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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Festuris bate meta de 2022 ultrapassando 2019 em 15%. Veja quem são os novos expositores da Feira Internacional de Turismo de Gramado




O início da semana foi de comemoração no Festuris - Feira Internacional de Turismo de Gramado. As expectativas de superar as edições de 2019 e 2021 foram concretizadas, a feira está 100% comercializada e com lista de espera para novos expositores. O evento, que será de 3 a 6 de novembro, bateu a meta de vendas desta 34ª edição ultrapassando em 15% o ano de 2019.

De acordo com a gerente de vendas do Núcleo Festuris, Andréa Oliveira, esse resultado é reflexo do trabalho desenvolvido nos últimos dois anos. “Nos posicionamos de forma positiva e otimista para o mercado, mesmo em um período de pandemia, mantivemos a credibilidade do segmento turístico”, ressalta.

Para Marta Rossi, fundadora e CEO do Festuris, essa será a maior das edições já realizadas. “O mercado não só reagiu, como desejou se posicionar. Esse resultado é uma comprovação das expectativas que tínhamos para a retomada do turismo pós-pandemia. Embora houvesse uma expectativa menor, em relação a todo o mercado, efetivamente se provou o contrário. Desde o início do ano o segmento se mantém aquecido, e não parou, foi um movimento de forma direta”, aponta.

A expansão em metros quadrados do evento reflete, também, o cenário positivo do setor turístico. O espaço Food & Drinks é a grande novidade desta 34ª edição, e estará localizado no pavilhão Hortênsia. “Essa novidade reforça que o turismo é movimento, é resiliente. E isso o Festuris traz a cada edição. O novo espaço vai aliar aromas e sabores com perfeitas experiências sensoriais em 2 mil m²”, afirma Eduardo Zorzanello, CEO do Festuris.

Conhecimento em diferentes áreas serão apresentados no Meeting Festuris com o tema “Ressignificando o Turismo”, além das mentorias que ocorrem em paralelo com a Feira, somando 90 horas de conteúdo de qualidade. O número de inscritos para essas atividades ultrapassa 50% comparado a 2021.

Com mais de 2,5 mil marcas em exposição e 40 destinos internacionais, a Feira de Negócios traz muitas novidades em termos de roteiros e experiências em 24 mil m² de área construída. Cerca de 12 mil participantes vão poder acompanhar o Brasil e o Exterior lançando tendências no segmento turístico, além disso, o networking está garantido para formalizar bons negócios.

Ainda é possível se credenciar pelo site: www.festurisgramado.com.

Visualizar como página web

Enviado por Rossi & Zorzanello







CCR Aeroportos ganha 20 novas rotas da GOL em 6 aeroportos de 4 estados. A ampliação da oferta de voos atenderá a demanda da alta temporada que se aproxima

 


A GOL Linhas Aéreas anunciou 20 novas rotas sazonais que passam em 6 aeroportos administrados pela CCR Aeroportos, nos estados de Paraná, Santa Catarina, Goiás e Tocantins. A ação, além de ampliar a malha aérea de uma das principais operadoras aeroportuárias do país, incrementa em quase 770 voos a oferta para atender a o período de alta temporada, entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023.

 

“Os novos voos reforçam o compromisso da CCR Aeroportos de trabalhar junto às companhias aéreas para ampliar o número de rotas e destinos operados nos aeroportos recém-assumidos pela concessionária. O foco da companhia é oferecer cada vez mais opções aos seus passageiros. Vai ser um verão de forte turismo doméstico.”, afirma Graziella Delicato, Gerente de Negócios Aéreos da CCR Aeroportos.
 

“A malha de alta temporada da GOL atende às diversas necessidades dos viajantes no período mais movimentado do ano. Além de aumentar a oferta nas rotas que já são tradicionalmente servidas pela Companhia, criamos 20 novos mercados exclusivos no verão que facilitarão o deslocamento dos brasileiros em suas viagens de férias e para visitar a família. 


