Pesquisar este Blog do Arnaldo Moreira

sábado, 31 de dezembro de 2016

Brasil voltou a ser o país do futuro também no setor. Futuro não se sabe realmente qual será em 2017


Coluna 
MECÂNICA ONLINE®

31 | Dezembro | 2016 



Marcas do que se foi, 

sonhos que vamos ter
Parte 1

Todos os anos surge a música que nos faz lembrar dos momentos que passamos, recordamos agora e vamos sonhar no futuro que se aproxima. 


É mais um ano que vai ficando na lembrança e deixando suas marcas na história. E não é diferente quando o assunto é automóvel, quais as marcas que ficamos e quais os sonhos que vamos ter em 2017?

Acompanhamos de perto os principais momentos de um ano difícil para o mercado como um todo, com fortes quedas nas vendas de caminhões e também de automóveis, mas a indústria sempre manteve seu otimismo para conquistar novos e mais consumidores, onde o Salão do Automóvel foi o grande momento de confirmar essa vontade.


A Mercedes-Benz do Brasil que no início do ano apresentou seus novos SUVs GLC e GLE Coupé, mostrou suas esperanças no Brasil ao completar 60 anos de presença em nosso mercado com a inauguração de uma fábrica em Iracemapólis, SP. 

A Sprinter também ganhou atualização, mas uma evolução completa ficou por conta do novíssimo Classe E.

O modelo marca a apresentação mundial de diversas inovações técnicas. Elas proporcionam uma condução confortável e segura, com uma nova dimensão na assistência ao condutor. 


Sistemas de informação, entretenimento e controle integram o conceito Intelligent Drive e oferecem uma experiência de condução semiautônoma, que já poderiam fazer parte dos sonhos que vamos ter, transformando o futuro em realidade.

Da mesma forma são exemplares a carroceria de baixo peso e os números recordes na aerodinâmica, que estabelecem os padrões de eficiência. 


A soma dessas inovações torna o Classe E o sedã mais inteligente do segmento.

A Honda apresentou no Brasil o Novo Civic Geração 10. A maior e mais extensa renovação do modelo em toda sua história resultou na criação de um automóvel mais sofisticado, espaçoso, seguro e tecnológico, com eficiência e desempenho.

Mais uma vez observamos que o futuro já se mistura com o presente. Ao desenvolver o novo Civic, os designers e engenheiros da Honda tinham como objetivo entregar um sedã mais esportivo e premium, que resgatasse as proporções mais agressivas e o porte mais atlético das gerações anteriores, com um claro avanço do design para o futuro. Eles conseguiram. O modelo é destaque por onde passa.

E nossas ruas realmente ficaram mais futuristas! Logo no início do ano a picape Fiat Toro chega esbanjando não apenas em design, mas em tecnologias, itens de série e acabamento. 


O sucesso toma as ruas brasileiras e “rouba” clientes de outros segmentos.

O Mobi também é uma das marcas de 2016. O subcompacto bem que tentou ser revelação, pegando carona na picape, mas não foi bem de crítica. Inicialmente com motorização quatro cilindros, apenas em novembro passa a ser oferecido com uma motorização renovada e muito mais eficiente, com três cilindros e inovações.

O Uno 2017 foi escolhido para estrear a nova família global de motores FIREFLY da FCA, com versões 1.0 três cilindros e 1.3 quatro cilindros. 


Pequenos mas poderosos, eles oferecem o maior torque de seus respectivos segmentos aliado a baixo consumo de combustível, além de reduzido nível de emissões.

Continuando falando sobre a FCA, a pernambucana Jeep revela um novo modelo global que faz estreia em primeira mão no mercado brasileiro. 


Veículo nacional mais tecnológico, o Jeep Compass traz itens de segurança como controle de velocidade adaptativo e alerta de colisão com frenagem automática.

Os motores 2.0 Tigershark (flex) e 2.0 Multijet II (único diesel no segmento) trazem força e eficiência, aliados a câmbio automático de 6 ou 9 marchas, que podem combinar com a capacidade off-road sem igual no segmento com o avançado sistema de tração 4x4 Jeep Active Drive Low. A boa relação entre custo e benefícios já resultam em filas de espera para o modelo.

A Volkswagen manteve sua trajetória de renovação e principalmente conectividade. Novo Gol e Novo Voyage passam a ser equipados com a família de motores mais moderna do mercado brasileiro; o motor 1.0l de três cilindros Total Flex, da família EA211, muito mais eficiente em termos de performance e economia de combustível, com melhora na eficiência energética de até 11%.

A nova Saveiro é a primeira de sua categoria com controles eletrônicos de estabilidade (ESC) e de tração (ASR), freios ABS com função off-road e controle de partida em rampa (hill hold) que proporciona mais prazer ao dirigir; freio a disco nas quatro rodas é uma exclusividade no segmento e garante muito mais precisão e segurança na frenagem.

Mas a revolução realmente acontece com o lançamento do Golf Comfortline com motor TSI Total Flex de 125 cv (92 kW) e torque de 200 Nm (20,4 kgfm), combinando com o câmbio de 6 marchas. 


Modelo é equipado com Controle de Estabilidade (ESC) e traz recursos como o Sistema de Frenagem Automática Pós-Colisão e 7 airbags. 

