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domingo, 27 de fevereiro de 2022

O desafio da indústria automotiva na preservação ambiental



 

Coluna de Luís Carlos Secco





No episódio da semana passada, relatei que, em 1972, pela primeira vez, ouvi um executivo da indústria automobilística mundial falar sobre a necessidade de as montadoras buscarem a redução de emissões de poluentes. Esse doutor em engenharia me surpreendeu com o comentário de que nós, brasileiros, deveríamos nos sentir felizes porque no Brasil era possível a produção simultânea do álcool para ser utilizado como combustível e ao mesmo tempo alimentos e que os Estados Unidos não tinham a mesma possibilidade e deveriam escolher um ou outro.

 

Hoje, me sinto um felizardo por poder ter vivido e acompanhado grande parte dessa evolução e desenvolvimento que, muitas vezes, passa quase despercebida para o grande público e proprietários de automóveis em geral.

 

Nesses 50 anos, as montadoras investiram muito e colaboraram para reduzir drasticamente os níveis de emissões para a preservação ambiental. Nesse cenário, a engenharia e a indústria brasileira continuam em evolução constante e adequando seus modelos, motores e tecnologias para atender às cada vez mais exigentes legislações. É o caso da nova legislação do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), o Proconve L7, em vigor desde janeiro deste ano.

 

Todos os carros novos comercializados no Brasil desde o início deste ano estão ainda mais eficientes e emitindo menos gases poluentes e que causam o efeito estufa. Poucos consumidores percebem, mas para a indústria, essa evolução demanda muito trabalho, pesquisa, testes e investimentos.


 

Somente a Volkswagen investiu mais de R$ 50 milhões para instalar o Laboratório de Emissões e Motores aplicados em pesquisa e desenvolvimento para adequar sua linha de automóveis à nova legislação. Isso implicou, inclusive, na retirada de linha de alguns modelos ou na troca de motores que não atendiam essa nova fase.

 

O Proconve L7 estabeleceu limites ainda mais rígidos para a emissão de gases, exigindo novos testes e análises igualmente severas. Foi necessário reduzir as emissões em, no mínimo, 38% para compostos orgânicos voláteis e óxidos de nitrogênio; em 23% para monóxido de carbono e, em 25%, para aldeídos em relação à legislação anterior, o L6.

 

Quando se fala em consumo de combustível, os motoristas também passaram a conduzir automóveis mais eficientes.

 

Entre as tecnologias que ajudaram no alcance da redução de emissões e na diminuição do consumo dos automóveis em linha da Volkswagen estão as atualizações de softwares de motor, transmissão e ar-condicionado, a adoção de pneus com compostos de baixa resistência ao rolamento (os pneus verdes), sistema de combustível, de exaustão e catalisadores, além da chegada de Start-Stop e do ar-condicionado Climatronic Touch para quase todos os modelos.]


 

O ACC (Controle de Cruzeiro Adaptativo) e AEB (Autonomous Emergency Brake / Frenagem Autônoma de Emergência) também estão disponíveis agora para uma grande variedade de modelos.

 

A Volkswagen reforçou seu compromisso com foco em desenvolver e produzir veículos cada vez mais tecnológicos e eficientes, dentro do Way to Zero, que visa neutralizar as emissões de CO2.

 

Até criou um Centro de Pesquisa & Desenvolvimento no Brasil, para buscar soluções tecnológicas baseadas em etanol e outros biocombustíveis para mercados emergentes, que utilizam energia limpa, para a combustão e soluções híbridas. Com isso, a empresa quer minimizar as mudanças nas plataformas atuais e contribuir para a descarbonização.

 

Para enfatizar o nível de tecnologia aplicado pela indústria permitam-me dar dois exemplos importantes que vivenciei em minha carreira como assessor de imprensa das montadoras.