As novas operações são indispensáveis nessa época por conectar destinos que tradicionalmente não contam com voos diretos, contribuindo diretamente com a indústria do turismo em todas as regiões do Brasil”, afirma Bruno Balan, Gerente de Planejamento Estratégico de Malha Aérea da GOL.

 

O Aeroporto de Curitiba (CWB) terá três novos destinos, para Cuiabá, Goiânia e Salvador, e o Aeroporto de Londrina (LDB) será ligado a Cuiabá. Serão sete novas rotas com destino a Foz do Iguaçu (IGU), na tríplice fronteira.

 

Foz do Iguaçu receberá voos com origem em Florianópolis, Maceió, Natal, Salvador, São Paulo (CGH), Recife e Rio de Janeiro (SDU).

 

Localizado no litoral catarinense, o Aeroporto de Navegantes (NVT) receberá voos a partir de Cuiabá e Rio de Janeiro (GIG).

 

Já o Aeroporto de Goiânia (GYN), em Goiás, receberá cinco novas rotas, com ligações para Curitiba, Fortaleza, Palmas, Porto Alegre e Rio de Janeiro (GIG).

 

O Aeroporto de Palmas (PMW) passa também a ter um voo direto para o Rio de Janeiro (GIG), além da operação para Goiânia.

 

Com o anúncio, reforça o executivo, a oferta de assentos da GOL para a alta temporada na rede de Aeroportos CCR aumenta significativamente. “A oferta de assentos da GOL será 26,1% maior que 2021, 28% maior que a malha vigente em outubro de 2022 e 2,6% maior que a oferta de assentos de 2019, recuperando o período pré-pandemia durante este período”, diz.

 

Confira abaixo o painel de novas rotas:
 

Origem

Destino

Frequências Semanais

Curitiba (CWB)

Cuiabá

4

Curitiba (CWB)

Salvador

6

Curitiba (CWB)

Goiânia

3

Foz do Iguaçu (IGU)

São Paulo (CGH)

19

Foz do Iguaçu (IGU)

Florianópolis

2

Foz do Iguaçu (IGU)

Salvador

3

Foz do Iguaçu (IGU)

Recife

1

Foz do Iguaçu (IGU)

Rio de Janeiro (SDU)

1

Foz do Iguaçu (IGU)

Maceió

1

Foz do Iguaçu (IGU)

Natal

1

Londrina (LDB)

Cuiabá

3

Navegantes (NVT)

Cuiabá

3

Navegantes (NVT)

Rio de Janeiro (GIG)

3

Goiânia (GYN)

Fortaleza

4

Goiânia (GYN)

Rio de Janeiro (GIG)

5

Goiânia (GYN)

Curitiba

3

Goiânia (GYN)

Porto Alegre

3

Goiânia (GYN)

Palmas

2

Palmas (PMW)

Rio de Janeiro (GIG)

4

Palmas (PMW)

Goiânia

2

 

 

Ford revela o primeiro modelo de corrida do Mustang GT de nova geração


A Ford revelou o primeiro modelo de competição do novo Mustang GT, que vai correr em diferentes categorias pelo mundo a partir do ano que vem. A exibição foi feita na Austrália, onde ele disputará o Campeonato Australiano de Supercarros em 2023, depois da apresentação feita no mês passado, em Detroit, das versões de rua da sétima geração do esportivo.


“Sempre dizemos que o Mustang nasceu para correr e hoje isso é mais verdadeiro do que nunca”, disse Mark Rushbrook, diretor global da Ford Performance Motorsports. “Ele é uma marca icônica dentro e fora das pistas há 58 anos e a sua lenda vai continuar em todo o mundo.”

O novo Mustang terá um total de seis modelos de corrida que vão competir globalmente em várias categorias, incluindo GT3, GT4, NASCAR e NHRA Factory X Racing.


O lendário Dick Johnson, ex-piloto e hoje chefe da equipe que leva seu nome, a mais antiga do Campeonato de Supercarros da Austrália, fez a volta de apresentação do novo Mustang GT Supercar Gen3 no circuito de Mount Panorama, antes da Bathurst 1000, tradicional prova de 1.000 km.

