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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Japan House São Paulo: Confira a programação do projeto #JHSPOnline de 08 a 18 de setembro, a programação digital recebe recursos de acessibilidade em alguns dos conteúdos apresentados. Além desta novidade, o período traz assuntos como curiosidades e atividades relacionadas a gastronomia, dança, artesanato, design e arquitetura japonesa





São Paulo, setembro de 2020 – A Japan House São Paulo segue apresentando atividades culturais e interativas em sua programação diária do projeto #JHSPONLINE, que conta com conteúdo diverso abordando diferentes vertentes sobre o Japão de hoje por meio das redes sociais da instituição (Instagram, YouTube, Facebook, Twitter e site). 
Para o período de 8 a 18 de setembro, a programação engloba assuntos que passam por arte e cultura, dança, negócios, gastronomia, tradições e arquitetura. Uma novidade é a inclusão de recursos de acessibilidade em alguns conteúdos, dando sequência ao desenvolvimento do programa lançado em 2019. 
Neste primeiro momento está incluída a inserção de libras, audiodescrição, legendas (closed caption) em uma seleção de vídeos e lives disponíveis no canal do YouTube e a hashtag #pracegover será adicionada nas redes sociais. Desta forma, o Programa destaca neste momento a inclusão de abordagens diferenciadas extremamente relevantes, principalmente neste momento de distanciamento social.
Iniciando este período da programação, a primeira atividade da quinzena se inicia no dia 08/09, às 9h30, com a série “Conexões JHSP’’ no formato online, em parceria com a NEC - multinacional japonesa de tecnologia. O projeto que propõe o intercâmbio de negócios entre os mercados brasileiro e japonês, abordará o tema LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – com discussões sobre o valor dos dados e desafios dessa jornada, em um momento em que empresas de diversas áreas de atuação discutem a retomada de suas atividades no cenário da nova economia, considerando que o uso de dados no planejamento das atividades ganha especial dimensão.

No mesmo dia, a programação conta com o quadro semanal “Conversas com o Educativo”, que acontece toda terça-feira, às 16h, e promove a troca de conhecimentos e diálogo entre os participantes e integrantes do educativo da instituição. Com o tema “Mundos Flutuantes’’, inspirado pela exposição Japão em Sonhos, o conteúdo promete ser uma viagem pelo imaginário japonês através das gravuras japonesas (Ukiyo-e) e será apresentado um pouco do seu contexto histórico, principais representantes e o fascínio causado por elas em artistas ocidentais como, por exemplo, Van Gogh. 
Para aqueles que gostam de dança, o #JHSPONLINE traz vídeos que ensinam os movimentos de Yosakoi Kochi, um estilo de dança contemporânea criado na província de Kochi para um festival anual de verão. 


As rotinas podem ser feitas por pessoas de todas as idades e origens, refletindo a alegria e energia do evento. No vídeo, Camila Kawakami do Ryo Kochi Yosakoi e Embaixadora do Yosakoi no Brasil, ensina uma rotina de dança simples que poderá ser feita por todos em casa.
Falando em atividades gastronômicas, o conteúdo do dia 11/09 revela os sabores e combinações do Kakigori, tradicional doce japonês feito de gelo raspado com xarope, adoçante e frequentemente leite condensado. Similar a uma raspadinha, a sobremesa típica é refrescante e uma ótima opção para dias mais quentes. 
E na semana seguinte, dia 18/09, o Wagashi segue presente na programação, com Cristiane Sampei - chef patissière que, em 2018, ganhou uma bolsa de estudos para estudar confeitaria japonesa - conta sobre o desenvolvimento dos doces tradicionais japoneses ao longo da história nipônica.
Já no artesanato, Francinny Anzai ensinará em um segundo vídeo o passo a passo para elaborar formas mais complexas e tridimensionais do Kusudama, origami modular originário da antiga cultura japonesa. 
E no “Conversas com o Educativo” do dia 15/09, acontece um encontro inédito em torno do tema “Elementos da Casa Japonesa’’, com a participação do arquiteto Hayato Fujii, gerente geral dos projetos no Brasil do Kengo Kuma and Associates, para conversar sobre alguns pontos presentes nas casas japonesas e suas releituras na arquitetura contemporânea. 
Serão abordadas as histórias dos materiais e conceitos encontrados nas casas e suas modificações com o passar do tempo, sendo ressignificados por arquitetos contemporâneos em seus projetos.
Para toda a família, programação apresenta no dia 16/09, uma atividade com exemplos em japonês e em português do jogo de palavras chamado Shiritori, no qual os jogadores são obrigados a dizer uma palavra que começa com o kana final da palavra anterior. É também utilizado para praticar de forma divertida o idioma japonês, em especial o hiragana e katakana – alfabetos fonéticos utilizados no Japão, cujas letras representam as sílabas. 