Mais da metade do portfólio da Volkswagen no Brasil conta com a tecnologia TSI.

O segmento de sedãs realmente foi animado em 2016. A Chevrolet lançou a segunda geração do Cruze. 


Maior, mais leve e completo, conta com a opção do inédito motor turbo Flex com injeção direta e Stop/Start, que une a potência específica de modelos esportivos e o baixo consumo de combustível de compactos populares.

Modelo traz sistemas semi-autônomos de auxílio à condução em manobras de estacionamento e em casos de saída involuntária de faixa; lista de itens de segurança agora inclui alerta de colisão e de ponto cego.

Atual líder na venda de automóveis no Brasil, a Chevrolet manteve seu ritmo constante de atualização de produtos - considerando design e tecnologia. 


Em aproximadamente seis meses, foram meia dúzia de lançamentos: Novo Cabalt, Nova S10, Novo Trailblazer, Novo Cruze, Novo Onix e Novo Prisma. Não é fácil “mexer” em time que está ganhando, mas a marca foi feliz em suas alterações.

Design do Onix foi atualizado seguindo a atual linguagem global da marca, com mudanças significativas na dianteira, traseira e no interior do carro. 


Entre as novidades o modelo ganhou direção elétrica, OnStar, MyLink com Android Auto e Apple CarPlay, sensor de estacionamento, faróis com LED, monitoramento da pressão dos pneus, entre outros.

A nova geração de motores, transmissão de seis marchas, pneus verdes e novos conjuntos de suspensão e de freios compõem o sistema ECO e resultaram na economia no consumo de combustível próximo de 18%, segundo dados da própria Chevrolet.

A Ford lançou no Brasil a Nova Ranger, introduzindo a linha também vendida na Europa, Ásia e outros mercados. 


O modelo é a primeira do segmento a vir com cinco anos de garantia. Além de design imponente, com nova grade e faróis, a Ranger ganhou um interior mais requintado e tecnologias inéditas de assistência ao motorista, como piloto automático adaptativo e alerta de colisão.

Mecânica passou por avanços nos motores 2.2 e 3.2 Diesel e 2.5 Flex, direção elétrica e controle eletrônico de estabilidade de série.

Mas talvez uma das grandes e boas novidades no mercado, principalmente para quem procura uma interessante relação entre investimento e tecnologias no mercado automotiva, combinando o futuro com o presente foi o lançamento do Fusion 2017, um carro com inteligência, performance e design marcados pela esportividade e acabamento interno de muita elegância. 


No Brasil o modelo é oferecido nas versões turbo EcoBoost de 248 cv e com motor flexível.

O novo Fusion é o primeiro da categoria a oferecer assistente de frenagem autônoma com detecção de pedestres, sistema operado por radar e sensores que ajuda a evitar atropelamentos e colisões. 


Tem ainda piloto automático adaptativo com “stop and go”, alerta de colisão com assistência de frenagem autônoma e estacionamento automático de segunda geração. 

Outro avanço é novo sistema de conectividade SYNC 3 com tela de 8 polegadas e acesso a Apple CarPlay e Android Auto.

As novidades incluem ainda a grade dianteira redesenhada com sistema de fechamento ativo, sistema similar ao usado nos carros de corrida para melhorar a refrigeração do motor e a aerodinâmica, faróis Full LED, lanternas traseiras amplas e rodas de 18 polegadas.

Também referência em carros automáticos, o Fusion traz o seletor E-shifter no lugar da tradicional alavanca de câmbio.

O ano já vai terminando, então vamos dividir o texto para manter a qualidade e começar 2017 falando do passado, mas sem nunca perder as perspectivas de futuro e presentes melhores. 


Um ótimo ano novo para todos nós e voltamos a nos encontrar no próximo dia 10! “Marcas do que se foi / Sonhos que vamos ter / Como todo dia nasce / Novo em cada amanhecer.

==================================

Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/
--
MECÂNICA ONLINE® | Mecânica do jeito que você entende
Portal - Revista multimídia - Treinamentos Online e CDs interativos
Olá Agradecemos seu interesse e participação! Atenciosamente, Tarcisio Dias | tarcisio@mecanicaonline.com.br
Gerência de conteúdo Mecânica Online(R) 081-9-9242-1515 Vivo | Skype: mecanicaonline1 | Facebook: Mecânica Online [1](R) Caixa Postal 900 - Recife - Pernambuco - 50010-970 MEMBRO DA ABIAUTO - Associação Brasileira de Imprensa Automotiva MEMBRO DO ENGINE OF THE YEAR - Motor Internacional do Ano *************************************************** PORTAL MECÂNICA ONLINE® | Mecânica do jeito que você entende http://www.mecanicaonline.com.br [2] CENTRO DE TREINAMENTO MECÂNICA ONLINE® | O único Centro de Treinamento sobre Mecânica na internet http://www.mecanicaonline.com.br/ct [3] CDS INTERATIVOS MECÂNICA ONLINE® | http://www.mecanicaonline.com.br/cd [4] CANAL DE VÍDEOS MECÂNICA ONLINE® | http://www.youtube.com.br/mecanicaonline [5] MECÂNICA ONLINE® - Principal referência na internet brasileira entre as primeiras opções quando se pesquisa no Google sobre mecânica, desenvolve o primeiro Centro de Treinamento Online sobre mecânica através da internet e apresenta uma série de CDs interativos sobre mecânica - A coleção AutoMecânica. Em janeiro de 2015 completou 15 anos no ar oferecendo conteúdo com linguagem simples e objetiva do jeito que você entende. ========================================== Importante | Incluir essa mensagem na resposta ========================================== Links: ------ [1] https://www.facebook.com/pages/Mec%C3%A2nica-Online/197345560306743 [2] http://www.mecanicaonline.com.br/ [3] http://www.mecanicaonline.com.br/ct [4] http://www.mecanicaonline.com.br/cd [5] http://www.youtube.com.br/mecanicaonline