 

Foi no final da década de 1990, na introdução do catalisador no sistema de exaustão dos veículos automotores para reduzir a emissão de gases nocivos à saúde. Importante equipamento para a preservação ambiental, o catalisador é formado por um núcleo cerâmico ou metálico que envolve uma camada de metais nobres. Os gases nocivos emitidos pelo motor são filtrados e convertidos em vapor de água e em outros gases não tóxicos.

 

Lembro que no evento de apresentação do catalisador, a Volkswagen, primeira empresa do País a lançar, em 1997, o sistema nos carros que produzia, utilizou automóveis Santana.

 


Naquela época, uma parte dos consumidores desconfiou da eficiência do catalisador e muitos até procuraram oficinas mecânicas para tentar retirar o equipamento porque achavam que o desempenho do veículo era comprometido, sem entender que o seu benefício era para o meio ambiente e qualidade do ar.

 

Outra mudança importante que está ocorrendo agora para que a indústria atenda aos limites da Proconve L7 é a introdução cada vez maior de motores turboalimentados nos novos veículos, algo não imaginado há alguns anos.

 

Hoje, mais da metade dos 20 modelos mais vendidos possuem opção de motorização turbo. Mas até recentemente, em 2016, havia apenas um modelo entre os 20 mais vendidos com motor turbo. O motivo para essa mudança são as exigências para redução de poluentes e maior eficiência energética.

 

Lembro que o primeiro carro nacional turbinado foi o Fiat Uno Turbo, em 1994. Em 2001, a Volkswagen lançou um motor 1.0 equipado com turbo Garrett nos veículos Gol e Parati. Foi o primeiro exemplo de “downsizing” (motores aspirados são substituídos por propulsores menores turbinados) no Brasil, com a troca de um motor 1.6 por um 1.0 turbo.

 

O Gol 1.0 turbo tinha 112 cavalos de potência, contra 70 cavalos de um 1.0 normal da época, com consumo de até 16,5 km/l na estrada.

 

Para atender às futuras e cada vez mais rigorosas normas de emissões, a indústria automotiva mundial e brasileira já está trabalhando para desenvolver soluções que proporcionem maior preservação ambiental e bem-estar, como os carros elétricos, cada vez mais populares em grande parte do mundo, e que devem ganhar maior participação no Brasil nos próximos anos.

 

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Crédito das imagens: Arquivo Internet

Muito Além de Rodas e Motores
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Honda CB 1000R 2022: pioneira do estilo Neo Sports Café ganha atualizações no estilo, ajustes técnicos e conectividade, além de versão exclusiva Black Edition. Novo farol, rodas, molduras do radiador e o inédito painel TFT colorido, sistema PGM-FI reprogramado e a estreia do sistema de conectividade Honda Roadsync marcam o modelo 2022. Versão Black Edition, customizada de fábrica, conta com itens exclusivos. Assista o vídeo.

 


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A Honda CB 1000R é um modelo que desde seu lançamento tornou-se objeto do desejo dos fãs do estilo naked. Ao caráter agressivo, de pura Streetfighter, a CB 1000R acrescentou o ineditismo do conceito Neo Sports Café, caracterizado por um design minimalista e pleno de personalidade. Os motociclistas desejosos por uma estética essencial, onde o supérfluo não tem lugar, foram atendidos não só pelo estilo singular da CB 1000R, mas também pela alta tecnologia do motor e ciclística.
 

A inovadora receita da CB 1000R resultou em um modelo entusiasmante, com formas que a distinguiram em termos de elegância mas sem renunciar à plena agressividade. A CB 1000R é capaz de oferecer desempenho de moto superesportiva, mas com o característico controle das naked, favorecido pelo guidão largo.
 

Campeã nas estradas sinuosas, nas acelerações e completamente atraente quando estacionada, a CB 1000R é uma moto que se sobressai seja no aspecto dinâmico como no estético. Um modelo de referência, no qual a Honda aplicou toda sua capacidade, e é sem dúvida a mais cobiçada de seu segmento.