Confira abaixo a programação completa:
8 de setembro, às 9h30 – Terça-feira
“Conexões JHSP’’ / O Valor dos Dados e a LGPD: Quais os desafios desta jornada?      
A série que propõe o intercâmbio de negócios entre os mercados brasileiro e japonês, abordará nesta webinar o tema LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – com discussões sobre o valor dos dados e desafios dessa jornada, em um momento em que empresas de diversas áreas de atuação discutem a retomada de suas atividades no cenário da nova economia, em que o uso de dados no planejamento das atividades ganha especial dimensão. 
A atividade, que conta com apoio da NEC - multinacional japonesa de tecnologia, reúne nesta edição profissionais de destaque nos segmentos do direito, tecnologia e análise de mercado.  Para participar, os interessados devem se inscrever por meio do link http://bit.ly/conexoesJHSP
8 de setembro, às 16h – Terça-feira
Conversa com o Educativo “Mundos Flutuantes’’
Inspirados pela exposição Japão em Sonhos, essa conversa será uma viagem pelo imaginário japonês através das gravuras japonesas (Ukiyo-e), apresentando um pouco do seu contexto histórico, principais representantes e o fascínio causado por elas em artistas ocidentais como, por exemplo, Van Gogh. O link para a participação será disponibilizado no nosso site e mídias sociais da Japan House São Paulo um dia antes do evento.
9 de setembro – Quarta-feira
Kiku no Sekku – Dia do Crisântemo
O crisântemo é considerado símbolo nacional do Japão. Flor típica do outono, estação que se iniciará no hemisfério norte no mês de setembro, o texto abordará curiosidades e também trará informações sobre sua importância por todo o arquipélago.
10 de setembro – Quinta-feira
Yosakoi Kochi com Camila Kawakami, do Ryo Kochi Yosakoi e Embaixadora do Yosakoi no Brasil
O Yosakoi foi um estilo de dança criado na província de Kochi para um festival que acontece todo ano no mês de agosto. As rotinas podem ser feitas por pessoas de todas as idades e origens, refletindo a alegria e energia do evento. Neste vídeo, a Embaixadora do Yosakoi no Brasil, ensina uma rotina de dança simples que poderá ser feita por todos em casa.
11 de setembro – Sexta-feira
Kakigori
Nas últimas semanas, o Japão vem enfrentando altas temperaturas e para ajudar a amenizar o calor, uma guloseima típica e refrescante é o kakigori, um tipo de raspadinha japonesa. O texto trará informações sobre esse doce, seus sabores e combinações possíveis.
14 de setembro – Segunda-feira
Kusudama com Francinny Anzai
Em seu segundo vídeo, Francinny Anzai ensinará formas mais complexas do kusudama, categoria muito popular de origami modular. Com o passo a passo básico fornecido em seu primeiro vídeo, é possível elaborar uma variedade de peças tridimensionais.
15 de setembro, às 16hs – Terça-feira
Conversa com o Educativo‘’Elementos da Casa Japonesa’’
Nesse encontro, a instituição recebe o arquiteto Hayato Fujii, gerente geral dos projetos no Brasil do Kengo Kuma and Associates, para conversar sobre alguns elementos presentes na casa japonesa. Serão abordados temas como as histórias de cada um e suas modificações com o passar do tempo, sendo ressignificados por arquitetos contemporâneos em seus projetos.
16 de setembro – Quarta-feira
Shiritori
O vídeo apresenta exemplos em japonês e em português da brincadeira chamada Shiritori, um jogo de palavras também utilizado para praticar de forma divertida o idioma japonês, em especial o hiragana e katakana – os alfabetos fonéticos utilizados no Japão, cujas letras representam as sílabas.
17 de setembro - Quinta-feira
Divulgação conteúdos de acessibilidade 
Dando sequência a desenvolvimento de seu Programa de Acessibilidade, lançado em 2019, a Japan House São Paulo anuncia a disponibilização de alguns conteúdos da #JHSPONLINE com recursos de acessibilidade. 
A ampliação para o ambiente online visa criar oportunidades equitativas para todos os públicos, incluindo os que exigem abordagens diferenciadas, principalmente neste momento de distanciamento social. 
Focado inicialmente em serviços como maquete tátil do edifício com audiodescrição, visitas mediadas com libras ou audiodescrição, disponibilização de mapa tátil em todos os andares do espaço e videoguia institucional, o Programa destaca neste momento a inclusão de libras, audiodescrição, legendas (closed caption) e a #pracegover em alguns conteúdos do ambiente online. 
Este pacote inclui algumas lives disponíveis no canal do Youtube da instituição, como a “Conversa sobre o livro Wabi Sabi para artistas, designers, poetas e filósofos”; “Brasil e Japão: um elo centenário", bem como vídeos sobre diversos aspectos da cultura nipônica como “Sumiê - Lúcia Hiratsuka", “Ikebana - Emiko Miji Ide", “Tatakizome - Kiri Miyazaki”, “Yunomi - Hideko Honma”, entre outros. Futuramente, outros conteúdos serão incluídos no Programa de Acessibilidade da instituição.
18 de setembro – Sexta-feira
Wagashi com Cristiane Sampei
Wagashi é o nome utilizado para os doces tradicionais japoneses. Feitos de maneira artesanal, são muito delicados e refinados. Nesse vídeo, a chef patissière Cristiane Sampei que, em 2018, ganhou uma bolsa de estudos para estudar confeitaria japonesa, fala um pouco sobre o desenvolvimento desses doces ao longo da história nipônica.
Acompanhe a JAPAN HOUSE São Paulo nas redes sociais:  
Instagram: @japanhousesp  
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP)
A JAPAN HOUSE São Paulo é uma instituição dedicada a mostrar o melhor do Japão do século 21. Inaugurada em maio de 2017, foi a primeira a abrir as portas no mundo, seguida por Los Angeles (inauguração total em agosto/2018) e Londres (inaugurada em junho/2018). Desde sua abertura, o público brasileiro vem sendo convidado a ter uma experiência dos modos de viver do Japão contemporâneo. A JAPAN HOUSE São Paulo promove, em seus três andares, exposições, seminários, workshops e atividades que trazem ao Brasil os mais relevantes criadores e empreendedores japoneses da atualidade nas artes, no design, na moda, na gastronomia, na ciência e na tecnologia. A instituição já recebeu mais de dois milhões de visitantes.