O setor automotivo passou por maus bocados este ano. Reviu várias vezes suas metas, viu as vedas despencarem mês a mês, mas "nem tudo está perdido". Há, afinal, esperanças de uma virada a partir dos setores agrícola e de transportes que se espera que prefiram adquirir novos veículos a gastar com manutenção. Seriam bem vindos novos recursos de segurança ativa para incluir no Inovar-Auto


Alta Roda 

Nº 921 — 31/12/16

 Fernando Calmon



NEM TUDO ESTÁ PERDIDO

O difícil ano de 2016 acaba com incertezas sobre o futuro e a velha política se sobrepondo ao ambiente econômico. 

Ao olhar agora para trás é fácil concluir que houve otimismo em excesso, intervencionismo exagerado e pouca avaliação sobre o futuro. 

Esse ambiente, ou melhor, caldo de cultura levou aos equívocos do Inovar-Auto em 2012 ao prever vendas de no mínimo 4,5 milhões de unidades em 2016/2017, incluídos veículos leves e pesados.

Aquele programa errou na dose em relação aos estímulos fiscais, embora acertasse ao induzir o rápido progresso na diminuição do consumo de combustíveis dos carros. 


Tudo indica que ao final de 2017 as exigências em relação à eficiência energética serão reforçadas como devem. 

Deixou um flanco aberto sobre itens de segurança. Estes exigem prazos mais dilatados de implantação e estão em ritmo de inovação bem mais acelerado no mundo. 

Novos recursos de direção semiautônoma, monitoramento de colisões, frenagem automática seriam itens de segurança ativa bem-vindos em uma regulamentação consensual e pragmática do Inovar-Auto II.

Como as coisas não aconteceram conforme se pensava, houve aflição geral em tentar adivinhar quando se chegaria ao fundo do poço. 


Em janeiro passado, os economistas da Anfavea achavam que, em 2016, a produção e as exportações subiriam 0,5% e 8,1%, respectivamente, representando uma ajuda na preservação de empregos. 

As vendas teriam encolhimento de modestos 7,5%, um alento em relação ao tombaço de 26,6%, em 2015, frente a 2014. 

O ano avançou e a associação dos fabricantes divulgou novas previsões: -5,5%, +21,5% e -19%, respectivamente. Houve reação nas exportações, porém o mercado interno afundou mais.

Mas nem tudo está perdido. A crise na indústria automobilística – a terceira de grande profundidade em seis décadas de história – deixou lições profundas. 


Há riscos mesmo em um mercado tão promissor como o Brasil. Épocas de ótima rentabilidade se alternam com as de prejuízos recuperáveis. 

As dificuldades levaram, por exemplo, a um programa de redução de jornada de trabalho com salários mais baixos em menor proporção bancados por fundos do governo e das empresas. Tanto que foi rebatizado de Seguro Emprego.

Embora a economia tenha enfrentado uma segunda queda consecutiva do PIB (2015 e 2016) – algo não observado no Brasil desde a Grande Depressão mundial de 1930 – o ano termina com algumas referências positivas. 


A inflação que chegou a quase 11%, em 2015, deve ficar, de forma até surpreendente, dentro do teto da meta este ano (6,5%) e no centro da meta, em 2017 (4,5%). 

Vai abrir espaço para queda da taxa básica de juros (Selic) para cerca de 10% até o final do próximo ano e provável aumento de confiança.

Os juros para financiamento de veículos também podem cair, apesar de inadimplência contar mais que Selic. 


Agricultura deve crescer 15%, em 2017, o que garante 0,75 p.p. positivo para o PIB. A frota de veículos envelheceu e mais compradores talvez prefiram comprar um veículo novo a gastar em manutenção.

Anfavea só divulgará suas previsões no começo de janeiro. Esta coluna, contudo, acredita em crescimento de vendas no mercado interno de até 9% em 2017. Hora de virar o jogo.

____________________________________

fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2


quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Ford tem novo Fiesta ´WRC para disputar o Campeonado Mundial de rali de 2017. Com 385 cv e quase 46 kgfm de torque, o Fiesta e um câmbio de sequencial de seis marchas usando embreagem multidisco


A Ford apresentou o Fiesta WRC que vai disputar o Campeonato Mundial de Rali do ano que vem, equipado com motor EcoBoost e projetado dentro das novas regulamentações técnicas da FIA. 

Baseado no novo Fiesta 2017, ele inaugura a tecnologia que será vista daqui para frente nos carros de rali do mundo.

