As dezessete marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 2.558 unidades, anotaram em maio último alta de 25,1% ante o mês anterior, quando foram vendidas 2.044 unidades.
No entanto, em relação ao mês de maio de 2016, a queda representou 5,1% (2.558 unidades contra 2.696 unidades) e no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, retração de 30,7% (10.686 unidades contra 15.412 unidades).
“O comportamento dos dados de licenciamentos de automóveis e comerciais leves, no mercado interno, em maio, mostra crescimento em maio ante o mês anterior, também na comparação com maio de 2016 e no acumulado, enquanto o nosso setor só registrou alta em maio comparado a abril deste ano. Isso se deve exclusivamente por que os nossos produtos estão sob regime de exceção, com 30 pontos percentuais adicionais do IPI, até o limite de 4.800 unidades pode ano”, esclarece José Luiz Gandini, presidente da Abeifa.
Na avaliação de Gandini, “volto a insistir que a recuperação comercial do setor de importados, além de salvar a rede de concessionárias, vai contribuir efetivamente com o recolhimento de impostos, fator essencial ao Governo e ao País, já que a venda de importados está represada há pelo menos cinco anos.
“O comportamento dos dados de licenciamentos de automóveis e comerciais leves, no mercado interno, em maio, mostra crescimento em maio ante o mês anterior, também na comparação com maio de 2016 e no acumulado, enquanto o nosso setor só registrou alta em maio comparado a abril deste ano. Isso se deve exclusivamente por que os nossos produtos estão sob regime de exceção, com 30 pontos percentuais adicionais do IPI, até o limite de 4.800 unidades pode ano”, esclarece José Luiz Gandini, presidente da Abeifa.
Na avaliação de Gandini, “volto a insistir que a recuperação comercial do setor de importados, além de salvar a rede de concessionárias, vai contribuir efetivamente com o recolhimento de impostos, fator essencial ao Governo e ao País, já que a venda de importados está represada há pelo menos cinco anos.
Sem levar em consideração que o aumento da importação de veículos automotores em nada vai afetar a balança comercial, hoje extremamente favorável ao Brasil.
Aliás, as exportações brasileiras de autoveículos vêm aumentando mês a mês. Por isso, não há qualquer sentido em frear as importações”.
Participações
Participações
Em maio último, com 2.558 unidades licenciadas, a participação das associadas à Abeifa foi de 1,35% do mercado total de autos e comerciais leves (190.131 unidades).
No acumulado, o market share foi de 1,34% (10.686 unidades, do total de 802.351 unidades).
Se for considerado o total de veículos importados, ou seja aqueles trazidos também pelas montadoras, as associadas à Abeifa responderam, em maio, por 12,35% (2.558 unidades, do total de 20.709 unidades importadas). No acumulado, 12,03% (10.686 unidades, do total de 88.799 veículos importados).
Produção local
Se for considerado o total de veículos importados, ou seja aqueles trazidos também pelas montadoras, as associadas à Abeifa responderam, em maio, por 12,35% (2.558 unidades, do total de 20.709 unidades importadas). No acumulado, 12,03% (10.686 unidades, do total de 88.799 veículos importados).
Produção local
Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Land Rover, Mini e Suzuki fecharam o mês de maio com 1.622 unidades emplacadas, total que representou alta de 43,8% em relação ao mês anterior.
Comparado a maio de 2016, o aumento de 31,8%, quando foram emplacadas 1.231 unidades nacionais.
Enquanto, no acumulado, as cinco associadas à Abeifa totalizaram 5.806 unidades emplacadas, alta de 47,5% ante as 3.937 unidades (agora, já com a produção da Jaguar Land Rover).
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