O supercarro conserva muitas características da versão de rua, com motor Coyote V8 baseado no modelo de produção, teto baixo e capô longo, que fazem do Mustang o esportivo favorito do mundo. Ele foi construído pela Ford Performance em parceria com a equipe Dick Johnson Racing especialmente para a competição australiana, que inicia uma nova era na temporada de 2023.


Além da Dick Johnson Racing, as equipes apoiadas pela Ford que vão correr com o novo Mustang na categoria incluem a Tickford Racing, a Grove Racing, a Blanchard Racing Team e a Walkinshaw Andretti United, sendo esta pela primeira vez com a marca.

Você sabia que o carro zero km passa por reparos antes de chegar à sua mão?

 



Muito além de rodas e motores


Luís Carlos Secco





Assim como o padrão de exigência dos consumidores, é inegável a contínua evolução que a indústria automobilística vem apresentando em qualidade nas últimas décadas.

 

Os costumeiros defeitos e falhas que passavam durante o processo de produção e acabavam descobertos pelos aos proprietários de veículos novos são cada dia mais raros.

 

As montadoras investiram (e continuam investindo) muito em processos produtivos para alcançar a quase perfeição e assegurar a satisfação do cliente.

 

Sabem aquela máxima, faça certo da primeira vez? É justamente isso. Quanto menos falhas, mais qualidade com menor custo e retrabalho.

 

Essa quase perfeição ainda não foi alcançada e, apesar de os veículos novos chegaram às concessionárias cada dia com menos defeitos ou falhas, ao longo da produção muita coisa acontece que o proprietário de um veículo zero km nem imagina.

 

Uma dessas realidades é o fato de que, ainda hoje, não existe carro zero km sem reparos de pintura.

 

Isso mesmo, todos os veículos zero km e que ainda nem saíram da concessionária têm reparos de pintura, feitos antes de saírem da fábrica.

 

Consegue imaginar que, antes mesmo de você colocar o seu carro novinho na garagem, ele já recebeu, em média, 15 reparos na pintura?

 

Difícil de acreditar

 

A verdade é que todos os automóveis ainda na linha de montagem passam por uma inspeção de pintura e, nos melhores casos, são detectados 15 pontos que demandam reparos na pintura, por automóvel. Alguns são quase imperceptíveis, inferiores a 1mm, mas para os cada vez mais rigorosos padrões de qualidade, precisam ser corrigidos.

 

E isso não acorre somente na pintura, mas em diferentes processos ao longo da linha de produção e montagem, como na estrutura e no acoplamento dos sistemas e componentes.

 

Isso me faz lembrar de um episódio que aconteceu com o meu filho José Carlos que, em 2005 adquiriu um automóvel Passat novo em uma concessionária autorizada e, antes de completar mil quilômetros descobriu uma falha na pintura na tampa traseira do porta-malas. Inconformado (por ser um veículo zero e importado, produzido na Alemanha), ele procurou a concessionária que disse não ter feito reparos no veículo em momento algum.

 

Era um quase imperceptível relevo na pintura, como se tivesse escorrido tinta por excesso no momento da pintura.

 

Ele acionou a Volkswagen que recolheu o carro para averiguação e correção. Até hoje não sabemos o que foi feito, mas o veículo voltou sem a falha e acreditamos que a tampa traseira foi trocada pela de outro veículo novo que estava no pátio.

 

Essa decepção de ver o seu carro novinho maculado também aconteceu comigo em 1972. Eu havia acabado de comprar um Dodge Dart V8 verde metálico e estacionei o veículo na porta de casa. De repente, um garrafeiro passou puxando o seu carrinho e riscou a lateral do Dodge.

 

Quando vi, fiquei muito chateado e perdi a paixão pelo carro, pois havia sido danificado e precisou de reparo na porta direita. Tanto que, assim que pude, troquei por um outro novo, “sem reparos”.

 

Se soubesse o que descobri recentemente sobre os reparos de pintura que os veículos sofrem antes de chegar à concessionária talvez não tivesse me incomodado tanto e teria curtido mais o Dodge Dart verde.