O Fiesta WRC compartilha a mesma plataforma do carro compacto mais vendido da Europa, com um projeto totalmente novo para entregar mais força e aderência. 


Sua carroceria aerodinâmica exibe divisores dianteiro e traseiro e uma surpreendente asa traseira. Seu motor 1.6 EcoBoost especial gera 385 cv de potência e 45,89 kgfm de torque, com um ronco envolvente.

A nova caixa de câmbio sequencial de seis marchas com atuador hidráulico conta com embreagem multidisco e diferencial central ativo. 

A suspensão MacPherson com amortecedores Reiger é totalmente ajustável e o freio tem discos ventilados com quatro pistões monobloco.


Um sistema completo de aquisição de dados do chassi e do motor permite aos engenheiros realizar diagnósticos e desenvolvimento durante as provas, também exibidos em telas para o motorista e o navegador. 

A segurança foi aprimorada com uma gaiola de aço T45 soldada ao chassi e maior uso de espuma de absorção de energia, que aumentou de 60 litros para mais de 95 litros.

Sucesso nas pistas
Desde a sua estreia nas pistas o Fiesta tornou-se o modelo de maior sucesso nos ralis mundiais, com diferentes versões, como R1, R2, R5, S2000. 


Somente este ano, o Ford Fiesta R5 conquistou o número impressionante de 159 vitórias – mais do que qualquer outro carro da categoria –, além do segundo título consecutivo do Campeonato Europeu de Rali.

O novo Fiesta WRC já rodou mais de 6.000 quilômetros de testes e está pronto para enfrentar os grandes desafios do Campeonato Mundial de Rali.

"Há uma verdadeira sensação de entusiasmo em toda a equipe, e com razão, pois acredito que criamos algo extremamente especial no novo Ford Fiesta WRC”, diz Malcolm Wilson, diretor da M-Sport. 

“Posso dizer honestamente que é um dos carros mais impressionantes que já produzimos. Nenhuma despesa foi poupada e vamos começar a temporada de 2017 com o objetivo em mente de vencer", ressaltou
.

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Depois de entregar aos jornalistas carros com mais de 80 mil km rodados para avaliação, inclusive realizada pelo Blog - dia 15/10/16, link no final da matéria -, a JAC Motors lança programa de revisões gratuitas de 50 mil e 100 mil quilômetros. A promoção é válida para todos os modelos vendidos desde 2011. A ação é simples: o consumidor que seguir corretamente o plano de manutenção programada, realizando as revisões de 3.000 km, 10.000 km, 20.000 km, 30.000 km e 40.000 km de seu carro, ganhará a de 50.000 km sem qualquer ônus, que vale para as de 100 mil, 150 mil e 200 mil km


Prestes a completar seis anos no mercado brasileiro, no próximo mês de março de 2017, a JAC Motors reafirma o compromisso de longo prazo com seus clientes e promove uma ação inédita – e arrojada – no segmento de pós venda: revisões gratuitas em quilometragens múltiplas de 50.000 km. 


Além da própria manutenção aos 50.000 km, as revisões de 100.000 km, 150.000 km, 200.000 km e, assim, consecutivamente, não terão nenhum custo, nem mesmo a mão de obra.

Com uma alta fidelização no comparecimento às revisões, fruto, principalmente, da garantia de 6 anos, os clientes da marca serão premiados indistintamente com essa gratuidade. 

Ela será válida para toda a linha de carros de passeio (J2, J3, J3 Turin, J5 e J6) e SUV´s (T5 e T6) vendidos no Brasil, desde que o modelo tenha feito, naturalmente, as revisões anteriores.



Essa nova política de revisões sem nenhum custo começa a valer a partir de 1º de janeiro de 2017. 

Na prática, o cliente precisa ter efetuado todo o programa de manutenção preventiva (3.000 km, 10.000 km, 20.000 km, 30.000 km e 40.000 km) para ter direito a de 50.000 km. 



Depois disso, ele executa a de 60.000 km, 70.000 km, 80.000 km e 90.000 km para ganhar a de 100.000 km – e, assim, consecutivamente. 

Em média, o custo de revisões até 100 mil km vai cair 25% com a nova política de gratuidade. 



No caso do JAC T5 CVT, recém-lançado pela marca e que vem sendo um enorme sucesso de vendas, a economia para o proprietário, ao longo de 100 mil km, será de mais de R$ 1,6 mil do valor anteriormente desembolsado, reduzindo substancialmente o custo por quilômetro rodado.

“Quando estreamos em 2011 com a garantia inédita de seis anos sem limite de quilometragem, que, aliás, continua sendo exclusiva da JAC Motors, a verdadeira intenção era quebrar paradigmas no mercado automotivo. Dar gratuitamente essas revisões ao cliente é apenas mais um passo da JAC Motors em busca da excelência no pós venda”, explica Sérgio Habib, presidente da JAC Motors do Brasil.

