicles. 


A foretaste of what is to come was given at the CMC Conference 2017 by the BMW R 1200 RS ConnectedRide prototype and two prototypes based on a Honda CRF 1000 L Africa Twin and a Yamaha MT-09 Tracer using a common architecture.

The next important date in the CMC calendar is the ITS World Congress from 29 October to 2 November 2017 in Montréal, Canada. 

This will be the world’s biggest event focussing on intelligent transport systems and services. At at round-table-talk on 1 November, the CMC will conduct an in-depth discussion on the topics of connected networking and V2V communication with experts from the US, Europe and Taiwan.
For more information about the CMC please go to www.cmc-info.net.


Agora que há um consenso entre os dirigentes das diversas montadoras instaaladas no Brasil que o mercado está a reagir bem e mostrando uma recuperação das vendas automotivas, chega no momento em que o grande acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia deve sair do papel, depois de mais de uma década de negociações.


Alta Roda
               

Nº 962 — 13/10/17

Fernando Calmon


PESADELO ACABOU



A recuperação chegou e se consolidará em 2018. Essa foi a tônica da maioria dos palestrantes no Congresso Autodata Perspectivas 2018, realizado no começo da semana em São Paulo. 

As razões derivam da mudança de humor e de confiança – para melhor – tanto por parte dos consumidores como dos empresários. 

E é respaldada pelo aumento do volume de crédito, queda dos juros (ainda lenta no caso do financiamento de automóveis), diminuição da inadimplência (no caso há apenas uma tendência ainda não muito firme, segundo as projeções da Ford) e recuperação paulatina do nível de emprego (ver abaixo em Roda Viva).

Coube ao novo presidente da Volkswagen, o argentino Pablo Di Si, divulgar uma projeção mais ousada não apenas para 2018 e sim para os próximos quatro anos. 

Em sua opinião, estão dadas as condições econômicas para um crescimento acumulado de 40% até 2021, considerando também a baixa base comparativa atual. 

Para tanto o mercado interno de veículos deveria crescer uma média de 8,8% ao ano nesse quadriênio e voltar a romper a barreira de três milhões de unidades anuais. 

Durante o evento liberou um teaser (foto provocativa) do sedã Virtus e anunciou seu lançamento em janeiro próximo, algo raro de acontecer em eventos desse tipo.

Outro argentino, Carlos Zarlenga, presidente da GM Mercosul, também previu recuperação entre 8% e 10% nos próximos quatro anos. 

A empresa anunciou mais uma rodada de investimento na região, dessa vez no país vizinho, com a produção de uma nova plataforma global que vai gerar um produto diferente do Equinox (mais barato) a partir de 2020. 

O executivo defende a unificação das normas de segurança, emissões e combustíveis de Brasil e Argentina. E anunciou para 2018 um modelo que será exatamente igual nos dois países. 

Provavelmente terá um motor flex, considerando aumento esperado do teor de etanol na gasolina argentina nos próximos anos.

Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford, apontou a queda substancial na venda de compactos e subcompactos nos últimos três anos como o aspecto mais impactante nos resultados das empresas e no nível de emprego do setor de veículos. 

Por outro lado, as vendas diretas para frotistas tornou-se realidade de mercado e continuará a dar suporte ao avanço dos próximos anos.

O português Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota, chamou a atenção do rápido crescimento dos SUVs, que respondem hoje por 15% das vendas de veículos leves e continuará a subir na preferência dos consumidores. 

O percentual de participação, no entanto, crescerá mais lentamente porque os compactos estão se recuperando e são mais baratos. 

Prevê um salto de 11% do mercado interno em 2018. Ele concorda que os carros puramente elétricos ainda vão demorar muito para se universalizar e a opção híbrida é mais racional.

Ponto de consenso no congresso foi sobre o programa Rota 2030. O anúncio está atrasado, mas sairá antes do fim do ano. Trará previsibilidade, visão de longo prazo e flexibilidade para se adaptar ao que acontece no mundo. 

