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domingo, 12 de janeiro de 2014

AUDI LANÇA UM NOVO E REVOLUCIONÁRIO CROSSOVER APROPRIADO PARA ESPORTES RECREATIVOS, COM PROPULSÃO HÍBRIDA E DOIS PODEROSOS MOTORES: O AUDI ALLROAD SHOOTING BRAKE SHOW CAR, QUE APRESENTARÁ NO SALÃO DE DETROIT QUE ACONTECERÁ DE 18 A 26 DESTE MÊS.


Ingolstadt/Detroit, 12 de janeiro de 2014 - Esportivo, compacto e versátil: é com esses três atributos que o Audi allroad shooting brake estreia no North American International Auto Show (NAIAS), em Detroit. 

O veículo de duas portas é um crossover e, por isso, seu uso não se limita aos caminhos pavimentados. 

Seu alto nível de funcionalidade o torna ideal para praticantes de esportes recreacionais e a propulsão híbrida, tão poderosa quanto eficiente, torna possível uma nova forma de tração integral: a e-tron quattro.

"Este carro de exibição combina um apelo sensual, tecnologia e-tron quattro altamente eficiente que gera 300 kW de potência e consome apenas 1,9 l/100 km (52,63 km/l) e aplicativos eletrônicos de vanguarda", conta o Prof. Dr. Ulrich Hackenberg, membro do Conselho da AUDI AG, na área de Desenvolvimento Técnico. "Estamos mostrando nele algumas previsões muito concretas para o futuro próximo."

A marca dos quatro anéis está expandindo sua linguagem de design no Audi allroad shooting brake. 

O carro de exibição compacto de duas portas combina um conjunto de elementos visuais de futuros modelos esportivos com o típico conceito todo-terreno da Audi numa carroceria estilo "shooting brake". 

Sua interface com o usuário também permite uma antevisão de futuras soluções em carros de produção.


Escultural: o design externo
O Audi allroad shooting brake tem uma forte presença na estrada. O jogo entre suas linhas claramente definidas e a rígida tensão muscular de suas superfícies gera um design escultural e emocionante. 

O exterior da carroceria aparenta ter sido esculpido a partir de uma peça sólida única, desde a grade com moldura única à linha "tornado" diferenciada e o forte estilo da traseira, em que as características do todo-terreno e do formato shooting brake são reunidas. 

Com distância entre eixos de 2,51 metros e pintado na exclusiva cor Ice Blue, o carro tem 4,20 metros de comprimento, 1,85 metro de largura e 1,41 metro de altura total.

O Audi allroad shooting brake marca a primeira vez em que a Audi combina as linguagens de design allroad e e-tron. 


Como em todos os Audis, a grande grade hexagonal com moldura única domina a marcante e escultural dianteira. 

Ela é ligeiramente deslocada no sentido da traseira da carroceria. Típico dos modelos e-tron, ela traz um inserto com barbatanas estreitas que remete às canaletas de resfriamento de um componente eletrônico. 

Na parte inferior da moldura simples, aparece o logotipo quattro. A entrada de ar central com perfil rebaixado é incorporada à proteção inferior, feita de alumínio.

Os dois faróis afilados do Audi allroad shooting brake são uma referência à clássica linguagem formal dos modelos Audi quattro. 

Ao mesmo tempo, eles representam um estado de desenvolvimento avançado do design quattro, do qual a Audi já deu pistas no conceito Sport quattro mostrado em setembro de 2013 no Salão de Frankfurt, na Alemanha. 


Os faróis são divididos em quatro segmentos e a tecnologia de matriz de LEDs, com seus diodos emissores de luz controlados individualmente, garante excelente visibilidade sem ofuscar os motoristas que se aproximam no sentido contrário da via. 

Sob os faróis, estreitas barbatanas cruzadas dão estrutura às grandes entradas de ar.

Da mesma forma, vistas de lado, as linhas características do carro transmitem uma impressão de energia concentrada. 

Os balanços são curtos e alinha do teto se prolonga para baixo sobre a carroceria do carro. 

 No estilo típico dos shooting brakes, ela começa a descer logo no início e vai até as colunas C diferenciadas. 

 Na coluna esquerda, fica a tomada para carregar a bateria e, na direita, o bocal para abastecimento de combustível.

A parte exterior do Audi allroad shooting brake é feita de uma combinação de alumínio e polímero reforçado com fibra de carbono (CFRP). 

 As faixas cinzentas inferiores são elementos típicos dos modelos allroad. Elas reduzem o volume visual da carroceria e sobem, de forma dinâmica, da frente para a traseira do carro. 