Novo Jeep® Wrangler 4xe se junta ao Renegade e Compass 4xe na linha global de veículos elétricos da marca





A marca Jeep® apresenta hoje o novo Wrangler 4xe, marcando a chegada do Wrangler mais capacitado, tecnicamente avançado e ecológico já criado. O Jeep Wrangler 4xe estará disponível na Europa, China e Estados Unidos até o começo de 2021. Já o Jeep Renegade 4xe e Compass 4xe – apresentados no ano passado em Genebra – começam a chegar na Europa ainda em meados de 2020.

O trem de força híbrido plug-in do Wrangler 4xe tem a capacidade de propulsão totalmente elétrica silenciosa e com emissão zero por até 40 km, sendo amigável para trajetos diários como totalmente elétrico sem a ansiedade da perda de autonomia. Ele é o veículo Jeep off-road mais capacitado e ecológico, combinado com a liberdade ao ar livre que só o Jeep Wrangler oferece.


Assista o vídeo:


A Jeep oferecerá opções de eletrificação em cada placa indicadora nos próximos anos como seu esforço para se tornar líder em tecnologia ecológica premium. Os veículos elétricos Jeep terão o selo 4xe e serão os mais eficientes e responsáveis já feitos, levando o desempenho, capacidade 4x4 e confiança do condutor a um novo patamar.

“Nossos veículos Jeep 4xe serão os mais eficientes, responsáveis e capazes que a marca já criou. Estamos comprometidos em fazer da Jeep a marca de SUVs mais ecológica. A eletrificação da linha Jeep possibilitará que os condutores viajem totalmente a base de eletricidade, oferecendo uma experiência eficiente e divertida na estrada e uma habilidade para aproveitar ainda mais a capacidade off-road do Jeep com um silencia quase total”, disse Christian Meunier, presidente global do Brand Jeep.


O avançado powertrain do Wrangler 4xe oferece uma experiência única na estrada e off-road através da combinação de dois motores elétricos, um conjunto de baterias de alta voltagem, um motor turbocompressor de alta tecnologia 2.0L I-4 e uma transmissão automática robusta TorqueFlite de 8 marchas. 


O sistema propulsor mais avançado já desenvolvido para um Jeep Wrangler maximiza a eficiência com cerca de 50 MPGe ao mesmo tempo em que elimina a ansiedade da perda de autonomia, oferecendo uma operação totalmente elétrica para a maioria dos trajetos diários.

O torque dos motores elétricos no powertrain híbrido do Wrangler 4xe é atingido instantaneamente sob demanda do condutor. O sistema propulsor também oferece uma operação start-stop fácil e com economia de combustível do motor.

A Jeep vem demonstrando sua liderança em capacidade 4x4 por quase 80 anos. Os veículos Jeep foram os primeiros a ter um sistema de tração de quatro rodas automático integral, a primeira caixa de transmissão 4:1 e o primeiro sistema de barra estabilizadora dianteira com desconexão eletrônica. Incluir a eletrificação na linha de produtos é uma evolução natural.


O Jeep Wrangler 4xe será vendido mundialmente, com tomadas de carga EV feitas sob medida para regiões específicas. Ele é montado no Complexo da FCA em Toledo, Ohio (Estados Unidos).



O sistema de propulsão avançado do Wrangler 4xe combina motores elétricos e motor turbo


O sistema de propulsão do Jeep Wrangler 4xe integra dois motores elétricos e um conjunto de baterias de 400 volts com um motor com eficiência de combustível, turbo, quatro cilindros e uma transmissão automática TorqueFlite de 8 marchas. Esta configuração maximiza a eficiência dos componentes de propulsão híbrida e os combina com a linha de transmissão mundialmente renomada do Wrangler.


Principais elementos do 
sistema propulsor do Wrangler 4xe:
Total estimado de 350 hp (261 kW), torque estimado de 599 Nm e cerca de 50 MPGe, dos seguintes componentes: turbo I-4 2.0L, unidade motor-gerador montada no motor, unidade motor-gerador montada na transmissão integrada à transmissão automática de 8 marchas e conjunto de baterias de 400 volts, 14 kWh e 96 células de íons de lítio e níquel-manganês-cobalto.

O motor turbo 2.0L I-4 é parte da família de Motores Médios Globais da FCA. Com alta tecnologia e injeção direta, usa um turbocompressor de dupla exaustão e baixa inércia montado diretamente no cabeçote do cilindro, junto com um circuito de arrefecimento para o turbocompressor, entrada de ar e corpo de aceleração para resposta, desempenho e eficiência de combustível excepcionais.


Uma unidade motor-gerador de alta voltagem e resfriada a líquido é montada na frente do motor, substituindo o alternador convencional. Uma robusta correia conecta o motor-gerador à polia do eixo de manivela do motor. 

O motor-gerador movimenta o motor para uma operação start-stop quase perfeita e com economia de combustível e gera eletricidade para o conjunto de baterias. O Wrangler 4xe não usa um motor de arranque convencional de 12 volts. Ele é equipado com uma bateria de 12 volts para rodar os acessórios.

O segundo motor-gerador de alta voltagem é montado na frente da caixa de transmissão, substituindo o conversor de torque convencional de uma transmissão automática. Duas embreagens operam para gerenciar a potência e o torque do motor tradicional e do elétrico. 

Uma embreagem binária (liga/desliga) é montada entre o motor comum e o motor elétrico. Quando esta embreagem é aberta, não há nenhuma ligação mecânica entre os motores, o que permite impulsionar o Wrangler 4xe apenas em modo elétrico. 

Quando a embreagem binária está fechada, o torque do motor de 2.0L e o fluxo do motor elétrico são combinados através da caixa de transmissão. Uma embreagem variável montada atrás do motor elétrico gerencia a interação com a transmissão para melhorar a dirigibilidade e eficiência.