Chega no momento em que o grande acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia deve sair do papel, depois de mais de uma década de negociações. 

Levará a uma convergência tecnológica dos veículos com foco na competitividade real, sem subsídios ou barreiras protecionistas expressivas.

RODA VIVA

RITMO de recuperação da indústria automobilística segue firme. Maior nível do ano foi atingido em setembro: vendidas 9.960 unidades diárias (veículos leves e pesados). 

Acumulado janeiro-setembro está 7,4% acima do mesmo período de 2016 e o nível de estoque total de 34 dias é normal. Segundo a Fenabrave, bancos começam a aprovar mais crédito ao consumidor.

EXPORTAÇÕES continuam a bater recordes históricos (56% de aumento) e, assim, alavancam a produção, que cresceu 39% sobre o ano passado. 

Esse conjunto de bons resultados implicou redução de 90% do número de funcionários afastados provisoriamente do trabalho. Apenas o setor de caminhões e ônibus ainda mantém números negativos (menos 9% em 2017).

BOM pacote de itens de série oferece a versão Pulse Plus do Hyundai Creta. Motor de 1,6 L e câmbio automático de 6 marchas formam um conjunto competente. 

Central de multimídia (compatível com Android/Waze) tem tela de 7 pol. mas sujeita a reflexos. Faz falta freio de imobilização automática, que é bastante útil em uso no para-e-anda do trânsito.

IPIRANGA igualou-se à Petrobrás ao lançar gasolina premium de maior octanagem. Chamada de Octapro tem octanagem 102 RON, um dos maiores do mundo como combustível comercial. 

Indicada para garantir potência nominal em motores de altíssimo desempenho. É um mercado minúsculo: apenas 2% do volume total da venda de gasolina.

RECENTE pesquisa da BB Mapfre, em São Paulo, demonstra que segurados entre 27 e 36 anos lideraram a estatística de acidentes, com 30%. 

Depois estão os condutores de 37 a 46 anos, detendo 25% dos números, e de 47 a 56 anos, com 16%. Surpresa: os mais jovens, de até 26 anos, respondem por 15% dos registros. Não são, portanto, o maior grupo de risco.

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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Outubro é mês de comprar uma Harley Davidson Forty-Eight, até 31 de outubro custa R$ 43.600,00. • O modelo Sportster® está com taxa diferenciada no mês das crianças. • A Roadster™ é outra representante da família que conta com vantagens únicas



A família Sportster® completa 60 anos de existência ininterrupta este ano e mostra que a Harley-Davidson ultrapassou 110 anos de sucesso por honrar suas raízes e a tradição que fortaleceu a companhia ao longo de mais de um século. 


A família de entrada no Brasil conta com quatro representantes de peso, que trazem em seu DNA a origem esportiva das pistas de corrida da Harley-Davidson, aliada à modernidade que o passar dos anos trouxe a esses desejados modelos.


No mês de outubro, popularmente conhecido no Brasil como mês das crianças, dois dos modelos Sportster®viram brinquedos de gente grande e trazem condições exclusivas de compra para quem deseja ser proprietário de um dos dois ícones do motociclismo, feitos especialmente para ambientes urbanos.

A Forty-Eight® remete em seu nome o ano de 1948 e traz em cada detalhe a atitude forte de uma motocicleta da década de 1940 com a tecnologia de ponta de 2017. 


Até 31 de outubro ela tem o seu preço reduzido de R$ 47,6 mil por R$ 43,6 mil, com 30% de entrada, taxa de 0,99% e saldo total em 48 vezes, além da valorização de R$ 3 mil reais na em uma seminova.

O modelo mais recente lançado no line-up brasileiro é a Roadster™, que esbanja o estilo Café Racer original de fábrica, e entrega agilidade e um design urbano diferenciado para quem se tornar seu proprietário. 