 A par com as grandes molduras das rodas, também ressaltam a personalidade todo-terreno do carro.

Detalhes refinados mostram a precisão com que o show car foi projetado. Entre eles se destacam os insertos de alumínio nas extensões angulares das saias laterais. 
 

As grandes rodas de liga leve têm aros feitos de material composto de fibra de carbono (CFRP). 

Seu estilo finamente detalhado com sete raios é baseado na aparência dos modelos e-tron, enquanto as porcas centrais são outro item a reforçar o caráter esportivo do crossover compacto.


Na traseira, a proteção inferior de alumínio enfatiza a impressão de largura. Seus sulcos aparentes derivam do estilo e-tron. 

 Linhas horizontais, numa sequência lógica, definem os contornos das superfícies limpas e volumes firmes. 

O estilo das lanternas traseiras segue o padrão formal dos faróis. Um difusor traz integradas as duas grandes ponteiras do escapamento. 

 O aerofólio de teto aberto dá ainda mais força ao design. A terceira luz de freio, na forma de um condutor luminoso plano, complementa elegantemente o estilo da traseira.


Prazer ao utilizar: interior e interfaces
A versatilidade e funcionalidade do Audi allroad shooting brake é ideal para gente jovem, esportiva e ativa. No inverno da Califórnia, por exemplo, é possível ir de Los Angeles às Montanhas San Gabriel para praticar snowboarding pela manhã e rumar depois para Venice Beach, para curtir kite surfing no final da tarde.

Há amplo espaço para quatro passageiros. Na frente, os esguios bancos esportivos proporcionam ao motorista e passageiro ótimo apoio para o corpo. 

Eles possuem painéis laterais com contorno elevado e apoios de cabeça integrados, enquanto almofadas acolchoadas apoiam as coxas ao longo de curvas percorridas rapidamente. 

 Uma função especial torna fácil a entrada na área traseira. Quando o encosto do banco traseiro é rebatido, é criada uma área de carga nivelada, com espaço para levar equipamentos esportivos mais volumosos.


Desenhado em linhas limpas e diretas, o interior do carro de exibição utiliza as cores antracita e cinza rocha. 

Os materiais refletem o talentoso trabalho manual dos designers da Audi, evidenciado pelo forro do teto em alcantara e nos vários tipos de couro e alumínio claro e escuro utilizados nos controles e frisos, como nas saídas de ar e nos raios do volante multifuncional.

O design interior do Audi allroad shooting brake também segue a filosofia da marca no tocante ao design com peso leve, elegância esportiva e controles de fácil utilização. 

Quando visto do alto, o painel de instrumentos lembra a superfície das asas de um avião, enquanto as saídas de ar criam uma associação com motores a jato. 

 Os controles do sistema de climatização ficam localizados nelas. As ponteiras centrais incorporam os controles para o aquecimento dos bancos, temperatura, direção e intensidade da corrente de ar. 

 Elas se estendem automaticamente para fora do painel de instrumentos quando detectam a aproximação de uma mão. As luzes são ativadas por um botão e uma maçaneta plana abre a porta.


O console central se desloca em sincronia com o ajuste do banco, de forma que os controles permaneçam a uma distância ideal do motorista. 

 Ajustes finos individuais também são possíveis. Os controles - a alavanca seletora do e-S tronic (shift by wire) e o terminal da interface do MMI - ficam sempre ao alcance ideal e podem ser ajustadas ainda mais de acordo com a altura e preferências do usuário.

O novo design do terminal MMI e o design esportivo do volante multifuncional esportivo permitem ao condutor controlar quase todas as funções presentes no Audi allroad shooting brake de forma intuitiva. 

 A estratégia de operação transmite um novo tipo de "prazer ao utilizar". A estrutura do menu é baseada na de um smartfone e inclui uma função de busca por texto. 

 É fácil acessar todas as principais funções e toques e gestos no touchpad do terminal MMI permitem rolar e aproximar rapidamente listas e mapas.

O cockpit é focado intensamente no motorista. O volante e o conjunto de instrumentos ficam posicionados numa única e direta linha de visão. 

O display TFT, com sua tela de 12,3 polegadas, apresenta todas as informações em gráficos 3D de alta qualidade e oferece uma variedade de modos de exibição. 

Na configuração clássica, o medidor de potência do sistema de propulsão híbrido plug-in e o velocímetro ficam em primeiro plano, enquanto na modo Infotainment elementos como o grande mapa de navegação sobressaem. No modo Sport, o conta-giros é mostrado em destaque.