No dia 30 de outubro, o Blog publicou a matéria de avaliação de um J3 Turim com mais de 98.000 km, que o leitor pode ler acessando no link:
http://blogdojornalistaarnaldomoreira.blogspot.com.br/2016/10/com-cerca-de-100-mil-quilometros.html


segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Quem comprar um Hyunday HB20 2016/16 Premium, automático, neste final de semana conseguirá um desconto de até R$ 7 mil. O carro pode ser comprado por R$ 57.235,00 até este sábado em qualquer concessionária da marca coreana

São Paulo, 26 de dezembro de 2016 – A rede de Concessionárias CAOA HB realiza, até este fim de semana, uma campanha com condições especiais envolvendo todas suas lojas no território nacional com descontos de até R$ 7.000,00.

O desconto de R$ 7.000,00 é válido para o modelo HB20 1.6, ano/modelo 2016/2016, Premium, automático que tem seu preço sugerido em tabela como R$ 64.235,00 e que até este sábado poderá ser adquirido por R$ 57.235,00.


A Hyundai CAOA possui ainda várias opções de catálogos para pronta entrega e em condições especiais como, por exemplo, Taxa Zero. As lojas CAOA contarão com plantão especial de vendas neste sábado, até às 14 horas.

No site www.caoa.com.br é possível verificar a loja mais próxima e outras ofertas imperdíveis. Promoção válida até 31 de dezembro de 2016 ou enquanto durarem os estoques.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Carros produzidos por peças fabricadas por impressoras 3D serão dentro de alguns anos processos que modificarão os tradicionais meios de criar automóveis-conceito. A VW já usa essa tecnologia super avançada. Conheça melhor essa maravilha da tecnologia

    


Mecânica Online®



Impressoras 3D já são utilizadas na criação de protótipos de carros e otimização da produção

O que era apenas a ideia de uma peça automotiva, um projeto criado por meio de software e visualizado na tela do computador, se torna palpável em poucas horas, ou mesmo minutos por meio da alta tecnologia das impressoras 3D.

Os equipamentos materializam, hoje, os projetos de veículos que estão sendo desenvolvidos pela engenharia para serem lançados no futuro.

Alinhada às mais avançadas tendências mundiais de fabricação, a tecnologia de imprimir em 3D é utilizada pela Volkswagen do Brasil para fazer peças que já estão auxiliando os funcionários no trabalho de produção de automóveis: com a chegada da tecnologia 3D, o processo de fabricação dessas peças teve ganho em produtividade, tempo, qualidade e padronização, otimizando também o uso de material.


Com a missão de “tornar real” os projetos, que ainda só existem no computador, das próximas gerações de veículos da Volkswagen do Brasil, a área de Engenharia de Protótipos tem contado com o auxílio de uma impressora 3D à base de resina líquida e laser.

Essa impressora fabrica algumas peças que vão compor os protótipos, os quais precisam representar fielmente o veículo que será lançado no futuro, inclusive funcionando, pois passarão por testes, entre os quais de durabilidade e segurança (crash).

“O protótipo é o primeiro modelo físico de um projeto de automóvel. Construir o protótipo é fundamental para verificar se o projeto desenvolvido pela engenharia atende às expectativas. Ao criar o protótipo físico, é possível analisar profundamente diversos aspectos, entre os quais o encaixe das peças, a fixação, montagem e possíveis interferências”, afirma o supervisor da Engenharia de Protótipos, Francisvaldo Gomes Aires.

A impressora 3D revolucionou o processo de criação dos protótipos de veículos. Em poucas horas, ou mesmo minutos, o equipamento fabrica (imprime) peças em resina para o carro protótipo que simulam as reais, com os mesmos formatos e medidas, entre as quais faróis, lanternas, telas de som, revestimentos de colunas, saídas de ar do painel de instrumento, calotas, entre outras.


Antes de serem “impressas”, essas peças são projetadas no software Magics, no qual é possível verificar até o peso da peça, dimensão, partes vazadas, entre outras características. 

Em seguida, o projeto é enviado para a impressora 3D, a qual trabalha com uma bandeja que vai “mergulhando” no tanque de resina líquida, descendo um décimo de milímetro por vez.

À medida em que a bandeja desce, o laser ultravioleta é projetado e endurece a resina, criando as peças que vão compor o protótipo.
[box type="success" align="aligncenter" ]• Impressora 3D materializa peças que vão compor veículos protótipos, os quais reproduzem fielmente como serão os modelos Volkswagen do futuro;

• Empresa também fabrica, em impressoras 3D, peças que já auxiliam os funcionários durante o trabalho na produção;

• Com a tecnologia 3D, o processo de criação de peças teve ganhos em produtividade, tempo, qualidade e padronização, otimizando o uso de material.[/box]


“A impressora 3D otimizou a fabricação dos modelos protótipos. Como as peças em resina apresentam os mesmos formatos e medidas da futura peça real, é possível criar um protótipo perfeito, para que seja avaliado o projeto da engenharia, verificando se há necessidade de ajustes, antes de ir para a produção. Com a impressora 3D, conseguimos acelerar e otimizar a fabricação de peças para os protótipos, pois elas são feitas muito mais rapidamente e a um custo muito inferior do que se tivéssemos de fabricar peças idênticas às de um veículo de série, com os mesmos materiais, em quantidade reduzida. Uma peça pequena, que levaria semanas para ficar pronta, fazemos em um dia na impressora 3D”, completa Francisvaldo Gomes Aires. 