Seus contornos retrô foram inspirados nas pistas de corridas flat tracks das décadas de 1950 e 1960. Ela tem redução de preço de R$ 48,6 mil por R$ 45,6 mil, com valorização de R$ 2 mil em qualquer seminova.

Ambas as motocicletas são autênticas representantes do movimento Dark Custom™, criado pela H-D para dialogar diretamente com jovens adultos ávidos pela busca constante de sua liberdade pessoal, que costumam fazer as suas próprias regras e que integram a nova geração de pilotos Harley-Davidson.

Os clientes e os entusiastas da marca podem comparecer a qualquer uma das concessionárias autorizadas no Brasil para realizar um test ride nos modelos disponíveis e conhecer as demais motocicletas que fazem parte da linha 2017 que a Harley-Davidson oferece no País. As condições especiais são válidas até o dia 31 de outubro de 2017.

A Harley-Davidson do Brasil reconhece o amor que seus clientes e fãs dedicam à marca e agradece por serem parte importante da história da companhia durante todos os anos de operação no País. 




Reforçando a mensagem do novo posicionamento global da companhia “All For Freedom, Freedom For All”, a H-DB comemora a paixão e a atração emocional da estrada, para inspirar novos pilotos a experimentarem a mesma liberdade que todos os proprietários sentem, construindo, assim, as próximas gerações de pilotos da marca.

Os modelos BMW 220i Active Tourer, BMW 320i Sport e BMW X1 sDrive20i GP na rede de concessionárias autorizadas BMW estão este mês com descontos especiais interessantes



São Paulo, 11 de outubro de 2017 — A BMW do Brasil está oferecendo uma oportunidade especial e inédita para a aquisição de modelos BMW 220i Active Tourer, BMW 320i Sport e BMW X1 sDrive20i GP na rede de concessionárias autorizadas BMW. 


As condições preveem descontos de até R$ 19.000 para pagamentos à vista. É o caso do BMW Série 2 Active Tourer 2017/2018, cujo preço sugerido de tabela é de R$ 171.950, mas pode chegar a R$ 152.950 para pagamento efetuado no ato da compra. 

O sedã Série 3 2017/2017, por sua vez, conta com abatimento de R$ 17.000 – de R$ 166.950 por R$ 149.950 – também para compra à vista. 

Já o SAV BMW X1 2017/2018 tem desconto de R$ 7.000 – de R$ 184.950 por R$ 177.950. A oportunidade exclusiva inclui ainda vantagens disponibilizadas pela BMW Serviços Financeiros como taxa 0% para planos de financiamento de 24 meses, com 60% de entrada. Estas condições são válidas em todo o Brasil, por tempo limitado, enquanto durarem os estoques.


Para mais informações sobre a BMW do Brasil acesse:
www.bmw.com.br
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Sobre o BMW Group
Com suas quatro marcas BMW, MINI, Rolls-Royce e BMW Motorrad, o BMW Group é o fabricante líder mundial de automóveis e motocicletas e também fornece serviços financeiros e de mobilidade premium. Como uma empresa global, o BMW Group opera 31 instalações de produção e montagem em 14 países e possui uma rede global de vendas em mais de 140 países.

Em 2016, o BMW Group vendeu cerca de 2.367 milhões de automóveis e 145.000 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes de impostos foi de aproximadamente 9,67 bilhões de euros em receitas de 94,16 bilhões de euros. Desde 31 de dezembro de 2016, o BMW Group tinha uma força de trabalho de 124.729 colaboradores.

O sucesso do BMW Group sempre foi baseado no pensamento de longo prazo e em uma ação responsável. Portanto, a empresa estabeleceu a sustentabilidade ecológica e social em toda a cadeia de valor, a responsabilidade abrangente de produtos e um claro compromisso com a conservação dos recursos como parte integrante da sua estratégia.