Outro item voltado ao futuro do carro é a Audi phone box, que conecta o telefone celular ao sistema elétrico central do carro e pode carregar a bateria de forma indutiva (sem tomada) quando necessário.

Três unidades propulsoras: sistema híbrido plug-in
A propulsão híbrida plug-in tem desempenho impressionante, com 300 kW (408 hp) de potência e torque de 650 Nm.

O veículo de exibição, com cerca de 1.600 kg de peso sem o motorista, vai da imobilidade a 100 km/h em 4,6 segundos e permanece acelerando de forma constante até atingir a velocidade máxima limitada eletronicamente, 250 km/h. 

O crossover compacto tem nível de consumo de combustível extremamente baixo - 1,9 litros por 100 quilômetros (52,63 km/l) - equivalente em emissões a 45 g de CO2 por quilômetro, segundo o padrão ECE. A autonomia total chega a 820 quilômetros.

O motor 2.0 TFSI usado no Audi allroad shooting brake entrega 215 kW (292 hp) de potência e gera 380 Nm de torque. 
Montado transversalmente, o quatro cilindros turbo de dois litros é um motor de vanguarda. 

Em operação com solicitação parcial, um sistema de injeção indireta complementa o de injeção direta para aumentar a economia de combustível. 

O coletor de exaustão, que é integrado ao cabeçote, permite um gerenciamento térmico de alto desempenho.

O 2.0 TFSI funciona juntamente com um motor elétrico em forma de disco, conectado por uma embreagem. 

O motor elétrico tem 40 kW de potência e 270 Nm de torque. O câmbio é um e-S tronic de seis marchas. A transmissão de dupla embreagem, que realiza trocas ultrarrápidas, envia o torque para as rodas dianteiras.

Um segundo motor elétrico, que funciona separado desta unidade propulsora, está montado no eixo traseiro. 

Ele fornece força propulsiva em velocidades baixas e moderadas, com potência máxima de 85 kW e 270 Nm de torque. 

 Se o sistema de gerenciamento híbrido considerar que é necessário usar tração integral, ele pode operar em linha com os motores a combustão e elétrico da dianteira. 

 Nessas situações, como numa estrada escorregadia ou em condições fora de estrada moderadas, ele essencialmente transforma o Audi allroad shooting brake num e-tron quattro.

Localizada logo à frente do eixo traseiro, há uma bateria de íons de lítio formada por oito módulos. 

Ela contribui para uma distribuição de pesos equilibrada e pouco afeta a capacidade de carga total. 

A bateria com resfriamento líquido tem capacidade de 8,8 kWh, suficiente para rodar 50 quilômetros com propulsão totalmente elétrica. 

Uma caixa de carga de parede da Audi é usada para cargas estacionárias. Ela pode operar com diferentes voltagens e tipos de tomadas, regulando a transferência de energia inteligentemente.

O sistema Drive select oferece três modos de condução. Há o modo EV, que pode ser selecionado por um botão no volante multifuncional, que prioriza a propulsão puramente elétrica. 

Neste caso, a unidade propulsora dianteira fica inativa e o motor elétrico do eixo traseiro, com seu poderoso torque, acelera rapidamente o carro até um máximo de 130 km/h.

No modo Hybrid, as fontes propulsoras operam em alta eficiência, trabalhando em conjunto de várias formas, conforme necessário. 

Em muitas situações, o motor elétrico dianteiro atua como gerador. Movimentado pelo motor a combustão, ele carrega a bateria, ampliando assim a autonomia elétrica do carro.

No modo Sport, que o motorista pode selecionar através do sistema Audi drive select, toda a potência do carro é disponibilizada. 

Quando um alto nível de força é solicitado pelo condutor, o motor elétrico traseiro entra em ação junto com o 2.0 TFSI, com as duas unidades propulsoras impulsionando o carro simultaneamente.

Dependendo da situação, todas as unidades propulsoras são desconectadas quando o pedal do acelerador é liberado.

Em outras, esta ação do motorista leva à recuperação de energia através da frenagem regenerativa. 

No primeiro caso, o carro rola sem provocar emissões, já que o motor a combustão é desligado. No segundo, a energia da frenagem é reaproveitada para recarregar a bateria de alta voltagem.

O motorista pode utilizar as funções "Hold" e "Charge" na interface MMI para interferir pessoalmente no gerenciamento de carga da bateria aumentando, por exemplo, a energia armazenada para utilizá-la nos quilômetros finais da viagem.