As alterações introduzidas no modelo 2022 visaram destacar ainda mais o seu caráter de motocicleta premium, permitindo à CB 1000R um significativo salto qualitativo, tanto em termos de estilo como em performance. A chegada da exclusiva versão CB 1000R Black Edition é, para todos os efeitos, a celebração deste sucesso, um verdadeiro ícone de nosso tempo, ambicionada e exclusiva.
 

Generalidades dos modelos
 


A CB1000R 2022 tem linhas mais agressivas e avançadas, com novos detalhes como o subchassi em alumínio prateado e molduras do radiador e tampas da caixa do filtro do ar com design mais dinâmico. O formato do farol evoluiu e agora está mais inclinado para trás, idem quanto às rodas, de desenho elaborado e atraente.

A parte ciclística não foi alvo de alterações; já o motor teve o sistema PGM-FI reprogramado, o que resultou em melhor entrega de potência. O inédito painel de instrumentos TFT colorido inclui conectividade Honda RoadSync com a tecnologia HSVCS -- Honda Smartphone Voice Control System, que permite ao condutor controlar através de sua voz smartphones e diversos aplicativos nele instalados. Uma porta USB-tipo C situada sob o banco do passageiro permite a recarga de smartphones.

Atraente e atemporal, a CB 1000R ganhou nesta versão 2022 uma exclusiva versão Black Edition. O visual personalizado -- uma customização de fábrica! -- garante a exclusividade da versão, que se caracteriza pelo extenso uso do preto em praticamente todas as superfícies. Além do aspecto cromático, a CB 1000R Black Edition traz acessórios exclusivos de série.

À exceção de alguns detalhes em alumínio usinado -- nos raios das rodas, balança de suspensão, tampas do motor e apoios do guidão com o logotipo “CB” -- tudo na CB 1000R Black Edition é preto: o farol cônico e sua carenagem essencial, suspensão dianteira, as molduras do radiador, tampas da caixa do filtro do ar (com acabamento anodizado) e todo o sistema de escape inclusive a ponteira. O tanque e a capa do banco do passageiro, equipamento exclusivo da Black Edition, são em Preto Graphite.

No aspecto técnico, a Honda CB 1000R Black Edition se diferencia da versão standard por ter o sistema quickshifter, que permite mudanças de marchas mais rápidas por eliminar a necessidade de acionamento da alavanca de embreagem.
 

Características principais
 

Estilo & Equipamentos


• Posição de pilotagem avançada e agressiva

• Novas rodas de alumínio fundido

• Sistema HSVCS -- Honda Smartphone Voice Control System
• Painel TFT colorido de 5 polegadas
 

O conceito "Neo Sports Café" deu uma interpretação moderna e minimalista a um amplo leque de estilos de motocicletas, cuja inspiração vem das Café Racers surgidas em meados do século XX. Como pioneira do estilo Neo Sports Café, a Honda CB 1000R exala uma personalidade agressiva, com posição de pilotagem curvada à frente e tendo no motor um elemento de grande força em termos estéticos. As novas rodas de alumínio fundido com sete raios acrescentam um visual elaborado e atraente.

O farol redondo, um componente de forte identidade, agora possui uma moldura oval e está em posição mais recuada entre as bengalas da suspensão dianteira. Novo é o desenho das molduras do radiador em alumínio polido, mais compactas e inclinadas, estilo que se repete nas tampas da caixa do filtro do ar. O sinuoso subchassi de alumínio foi totalmente redesenhado e agora tem acabamento prateado na versão base, o que destaca a essencialidade da parte traseira, que também traz um suporte de placa menor.

A revitalização no visual foi extendida a elementos de grande importância, como por exemplo o painel de instrumentos, agora um display TFT a cores de alta visibilidade com 5 polegadas. São quatro os tipos de visualização da velocidade e rotação do motor, selecionáveis de acordo com a preferência do condutor, que pode usar a tecnologia multi-color line para ativar o shift light, indicador de mudança de marcha, indicação do nível/consumo de combustível, seleção do modo de pilotagem e parâmetros do motor e indicador de marcha engatada. Toda a gestão destas preferências é feita por botões no punho esquerdo.