Do ponto de vista estatístico, cerca de 90% dos acidentes são causados por falha humana, ou seja, o próprio ser humano representa, atualmente, o maior risco no trânsito. Esse problema grave será minimizado com os veículos autônomos




COLUNA

MECÂNICA ONLINE®

10 | OUTUBRO | 2017




Sistemas de segurança integrados como 
opção para zerar acidentes e emissões no trânsito



Do ponto de vista estatístico, cerca de 90% dos acidentes são causados por falha humana, ou seja, o próprio ser humano representa, atualmente, o maior risco no trânsito.

Na opinião de praticamente todos os especialistas, a condução automatizada tem o potencial de aumentar expressivamente a segurança nas ruas e estradas e diminuir consideravelmente o número de fatalidades no trânsito, que hoje totalizam 1,25 milhão ao ano no mundo inteiro.

Isso porque os veículos automatizados não são imprudentes para assumir riscos, nunca excedem o limite de velocidade, não dirigem embriagados, não ficam cansados ou desatentos e não são surpreendidos por situações inesperadas.

Contudo, precisam ser projetados para se locomover em um trânsito que por muito tempo ainda será caracterizado por carros com controle manual e, consequentemente, constituem possíveis riscos de acidentes.

“O potencial de segurança dos veículos automatizados somente pode ser alavancado por completo se todos os sistemas, como sensores, sistemas de assistência ao motorista e proteção dos ocupantes, forem considerados em conjunto e estiverem em perfeita sintonia”, declara Torsten Gollewski, responsável pela pré-engenharia corporativa da ZF Friedrichshafen AG.

“Como um dos maiores fornecedores de autopeças do mundo com amplas competências nas áreas de driveline, chassis, segurança ativa e passiva, além de inúmeras aquisições e parcerias estratégicas, estamos perfeitamente preparados para todas as aplicações relevantes”, completa.

Um desafio para o futuro próximo continua sendo o tempo extremamente curto para os sensores, a integração de sensores e os atuadores identificarem claramente potenciais riscos de acidentes e reagirem de acordo com a respectiva situação.

Com base em estatísticas atuais de acidentes, especialistas da ZF compilaram e analisaram uma extensa série de situações de impactos frontais e laterais.

Eles concluíram que, em mais de 60% dos casos avaliados, o momento de uma colisão inevitável antes do acidente propriamente dito era inferior a 500 milésimos de segundo.


Em determinadas condições, como trânsito no contrafluxo em elevada velocidade relativa, o intervalo foi até mesmo abaixo de 300 milésimos de segundo. 

Isso significa que os veículos precisam reagir nessa faixa de tempo para que os sistemas de segurança integrados possam pelo menos diminuir as consequências do impacto para os ocupantes.

Para dar conta dessas tarefas altamente complexas, a ZF desenvolve sensores extremamente rápidos e um conceito multinível abrangente de sensores.

Com a expansão de suas atividades no projeto intitulado Car2X/5G, o objetivo de médio prazo da empresa consiste em oferecer soluções capazes de abranger até mesmo situações de acidentes impossíveis de serem captadas por sensores, como no trânsito bastante complexo nos centros das grandes cidades europeias.

Para podermos garantir um nível máximo de proteção em acidentes inevitáveis, precisamos de sistemas de segurança inovadores e integrados.

A ZF está trabalhando intensamente no desenvolvimento das devidas soluções, estudando o alojamento de sistemas de proteção em pontos alternativos, como no teto ou no assento, e preparando a tecnologia para lançamento no mercado.

Além disso, a ZF está desenvolvendo novos sistemas de segurança, como o airbag central, que ajuda a evitar movimentos laterais extremos e consequentes batidas com a cabeça do motorista em caso de colisão. 

O maior desafio da proteção dos ocupantes a ser superado nos veículos automatizados é a versatilidade na configuração da parte de dentro do carro, como a disposição aleatória dos assentos.

Outra pré-condição fundamental para a condução automatizada dos níveis 3 e 4 é a transferência segura e precisa do controle entre o motorista e o veículo.