Chassi
O Audi allroad shooting brake utiliza um sistema de direção eletromecânico. Ele atua juntamente com a suspensão dianteira MacPherson e a suspensão traseira com quatro braços. 

O crossover esportivo tem boa vocação para a condução fora de estrada graças ao grande vão livre em relação ao solo, além da curta distância entre eixos, curtos balanços e da tração quattro elétrica. 

Na estrada, ele tem um comportamento preciso e esportivo e o sistema Audi drive select oferece ao motorista vários modos de condução. As rodas de 19 polegadas contam com pneus 255/40.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

MAIS 1.570 MIL MODELOS AUDI ESTÃO RODANDO PELO MUNDO. A MARCA BATEU NOVO RECORDE DE VENDAS EM 2013 E OS RESPONSÁVEIS PELA SIGNIFICATIVA ALTA FORAM O A3 E OS SUV'S DA LINHA Q


A AUDI AG bateu novo recorde de vendas em 2013 ao comercializar cerca de 1.575.500 veículos no mundo todo, 8,3% a mais do que em 2012. As vendas da montadora premium aumentaram em mais de 100.000 unidades pelo quarto ano consecutivo.

Os grandes incentivadores do crescimento do ano passado foram os três maiores mercados de exportação da Audi, os quais registraram crescimento de dois dígitos: a China subiu 21,2%, os Estados Unidos subiram 13,5% e o Reino Unido 14,9%.

Na Europa e na China, a marca das quatro argolas liderou novamente o segmento premium em 2013, como a marca mais vendida. 



A Audi concluiu o ano com um crescimento de 18,4% para cerca de 130.700 entregas globais em dezembro, aumentando as vendas em todas as regiões do mundo, em comparação com o mesmo período de 2012.

“Atingimos um marco importante para a Audi neste ano que passou: alcançamos nossa meta estratégica de 1,5 milhões de entregas dois anos antes do previsto, e, na verdade, excedemos-a confortavelmente”, diz Rupert Stadler, CEO da AUDI AG: “Isso significa que, somente nos últimos quatro anos, a Audi atraiu mais de 600.000 novos consumidores”. 

Luca de Meo, membro do Conselho de Gerenciamento de Vendas da AUDI AG, enfatiza a dimensão global da performance da empresa: “A Audi atingiu novos recordes de vendas em mais de 40 mercados no ano passado. No Reino Unido, nos tornamos a marca premium líder pela primeira vez.”

Em 2013, o crescimento da Audi foi acelerado pelo sucesso da nova geração dos modelos A3. As vendas totais da linha cresceram 18,6%, para cerca de 202.300 entregas. 

O modelo Sedan, o mais novo membro da família, entrou em venda nos primeiros mercados em Setembro. 

Na China e nos Estados Unidos, a nova geração do A3 será lançada a partir do segundo trimestre de 2014. 

Os SUVs Q3, Q5 e Q7 também registraram um forte crescimento em entregas no ano passado, com o Audi Q5 claramente superando as vendas de seus competidores premium. 

No total, a venda de SUVs Audi cresceu 23,8% para cerca de 438.400 automóveis entregues aos clientes. A Audi vai expandir sua linha de modelos Q nos próximos anos.

Nos Estados Unidos, as vendas de todos os modelos Audi cresceram 13,5% para 158.061 veículos no ano passado. 

O maior crescimento foi do Q5, 40.8% e do SUV full-size Q7, o qual as vendas subiram 45,1%. 

Neste ano, o Q3 irá se juntar ao portfólio de SUVs disponíveis no mercado americano. Assim como em 2011 e 2012, a Audi quebrou, mais uma vez, novos recordes nos Estados Unidos em todos os meses de 2013, ultrapassando o marco de 150.000 entregas pela primeira vez no fim do ano. 

Desde 2009, a companhia vem aumentando suas vendas anuais em mais de 90%. A performance dinâmica da Audi na América do Norte também é confirmada pelo total de vendas de 2013 no México, que subiu 23,5% para 11,712 unidades e faz da Audi a fabricante número um no mercado premium mexicano pelo terceiro ano seguido.

Na Europa, a Audi vendeu cerca de 732.300 automóveis em 2013 (-0,9%) e foi novamente a marca premium mais vendida no continente. 

Com este resultado, os negócios para a marca das quatro argolas foram mais robustos que a performance total do mercado e pouco abaixo do nível recorde de 2012, quando a Audi atingiu seu maior número de vendas na Europa. 