O conjunto de baterias conserva o espaço interiorO conjunto de baterias do Jeep Wrangler 4xe de 400 volts, 17 kWh e 96 células de íons de lítio usa química de grafite de níquel-manganês-cobalto (NMC). 

O conjunto e os controles estão montados abaixo da segunda fileira de assentos, onde estão protegidos dos elementos externos. Os assentos da segunda fileira do Wrangler 4xe foram redesenhados, permitindo que a almofada de baixo seja virada para facilitar o acesso à bateria.

Embutido em um compartimento de alumínio, o conjunto é equipado com um circuito de aquecimento e resfriamento para manter a bateria em sua temperatura ideal para o melhor desempenho. O circuito de controle de temperatura inclui uma unidade aquecedora dedicada e um resfriador que usa o refrigerante do ar-condicionado do Wrangler para reduzir a temperatura do líquido de arrefecimento quando necessário.

O sistema híbrido do Wrangler 4xe inclui um Módulo de Carga Dupla Integrado (ICDM), que combina um carregador de bateria e um conversor DC/DC em uma única unidade que é mais compacta que dois componentes separados, e um Módulo Inversor de Energia (PIM) de tamanho reduzido. Estes componentes são mantidos e protegidos de danos em uma estrutura de aço montada abaixo do conjunto de baterias.


Todos os eletrônicos de alta voltagem, incluindo a fiação entre o conjunto de baterias e os motores elétricos, são lacrados e impermeáveis. Como todos os Jeep Wranglers que tem o selo Trail Rated, o Wrangler 4xe é capaz de fazer travessia em água submergindo em até 76 cm.

A porta de carga elétrica tem uma cobertura para pressionar para abertura e fechamento e é localizada na parte da frente à esquerda no capô do Wrangler 4xe para estacionamento perpendicular em locais de carga. 

A porta de carga inclui indicadores LED sobre o status da carga. Um monitor LED do nível de bateria está montado sobre o painel de instrumentos, facilitando a verificação do estado de carga em um piscar de olhos.

Modos E Selec do Wrangler 4xe

O condutor do Jeep Wrangler 4xe pode customizar o sistema de propulsão híbrido para se adequar a cada viagem, seja para lidar com as necessidades da maioria dos trajetos diários em uma operação totalmente elétrica, uma noite na cidade ou explorar calmamente a natureza off-road.

O sistema híbrido do Wrangler 4xe tem três modos de operação, conhecidos como E Selec. O motorista pode selecionar o modo desejado nos botões instalados no painel de instrumentos, à esquerda do volante. Independentemente do modo selecionado, o Wrangler 4xe opera como híbrido quando a bateria está próxima de seu estado mínimo de carga.



- Híbrido
o modo padrão, que mistura o torque do motor 2.0L e o motor elétrico. Neste modo, será utilizada a energia da bateria primeiro, e então acrescentada propulsão do turbo 2.0L I-4 quando a bateria atingir seu estado mínimo de carga.

- Elétrico:
 opera em energia elétrica de emissão zero apenas até que a bateria atinja seu estado mínimo de carga ou quando o condutor demandar mais torque (como em uma aceleração brusca), que envolve o motor 2.0L.

- eSave:
 prioriza a propulsão do motor 2.0L, economizando carga de bateria para uso posterior como EV off-roading ou áreas urbanas onde a propulsão por combustão interna é limitada. O condutor pode também escolher entre Economia de Bateria ou Carga de Bateria durante o eSave através das Páginas Elétricas Híbridas no monitor Uconnect.

Para ajudar a otimizar o benefício dos modos E Selec, o display de informações do Wrangler 4xe e a tela sensível ao toque Uconnect têm páginas de Orientação Ecológica. 

Elas permitem aos proprietários monitorar o fluxo de energia e ver o impacto da frenagem regenerativa, agendar horários para carga para aproveitar taxas mais baixas de eletricidade e visualizar o histórico de condução com detalhes de uso de eletricidade e gasolina.

A frenagem regenerativa é uma parte importante da equação ecológica do Wrangler 4xe. Quando o motorista pisa no pedal do freio, o controle do sistema de propulsão aciona a frenagem regenerativa máxima disponível, até 0,25g, dos motores elétricos para reduzir a velocidade do veículo, reforçada com os freios de fricção tradicionais do Wrangler. O recurso de frenagem regenerativa também estende o período de substituição das pastilhas de freio.

Com o 4x4 acionado, todas as quatro rodas alimentam o torque para frenagem regenerativa, maximizando a recuperação de energia. A eletricidade devido à frenagem regenerativa é fornecida ao conjunto de baterias para manter ou aumentar o estado da carga.


O Wrangler 4xe também tem a habilidade de maximizar a produção de energia regenerativa através do recurso selecionável Regen. Máx. Quando está ativado, uma calibração mais assertiva da frenagem regenerativa ocorre quando o veículo tem zero aceleração do condutor (ponto morto). 

A Regen. Máx. pode reduzir a velocidade do Wrangler 4xe mais rápido que a frenagem regenerativa padrão e gerar mais eletricidade para o conjunto de baterias. Uma vez selecionado, o recurso Regen. Máx. permanece ativado até que o motorista o desative.

Lenda off-road
A herança do Jeep Wrangler é definida por sua capacidade off-road lendária. Todos os modos de potência do Wrangler 4xe estão disponíveis quando o sistema de transmissão é mudado para 4Lo. A fácil integração da energia elétrica com o sistema 4x4 leva o Wrangler 4xe a novos níveis de desempenho off-road.