As peças em resina são apenas algumas das que compõem o protótipo, o qual terá a carroceria e parte mecânica, por exemplo, feitas com os mesmos materiais de um veículo de série.

A escolha pela impressora 3D também trouxe outras vantagens. O equipamento é capaz de trabalhar 24 horas por dia, além de imprimir várias peças diferentes ao mesmo tempo.

Também há ganho de qualidade e de complexidade nas peças: na impressora 3D é possível fazer detalhes que não seriam possíveis manualmente, como vazados, estilo colmeia e meio círculo. 


Quando a peça sai da máquina, basta lavar com álcool, fazer a pós-cura em luz ultravioleta e fazer o acabamento final.

Na impressora 3D também são criados dispositivos, que são peças para auxiliar os colaboradores na hora de montar o protótipo: ao apoiar esses moldes sobre a carroceria, por exemplo, é possível localizar o ponto exato para instalar um pino, um logo etc. 

O dispositivo também é usado como molde para demarcar a área de corte em peças estampadas, por exemplo, que vão compor a carroceria do protótipo.

Impressora 3D otimiza o processo produtivo atual
A Volkswagen do Brasil também utiliza a tecnologia de impressora 3D para otimizar seu processo produtivo atual. 

Logo que o equipamento chegou ao departamento conhecido como Fábrica Piloto Montagem Final, da unidade Anchieta da Volkswagen do Brasil, localizada em São Bernardo do Campo (SP), muitos funcionários quiseram visitar a área para conferir ao vivo o funcionamento da máquina tão inovadora.

Quem nunca viu a “impressão”, se surpreende: o equipamento (diferente da impressora da Engenharia de Protótipos) é abastecido por fios plásticos, os quais são aquecidos formando uma “massa”, que vai sendo depositada pela impressora, criando a peça fisicamente.

Na Fábrica Piloto Montagem Final, a impressora 3D produz dispositivos plásticos que vão auxiliar os operadores na produção dos veículos que estão em série atualmente.

Também conhecidas como chapelonas, essas peças (antes feitas manualmente) servem como moldes, os quais são apoiados sobre a carroceria para orientar os pontos exatos onde o funcionário deve, por exemplo, colar um logo, fixar o vidro, centralizar o painel de instrumentos, entre outras atividades.

“Com a impressora 3D, o processo de fabricação dos dispositivos que auxiliam os operadores na Montagem Final se tornou altamente inovador e eficiente. A impressora proporciona ganhos em produtividade, tempo de produção dessas peças e padronização, além de evitar o desperdício de material”, afirmou o Plant Manager da fábrica Anchieta, Mário Rodrigues.

Antes da impressão, as peças são criadas no software Catia, no qual o projeto é armazenado e pode receber adaptações ou melhorias contínuas. 

Agora, não é mais preciso ter a carroceria física para servir de modelo para criar os dispositivos: apenas com o projeto do veículo em computador, é possível medir e desenhar virtualmente as peças que serão “impressas” em 3D.

As medidas do carro são usadas como base; a partir daí, o programa dá liberdade para criar os dispositivos com melhor precisão, reduzindo também o tempo de produção das peças, se comparado ao antigo processo manual.

O software também oferece outras facilidades: é possível prever o tempo de impressão; a quantidade de matéria-prima necessária e regular a densidade da peça, para usar mais ou menos plástico. Também é possível reproduzir quantas peças quiser, sendo todas idênticas.

“A chegada da impressora 3D marcou o início de uma nova fase na Volkswagen do Brasil, acompanhando as mais avançadas tendências mundiais em fabricação”, completou Mário Rodrigues.

Se tem um setor da economia que, em 2016, não deixará boas lembranças, a não ser pelos belos lançamentos ocorridos no ano, principalmente no segundo semestre, é o automotivo, afinal, as vendas voltaram aos níveis ruins de 2015 e pioraram 19% nos automóveis e entre 50 e 70% nos veículos de trabalho. As exportações foram o único alívio, mandando para fora 500 mil veículos. Esperanças em 2017 são poucas, mas pode haver um crescimento mínimo de 10%. Dos males, o menor.


Coluna n º 5216 - 24 de Dezembro de 2016
____________________________________



2016. Sem saudades, porém educativo

Quais tenham sido suas experiências no cruzar dos dias de 2016, boas, sofríveis, más, com ganhos, a sensação de tempo apenas passado, ou perdas aferíveis, a todos nós terá ficado a certeza de termos vivido período único. 

O processo politico/econômico recheado pelo impedimento da ex-presidente; sua pífia lembrança; o fim do ciclo polularesco, trocando a esperança pela estrutura de assalto ao País, a surpresa do deficit público; os processos de punição transformando-se na questão do dia pela variedade e agentes; as condenações e prisões; a teatralidade exibida por réus ou por condutores do processo; o patinar pela busca de terreno firme para a retomada do desenvolvimento; a desarmonia dos poderes, tudo ficará marcado em nossas experiências.

Tomara a massa dos pagantes de Imposto de Renda, os leitores de jornais, formem consciência de mudanças, passando tratar política e seus agentes como coisas de seu universo, com preocupação de participar, desde o saber passado dos candidatos, ligações, interesses, até ficha penal e folha corrida. 