No ambiente de mercado negativo da Alemanha, as entregas em 2013 também permaneceram abaixo do recorde registrado no ano anterior: a AUDI AG entregou 250.025 automóveis para seus clientes em seu mercado de origem, 5% a menos que em 2012. 

Porém, um crescimento substancial foi relatado na Rússia, que se tornou o sétimo maior mercado de vendas da Audi, com 36.150 unidades entregues (+7,9%). 

No Reino Unido, 142.039 clientes receberam as chaves para seu novo Audi, representando um crescimento de 14,9%, o que marcou uma primeira vez muito especial: a Audi se tornou a marca premium mais vendida no Reino Unido pela primeira vez em 2013, e dobrou suas vendas naquele mercado em um período de dez anos. 

Em 2003, o total de vendas da Audi UK foi de 70.107 automóveis. A AUDI AG confirmou sua posição de liderança no segmento premium em mercados que foram especialmente afetados pela crise econômica: na Itália, onde as vendas declinaram 6,1% para 47.007 carros, na França, onde a queda total foi de 8,3% para 57.012 entregas e na Espanha (-3,2% para 34.977 carros).

Na China, a Audi continua a estender sua presença no mercado e bater facilmente sua meta anual de vender mais de 450.000 automóveis. 

Até o final de Dezembro, 491.989 consumidores chineses optaram por um Audi, 21,2% a mais do que no ano anterior. Este crescimento foi fortalecido pelo lançamento do Q3 construído localmente, em abril. 2013 viu 42.501 clientes chineses se tornaram novos donos de uma SUV compacta Q3. 

Junto com seu irmão mais velho, o Q5, os dois modelos Sedan mais populares da Audi também atingiram um crescimento de dois dígitos: vendas do A4 L aumentaram 20% para 120.450 automóveis, e vendas do A6 L aumentaram 15,3% para 153.163. 

Adicionalmente, A AUDI AG expandiu em 2013 sua muito-procurada linha de modelos de alta performance na China, com modelos como o S6, o S7 Sportback e o RS 5 Cabriolet sendo introduzidos ao mercado.

A Audi também fechou o ano passado com uma performance de vendas positiva em outros mercados importantes da região Ásia-Pacífico. 

No Japão, a companhia vendeu 28.735 carros, 20,1% a mais do que em 2012. Crescimento na Coreia do Sul atingiu 32,7%, com 20.031 novos carros vendidos. 

Apesar das difíceis condições de mercado na Índia, a Audi vendeu 10.002 carros (+11,1%) lá, se tornando a primeira marca premium a superar a marca de 10.000 entregas. Japão, Coreia do Sul e Índia são, consequentemente, três dos mais de 40 mercados nos quais a marca das quatro argolas atingiu um novo recorde de vendas em 2013.

Vendas da
AUDI AG
Em dezembro

Cumulativo

2013
2012
Mudança de 2012
2013
2012
Mudança de 2012
 - Mundial
130,700
110,383
+18.4%
1,575,500
1,455,123
+8.3%
 - Europa
47,900
45,226
+6.0%
732,300
739,030
-0.9%
 - Alemanha
15,813
16,913
-6.5%
250,025
263,163
-5.0%
 - Reino Unido
7,193
4,760
+51.1%
142,039
123,640
+14.9%
 - França
4,118
5,193
-20.7%
57,012
62,202
-8.3%
 - Itália
3,526
3,791
-7.0%
47,007
50,085
-6.1%
 - Espanha
1,555
1,763
-11.8%
34,977
36,139
-3.2%
 - Rússia
2,585
2,194
+17.8%
36,150
33,512
+7.9%
 - EUA
17,013
14,841
+14.6%
158,061
139,310
+13.5%
 - México
1,336
1,240
+7.7%
11,712
9,482
+23.5%
 - Ásia-Pacífico
56,700
41,380
+37.0%
579,100
478,879
+20.9%
  - China  (incl. Hong Kong)
48,325
35,279
+37.0%
491,989
405,838
+21.2%
  - Índia
856
931
-8.1%
10,002
9,003
+11.1%


AUDI TRANSMITE AO VIVO DO SALÃO DE DETROIT QUE COMEÇA NO DIA 13, SEGUNDA-FEIRA, ONDE SERÃO LANÇADOS OS NOVOS MODELOS A8 E O Q3

São Paulo, 10 de janeiro de 2014 – A Audi está dando destaque ao design no North American International Autoshow (NAIAS) e apresentará um novo showcar que encarna a evolução lógica de sua linguagem formal. 

A Audi também dará a Imprensa americana uma primeira prévia do novo A8, o sedan premium mais esportivo na categoria full-size, e o Q3, o compacto multi tarefas da marca das quatro argolas. 