 

O sistema de conectividade Honda Roadsync com a tecnologia HSVCS -- Honda Smartphone Voice Control System, estreia na CB 1000R e permite que o smartphone seja conectado o que possibilita desfrutar de facilidades como gestão de chamadas telefônicas, mensagens, seleção de músicas e navegação durante a pilotagem. Para tal é necessário usar capacete com sistema de áudio e microfone incorporado, que se conecta ao smartphone e painel de instrumentos via Bluetooth. A gestão do sistema HSVCS também pode ser feita a partir dos botões do punho esquerdo do guidão. Uma porta USB-tipo C localizada sob do banco do passageiro permite recarrega de smartphones.

 

MotoR


• Quatro cilindros em linha, derivado do motor da CBR 1000RR

• Potência de 142,8 cv e torque de 10,2 kgf.m

• Sistema de acelerador eletrônico TBW -- Throttle By Wire
• Injeção eletrônica PGM-FI reprogramada, melhor resposta ao acelerador
 

O motor DOHC quatro cilindros em linha de 998 cc da CB 1000R tem sua origem na CBR 1000RR Fireblade. Adaptado para o uso na naked, a faixa vermelha do contagiros começa a 11.500 rpm, com o limitador de rotação entrando em ação às 12.000 rpm. A CB 1000R 2022 recebeu afinações otimizadas no sistema PGM-FI, o que resultou em entrega de potência mais progressiva e melhores respostas ao acelerador.

O elevado torque, que é sentido especialmente na faixa entre 6.000 e 8.000 rpm, oferece uma experiência de pilotagem entusiasmante, permitindo acelerações rápidas e retomadas de velocidade que praticamente dispensam o uso intensivo do câmbio.


A nova caixa do filtro do ar assim como os dutos de admissão e o próprio filtro do ar proporcionaram melhoria na admissão de ar no motor. Tal mudança reduziu as perdas de pressão, alimentando de modo mais eficaz os corpos de borboleta de 44 mm de diâmetro ligados a câmaras de combustão cuidadosamente desenhadas, onde trabalham pistões de alumínio forjado.

O escalonamento do câmbio privilegia acelerações poderosas, especialmente entre os 30 e os 130 km/h. A nova embreagem assistida/deslizante exige mínimo esforço para seu acionamento e é perfeitamente dimensionada para reduções rápidas e fortes, típicas da pilotagem esportiva.

O escape 4-2-1, com 4 catalisadores de curtas dimensões dentro da câmara principal, além de contribuir para a redução geral do peso, favorece a potência em médias rotações. A sonoridade foi aperfeiçoada e acima das 5.500 rpm a “voz” do motor da CB 1000R fica mais profunda e intensa.
 

Sistemas eletrônicos do motor

• Três modos de pilotagem padrão mais um personalizável

• Três níveis de potência, freio-motor e controle de tração HSTC
• Quickshifter (exclusivo Black Edition)

 

O sistema TBW -- Throttle By Wire de acelerador eletrônico permite ao condutor um controle preciso do potente motor da CB 1000R. Três são os modos de pilotagem disponíveis de série mais o modo USER, personalizável. A seleção dos modos é realizada no punho esquerdo, com visualização pelo painel de instrumentos TFT.
 

São três níveis de potência (P), freio-motor (EB) e controle de tração (HSTC) disponíveis; o sistema HSTC também pode ser desativado. Estes três modos oferecem diferentes combinações de cada parâmetro.

O modo RAIN usa a definição de potência mais baixa e menos agressiva e efeito freio-motor médio e controle de tração elevado. Níveis mais baixos de potência e de torque são determinados para as três primeiras marchas.

O modo STANDARD usa níveis médios de potência, freio-motor e controle de tração. Este modo suaviza a entrega de potência em primeira e segunda marchas, e usa uma curva pouco abaixo da do modo SPORT, com torque reduzido quando o acelerador está parcialmente aberto.