 

E verdade que, naquela época, os reparos de pintura feitos nas concessionárias tinham qualidade bem inferior porque os equipamentos eram bem menos evoluídos e sequer sonhávamos em robôs executando a pintura, presente hoje em 100% das montadoras.

 

Mas voltando aos dias atuais, essa questão de pintura continua sendo um dos gargalos das montadoras de veículos e elas mantêm equipes de técnicos altamente treinados para verificar veículo a veículo possíveis falhas que, uma vez detectadas demandam o reparo, feito por outras equipes de profissionais.

 

Tudo isso custa muito dinheiro, exige o envolvimento de dezenas pessoas nas tarefas e reduz a eficiência da operação.

 

Na permanente busca pela melhoria dos índices de qualidade, algumas empresas desenvolveram modernos equipamentos, que automatizam tanto a fase de inspeção e análise dos defeitos de pintura, como a dos reparos, que por sua vez são executados por robôs. Em ambos os casos se emprega Inteligência Artificial (IA), uma novidade no setor.

 

Isso torna todo o processo mais eficiente, o que otimiza o processo de produção, mas tem um custo ainda elevado. O investimento nessa automação pode atingir a casa das dezenas de milhões de reais para ser instalado na linha de montagem, dependendo de sua complexidade e dimensões.

 

Para detectar e corrigir os defeitos de pintura, e garantir que os veículos não sejam enviados para as concessionárias com falhas, esses sistemas automatizam essa importante etapa final do processo de fabricação.

 

Por intermédio de um sistema eletrônico de visão, robôs são capazes de localizar defeitos com precisão, determinar qual o tipo, dimensões e localização precisa e fazer os reparos necessários, mesmo em locais de difícil acesso, como seções internas e batentes de portas. Os defeitos mais comuns são sujeira, “casca de laranja”, pipoca (saliência), arranhão e gotas. E a taxa de detecção chega a 99%, utilizando algoritmos de agrupamento e tecnologia de campo claro/escuro.

 

Para os defeitos maiores continuará a ser necessário o reparo por um operador.

 

Com toda essa complexidade e mesmo com toda a evolução tecnológica já alcançada, os defeitos de pintura continuarão a existir, pelo menos por enquanto.

 

Mas isso, no fundo, não muda a minha paixão pelos automóveis e também não deveria mudar a sua, pois com reparos de pintura ainda na linha de montagem ou não, sentar e poder desfrutar do prazer (e até do cheirinho) de carro novo supera qualquer conhecimento técnico.

 

Afinal, vale também aquela máxima: o que os olhos não veem, o coração não sente!


https://soundcloud.com/user-645576547/voces-sabiam-que-carro-zero-km-tambem-tem-reparo

 

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segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Encontro de colecionadores apaixonados pelo Renault 5 desperta lembranças em evento na França



Utilizar seu Renault 5 de coleção no dia a dia, viajar pela montanha com ele, ou levá-lo para participar dos encontros de apaixonados pela Europa estão entre as aventuras vivenciadas pelos membros da Associação Internacional Renault 5 (AIR-5), que reúne os apaixonados pelo icônico modelo que sopra suas 50 velinhas neste ano. 

É na região francesa de Orléans onde conhecemos uma coleção sem igual, que também serve de combustível para alimentar uma amizade que ultrapassa as fronteiras do automóvel. São mais de sessenta unidades do Renault 5 de todos os tipos, mantidas em um galpão de 1.000 m2. E é neste lugar que as melhores lembranças de um grupo de seis amigos são guardadas e construídas. 




A oficina onde Matthieu, Benjamin, Virginie, Cédric, Nicolas e Eric mantêm sua coleção de mais de sessenta unidades do Renault 5, de todas as cores e versões, é um mergulho nos anos 80. 

Desde um dos primeiros R5 de 1972 (laranja, uma das preferidas) à mítica versão esportiva R5 Turbo, todas as declinações são bem-vindas no galpão que fica próximo da cidade de Orléans, e nenhum dos membros da associação se imagina vivendo sem o Renault 5. 