Os entusiastas verão que a disponibilidade instantânea de torque do motor elétrico do Wrangler 4xe oferece uma experiência de condução mais precisa e controlada para escalar e subir. Não há necessidade de aumentar o rpm do motor para fazer os pneus se moverem, minimizando a carga de choque da linha de transmissão e maximizando o controle/velocidade.

No modo EV, o Wrangler 4xe roda de maneira leve e silenciosa, economizando combustível e possibilitando que os ocupantes tenham foco apenas no visual e sons da natureza.

O novo Jeep Wrangler 4xe está disponível em três versões: 4xe, Sahara 4xe e Rubicon 4xe. Os modelos Wrangler 4xe e Wrangler Sahara 4xe são equipados com sistemas 4x4 full time, eixos Dana 44 dianteiro e traseiro de última geração e uma caixa de transferência Selec-Trac de duas velocidades com uma relação de marchas de faixa reduzida de 2.72:1. O sistema intuitivo permite ao condutor que o defina e esqueça em qualquer ambiente.


Um diferencial traseiro Trac-Lok disponível fornece aderência extra e capacidade em situações de baixa tração, como dirigir na areia, cascalho, neve ou gelo. Os modelos Wrangler Rubicon 4xe possuem o sistema 4x4 Rock-Trac que inclui uma caixa de transferência de duas velocidades com uma relação de marchas de faixa reduzida de 4:1, 4x4 full time, eixos Dana 44 dianteiro e traseiro de próxima geração, e bloqueios elétrico dianteiro e traseiro de diferencial Tru-Lok. 

O Wrangler Rubicon 4xe tem uma relação de subida impressionante de 77.2:1, o que permite que escalar qualquer obstáculo seja uma tarefa fácil. 

Os modelos Wrangler Rubicon também oferecem articulação melhorada e suspensão total com ajuda de uma barra estabilizadora dianteira com desconexão eletrônica com eixo dianteiro. Juntos, estes componentes contribuem com a máxima capacidade off-road pela qual o Wrangler Rubicon é conhecido.

O Wrangler 4xe inclui Controle Selec-Speed com controle de subida e descida. Isto permite aos condutores controle a velocidade do veículo em subida e descida de níveis íngremes e acidentados com a alavanca de troca de câmbio.

Como todo Jeep Wrangler, os modelos Jeep Wrangler 4xe possuem o selo Trail Rated, o que significa que têm a lendária capacidade 4x4 com equipamentos que incluem: placas de proteção e ganchos de engate dianteiros e traseiros; Wrangler Rubicon 4xe com ângulo de entrada de 44 graus, ângulo ventral de 22,5 graus, ângulo de saída de 35,6 graus e distância do solo de 27,4 cm; rodas off-road agressivas disponíveis em 17 polegadas e pneus de 33 polegadas padrão no Rubicon 4xe; rodas de 20 polegadas padrão no Wrangler 4xe e Sahara 4xe; e até 76 cm de capacidade de submersão em água.

Todos os modelos 4xe mantêm a renomada facilidade de customização do Wrangler, com uma série de Jeep Performance Parts da Mopar disponíveis quando o veículo chegar aos showrooms.

Azul “Electric” marca o Wrangler 4xe

O Jeep Wrangler 4xe 2021 mantém a estética de design escultural robusta e funcional, com um grande porte e acabamento de rodas trapezoidal. 

O conteúdo exclusivo posiciona o Jeep Wrangler 4xe como o Wrangler mais tecnologicamente avançado de todos os tempos. A nova cor Azul Electric nos ganchos de engate dianteiro e traseiro do Rubicon se destaca em contraste com o para-choque preto. 

A cor azul exclusiva também contorna o nome Rubicon no capô, além dos selos Jeep e Trail Rated. Alguns “Easter Eggs” também recebem o tom azul. O decalque preto do capô é contornado na cor especial com “4xe” que deixa a cor da carroceria se destacar. No interior, o Wrangler 4xe Rubicon inclui uma costura exclusiva em Azul Electric nos assentos e acabamento.

O Jeep Wrangler 4xe 2021 está disponível em 10 cores externas: Preto, Branco Bright, Vermelho Firecracker, Granito Crystal, Amarelo Hella, Azul Hydro (disponibilidade futura), Cinza Sting, Snazzberry, Sarge e Prata Billet. Duas opções de interior do Wrangler (tecido preto e Heritage Tan / couro preto e Dark Saddle) estão disponíveis na versão 4xe.

Jeep Renegade 4xe e Jeep Compass 4xe

Apresentados mundialmente no Salão do Automóvel de Genebra de 2019, os novos Jeep Renegade 4xe e Compass 4xe são os primeiros modelos de Jeep com tecnologia elétrica híbrida plug-in disponíveis na Europa, chegando ao mercado em meados de 2020. 

A chegada foi comemorada em janeiro com uma Primeira Edição exclusiva - uma edição especial de lançamento foi disponibilizada para uma amostra aos clientes com pré-agendamento em um site dedicado aberto em mercados europeus selecionados. 

Os modelos Renegade 4xe e Compass 4xe possuem uma solução híbrida impecável, que integra o projeto técnico incomparável de cada SUV Jeep e leva sua capacidade a um novo patamar através de algumas das mais avançadas tecnologias, que combinam um melhor desempenho (até 240cv), melhor segurança (tração nas quatro rodas está sempre disponível) e baixo impacto ambiental (menos de 50 g/km de CO2 no modo híbrido).

A combinação de um motor turbo a gasolina 1.3L e a unidade elétrica garante desempenho e prazer extraordinário em dirigir: aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 7,5 segundos e velocidade máxima em modo totalmente elétrico de 130 km/h, atingindo 200 km/h no modo híbrido.