O modo SPORT usa o nível mais elevado de entrega de potência e os níveis mais baixos de freio-motor e de controle de tração, oferecendo assim o máximo de potência e torque em todas as seis marchas e em toda a faixa utilização, com o mínimo de intervenção do sistema HSTC.
 

Finalmente, o modo USER permite ao condutor escolher entre três definições de cada parâmetro e registra tais opções.
 

Ciclística

• Chassi monotrave tipo Diamond de aço

• Suspensão dianteira Showa SFF-BP regulável

• Suspensão traseira monobraço, monoamortecida, regulável
• Freio dianteiro com pinças radiais
 

A parte ciclística da CB 1000R não sofreu alterações para 2022. O chassi de aço monotrave tipo Diamond tem duas robustas placas de alumínio na região do eixo que liga a longa balança de suspensão traseira (574,2 mm) tipo monobraço ao chassi. O cáster é de 25° e o trail de 100 mm. A distância entre eixos tem 1.452 mm e o peso a seco é de 200 kg para a versão CB 1000R e 201kg para a exclusiva versão Black Edition. A distribuição do peso entre a dianteira e a traseira é de 48,5% -- 51,5%.
 

A posição de pilotagem permite uma natural inclinação à frente do condutor graças ao triângulo formado pelo guidão largo de alumínio, banco a 830 mm de altura do solo e pedaleiras levemente recuadas. O tanque de combustível é largo, mas com reentrâncias laterais para dar espaço aos joelhos.
 

A suspensão dianteira é uma Showa SFF-BP -- Separated Function Fork Big Piston, com amortecimento em uma das bengalas e a função de mola na outra. Tal arquitetura permitiu reduzir o peso e conciliar plena eficiência e conforto em uma ampla gama de utilizações. O monoamortecedor traseiro Showa possui regulagem da pré-carga da mola e do amortecimento em extensão.
 

A frenagem com sistema ABS de dois canais está a cargo de cálipers de freio de quatro pistões em montagem radial que atuam em discos flutuantes de 310 mm de diâmetro. Atrás o disco tem 256 mm de diâmetro e cáliper de dois pistões. As novas rodas de sete raios em alumínio fundido e de design elaborado exalam elegância e ousadia; o pneu traseiro tem medida 190/55 ZR17 e à frente o pneu é 120/70 ZR17.




Preço, cores, garantia


Aa Honda CB 1000R e Honda CB 1000R Black Edition tem garantia de três anos, sem limite de quilometragem, além do Honda Assistance (assistência 24 horas) durante o período que durar a garantia.
 

A chegada às concessionárias de todo o Brasil será no mês de abril. O preço sugerido para a CB 1000R (base Distrito Federal) é de R$ 69.000,00 e as cores disponíveis são vermelho metálico e prata metálico. 


Para a CB 1000R Black Edition o preço sugerido é de R$ 76.750,00 na cor preto perolizado.

sábado, 26 de fevereiro de 2022

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Novo C3 combina versatilidade e originalidade em cores e acessórios. Com muita força e personalidade, o Novo C3 contará com treze opções de combinação de cores e muita customização. Espaço, conectividade e design vão garantir uma experiência única ao novo hatch da Citroën.

 



O Novo C3, primeiro veículo revelado de uma família de três modelos desenvolvidos e fabricados na América do Sul para os próximos três anos, é um hatch moderno com design único. Com muita força e personalidade, a Citroën expressa toda a sua originalidade no modelo que foi cuidadosamente pensado para o mercado brasileiro e sul-americano.

Além do conforto assinado pela Citroën e um dos melhores espaços internos do seu segmento, o Novo C3 chegará com um portfólio de cores variadas, bem como um extenso catálogo de acessórios, criado para que cada cliente possa ter uma experiência única de customização do modelo.