E pós-voto assumir postura de cobrança de ética no comportamento, a começar por rever e dar ao país estrutura proporcional para impedir o mal feito. 

E isto só ocorrerá se o mecanismo de educação da sociedade, a punição aos desvios de comportamento, tiver estrutura para funcionar e atender ao universo da população. 

Polícia e Judiciário precisam ter volume proporcional às demandas. Policia que não apura e Justiça que não julga, não geram estabilidade social.

Sem mudar a base apenas estaremos pagando cada vez mais para recompor as contas dos cíclicos métodos de assalto ao país – que vão do descontrole dos super salários, ao varejo dos gastos desmesurados dos Legislativos e do Judiciário, à indicação do assessor sem qualificação, das compras públicas superfaturadas e sem qualidade, tantas mazelas.

O País não pode continuar esquecendo o escândalo de ontem pela novidade do escândalo de hoje. 

Esta farra que vai do pequeno município aos palácios brasilienses, tem que acabar - ou nosso futuro sempre será o de país do inatingível futuro. 

Exemplo pode se iniciar com a revogação das inexplicáveis vantagens concedidas à ex-presidente varrida do poder. 

Meu imposto seria mais útil com escolas, hospital e polícia que pagando as contas da defenestrada dona Dilma. RN

Sobre rodas, como foi 2016
Teve de tudo, mas com certeza a maior referência setorial terá sido o insólito: executivos da indústria automobilística processados, presos e condenados pela busca de vantagens oficiais por caminhos espúrios. 


Fora do registro a merecer estudo de risco para explicar tal noção de superioridade à lei, no geral e numericamente o ano não foi bom. 

Ao contrário, ante previsão de estabilização aos maus níveis de 2015, o País piorou 19% em consumo de veículos. 

Mau indicador, veículos de trabalho como caminhões e ônibus tiveram queda de 50 e 70%, mesmos índices de ociosidade industrial. 

Setor de auto peças com resultado semelhante, e a rede revendedora se desmilinguiu – investiu para vender 5M de veículos e o volume caiu abaixo da metade, inviabilizando operações. 

Expansão apenas nas placas de Vende-se, Aluga-se, Passa-se o ponto, e distribuição de currículos…

Indústria manobrou rápido e desvalorização da moeda fez crescer exportações, mandando 500.000 veículos portos afora.

Negócio

Investimentos mantiveram-se aplicados e novos foram anunciados, ante a certeza de bons dias e da estratégia de ter produtos novos para surfar quando a onda aparecer. 


Fábricas com olhos puxados, sempre imunes a crises, proceder diferente: chinesa JAC não levantou paredes para fábrica, em meio a intensas mudanças, de sociedade a projeto. 

Deixa a dúvida se terá operação industrial, ou limitar-se-á às importações. Chery, primeira a se instalar, tem operação mercurial, traçada pelo humor do sindicato de metalúrgicos de Jacareí, SP. 

No tema dificuldades de relacionamento com representação sindical, a HPE, ex-Mitsubishi, enfrentou greve. 

Sindicato ainda não entendeu ser para valer o aviso dado ao estado de Goiás no princípio do ano: empresa ameaçou mudar-se e governo tremeu. 

Fábrica é o esteio do pequeno município de Catalão, e a responsabilidade pelo desemprego de 4.500 pessoas periclitará para o lado dos líderes sindicalistas.

Em situação assemelhada porém de origem diferente, o Grupo Volkswagen enfrentou mundialmente problemas com fornecedor de bancos. 


De pensamento soviético o fabricante de tal componente resumiu e sustou o fornecimento, forçando parar a produção.

Fornecedor tem filiais no Brasil, problema se repetiu, e Volkswagen daqui patrocinou surgimento de novos fornecedores para reatar a produção após de enormes prejuízos pela fabricação suprimida.

Crença
Honda mantém instalações 0 Km fechadas, em Itarapina, SP, à espera do aumento de demanda no mercado, e Toyota investe para aumentar capacidade de fazer motores na também paulista Porto Feliz. 


Hyundai surpreendeu apresentando o SAV Creta; Mercedes-Benz e Jaguar Land Rover inauguraram fábricas para cumprir os acordos com o programa Inovar-Auto. 

Regra oficial foi responsável por investimentos para tornar motores antigos mais econômicos, lançar nova geração marcada por engenhos 1.0 e três cilindros, e o uso do turbo como novo caminho para motores mais leves e menores. 

Balanço do programa ao final de 2017 dirá se o caminho furcado entre investimento e punição aos importados mais baratos, valeu a pena ou apenas favoreceu algumas marcas. 

Assuntos liderados pelo então ministro e hoje indiciado governador mineiro Fernando Pimentel exigem cautelas e cuidados. Dentre montadoras CAOA está envolvida em processo com o citado.


Mercedes feita em Iracemápolis, SP


Varejo
No varejo, País experimentou mais de 100 lançamentos de produtos e versões, incluindo produtos importados, com utilitários esportivos definindo a pauta de investimentos. 


Tal morfologia é a queridinha do mercado, e novidades não faltam: Renault capitaneia o negócio com lançamento de três SAV neste ano. 

Do pequeno Kwid, ao médio Captur – apresentação 17 de janeiro -, e o importado Koleos como mais luxuoso da linha.

