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terça-feira, 13 de setembro de 2011

JAC Motors Brasil - Teste de Rodagem J6

Um vídeo de test-drive e uma vida, a de Sérgio Habib
Em 1998, quando iniciei minha carreira de Editor de caderno de automóveis conheci um empresário de São Paulo, que me chamava a atenção nos contatos com os jornalistas pela exatidão com que apresentava dados e números sobre o setor automotivo, mundial, nomeadamente, o brasileiro. O nome dele era Sérgio Habib, o sócio privado brasileiro do consórcio francês PSA responsável pela construção das linhas de montagem  da Pegeout e da Citroën, em Porto Real, no Estado do Rio de Janeiro, onde a Citroën produz o Xsara Picasso. 
Fui um dos jornalistas brasileiros convidados de Sérgio Habib para o lançamento desse vitorioso carro, na Espanha, em 2001. Hoje, o modelo já vendeu 100 mil unidades no Brasil. Sérgio não participa mais do PSA, mas é o dono das 97 concessionjária Citroën no Pais, número que pretende aumentar para 145, nos próximos três anos.
Não tenho nenhuma procuração para defender ou enaltecer Sérgio Habib, tanto como empresário como ser humano. O que conheço dele pelo contato que tive é que se trata de um empreendedor de sucesso, um homem honrado e um profissional do ramo automotivo com uma grande experiência, iniciada em 1991, quando trouxe para o Brasil o Citroën Xantia. Quando no último Salão do Automóvel de São Paulo, no ano passado, assisti o Sérgio Habib cercado de empresários chineses donos da JAC Motors apresentando os carros da marca pela primeira vez no Brasil, tive a certeza absoluta de que seria mais um dos seus investimentos de sucesso.
Perguntei a Sérgio que garantia ele tinha dos chinenses de que esse carro não seria de boa qualidade. Ele me olhou e disse: "Arnaldo, esses carros passaram por todas as modificações que eu indiquei à fábrica para poderem rodar no Brasil sem problemas e percorreram 1 milhão de quilómetros pelo país afora antes de serem expostos aqui no Salão. Posso te garantir que o JAC vai ser um sucesso no Brasil".
Não acredito de maneira nenhuma que com a sua experiência, profissionalismo e honestidade, Sérgio, primeiro,  como a gente diz, botasse,a mão em cumbuca, e, segundo, trouxesse os JAC para queimar seu filme e arranjar um problema para a sua vida e perder dinheiro. esse não seria o Sérgio habib que o Brasil conhece e particularmente os jornalistas especializados em automóveis.
Há pouco quando abri meu e-mail e vi o vídeo enviado pelo assessor de Imprensa da JAC Motors, jornalista Eduardo Pincigher, mostrando um pouco do teste do JC, rodei o filme em minha memória dos fatos vividos com Sérgio Habib e não pude deixar de escrever este texto de livre e expontanea vontade. Na verdade, também instado pelo fato de Sérgio implantar no País  com os JAC uma nova filosofia de conforto e segurança, oferecendo de série itens que ao longo da história, sempre foram adquiridos como opcionais encarecendo visivelmente o preço inicial dos veículos. 
Estou falando de freios ABS, com EDB, sensores de marcha a ré, faróis de neblina, faróis dianteiros com ajuste elétrico de altura, espelhos elétricos com sinaleiras nos retrovisores laterais, ar condicionado digital, seis anos de garantia, além dos itens de série tão conhecidos dos brasileiros: trio elétrico, rodas de liga leve, e mais recentemente o air bag. Os JAC são carros completos, mesmo, com preços sensivelmente mais baixos que os concorrentes.
Sérgio tem tanta certeza da qualidade dos modelos JAC, o J3, J3 Turin, J5, J6 e J6 Diamond, de sete lugares que abriu 50 concessionárias da marca no mesmo dia em todo o Brasil. Na verdade, quem ganha com avanços como este é o consumidor brasileiro.  Quem diria que tudo começou com o ex-presidente Collor de Melo que chamava os carros produzidos no Brasil de "verdadeiras carroças".
Assista o vídeo e faça a sua avaliação. 


2 comentários:

  1. Arnaldo, o JAC entortou o pedal de freio no teste da Quatro Rodas. Apenas confirma as suspeitas sobre má qualidade do material empregado. O que é uma pena.

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  2. Quero aproveitar a oportunidade e fazer um apelo a você, que venho fazendo há mais de 10 anos a todos que escrevem sobre trânsito/veículos/transportes/estradas: cobre do sistema repressivo de trânsito uma ação mais firme contra essa prática criminosa de dirigir à noite apenas com as lanternas acesas. Estão atropelando e matando velhos e crianças aos magotes. "Ah, as ruas são iluminadas, eu enxergo bem...". É o que dizemn esses chacinadores. Mas não tem um só lugar no mundo onde isso seja possível, não é possível nem mesmo no sul do Brasil. De modo que, ao apelar aos motoristas para que acendam os farois durante o dia, para aumentar a visibilidade do veículo em relação ao pedestre e a outros veículos, aproveite para dizer a eles que os farois devem ser mantidos acesos à noite. Assim exigem TODOS os códigos de trânsido do mundo, inclusive o nosso. Infelizmente, o nosso diz que isso não constitui falta grave. Falta grave para os nossos legisladores e passar a 60km/hora num local onde a sinalização indica a40km/hora (privilégio dos fabricantes de radar, que conseguiram até reduzir o tempo do sinal amarelo para aumentar o volume de multas e, consequentemente, a arrecadação deles e dos parceiros, os governos).

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