Com a nova tecnologia híbrida, o Jeep Renegade 4xe e o Compass 4xe melhoram ainda mais seu nível de referência de capacidade off-road, graças ao maior torque da combinação entre as duas fontes de potência. 

Graças à nova tecnologia do Jeep 4xe, a tração ao eixo traseiro não é proporcionada pela árvore de transmissão, mas através de um motor elétrico dedicado. Isto possibilita que os dois eixos sejam separados e controlem o torque de maneira independente, de uma forma mais eficiente que em um sistema mecânico, dando um impulso elétrico instantâneo às rodas traseiras quando necessário.

Os novos Jeep Renegade 4xe e Jeep Compass 4xe começaram a chegar em concessionárias Jeep na Europa em meados de 2020 com uma linha completa incluindo as versões Limited, S e Trailhawk, todas com configuração de tração nas quatro rodas.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Coluna Fernando Calmon



Coluna                          
Fernando Calmon 

Nº 1.113 — 3/9/20






MERCADO CAI EM AGOSTO
MENOS QUE O ESPERADO


Ao contrário de previsões catastróficas de queda de vendas de veículos em 2020 em razão da pandemia e do isolamento social, o cenário do mercado brasileiro no mês passado apontou um quadro menos ruim que o esperado. 

Pelo critério mais preciso de vendas diárias, que ameniza distorções sazonais como dias úteis, agosto deste ano apresentou redução de 21% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Na comparação que considera o mês corrido a queda foi de 24,8%. Nos oito primeiros meses de 2020 e 2019 as vendas encolheram 35,7%, 10 pontos percentuais abaixo do que muitos pensavam.

Não se trata aqui de “comemorar” uma possível queda de 20% de 2020 sobre 2019, no final do ano, mas sim que em 2021 há grande possibilidade de se repetirem os números de 2019. 

Os presidentes da BMW, Aksel Krieger, e da Nissan, Marco Silva, admitiram serem estas as suas previsões para as respectivas marcas, durante o evento on-line #ABPlanOn, organizado pela Automotive Business na semana passada. Os pessimistas achavam que só em 2025 poderíamos voltar ao patamar de 2019, o que sempre achei um exagero e um cenário bastante improvável.

Os 10 modelos mais vendidos no mês passado foram, de acordo com a Fenabrave: Onix hatch, HB20 hatch, Ka hatch, Strada, T-Cross, Gol, Argo, Renegade, Kwid e Toro. 

Acompanhar o vai-e-vem dos números de curto prazo é como mirar a árvore e não a floresta, em momentos de volatilidade como os atuais. Muitas vendas ficaram represadas, fábricas voltaram a operar de forma lenta e em ritmos diferentes dependendo da região do País. 

Só em meados deste semestre o desempenho de cada modelo tende a se consolidar, considerando lançamentos recentes e os próximos. O Nivus, por exemplo, ainda está em fase de aceleração de produção como acontece com todo modelo novo.

O que vem influenciando o mercado é um movimento defensivo e de antecipação de compras por parte dos compradores em relação à alta do dólar frente ao real. Óbvio que isso aconteceria com modelos importados e até os nacionais porque nenhum veículo fabricado aqui tem 100% de peças locais. 

Os modelos usados estão dando sustentação a esta queda menor que o esperado. Outro indicador positivo: percentual de 70% de fichas de crédito aprovadas retoma os níveis de janeiro, de pré-pandemia.

Em agosto a VW voltou a liderar o segmento de automóveis e comerciais leves, seguida de perto pela Fiat, que também ultrapassou a GM. No acumulado dos oito primeiros meses de 2020, a empresa americana ainda está à frente, porém tecnicamente empatada com a alemã: 17,4% contra 17,3%. A italiana vem em terceiro com 15%.

INTEGRAÇÃO FCA E PSA
AVANÇA COM RAPIDEZ

Antes mesmo de concluída a fusão FCA e PSA, prevista para o primeiro trimestre de 2021, a Stellantis toma decisões estratégicas ainda não anunciadas oficialmente por questões legais. 

Mas o site Automotive News Europe teve acesso a um comunicado recente da FCA que pedia aos fornecedores para suspender todos os investimentos em carros compactos (no Brasil, o segmento mais vendido). 

Dessa forma o sucessor do Punto, que saiu de produção na Europa em 2018, terá a mesma arquitetura CMP utilizada pela PSA nos Peugeot 208 e 2008 (ambos reservados para produção na Argentina), DS3 Crossback e Opel/Vauxhall Corsa e Mokka.

Uma das grandes vantagens da CMP é terem sido previstas motorizações térmica, híbrida e elétrica, o que significa redução substancial de custos e assim se adaptar a demandas de diferentes continentes. A lógica da fusão de marcas francesas, italianas e alemãs é a escala de produção. 

Na América do Sul isso também ocorrerá em médio prazo. Além do 208, do 2008, do futuro SUV compacto da Citroën na fábrica de Porto Real (RJ) previsto para meados de 2021, os sucessores do Argo e de seu SUV-cupê (este no final de 2021) poderão compartilhar a mesma arquitetura CMP.

Outra integração considerada certa são os motores Firefly turbo de três e quatro cilindros, produzidos em Betim (MG) pela FCA para Fiat e para Jeep no ano que vem, também estarem nos Peugeot e Citroën fabricados tanto no Brasil quanto na Argentina, em até dois anos.

