A Renault está rindo à toa e tem motivo para isso. O Brasil foi, após a França, o país onde a marca mais vendeu automóveis no mundo. Esse desempenho, de acordo com a Assessoria de Imprensa da Renault do Brasil, foi o melhor até o momento e levou a Renault a uma participação de 5,6% do mercado e um volume de 16.237 carros emplacados. “No ranking acumulado do ano, o Brasil ocupa o 3º lugar da Renault no mundo“, acrescenta.
De acordo com a Assessoria de Imprensa, os bons resultados surgiram depois do lançamento do modelo Novo Sandero, em maio, que impulsionou as vendas, em julho, em 18,5%, em relação ao mesmo período do ano passado. O que chama a atenção é que nesse período o mercado automotivo teve um crescimento de apenas 0,9%, também em relação a 2010.
O pivô desse quadro foram as 8.689 unidades vendidas do Novo Sandero (incluindo a versão Stepway) que alcançou o 7º lugar no ranking dos veículos de passeio mais emplacados no mês de julho. Para esse resultado, contribuiu o primeiro mês de vendas da versão com câmbio automático.
A Renault cita o exemplo de Florianópolis, onde o carro foi o mais vendido da cidade em julho. Outro destaque foi o utilitário Master, que bateu recorde histórico de vendas em Julho com 726 emplacamentos (o último recorde fora em dezembro de 2010).
Outro motivo de comemoração é que esses números levaram a Renault do Brasil a alcançar, em julho, o 2º lugar no ranking mundial da Renault, atrás apenas da França. É o melhor desempenho do ano até o momento, com participação de mercado de 5,6% e volume de emplacamentos de 16.237 unidades.
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Está tudo muito bem, muito bonito, mas não custa esperar pela opinião do titular do blog. Os carros franceses fabricados no Brasil não carregam boa reputação, no entendimento de grande parte dos consumidores. Também é verdade que se pode observar um aumento significativo da frota de Peugeot e Renault, ao menos nas ruas do Rio. Aguardo os resultados dos testes e as considerações sempre abalizadas do Sr. Martins Moreira.
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