O Novo C3 aposta na tendência bitom, com uma linha de separação nítida entre a carroceria e o teto em cores diferentes, disponibilizando um amplo leque de combinações para os clientes. Ao todo serão treze opções de customização disponíveis. Uma dessas combinações, revelada no ano passado, é o Novo C3 com a carroceria azul – a Spring Blue – com o teto branco. Os clientes também terão a opção do teto na cor preta, que poderá ser combinada com as demais cores de carroceria que estarão disponíveis para o modelo, como a Cinza Artense, por exemplo, que fez um grande sucesso na série especial do C4 Cactus, a X-SERIES.  

Para ter o jeito e a cara de cada cliente, o Novo C3 contará com mais de 150 combinações entre suas versões, cores e muitos acessórios! E tudo isso para oferecer muitas possibilidades de personalização para todos. Esse desenvolvimento foi baseado nas preferências dos clientes brasileiros e da região e contou com a participação das equipes Citroën de cada país em que o modelo será comercializado, para melhor se ajustar às preferências dos clientes de cada mercado.

O painel do Novo C3 é um exemplo dessa customização e chegará com duas opções de cores: Cinza Steel ou o Azul Metálico. E tudo isso - cores, acessórios, tipo de materiais e acabamentos – deixará o Novo C3 com inúmeras opções de personalização e com a cara de cada cliente!

Com toda tecnologia e estrutura de desenvolvimento na América do Sul, a Citroën mantém a sua estratégia de oferecer veículos modernos, alinhados às necessidades e desejos de seus clientes. Tudo isso com muito estilo, linhas atraentes e arrojadas, qualidade superior, ótimos equipamentos e um custo de manutenção cuidadosamente estudado para garantir a máxima competitividade ao modelo da Citroën.

Ideal para as nossas ruas e estradas, o Novo C3, primeiro modelo anunciado do projeto C-Cubed e fabricado em Porto Real, no Rio de Janeiro, terá sua estreia em breve. Acompanhe mais detalhes sobre o Novo C3 no site: https://citroenbr.com.br/novo-c3

 

Coluna Minas Turismo Gerais

 


Coluna Minas Turismo Gerais 


Jornalista Sérgio Moreira



15º Salão do Turismo da Abav-MG 

Salão do Turismo da ABAV MG em 2020 no Dayrell Hotel


O próximo Salão do Turismo da Associação Brasileira de Agências de Viagens de Minas Gerais (Abav-MG), será realizada dia 25 de março, das 9h às 18h, nos salões de eventos do  Dayrell Hotel & Centro de Convenções, em Belo Horizonte. O evento é considerado um dos mais importantes acontecimentos turísticos da capital mineira e reúne profissionais especializados do setor, entre eles, agentes de viagens, empresários e jornalistas.


O salão anterior, realizado em março de 2020, bateu recorde de estandes, inscrições antecipadas e público. A estimativa é que o evento de 2022, ultrapasse os números do 14º Salão do Turismo, gerando a movimentação do mercado e a projeção de novos negócios.

Diretoria da ABAV/MG


Ao decorrer da feira, serão realizadas 5 palestras que têm o objetivo de capacitar agentes de viagens e mostrar as novidades do mercado. O presidente da Abav-MG, Peter Mangabeira, afirma que a feira traz para o Turismo novas oportunidades, ressalta também a importância da participação no 15º Salão do Turismo e acentua o quanto é importante o trabalho em equipe durante a crise. Informações https://abavmg.com.br/agenda/agenda_detalhes.asp?id=19

Connection  destaca os 50 anos do Festival de Cinema


Palácio dos Festivais


Em sua quinta edição, o Connection se apresenta com uma proposta inovadora de imersão para debater a relação entre o Cinema e o Turismo. O evento híbrido internacional ocorrerá em Gramado, de 11 a 13 de maio. O destino gaúcho é um case no que se refere à sétima arte e à atividade turística. Além de sediar a programação, Gramado tem experiência de sobra para compartilhar com outros destinos que buscam seguir um caminho semelhante.

Com a grade temática ainda em formação, o Connection anunciará em breve os primeiros palestrantes e a sua programação. Nas duas manhãs do evento, o conteúdo ocorrerá no tradicional Palácio dos Festivais. Nas tardes e noites acontecerão experiências imersivas em roteiros e atrativos de Gramado, para que os participantes sintam e vivenciem na prática a atmosfera do destino.