Como definição para os próximos anos, carro híbrido, endotérmico/elétrico mostra o futuro próximo, e BMW, Ford e Toyota buscam ampliar presença de seus modelos no mercado. 


Primeira leva de Prius surpreendeu e a marca aumentou volume de importação com novo modelo.


Novo híbrido Toyota Prius.


Grande festa setorial, Salão Internacional do Automóvel deixou as desrespeitosas instalações do Anhembi e ocupou área particular. 

Foi para o São Paulo Expo - Rodovia dos Imigrantes. Disposição mais racional e o conforto do ar condicionado, do restaurante respeitável, das vagas cobertas para estacionamento.

Política da gasolina tornou-se mais clara, como exibida ficou posição dos operadores de postos sem repassar redução de preço no combustível.


Em torno

Na atividade de Imprensa especializada, surgimento de sem números de blogs e portais, muitos sem vocação ou conhecimento, entretanto, festejados por fabricantes, montadoras e importadores. Incentivam grandemente a superficialidade, desconsideram o conteúdo. 


Lado oposto, foi-se antes do combinado o culto, bem humorado e polêmico JR Mahar. Liderança sensível, seu blog permanece.

No cenário dos veículos antigos, preços subiram, negócios caíram. No panorama, hobby antigomobilístico em expansão, surgimento de clubes, realização de eventos, mas o negócio continua sem a filosofia básica da originalidade, contrariando o restante do mundo, onde ser original é a base definidora de qualidade e valor. 


Praticamos o Antigomobilismo do B. Coerente, Federação Brasileira de Veículos Antigos exibe o retrato dos colecionadores brasileiros: diretoria foi reeleita sem cumprir projeto de gestão.

Automóvel como tema cultural, mau ano. O acervo do antigo Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas transferido ao município de Caçapava, SP, teve cuidados desacelerados. 

Não foi prioridade da Prefeitura. Espera-se, novo Alcaide tenha cabeça mais aberta. Ao final do ano, duas notícias em direções opostas. 

Patrícia Matarazzo, gestora do Museu Eduardo Matarazzo, em Bebedouro, reabriu após obras e notificou prefeito e Câmara de Vereadores: ou a Prefeitura cumpre o prometido, assumindo manutenção do prédio oficial, ou o acervo será transferido para fazenda da família, e o Museu, fechado após 49 anos. 

Sem museu de automóveis, em Caçapava e Bebedouro, cidades se restringem aos seus limites geográficos. 

Museu as coloca no mundo. Processo eletivo necessita ser mudado. Prefeitos devem ter curso de gestão governamental para entender-se com as exigências da administração municipal, onde Cultura, bem preservada na Constituição, deve ser respeitada.

Lado oposto, em Brasília, fim do ano para salvar o Museu Nacional do Automóvel, surgiram três propostas oficiais para viabilizar o único espaço museal no mundo dedicado à história da indústria automobilística de um país.



Museu Nacional do Automóvel em Brasília. Esperanças no fim do ano.


Exceção em más notícias, o filme Nutz, por Dino Dragone, a respeito do colecionismo.


Esperança

2017 será melhor. Preveem-se mínimos 10% de crescimento mensurável a partir do segundo trimestre. 

O País tem um Norte e o ministro da Fazenda não é um enganador posando de intelectual.

Compass começou bem
Com auxílio do Compass em soma com os resultados do Renegade, marca Jeep superou registro de vendas de 50 mil unidades, em 2016, assinalando situação difícil de imaginar há pouco tempo: há três meses assumiu a liderança de vendas no segmento dos utilitários esportivos.


Compass vendeu mais de 2.500 unidades em novembro – cinco vezes mais ante concorrente mais próximo - e mostra boa fórmula: liderança tecnológica pelo uso de motores Tigershark 2.0 flex, e a exclusividade da opção Multijet II, 2.0, diesel transmissão automática com nove marchas, permitindo rapidez e economia. 


O DNA Jeep e a predisposição do sistema de tração 4x4 para o uso em terrenos ruins o diferencia. 

Outros itens exclusivos em tecnologia fazem parte do pacote: o ACC, controle adaptativo de velocidade; alerta de colisão; monitoramento de mudança de faixa; assistente para estacionamento, o Park Assist.

Embora para o Compass o mês de novembro tenha tido 25 dias, resultado já o colocou como um dos 20 mais vendidos. 


Volume de vendas quase iguala a soma de todos os concorrentes, e surpreendeu projeções da Jeep para comercialização de 2.000 unidades/mês. 

No varejo de balcão proporções de vendas coincidiram com projeção da marca: 70% com versão Flex, e 30% diesel com tração nas 4 rodas.

Compass e Renegade estão entre os três primeiros SUV mais vendidos do mercado doméstico, mas há reflexos institucionais fora do País. 


Marca Jeep, ausente do Brasil desde 1968, lidera segmento. Renegade e Compass são produtos globais e foram lançados pioneiramente no Brasil. 

No mercado dos EUA, Compass substitui dois produtos: a geração anterior do Compass e o Patriot.



Compass, bem chegado.
________________________________________________

ACESSE TODAS AS POSTAGENS E SAIBA TUDO SOBRE O MUNDO AUTOMOTIVO.