A Audi transmitirá a coletiva de imprensa no NAIAS ao vivo via satélite e pela internet no Audi MediaTV.

Segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
15:55 (horário de Brasília)

A Audi MediaTV transmitirá em inglês no www.audimedia.tv, e também oferece a opção de incorporar a transmissão em outros sites.

A coletiva de Imprensa em alemão pode ser encontrada na página Audi Communications no Facebook emhttp://bit.ly/AudiLivestream. Essa transmissão também pode ser incorporada a outros sites.

Uma gravação da coletiva de imprensa completa estará disponível em seguida no Audi MediaServices (www.audi-mediaservices.com), e uma visão geral de todo o conteúdo estará disponível no Audi Newsroom, em www.audi-newsroom.de.

NAIAS 2014 from Detroit, USA
Satellite broadcast of Audi Press Conference

Satellite:
IS 805 on 304,5° east
Transponder (digital):
14/14, Channel EF
Downlink Frequency:
4.004,000 MHz

Polarisation:
vertical
Video Std: 1080i/59,9Hz
Audio Channels: Channel 1 and 2: English/IT
Modulation: DVB-S2 / 8PSK
Symbol rate: 14.400 Msym/s
FEC: 3/4
MPEG: 4:2:2 / MPEG2

CARROS PRODUZIDOS POR MARCAS ESTRANGEIRAS GANHAM CADA VEZ MAIS A NACIONALIDADE BRASILEIRA. O NOSSO PAÍS TORNOU-SE UM CENTRO DE CRIAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E FABRICAÇÃO DE CARROS DESTINADOS AO CONSUMIDOR DOMÉSTICO. AS MONTADORAS ESTRANGEIRAS VÊM INVESTINDO MILHÕES DE DÓLARES EM NOVAS UNIDADES DE PRODUÇÃO NO PAÍS.


MECÂNICA ONLINE®

Nº 58 — 10 / 01 / 2014





Produzido no Brasil, para os brasileiros

Ainda tem gente que vincula o fabricante a seu país de origem e acha que seus carros não são daqui.

As festinhas de natal e ano novo permitem conhecer como o público entende o universo do automóvel. 


Durante essas confraternizações, o pessoal aproveita que você respira automóvel, para uma rápida consultoria sobre essa ou aquela marca, quais os novos produtos e quem vai mandar no mercado no novo ano.

Mas o que deixa a desejar é a associação que muitas pessoas fazem dos veículos, seus fabricantes e países de origem. 


Claro que isso não acontece com as quatro grandes, Fiat, Volkswagen, Chevrolet e Ford. Todo mundo rapidamente sabe que eles desenvolvem e fabricam seus modelos aqui no Brasil. Possuem fábricas no Brasil.

Mas o que pensar da Renault, por exemplo? A marca comemorou 15 anos de presença no mercado nacional, fabricando do Paraná para todo o Brasil. 


De lá já saíram Clio, Clio Sedã, Mégane Sedã, Mégane Grand Tour, Logan, Sandero, Symbol, entre outros. Tudo bem que a fabricante tem origem francesa, mas não significa que seus veículos não são adaptados para a nossa situação (precária) de estradas.

Essa visão foi reafirmada com a instalação de dois centros de excelência: o Renault Tecnologia América Latina (RTAL) e o Renault Design América Latina (RDAL). 


Trata-se de modernos centros de engenharia e de design que têm como missão desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano, especialmente do cliente brasileiro. 

O nosso País foi escolhido para abrigar estes centros em função de sua posição estratégica na região e por contar com um dos complexos industriais mais modernos e de alta performance de todo o Grupo Renault. O RDAL é o primeiro estúdio de design da marca fora do continente europeu.

Desde 1997, a Honda produz alguns de seus principais modelos em território brasileiro. Na cidade de Sumaré, em São Paulo, a fábrica possui 168 mil m² de área construída, em um terreno de 1.700.000 m².


No ano de 2012, a cidade de Piracicaba (SP) passou a ser a base de produção do modelo de mais rápido sucesso no mercado brasileiro: o HB20. 


A Hyundai Motor Brasil (HMB) é a 7ª fábrica da marca fora da Coreia do Sul e a 10ª no mundo. 

Os seus investimentos foram de mais de US$ 600 milhões e mais um detalhe: o HB20 é um modelo desenvolvido exclusivamente para nosso mercado.

A japonesa Toyota já está no Brasil há mais de 55 anos. Lembra do Bandeirantes? A planta mais recente da marca está localizada em Sorocaba (SP), onde são fabricados os modelos Etios.