CEO do Connection, Marta Rossi


"O Connection vai ser um evento diferente, conectado com as tendências do mundo moderno e um palco onde os protagonistas serão os participantes. Vamos discutir a relação entre o Cinema e o Turismo, apontando tendências para o futuro das viagens e do universo cinematográfico. O Connection é único, um novo jeito de levar conteúdo e experiências", projeta a CEO do Connection, Marta Rossi.

Durante a imersão, destinos nacionais e internacionais apresentarão suas histórias e práticas que aliam a arte cinematográfica ao desenvolvimento do turismo. Além disso, as tendências globais para o futuro entrarão na pauta dos debates, discutindo temas como viagens espaciais, cidades inteligentes e a transformação da economia.

Há quase cinco décadas o Festival de Cinema de Gramado faz com que o cinema brasileiro seja valorizado e incentivado. E junto à emoção e ao encantamento oferecidos pela Sétima Arte, está o impacto das produções cinematográficas no turismo brasileiro e mundial. A relevância do seu papel e o cinquentenário do Festival também serão destaques desta edição do Connection.

"Estamos muito felizes com a realização do Connection com o tema relacionado ao Festival de Cinema, que completa 50 anos. É um momento muito especial em que podemos usar o nosso festival como exemplo de um evento que colocou Gramado no mapa da Cultura e do Turismo no Brasil. Gramado tem uma dívida eterna de gratidão com o Festival. Foi a partir da realização deste evento que a cidade se mostrou ao Brasil buscando a posição de destaque que possui hoje", destaca a presidente da Gramadotur, Rosa Helena Volk.


 presidente da Gramadotur, Rosa Helena Volk

O Connection acontece de 11 a 13 de maio de 2022, em Gramado, com o tema "Da Ficção à Realidade: O Futuro das Viagens". A realização é da Rossi & Zorzanello Feiras e Empreendimentos, em parceria com a Gramadotur. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site www.festurisgramado.com/connection e no perfil oficial do evento no Instagram @connection_experience. 

Encontro da hotelaria

Pouso Alegre poderá ter o Encontro da Hotelaria

Pouso Alegre, provável sede da 21ª edição do ENCONTRO DA HOTELARIA, depois de passar por treze cidades mineiras: Belo Horizonte, Caxambu, Poços de Caldas, Juiz de Fora, Ouro Preto, Montes Claros, Governador Valadares, Capitólio, Uberlândia, Monte Verde, Confins – Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, Tiradentes e Brumadinho.

O coordenador da FBHA/MG, Marcos Valério Rocha e o 
presidente da FBHA, Alexandre Sampaio

Para Marcos Valério Rocha, coordenador do escritório regional FBHA em Minas Gerais, idealizador e organizador do evento, ‘realizar a vigésima primeira edição em Pouso Alegre, tem uma grande relevância, devido a sua importância econômica e logística, segunda maior cidade do Sul de Minas Gerais, e um polo de desenvolvimento e de oportunidades de bons negócios’.

O evento é uma ótima oportunidade para os profissionais do setor atualizarem, capacitarem, adquirirem novos conhecimentos e fazerem bons negócios, além da alegria de reencontrar pessoalmente os amigos e parceiros.

A programação do evento abordará temas pertinentes para este momento de retomada do setor turístico e hoteleiro brasileiro, em especial do sul de Minas Gerais. Com a participação de renomados profissionais, que apresentarão análises, tendências e soluções para a recuperação e o crescimento do setor nos próximos anos.

