Em 1949, na reconstrução pós Segunda Guerra Mundial, o governo japonês criou o Kei car, também conhecido por keijidōsha (veículo com motor leve), um automóvel de pequenas dimensões e de baixo custo.
Após a consolidação dos regulamentos que um K-car deveria respeitar, em 1955, que ditava que o estes teriam no máximo 360 de cilindrada. Três anos volvidos, a Fuji Heavy Industries introduz no mercado o Subaru 360.
Estas características levaram o empresário americano a pensar que o “Ladybird” teria um sucesso rotundo no mercado americano.
Bricklin e Harvey Lamm criaram a Subaru of America em Fevereiro de 1968, em Filadélfia, com o objectivo de importar o pequeno 360. Anunciado como sendo “feio e barato”, a entrada do Sabaru 360 no mercado americano foi uma catástrofe.
Bricklin e Harvey Lamm criaram a Subaru of America em Fevereiro de 1968, em Filadélfia, com o objectivo de importar o pequeno 360. Anunciado como sendo “feio e barato”, a entrada do Sabaru 360 no mercado americano foi uma catástrofe.
O 360 custava menos de 1.300 dólares e embora o Volkswagen Beetle fosse umas centenas de dólares mais caro para os americanos a escolha entre os dois era óbvia.
Todavia que ditou o destino do 360 foi uma crítica feita pela Consumer Reports, que rotulava o Subaru como “não aceitável”.
A revista ridicularizou o automóvel dizendo que em 37,5 segundos atingia apenas 50 mph, a sua condução em estradas que permitiam andar a maior velocidade seria problemática já que atingia apenas os 96 km/h.
Numa entrevista dada recentemente à Automotive News, Bricklin relembrou o dano causado pelo artigo da Consumer Reports: “Alguém me ligou e perguntou: Já viu a Consumer Reports?” Eu perguntei: “O que é a Consumer Reports?”. “Bem estamos na capa do Consumer Reports com um artigo que diz que o 360 é uma porcaria comparado com um Cadillac.”
A revista tinha na altura uma tiragem de meio milhão de exemplares e era lida por todos os vendedores de automóveis.
Fonte: Motor24
Fonte: Motor24
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