MITSUBISHI AMPLIA
OPÇÕES DA L200

A partir da segunda quinzena deste mês, a linha de picapes médias L200 passa de cinco para oito opções. A L200 Sport teve a dianteira completamente redesenhada com certo exagero de cromados, porém estilo ousado o diferencia dos principais concorrentes. Faróis são de duplo LED, na versão mais cara. As lanternas traseiras impressionam bem. Motor turbodiesel não mudou (190 cv e 43,9 kgfm), porém a caixa de câmbio agora é de seis marchas (cinco antes).

Há quatro opções de tração, sendo três 4x4, incluindo sistema ativo de controle de tração. Oferece sete airbags de série, alerta de ponto cego e frenagem autônoma. O ar-condicionado (bizona na frente) tem saídas pelo teto para o banco traseiro. Multimídia JBL de 7 pol.  integra-se a celulares de qualquer marca. Preços: R$ 188.990 a R$ 232.990.
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Quarta e última publicação da Tecnologia Kawasaki: Os softwares de inteligência que auxiliam na pilotagem e sistemas de processamento de dados que aprimoram a performance e tornam as motocicletas mais eficientes



Inteligência e Processamento

O que há pouco tempo era chamado de tecnologia do futuro está disponível agora nas motocicletas Kawasaki. Alguns destes recursos tem nomes autoexplicativos, outros são representados por siglas que vamos destrinchar os significados e benefícios para a pilotagem a seguir.
Assim como os imensos PC’s deram lugar aos smartphones, a tecnologia tal qual conhecemos atualmente fez as centrais eletrônicas das motocicletas se tornaram seu grande diferencial, gerenciando desde a quantidade de combustível, até a inclinação das motos em curvas, tudo para adaptar seu comportamento e manter a trajetória ideal.
Em conjunto os dispositivos proporcionam conforto, segurança e a sensação de domínio dos pilotos para com suas máquinas. 

Dentre os modelos Kawasaki que saem de fábrica com todas ou grande parte destas tecnologias estão: Ninja 1000 Tourer, Ninja 1000, Ninja H2 SX SE, Ninja ZX-10R SE, Ninja ZX-10R, Ninja ZX-6R, Z900RS, Versys 1000 Grand Tourer, Versys 1000 e Z900 2021, incluindo os modelos off road, KX450, KX250.
KLCM (Kawasaki Launch control mode) 
O Modo de Controle de Largada Kawasaki, que pode soar familiar para quem acompanha as corridas do World Superbike, onde a equipe Kawasaki é Pentacampeã com o piloto Jonathan Rea. Ou ainda, no MXGP, o campeonato Mundial de Motocross onde os pilotos Romain Febvre e Clement Desalle representam a Kawasaki. 

Quando ativado de forma descomplicada através do joystick no punho esquerdo, mesmo com o “gás” todo aberto, o sistema responde com cortes na alimentação do motor evitando que a moto empine e o piloto perca o controle, dosando o ganho de velocidade e deslocamento com a estabilidade, resultando em saídas mais rápidas, na frente dos demais.



Power Mode Com grandes potências os pilotos ganham grandes responsabilidades... desta forma, para auxiliar no gerenciamento de uso de toda esta força gerada pelos motores mais modernos já produzidos, um toque de eletrônica e ajustes que o piloto pode escolher como quem troca o canal da TV, de maneira fácil e intuitiva.
Na grande maioria dos modelos Kawasaki, estão disponíveis 2 mapas de potência: F (full) que libera 100% da força produzida pelo motor, podendo superar os 210cv em alguns modelos, e o L (low) que limita a aproximadamente 75% da potência, dentre os benefícios, a segurança e a economia de combustível. 



Mas há alguns modelos que recebem até 3 mapas diferentes e estes, quando combinados com outras funcionalidades existentes, permitem ajustes ainda mais finos para a escolha do piloto, de acordo com seu estilo de condução. 

O modo F (full) com 100% de potência, M (middle) em torno de 80% e atuação adaptativa (ao manter a manopla do acelerador até 50% aberta, prevalece o limite de 60% de potência equivalente ao mapa L, acima disso entra em ação o mapa que entrega 100% da usina de força), e por fim o modo L (low) que oferece diversão restrita a aproximadamente 60% da potência disponível no motor.
Presente em alguns modelos, o Modo ECO, que como o próprio nome indica, estabelece parâmetros de aceleração e potência que priorizam a economia de combustível.


KTRC (Kawasaki Traction Control)
Com o Controle de Tração Kawasaki não é preciso se assustar com nenhuma mudança nas condições de piso, basta selecionar nos botões junto da manopla esquerda, escolher um dos modos que aparecem no painel e desfrutar de mais uma das maravilhas invisíveis aos olhos, mas que todos podem sentir ao pilotar.
O sistema, que também é baseado nas tecnologias utilizadas nas competições, monitora diversos parâmetros em tempo real e utiliza informações como a velocidade das rodas dianteira e traseira, rotação do motor, posição do acelerador, entre outras, para adequar a força e torque despejados na roda. Com o KTRC ligado, ficam a disposição 3 modos selecionáveis, e os sensores atuam a cada 5 milissegundos comparando a rotação das rodas dianteira e traseira.


Para evitar a perda de controle e risco de acidentes com derrapagens indesejadas, no modo 3 a interferência do sistema na pilotagem tem seu nível máximo. Indicado para terrenos instáveis ou escorregadios, o sistema corrige aceleração e frenagem, mantendo a condição de aderência ideal e a segurança dos ocupantes.
No modo 2 o piloto dispõe de maior autonomia de decisão, mas ainda há interferências eletrônicas na pilotagem e no modo 1 o recurso se limita a pequenas interferências em uma zona mais crítica, somente quando necessário. 