A Nissan está presente no Brasil desde 2002, quando começou a fabricar a picape Frontier, em São José dos Pinhais (PR). 


Em agosto de 2008, a companhia iniciou a produção da Nova Frontier nacional e, em 2009, os veículos da família Livina – Nissan Livina, Grand Livina e Livina X-Gear. 

A marca ampliou seu compromisso com o Brasil quando anunciou o investimento de R$ 2,6 bilhões na construção de uma nova fábrica em Resende, no Estado do Rio de Janeiro, para o desenvolvimento, produção e lançamento de novos produtos, que deve entrar em operação ainda esse ano.

Voltando aos franceses, o primeiro automóvel de motor a explosão que o Brasil ganhou foi um presente de Santos Dumont. O brasileiro apaixonado por mecânica estava em Paris quando surgiram os primeiros carros. 


Interessou-se imediatamente pela novidade. Acabou, em 1891, comprando um Peugeot. Foi um dos primeiros fregueses da grande fábrica francesa.

Por sinal, a Peugeot foi a última das grandes fabricantes a construir uma fábrica numa onda de investimentos que começou no final dos anos 90. 
Inaugurada, em fevereiro de 2001, em Porto Real, no Rio de Janeiro, como um dos centros de produção mais modernos do Grupo no mundo.

O que fica de mais importante nessa história toda é entender que o Brasil não administra mais projetos. 


O Brasil desenvolve novos veículos, modelos globais e ao mesmo tempo direcionados para o nosso cliente, desejos, necessidades e desafios. 

Aceite que tão logo marcas premium como BMW, Mercedes-Benz ou mesmo Audi, terão em seus modelos a inscrição: “made in Brazil”.


MECÂNICA ONLINE

· Volkswagen Up! – Em breve, a Volkswagen estará oferecendo o carro mais inovador de seu segmento no mercado brasileiro. O Up! chegará para ser uma referência em termos de design, desempenho, consumo e segurança. 


Primeira foto oficial já pode ser visualizada nos principais portais na internet. Lançamento para imprensa acontece na primeira semana de fevereiro.

· Inflação do Carro – O custo que o motorista tem para andar de carro e fazer a manutenção preventiva aumentou 4,9% em 2013. 


Esse foi o índice registrado pela Agência AutoInforme no fechamento da Inflação do Carro no ano. 

O aumento está bem acima da inflação detectada pelo IPC da FIPE, que registrou um aumento de 3,88% de janeiro a dezembro do ano passado.

· Mais barato do Brasil – Depois da despedida do Mille, a Fiat reforça no Palio Fire a missão de assumir a posição robusta, prática e confiável para ser o novo carro de entrada da marca no Brasil. 


Com pequenas mudanças no visual externo e interno, tem no preço um dos principais atrativos para conquistar o consumidor - ser o veículo mais barato no Brasil - que acredite, teve seu valor reduzido: R$ 23.990 na versão duas portas e R$ 25.990 na quatro portas.
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Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânica com habilitação em Mecatrônica e Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) e desenvolve a Coleção AutoMecânica.
E-mail: redacao@mecanicaonline.com.br

Coluna Mecânica Online® - Menção honrosa (segundo colocado) na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo 2013, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

NOVAS GASOLINAS QUE ABASTECEM OS CARROS NO BRASIL DESDE O DIA 1º SÃO ALVO DOS COMENTÁRIOS DE FERNANDO CALMON, ENTRE OUTROS ASSUNTOS, COMO A EXTENSÃO PARA TRÊS ANOS DAS GARANTIAS DOS CARROS VENDIDOS NO PAÍS.

Alta Roda 

Nº 766 - 7/1/14
Fernando Calmon 

COMBUSTÍVEL MAIS LIMPO

Ofuscada pela celeuma irresponsável sobre a (quase) continuidade por mais dois anos de produção de modelos sem airbags e ABS de série, uma ótima notícia passou praticamente despercebida. 

Desde 1º de janeiro último toda a gasolina comercializada no Brasil terá teor de enxofre de apenas 50 ppm (partes por milhão) ou S-50.

Antes a especificação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) era de absurdas 800 ppm, embora a Petrobrás já viesse reduzindo bastante essa carga ao longo dos anos. 

Ajudou a mistura com etanol que tem zero de enxofre. Os benefícios atingem motores futuros, com tecnologias avançadas (injeção direta estratificada, por exemplo, diminui consumo) e os atuais. 

