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sábado, 18 de junho de 2016

FORD FUSION 2017 RECEBE CLASSIFICAÇÃO “TOP SAFETY PICK+”, DISTINÇÃO MÁXIMA DE SEGURANÇA DO MAIS RIGOROSO INSTITUTO DOS ESTADOS UNIDOS


O novo Ford Fusion 2017, que começa a ser lançado em diversos mercados mundiais, recebeu a classificação máxima de segurança do IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), instituto que serve de referência para as companhias de seguros no mercado norte-americano quanto ao nível de proteção oferecido pelos veículos. 

O modelo alcançou as notas mais altas nos cinco testes de impacto realizados, o que lhe garantiu o prêmio “Top Safety Pick+”, distinção concedida somente a carros com excepcional desempenho.

"O Ford Fusion 2017 é o nosso carro mais avançado e estamos orgulhosos de vê-lo reconhecido também pela NHTSA e pelo IIHS pelo desempenho em segurança", diz Bill Strickland, engenheiro-chefe de programas da Ford. 

"Seus novos recursos incluem um sistema de detecção de pedestres e estacionamento automático em vagas paralelas e perpendiculares, ao lado de outros já existentes, como o sistema de manutenção na faixa e o alerta de pontos cegos e tráfego cruzado."

Para receber a classificação “Top Safety Pick+” do IIHS o veículo precisa somar notas altas em todos os cinco testes de resistência a impacto. 

Além desse rigor, precisa contar com um sistema de prevenção de colisão dianteira com nível de proteção avançado ou superior.

Resultado do teste
A estrutura dianteira modificada e o novo sistema de frenagem ativa ajudaram o sedã de luxo da Ford a atingir a classificação máxima em impacto dianteiro. 

Como os modelos anteriores da linha, também se saiu bem nos outros quatro testes de impacto: sobreposição dianteira moderada, resistência lateral, do teto e apoios de cabeça.

A classificação do carro quanto à prevenção de impacto frontal também chegou ao nível superior com a introdução do sistema de frenagem ativa. 

Nos testes de pista conduzidos a 19 km/h e 40 km/h, o equipamento mostrou ser capaz de evitar a colisão. 

O sistema, opcional, inclui ainda um alerta de colisão dianteira que atende aos padrões da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), órgão regulador de segurança do trânsito nos Estados Unidos.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

FORD MUSTANG É ELEITO O “CARRO ESPORTE DO ANO” NA FRANÇA


O Ford Mustang venceu mais um prêmio de prestígio na Europa, desta vez na França. Ele acaba de ser eleito o “Carro Esporte de 2016” pela famosa revista L’Automobile. 

O modelo conquistou este título com o voto de mais de 9.200 leitores que participaram da tradicional eleição da publicação francesa. Esta é mais uma premiação na lista que o “muscle car” tem acumulado no continente europeu desde o seu lançamento no final do ano passado.

“O Mustang é muito popular na França e muitas pessoas querem dirigir um”, disse Bertrand Lessard, diretor-geral da Ford na França, ao receber o prêmio durante uma cerimônia oficial no Pavillon Royal em Paris. “Este novo prêmio mostra o quanto o Mustang é admirado em todo o mundo.”

Já no ano do seu lançamento, o Mustang de nova geração conquistou a posição de cupê esportivo mais vendido do mundo, mostrando excelente aceitação em diferentes regiões do globo. Além de Estados Unidos, Canadá e México, a sua procura tem surpreendido em mercados importantes como Reino Unido, Alemanha, China e Austrália. O carro traz uma série de inovações que combinam tecnologias avançadas, como o motor EcoBoost, e um design que renova o seu carisma de ícone de desempenho e esportividade.

NO PAÍS DAS RODOVIAS, FERROVIA DE 1.536 KM SERÁ CONSTRUÍDA PARA O TRANSPORTE DE MINÉRIO E GRÃOS, DENOMINADA PROJETO FEPASA, QUE DEVERÁ SER UMA NOVA CARAJÁS, QUE BENEFICIARÁ O PARÁ. O EDITAL DA CONCORRÊNCIA ESTÁ PREVISTO PARA SAIR EM SETEMBRO. PROJETO SERÁ DEBATIDO NA 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA, QUE ACONTECERÁ DE 13 A 16/9, EM SÃO PAULO


O governo Temer aprovou, no dia 7 de junho, a execução do Projeto Fepasa e se dispôs a reunir os investidores e manifestar o apoio integral ao projeto. 


Com isso, tira da frente a última barreira e risco do projeto, que impedia a tomada de decisão dos interessados e dependentes para a criação da ferrovia, que está sendo comparada a uma nova Carajás.

“Vamos terminar o PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse) que está sendo executado pela Pavan Engenharia e Participações com o auxílio da empresa EPC - Engenharia Projeto Consultoria, para ser entregue em 60 dias, bem como preparar imediatamente uma apresentação aos investidores”, diz o engenheiro e presidente da empresa, Renato Casali Pavan.

Segundo Pavan, a Fepasa é um dos poucos projetos de infraestrutura viáveis de execução a curto prazo no Brasil. 