E para os condutores mais ousados, é possível desligar o sistema e experimentar os limites da moto em toda sua pureza. Combinado com o Power Mode ou Controle de Entrega de Potência, os pilotos tem um aliado especial contra os sustos e efeitos da baixa aderência em situações específicas, contando com mais segurança e estabilidade em dias chuvosos, por exemplo.



Cruise Control
Pilotar por horas a fio pode ocasionar alguns desconfortos, principalmente ao manter trajetória e velocidade constantes em viagens longas. Com o Controle de Velocidade de Cruzeiro quem conduz uma Kawasaki que oferece o recurso pode optar por manter determinada velocidade e ficar com a mão direita livre. 
Por exemplo, ao trafegar por uma estrada sem curvas acentuadas onde é possível manter velocidade constante, ao invés de ter que segurar o punho do acelerador aberto, o piloto pode ativar a função Cruise Control e aliviar a tensão do braço direito. 

A parte eletrônica da motocicleta fará com que ela mantenha a velocidade, inclusive com pequenos ajustes em caso de trechos de subida ou descida, tudo visando o conforto do piloto. O sistema é desligado assim que é registrado um toque em algum dos freios ou outra tentativa de interferência feita pelo piloto.



Rideology the APP
Dos primeiros motores construídos para uma moto Kawasaki até a conexão e gerenciamento dos sistemas pelo smartphone, a evolução tecnológica e a busca por soluções inovadoras é o guia da marca desde 1950. Para ter acesso a esta experiência é preciso baixar e instalar a aplicação no seu smartphone e se conectar a motocicleta, sem a necessidade de cabos ou ferramentas.
Ative o Bluetooth para parear com o celular e obter acesso a diferentes informações, como: hodômetro, nível de combustível, agenda de manutenção, horímetro, inclinação máxima e outras. Podem acessar ainda, o GPS, marcha engatada e RPM. 

Também é possível alterar configurações de suporte eletrônico da moto, Ride Mode, KTRC, ajustar a suspensão eletrônica e outros ajustes de pilotagem, tudo direto pelo celular, de acordo com o modelo da motocicleta e a disponibilidade das funções.
Para viajar ou utilizar nos deslocamentos do dia a dia, quando conectados, o painel da moto mostra informações de chamadas e notificações de e-mails durante a pilotagem. Vale destacar que o App mantém um registro com inúmeros dados de condução, como médias de velocidade, de consumo e do trajeto via GPS, mas este não funciona em tempo real (não é um guia com direções), gera apenas um mapa 2D da rota para visualização posterior. 

Também mostra o local onde o App foi conectado pela última vez, indicando o ponto que a moto está em um mapa de ruas do Google, o que ajuda a lembrar onde estacionou, por exemplo.
Para aqueles que participam de Track Days, selecione um valor de RPM para a luz indicadora de troca de marchas piscar, o shift light, acesse dados sobre o circuito, distância e tempo percorridos, permitindo ao usuário comparar diferentes períodos de um mesmo trecho ou circuito. 

Acesse dados similares a telemetria das motos de competição, reveja no mapa as condições de velocidade, RPM e marcha, de acordo com o ponto do percurso em um gráfico de fácil leitura, além dos dados de aceleração, frenagem e até mesmo de força G, entre outros, para incrementar ainda mais os treinos e as conversas após um dia de pista.

IMU (Inertial Meadurement Unit )
Com a adição de uma Unidade de Medição Inercial (Bosch), a tecnologia de gerenciamento eletrônico dá dois passos rumo a uma nova geração. Deixando os sistemas de “ajustes e reações” no passado ao evoluir para sistemas que dão retorno (feedback), entregando ainda mais níveis de prazer na pilotagem.
Presente nos modelos topo de linha da marca: Ninja H2 SX SE, Ninja ZX-10R, Versys 1000 Grand Tourer e Versys 1000, o programa de modelagem dinâmica da Kawasaki faz com habilidade o uso de fórmulas complexas e elaboradas à medida que examina as mudanças de múltiplos parâmetros, levando em conta até mesmo a mudança do tipo de pavimento e as condições dos pneus, deixando ainda mais precisa a orientação do chassi e com isso as respostas dos softwares da motocicleta.
Os sistemas de gerenciamento eletrônico da nova Kawasaki Ninja ZX-10R Special Edition, por exemplo, facilitam o controle para o piloto, que pode desfrutar da experiência de pilotar uma Superbike de alta potência no limite nas pistas. 

Tudo isso graças aos acelerômetros, giroscópios e sensores mecânicos que juntos formam o que há de mais espetacular em responsividade e leitura de dados, determinando com precisão o que acontece com a motocicleta.
Os giroscópios medem o pitch (inclinação para frente e para trás), leaning (o equivalente a deitar a moto para um dos lados) e o yaw (rotação no próprio eixo). 

Com base nestes dados de ângulos, força e sentido do deslocamento, a ECU da moto combina parâmetros e analisa a necessidade de interferência através de um dos programas disponíveis: controle de tração, gerenciamento de curvas, ABS, etc... esta tecnologia é a chave do sucesso deste sistema nas motos Kawasaki.
Informações Adicionais: kawasakibrasil.com
Sobre a Kawasaki Motores do Brasil Ltda.: A Kawasaki Motores do Brasil Ltda (KMB) é uma subsidiária integral da Kawasaki Heavy Industries Ltd (KHI) sediada no Japão. Em operação no Brasil desde outubro de 2008, a marca atua na importação, produção e comercialização de motocicletas e quadriciclos através de uma base operacional em São Paulo e uma fábrica no Pólo Industrial de Manaus. Representada pela equipe KRT, com a motocicleta Ninja ZX-10R pilotada por Jonathan Rea, a Kawasaki é Pentacampeã do World Superbike, o mais disputado campeonato do gênero.

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