“A nosso ver, quanto maior for a liberdade de movimento e ocupação das pessoas dentro de veículos automatizados, maior é a importância do monitoramento ativo daquele que deverá assumir o comando do carro em caso de emergência”, destaca Gollewski. 

“Somente se o motorista designado estiver atento e pronto para intervir é que poderemos passar o controle do automóvel ao piloto humano após uma comunicação que não deve deixar margem para erro”, reitera.

“Mesmo que no momento ainda não possamos superar todos os desafios a caminho do ‘Vision Zero’, nossa visão de zerar os acidentes e emissões no trânsito, nosso know-how cada vez mais ampliado beneficiará largamente os participantes do trânsito no mundo inteiro”, afirma Torsten Gollewski. 

“A implementação global de todos os sistemas de segurança da ZF atualmente disponíveis já poderia reduzir 30% do número de vítimas de acidentes nas ruas e estradas”, ressalta.

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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

A Harley Davidson comemora o 60º aniversário de seu clássico modelo Sportster, que como o mundo foi evoluindo, desde a XL ao longo de mais de meio século se tornando a potente, segura e moderna XL 1200CX, conhecida como Roadster






Nascida das competições, a família Sportster® teve uma jornada intensa, tanto nas pistas de corrida quanto nos centros urbanos, em constante evolução

A Harley-Davidson Sportster® está em produção contínua há 60 anos, uma grande façanha levando em conta como o mundo mudou desde que foi criada. 


Nascida a partir da crescente concorrência dos fabricantes britânicos, usou o modelo K (1952-1956) com seus cárteres únicos, mas substituiu as válvulas laterais do motor de 55 ci (883 cc) com válvulas de cabeçote. Também manteve a suspensão hidráulica dianteira e traseira, tecnologia avançada para aquela época.

Nomeada de XL, a plataforma Sportster® demonstrou instantaneamente o seu valor, em termos de vendas e potencial de adaptação. 

E, como tal, é uma motocicleta que evolui constantemente, respondendo às necessidades do mercado e estabelecendo tendências. 

Um caso específico, a XLCH (Competition Hot) Sportster®, de 1958, tinha estilo e função off-road, além de um para-choque traseiro e o tanque peanut do modelo 5 125 cc de 1948 - e não seria um peixe fora d´água nos dias de hoje.


A XR750: construída para ser campeã
Nos anos 1960, a Sportster® evoluiu com o passar do tempo e, no final da década, a XLH tinha sido levemente customizada. 

Mas, em 1970, veio o advento da lendária XR750. Brutal, o modelo XR750 foi construído para conquistar uma legião de fãs; uma mudança de regra em 1969 permitiu os motores de 750 cc OHV nas corridas nos Estados Unidos e a H-D precisava de uma moto competitiva. A XR750 era exatamente isso, e continuou a afirmar ser a melhor máquina para conquista de vitórias.

Cal Rayborn, nas corridas transatlânticas de 1972 no curto circuito da Brands Hatch, pilotando uma versão revisada da XR750, ganhou três das seis corridas, estabelecendo um novo recorde e impressionando todos os que estavam assistindo. 

Durante três décadas, nas corridas American Dirt Track, o modelo XR750 levou os pilotos para o grupo dos vencedores e para os livros dos recordes. 


Pilotos como o popular e lendário Jay Springsteen e também Chris Carr, Ricky Graham, Mert Lawwill e Kevin Atherton emocionaram os fãs da XR. 

E ninguém podia esperar a combinação de quase cem vitórias do campeão Scott Parker, a maior parte delas em cima das XR.

Os anos 1970, 1980, 1990 e 2000
A XL de 1972 usou uma versão do 1000 cc do já conhecido motor Iron Head. Em 1976, a embreagem foi colocada no lado esquerdo do guidão e o freio traseiro foi para a direita. 