Nestes haverá redução de depósitos e contaminação do óleo, diminuição de poluentes, além de menor teor de aromáticos e olefínicos.

Por fim, a gasolina S-50 é menos sujeita à oxidação e à consequente formação de goma e seus depósitos indesejáveis. 

Oxidação, fenômeno natural de envelhecimento do combustível, pode ser retardada em no mínimo três vezes (de três meses para nove meses ou mais).

Desentendimento inacreditável entre ANP e Petrobras adiou por 18 meses (até julho de 2015) a aditivação obrigatória de toda a nova gasolina, hoje opcional. 

A agência quer adição feita nas refinarias (monopólio da estatal) e a empresa desejava empurrar para as distribuidoras. 

Como a regulamentação é de 2009, dá para ver mais uma vez como o governo federal administra mal suas próprias decisões.

Graças a essa gasolina de maior qualidade as operações (desnecessárias na maioria das vezes) de limpeza de válvulas injetoras e corpo de borboleta perderão o sentido. 

Era hora também de pelo menos dois fabricantes, Ford e VW, cancelarem a discutível troca de óleo do motor a cada seis meses. Trata-se de desperdício financeiro para os motoristas, com reflexos ambientais. 

Assim, o combustível fóssil se alinha às melhores especificações mundiais, embora alguns países já ofereçam a S-10 – 10 ppm de enxofre (no Brasil só a gasolina Podium, da Petrobras).

Por outro lado não se cogita de incentivar o aumento de eficiência energética no uso de etanol em motores flex. 

Estudo interessante foi apresentado em recente seminário do Instituto Nacional de Eficiência Energética. 

Entre 1983, quando se criou o primeiro programa de economia de combustível, e 2013 o consumo médio de gasolina dos motores dos quatro maiores fabricantes evoluiu 21% e o de etanol, apenas 7%. 

A comparação em MJ/km, mais adequada por compensar a diferença de conteúdo energético entre os dois combustíveis, mostrou que a média atual favorece em 1,5% o uso de gasolina nos motores flex. Como se trata de média há motores melhores e piores, quanto a esse indicador.

No programa Inovar-Auto, cujo maior mérito é impor menor consumo, erroneamente não há distinção das metas entre os dois combustíveis. 

Já se sabe que tecnologias como injeção direta e turbocompressor são favoráveis ao etanol em motores flex. Isso acaba de se comprovar na unidade turboflex do BMW 320i. 

Embora sem fornecer dados de consumo, a fábrica estima que bastam 25% de diferença no preço dos postos para garantir menor custo/km ao rodar com etanol.

RODA VIVA

BARREIRA mágica de quatro milhões em vendas anuais de veículos não se atingiu em 2013 e nem se prevê este ano. 
Em relação a 2012 houve queda de 0,9% (veículos leves e pesados somados). 

As 3,76 milhões de unidades (nacionais e importadas) interromperam a trajetória de nove anos de licenciamentos recordes. Anfavea espera que o mercado cresça só 1,1% em 2014.

PELO menos em 2013 foram dois recordes. Produção cresceu 9,9%, para 3,74 milhões de unidades, graças à substituição de produtos importados e ao grande salto de 26,5% nas exportações (563.000 unidades). 

Mercado externo ainda está longe das 900.000 unidades de 2005. Mas em valores (US$ 16,5 bilhões), novo recorde, graças às autopeças e máquinas agrícolas.

AGORA que a Fiat adquiriu controle de 100% da Chrysler abre-se caminho para a completa fusão. 

A empresa americana, hoje, é lucrativa graças à rápida recuperação do seu mercado interno. 

O grupo italiano ainda é deficitário, mas passa a ter acesso total ao caixa da Chrysler. Grande alívio para a Fiat, que poderá depender menos de resultados no Brasil.

CARLOS GHOSN, principal executivo da aliança Renault-Nissan, veio ao Brasil para anunciar produção de motores Nissan na nova fábrica do March/Versa, em Resende (RJ), a inaugurar em abril próximo. 

Essa coluna antecipara a informação há mais de um ano. Produção, por enquanto, será apenas do motor de 1,6 litro; o de 1 litro continuará vindo da Renault.

FINALMENTE garantia total de três anos começa a ser regra no Brasil. VW anunciou ampliação (antes limitada a motor/câmbio) aos veículos produzidos aqui. 

Ficaram de fora apenas Saveiro (veículo comercial) e modelos que saíram de linha (Gol G4 e Kombi) ou estão saindo em 2014 (Golf antigo e Polo). Outras marcas terão que acompanhar.
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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

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