O ENCONTRO DA HOTE LARIA, um dos mais importantes eventos da hotelaria brasileira, é promovido pela Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação – FBHA, e tem o apoio da Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Pouso Alegre e da Confederação Nacional do Comercio de Bens, Serviços e Turismo – CNC.

www.encontrohotel.com.br https://youtube.com/c/EncontroHotelaria

BH Convention Bureau

Erica Drumond, diretora do Ouro Minas Hotel


A empresária Erica Drumond, diretora do Hotel Ouro Minas, que ano passado completou 26 anos de atividades, está exercendo o cargo de presidente do BH Convention & Vistors Bureau. A eleição da nova diretoria deverá ser realizada em março, com uma nova etapa na entidade que congrega do trade turístico da capital mineira. Erica Dumond dentro de seus projetos para o BH Convention está a união de todos os setores seja público e privado para alavancar o mercado de eventos em BH, que é conhecida como uma cidade de turismo de eventos, simpósios, convecções, congressos, além das atrações turísticas da cidade e na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

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  @sergiomoreira63 
 sergio51moreira@bol.com.br

 

 

 

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Em ação emergencial, Serviço Geológico do Brasil está mapeamento as áreas afetadas por deslizamentos em Petrópolis O órgão também vai dar apoio na avaliação de riscos em unidades museológicas do Museu Imperial e Palácio Rio Negro

 

Equipe do SGB-CPRM percorre áreas para análise de risco em Petrópolis. Solapamento da margem direita do afluente do rio Piabanha

 

O Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM), juntamente com o Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (DRM) e a Prefeitura de Petrópolis estão realizando o mapeamento emergencial das áreas de risco, após os deslizamentos registrados desde a terça-feira, dia 15/02, em Petrópolis (RJ), que causou 178 mortes, sendo considerada a maior desastre.


Os geólogos iniciaram as atividades neste sábado, 19/02. Atendendo pedido da Defesa Civil municipal, já concluíram vistoria para levantamento das zonas instáveis nos bairros Mosella, Moinho Preto e Serra Velha. Uma equipe de engenheiros cartógrafos também participa do trabalho, realizando levantamento macro da região com imagens de drones.


O geólogo Thiago Dutra, que está participando da força-tarefa pelo SGB-CPRM, explicou que o relevo da região possui favorabilidade a processos de deslizamentos causados pelo excesso de chuva, que neste evento chegou a registrar precipitação de 260 mm em seis horas. “O relevo é muito acidentado e não tem espaço para consolidar a ocupação humana. Além do terreno naturalmente instável pelo processo de erosão, há cortes verticais, descarga de águas servidas, que aumentam o contexto de desestabilização das rochas”, relatou.


O SGB-CPRM também vai dar apoio no mapeamento emergencial de riscos em unidades museológicas. O órgão está atendendo solicitação do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, ligado ao Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR), que por sua vez recebeu a demanda do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) sobre os riscos às unidades do Museu Imperial e Palácio Rio Negro.


O objetivo é obter o levantamento topográfico, a avaliação do solo das áreas afetadas, bem como a indicação de procedimentos e soluções para as demandas identificadas. De acordo com o chefe do Departamento de Gestão Territorial, Diogo Silva, a preocupação manifestada pelo Ibram é para um eventual risco de atingimento das estruturas e do patrimônio cultural associado.

Região do Centro Histórico de Petrópolis, próxima ao Morro Caxambu, onde é possível ver as cicatrizes dos deslizamentos do dia 15/02. Foto tirada no Parque Natural Municipal de Petrópolis.


Além do trabalho de campo, os geólogos, engenheiros e geógrafos precisam efetuar atividades de escritório relacionadas ao gerenciamento do evento extremo. As áreas de risco identificadas precisam ser cadastradas, é feito um registro de desocupação e uma notificação para que as áreas vulneráveis sejam desocupadas.


O SGB-CPRM é responsável no âmbito do governo federal por produzir mapas que auxiliam na prevenção de problemas relacionados aos desastres de origem geológica, seguindo as diretrizes e objetivos estabelecidos pela Política Nacional de Proteção e Defesa Civil, instituída pela Lei Nº 12.608/2012, de forma a estabelecer ações voltadas à prevenção, mitigação, preparação, recuperação e resposta aos desastres, envolvendo de maneira integrada a União, Estados e Municípios.

 

Janis Morais

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