Em 1977, a motocicleta XLCR (Café Racer) renovou as expectativas e, com a suspensão traseira inspirada no modelo XR750, novo quadro, os freios de discos triplos, as rodas de alumínio fundido e as pedaleiras recuadas, foi a Sportster® mais esportiva já feita até então.

O ano de 1983 viu uma maior ênfase no desempenho com o surgimento da XR1000, criada com a montagem dos cilindros e cabeçotes da XR750 em um bloco já existente da linha Sportster® - era o modelo mais próximo de uma XR750 para uso urbano que se poderia comprar.

Em 1986, o motor Sportster® Iron Head foi registrado nos livros da história, graças à introdução do motor Evolution em duas capacidades: 883 cc - com um diâmetro de cilindro e curso do virabrequim idênticos ao original de 1957 - e 1100 cc (este foi substituído dois anos depois pelo motor de 1200 cc). 

Já o ano de 1987 viu a introdução do XLH883 Hugger, o reconhecimento de pilotos e o crescimento demográfico de mulheres pilotando. 

Todos os modelos Sportster® ganharam câmbio de cinco velocidades em 1991, e todos, exceto a base 883, ganharam transmissão final por correia dentada.

Em 2000, a motocicleta XL1200S Sportster® Sport foi equipada com duas pinças de freio de quatro pistões e outro na traseira e a XL883R de 2002 apresentou o escape dois em um, discos duplos na frente e guidão baixo. 

Em 2004, toda a família obteve um novo quadro e motores montados sob cochins de borracha e, em 2007, substituiu os carburadores pela injeção de combustível.

Reconhecendo a necessidade de ter algo novo em 2008, a Harley-Davidson apresentou a moto XR1200, uma Sportster® com um motor de 90 hp, suspensão invertida e freios poderosos, balança traseira de alumínio, instrumentação moderna e pedaleiras recuadas. 

Também naquele ano, a Nightster passou a usar rodas pretas e um motor cinza com acabamento dark, mas outro detalhe - hoje mais conhecido - é a lanterna traseira em LED incorporada aos indicadores de direção.

Em 2010, as raízes da moderna família Sportster® estavam emergindo, começando pela XL883N Iron, que se tornou o modelo básico, e XL1200X Forty-Eight® com o chassi à mostra e paralama encurtado - que contava com o tanque peanut baseado no modelo de 1948 - de onde veio seu nome.

Dois anos depois, a XL1200V Seventy-Two trouxe atitude chopper autêntica para a gama Sportster® mais uma vez, ao lado do estilo personalizado mais descontraído do XL1200C. 

Todas as quatro motos referenciaram os modelos Sportster® do final dos anos 1950 e 1960 que, eles próprios, tinham como inspiração os modelos do começo do século passado. O que para Harley-Davidson - uma fabricante com um
lineup que remonta a 1903 - é exatamente como deveria.

A Iron 883™ e a Forty-Eight® foram totalmente renovadas com suspensão aprimorada e freio ABS em 2014, combinando o mais autêntico estilo old-school com um chassi moderno e, comemorando 60 anos de aventuras. 


A XL1200CX, conhecida como Roadster, foi adicionada à família este ano e trouxe uma nova dimensão de desempenho com a sua suspensão invertida com tubos de 43 mm de diâmetro, novos amortecedores traseiros e um poderoso freio dianteiro.

Então, enquanto a essência da família de entrada da Harley-Davidson permanece inalterada, muitos itens foram sendo aprimorados nas motocicletas ao longo de 60 anos, tornando os modelos mais atuais e oferecendo uma experiência de pilotagem única.
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Harley-Davidson, Inc. é a empresa controladora da Harley-Davidson Motor Company e da Harley-Davidson Financial Services. 

