No acumulado, o setor de veículos importados chegou a 32.516 unidades emplacadas, queda de 40,9% em relação aos 55.057 veículos licenciados nos primeiros 11 meses do ano passado.
"Por isso, vamos fechar o ano com cerca de 35,5 mil unidades contra 59.975 veículos comercializados em 2015, ou seja, com queda de 40,8%”, lamentou.
Gandini volta a insistir "que os nossos pleitos pelo fim dos 30 pontos percentuais no IPI precisam ser atendidos, para que possamos recuperar especificamente o setor de veículos importados".
O presidente reitera que "por ora, solicitamos ao menos a liberação das cotas não utilizadas por outras marcas. Com esta alteração não há benefícios fiscais, pois as cotas existem e não estão sendo utilizadas por algumas marcas que perderam seus canais de distribuição ou encerraram suas atividades ou até foram descredenciadas do Inovar-Auto, portanto sem qualquer renúncia fiscal".
Gandini garante que com essa simples alteração, "não corremos o risco de gerar mais desemprego no setor com o fechamento de mais concessionárias e, com certeza, aumentaremos nossos recolhimentos de tributos aos cofres públicos".
Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de novembro com 1.138 unidades emplacadas, total que representou alta de 10,2% em relação ao mês anterior.
Participações
Ao considerar somente os veículos importados, a participação das associadas à Abeifa, no total do mercado interno, é de apenas 1,52% no mês de novembro e, no acumulado do ano, 1,81%.
Com os totais somados – importados e produção nacional -, a participação das filiadas à Abeifa no mercado interno foi de 2,18%, no mês de novembro, e de 2,43% no acumulado do ano.
Veja o quadro de emplacamentos, acesse:
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