Com mais de 5,5 milhões de unidades vendidas, este compacto urbano lançado em 1972 era presença certa nas ruas e, atualmente, faz parte da rotina destes apaixonados que se tornaram amigos há aproximadamente dez anos. Vamos saber mais como surgiu esta paixão e como é o dia a dia destes colecionadores aficionados, que são membros da Associação Internacional Renault 5 (AIR-5).

Fomos até lá para acompanhar a preparação para o evento Losange Passion International, o maior encontro de fãs da Renault na França. A edição 2022 aconteceu no sábado 1º de outubro, no autódromo UTAC Linas-Montlhéry (França).

Modelos Renault 5 da associação AIR estavam entre os protagonistas do encontro Losange Passion International, no autódromo UTAC Linas-Montlhéry.




“É totalmente inútil, mas perfeitamente indispensável”

Para alguns, foi o primeiro modelo que dirigiram. Já para outros, era o carro emprestado pelos pais. Todo mundo tem uma história com o Renault 5. Campeão de vendas na França durante 10 anos, ele marcou e continua marcando a história de milhões de franceses. 

Prova disso é esta oficina, onde cada apaixonado pelo modelo possui entre 5 e 30 unidades do R5, que são “totalmente inúteis, mas perfeitamente indispensáveis”, conforme mencionou o presidente da associação, Matthieu. Incapaz de se separar de nenhum deles desde que ganhou o primeiro de presente, sua colação não para de aumentar.




“Quando eu fiz 18 anos, ganhei um R5 azul de presente do meu pai. No começo não gostei muito, mas depois não conseguia mais ficar sem ele. E é por causa do meu pai que eu gosto tanto dos Renault 5”.

Matthieu, presidente da associação AIR-5 e colecionador de R5.




Une caixa de ferramentas no porta-malas e uma oficina decorada à altura

Para manter o vigor de seus carros e perenizar o mito do R5, cada membro da associação segue uma regra fundamental:  usar o Renault 5 no dia a dia, seja qual for a distância ou situação. 

No último fim de semana, o Amarelo Limão, o Grafite, o Laranja, o Pérola e muitos outros que ainda não foram batizados com um nome, viajaram para a cidade de Montlhéry (região de Paris), para a 6ª edição do encontro Losange Passion International (LPI). 

A viagem exigiu uma preparação minuciosa, desde a troca de lâmpadas e verificação do nível de óleo, até uma caixa de ferramentas no porta-malas, para enfrentar qualquer situação! “Eu tenho alternador, distribuidor e levamos até algumas  velas”, confessa Matthieu.




Preparação do Renault 5 antes de viajar para Montlhéry para a 6ª edição do evento Losange Passion International (LPI)     

Mas os eventos não são a única oportunidade para se encontrar. O grupo de amigos tem várias recordações de viagens em grupo, como as férias nos Alpes, Normandia, Biarritz, ou aquele bate-volta para buscar mais um R5, em algum canto da França.




De férias nos Alpes, com o Renault 5

A oficina se tornou um local de convivência exclusivo e emblemático. O espaço conta com uma ambientação que tem tudo a ver com os carros: terminal de videotexto, telefone de disco ou ainda, rádio toca-fitas duplo deck e vários pôsteres muito bem conservados. 

Mas a ambição do grupo em relação à oficina não para por aí. Os apaixonados têm o grande sonho de fazer reparos no local, como a instalação de máquinas e ferramentas para usinagem, fresagem, pintura, etc.

Os apaixonados têm o sonho de instalar na oficina máquinas e ferramentas para cuidar dos Renault 5

“Temos motivações diferentes aqui na oficina. Alguns querem praticar bricolagem. No meu caso, é pelo prazer de andar com o R5, mas aqui também é um lugar onde a gente se encontra à noite, entre amigos”. Virginie, secretária da Associação AIR-5 e colecionadora de R5.


O R5 como filosofia de vida

Para o jovem paisagista Benjamin, o Renault 5 é mais que um carro, é uma forma de viver com simplicidade, curtindo cada momento.