Desde de 1903, a Harley-Davidson Motor Company realiza sonhos de liberdade pessoal, com motocicletas Custom, Cruiser e Touring, oferecendo experiências de pilotagem e eventos, além de uma linha completa de peças de motocicleta, acessórios, vestuário, equipamentos funcionais e artigos em geral. Para mais informações, visite o site da Harley-Davidson em www.harley-davidson.com.br.

domingo, 8 de outubro de 2017

ATENÇÃO proprietários de veículos Ford fora de garantia, a montadora lançou uma campanha de vendas de 170 itens de manutenção com preços reduzidos





A Ford lançou uma campanha com ofertas especiais de peças para veículos da marca com quatro anos ou mais de uso, que já estão fora do período de garantia. 


“Queremos mostrar aos clientes a oportunidade de realizar a manutenção do veículo nos distribuidores da marca, com garantia de qualidade e economia. Nesta campanha, estamos oferecendo diretamente aos clientes peças de reposição homologadas pela Ford que garantem durabilidade para que o veículo percorra ainda muitos quilômetros. Com isso, o cliente poderá ter uma experiência de serviço com os distribuidores da marca e considerá-los para o próximo serviço e inclusive a compra do novo veículo”, diz Rode Alves, supervisora de Marketing de Serviço ao Cliente da Ford.


Chamada “Apelidos”, a iniciativa inclui mais de 170 itens de manutenção, como troca de óleo, filtros, amortecedores, discos e pastilhas de freio, palhetas, sistema de ignição e componentes de suspensão com preços reduzidos.

A oferta principal é o kit de troca de óleo, filtro de óleo e filtro de combustível por R$177, que também pode ser pago em três parcelas de R$59, com mão de obra incluída. 

Mais ofertas e a relação dos mais de 250 distribuidores Ford participantes da campanha estão disponíveis no site: www.ford.com.br, onde é possível agendar uma visita com hora marcada na revenda escolhida.

O conceito criativo da campanha é focado no cuidado especial que muitas pessoas dedicam ao seu carro e por isso lhe dão até um apelido. 

Para ilustrar essa relação, foram convidados quatro clientes reais de veículos da Ford, das cidades de Pelotas (RS), Mogi das Cruzes (SP), Recife (PE) e Sete Lagoas (MG), como exemplo de “muitos quilômetros de história”.

Os donos de carros da Ford que quiserem também podem exibir uma foto sua com o veículo e o respectivo apelido para compartilhar com os amigos nas redes sociais.

Renault Kiwd foi o segundo caro mais emplacado no Brasil em Setembro. Devido ao sucesso da forma de comercialização, as vendas do Kwid continuarão a ser feitas pela internet, com entrega prevista a partir de dezembro deste ano

O grande destaque do resultado comercial da Renault no mês de setembro foi o emplacamento de 10.359 Kwid. Tal número reflete o cumprimento, por parte da Renault, do compromisso assumido com os clientes que reservaram o seu veículo durante a fase de pré-venda, nos meses de junho e julho mais alguns veículos vendidos em agosto.

Com os emplacamentos do Kwid no mês de setembro, a Renault atingiu uma participação de 10,6% e o quarto lugar no mercado. 


No acumulado do ano, a marca detém 7,8% de market share, um ganho de 0,3 ponto percentual em comparação com o mesmo período do ano passado.

“Para a Renault, é uma grande satisfação entregar estas unidades do Kwid aos clientes que demonstraram confiança em nossa marca e no nosso produto inovador. Seguimos com o nosso compromisso de entregar no prazo o restante das unidades aos clientes que reservaram o SUV dos compactos na campanha de pré-venda”, afirma Luiz Pedrucci, presidente da Renault do Brasil.

Devido ao sucesso da forma de comercialização, as vendas do Kwid continuarão a ser feitas pela internet, com entrega prevista a partir de dezembro deste ano.

Em função das vendas do Kwid, a Renault contratou mais colaboradores este ano e iniciou o terceiro turno na fábrica de São José dos Pinhais (PR).

Por 4.200 euros (+/-) R$ 16 mil) os apaixonados pelo personagem Batman podem comprar uma versão do Batmóvel montado num Ford Mustang 1987



Diversas réplicas do Batmóvel foram feitas e surgem esporadicamente na internet. O que aqui apresentamos é uma versão do modelo conduzido pelo Batman baseada num Ford Mustang de 1987… e a um preço surpreendentemente baixo: cerca de 4200 euros.


Não é que o mercado de réplicas do Batmóvel seja algo extraordinariamente relevante, nem tão pouco interessante para que uma réplica atinja valores exorbitantes – ainda que algumas fujam à regra, como é o caso deste Batmóvel vendido por um valor próximo dos 213 mil euros


A verdade é que há mercado para tudo e o interessado pode adquirir uma recriação do Batmóvel por um valor de cerca de 4200 euros.


O automóvel em questão é um Ford Mustang de 1987 não oficializado como réplica… mas a aparência é muito idêntica à do Batmóvel, ainda que o original se baseie no Lincoln Futura Concept. 


Preto e com linhas vermelhas e laranjas e o apetrecho com três ponteiras de escape a imitar um jacto – estão lá todos os detalhes. O interior inclui o caraterístico volante de Batman e um telefone, não falta nada.


Por 4200 euros e gostos à parte… este é um achado para os fãs acérrimos de saga Batman.

Fonte: Motor 24h

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Maioria das colisões em São Paulo acontece na sexta-feira, segundo ogrupo segurador Banco do Brasil e Mapfre


Sexta-feira é o dia com o maior número de colisões na cidade de São Paulo (SP). O extrato dos acidentes entre veículos na capital é resultado da análise dos atendimentos realizados pelo P.A.R.E. (Posto de Atendimento Rápido Especializado) do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE entre julho de 2016 e junho de 2017.

Das 17,9 mil colisões ocorridas na cidade, 17,10% aconteceram na sexta-feira, revelando o dia com maior incidência. A quinta-feira ficou com o segundo lugar do ranking, com 15,44% dos dados. 


Os demais dias úteis apresentaram leve decréscimo de diferença entre si, sendo que a quarta-feira concentrou 15% das batidas, seguida pela segunda-feira, com 14,77%, e a terça-feira com 14,26% dos registros.

Aos finais de semana os números caem e o sábado detém 13,26% dos incidentes. O domingo ficou com 10,16% dos casos.

O horário foi outro ponto analisado pelo relatório que revelou a maior incidência no período da tarde, com 38,58% dos casos. 

Pela manhã, ocorreram 29,56% dos registros, enquanto o período noturno ficou com 26,55% das colisões. A madrugada teve o menor apontamento, com 5,30%.

Perfil do motorista
O levantamento também apresentou o comportamento dos condutores, revelando que os motoristas do sexo masculino concentram 79,35% dos acidentes, enquanto as mulheres estiveram em 20,65% das batidas cadastradas.

Quando analisada a faixa etária, o relatório demonstra que os segurados entre 27 e 36 anos lideraram a estatística, com 30,06%. 

Na sequência estão os condutores de 37 a 46 anos, detendo 25,36% dos números, e de 47 a 56 anos, com 16,10%. Os motoristas mais jovens, de até 26 anos, surgem no ranking, tendo 14,64% dos registros.

Os menores incidentes ocorreram entre os motoristas de 57 a 67 anos, com 10,23% dos acidentes, e a partir dos 68 anos, com 3,62%.


Comparação com o Estado de São Paulo
O grupo registrou e atendeu, por meio dos P.A.R.E.s, 67,1 mil colisões envolvendo segurados em todo o Estado de São Paulo.

As batidas seguem concentradas nos dias úteis, sendo a sexta-feira com a maior frequência (17%), e no período vespertino (39,63%). 

Os condutores do sexo masculino predominam nas ocorrências, com presença em 76,87% dos acidentes, e a faixa etária em primeiro lugar no ranking pertence aos motoristas de 27 a 36 anos (26,64%).


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