“Nosso objetivo não é deixar nossos carros em uma vitrine, mas usá-los o tempo todo. Eu uso o meu R5 tanto para viajar de férias como para ir trabalhar. Ele é mais que um carro, é uma filosofia de vida”. Benjamin, vice-presidente da Associação AIR-5 e colecionador de R5

Não é para menos que o R5 faz parte do legado histórico da indústria automotiva francesa, pois, para muitos, este compacto urbano não é apenas simpático, simples e popular, mas atemporal e até mesmo eterno. E assim continuará sendo por muito tempo!

O que é inovação? Durante a Nissan Innovation Week, em agosto, pedimos aos especialistas da Nissan, profissionais de várias regiões do mundo que são referência em diversas áreas do conhecimento, que dessem sua melhor definição sobre o que significa “inovação”


ASSISTA O VÍDEO E INSCREVA-SE NO CANAL

https://youtu.be/_-yMczOXhRc

América do Sul  Durante a Nissan Innovation Week, a terceira edição das NSAM Weeks, a Nissan reuniu profissionais de diferentes regiões e áreas do conhecimento que apresentaram os últimos avanços dos projetos importantes que a empresa está conduzindo, com o objetivo de enriquecer a vida das pessoas por meio da inovação.

Na ocasião, pedimos que esses especialistas nos dessem sua definição sobre "O que significa inovação", com base em suas experiências. Pronto para ouvi-los?

Saiba mais sobre os especialistas que participaram da Nissan Innovation Week:

 Chris Reed, vice-presidente sênior regional de Pesquisa e Desenvolvimento, Nissan Américas.

"Pensar em inovação pode ser um pouco inquietante, como se tivéssemos a necessidade de fazer algo que nunca foi feito antes. A inovação pode acontecer em qualquer lugar, no trabalho, na sua vida pessoal".

O executivo comanda as áreas que desenvolvem os equipamentos e sistemas de veículos da Nissan que já são uma realidade para os usuários. Também continuam desenvolvendo melhorias para outros produtos, tanto em termos de eletrificação, como propulsão ou integração.

 Ricardo Abe, gerente sênior de Pesquisa e Desenvolvimento na Nissan América do Sul, um centro com foco no desenvolvimento de tecnologias avançadas para promover uma mobilidade mais limpa e inclusiva.

"Inovação implica em aplicar novas tecnologias no mercado, em condições que o cliente possa realmente utilizá-las".

  John Sahs, designer-chefe do Centro de Design da Nissan América Latina (NDLA), comanda a equipe regional de designers que utiliza a experiência física e virtual no processo de design de um veículo por meio da incorporação dos últimos avanços em ferramentas digitais. A equipe utiliza a plataforma Gravity Sketch, que permite criar, trabalhar de forma colaborativa e interagir nos modelos em 3D, em tempo real.

"A inovação é resultado da nossa imaginação. Segundo Albert Einstein, a imaginação é mais importante que o conhecimento, pois o conhecimento está limitado ao que sabemos enquanto a imaginação nos leva além".

 Francisco Medina, gerente de veículos elétricos & Pós-Venda na Nissan Chile, comanda a estratégia de desenvolvimento de carros elétricos.

"Inovar implica em resolver situações e problemas, desenvolver tecnologia a partir de coisas simples".

A Nissan produz o Nissan LEAF há mais de 10 anos, tendo sido pioneira em mobilidade elétrica, condução autônoma e soluções de conectividade, com mais de 70 anos de legado em projetos inovadores com foco em produtos, tecnologias e desenvolvimento da eletrificação.

  Chris e Julie Ramsey, fundadores da Expedição "Pole to Pole" (Polo a Polo).

"A inovação tem como propósito fazer com que a tecnologia melhore as pessoas, enriqueça suas vidas, nosso planeta, para torná-lo mais sustentável". - Chris

"Trata-se de falar com o consumidor final, descobrir seus problemas e oferecer a ele a solução". - Julie

Em 2017, Chris Ramsey e sua esposa, Julie, foram os primeiros a participar do Rali da Mongólia em um veiculo elétrico. A incrível experiência de 16 mil km levou a equipe a cruzar 20 países dirigindo um Nissan LEAF desde o Reino Unido até a Sibéria.

#NissanInovationWeek

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