Sua construção fará com que o Pará, a Amazônia e o Brasil tenham a mais moderna ferrovia do Brasil e do mundo, com 1.536 quilômetros de extensão, com capacidade para transportar 100 milhões de toneladas de minério e 20 milhões de toneladas de grãos por ano.

Eliezer Batista parceiro da Pavan nesse projeto ambicioso, diz “descobrimos uma nova Carajás” se referindo ao potencial de minério existente no traçado da nova ferrovia. “O próximo passo é a licitação, cujo, edital deverá ser publicado em setembro”, comenta.

Para garantir a exportação e importação, a Pavan com parceiro paraense, está desenvolvendo o super Porto de Brasil Norte - instalado ao lado de um Condomínio Industrial portuário - com 36 metros de profundidade e uma área de 20 milhões de metros quadrados. 


“Será um Porto privativo constante de dois berços para operar navios “CAPE SIZE” de 175.000 toneladas de carga líquida, cujo custo do frete para a Asia é de U$15,00/ton, enquanto um navio Panamax custa U$30,00/ton”, explica Pavan.

O executivo conta que o porto terá ainda 10 terminais com 10 berços de atracação, para contêiner, grãos, fertilizante, carne frigorificada, coque, minério de ferro, bauxita, manganês, carga geral. 

Todos Terminais são de Uso Privativo -TUP. Esse Complexo Logístico está situado no município de Abaetuba (PA).

Pavan participará da 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que será realizada pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP, de 13 a 16 de setembro de 2016, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP).

O executivo estará no painel 8 “Transporte ferroviário de carga no Brasil”, programado para o dia 15 de setembro, das 15h40 às 17h40 fazendo uma explanação sobre os estudos para a implantação da nova Fepasa, no Norte do Pará. 

Os outros temas que serão abordados no painel são: repactuação das concessões ferroviárias; perspectiva do transporte ferroviário na malha da VLT e ações da MRS na Baixada Santista.

Sobre a Semana – Na sua 22ª edição, a Semana de Tecnologia Metroferroviária acontece em paralelo à METROFERR EXPO 2016 no período de 13 a 16 de setembro de 2016, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. 

Durante os quatro dias de evento, técnicos das operadoras, dirigentes empresariais e profissionais do setor debaterão questões importantes relacionadas à mobilidade urbana nas grandes cidades.

Sobre a METROFERR EXPO 2016 – Realizada paralelamente ao Congresso, a METROFERR EXPO reúne empresas fabricantes de equipamentos metroferroviários, fornecedores de peças e serviços, entidades setoriais, mídias especializadas, etc. que trocam informações sobre as inovações oferecidas ao mercado.

Para conhecer as opções de apoio institucional, patrocínio e exposição, basta entrar em contato com Cristina Kerr, na CKZ Eventos: criskerr@ckzeventos.com.br ou telefone (112387-0111.

Serviço

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e METROFERR EXPO 2016

Data: 13 a 16 de setembro de 2016

Local: Centro de Convenções Frei Caneca

Endereço: Rua Frei Caneca, 596, 4º – São Paulo – SP.

RENAULT CLIO COMEMORA 25 ANOS DE VIDA COM 13 MILHÕES DE CARROS VENDIDOS NO MUNDO, NASCEU DO VELHO RENAULT 5, ESTÁ NA SUA 4ª GERAÇÃO NA EUROPA, UM MODELO ANOS-LUZ AFASTADA DO CLIO QUE É VENDIDO NO BRASIL



Com 13 milhões de carros comercializados durante quatro gerações, o Renault Clio é um carro de superlativos: veículo francês mais vendido de todos os tempos no mundo, primeiro a conquistar duas vezes o cobiçado título de Carro do Ano na Europa, veículo mais vendido na França em 18 dos 25 últimos anos, líder de seu segmento na Europa em 2014 e 2015 (entre o total de veículos de passeio e veículos comerciais leves).

Desde sua origem, o Clio se afirmou como um carro pequeno que “tem tudo de um grande”.

Na mitologia grega, Clio é uma musa, cuja etimologia – Kleiố – significa “que tem glória, fama ou reputação”: um nome auspicioso para o Clio, cuja notoriedade e sucesso se afirmaram desde a primeira geração do veículo.


Carro do ano desde o lançamentoO Clio já carrega uma rica herança como sucessor do Renault 5, um dos maiores sucessos da indústria automobilística em sua época. 


Mas ele não tem como missão ser apenas um descendente direto do Renault 5. Por isso, o Clio foi apresentado oficialmente como “um carro pequeno com funcionalidades, concebido e produzido segundo os mesmos critérios de exigência que os grandes”. 

Ao comparar o Renault 5 com o Clio, percebe-se uma sofisticação assumida, para conquistar uma clientela a cada dia mais numerosa, que deseja se beneficiar de atributos e equipamentos até então exclusivos dos veículos da categoria superior, mas mantendo um formato compacto (3,70 m para o Clio 1).


Alguns clientes exigem até mesmo atributos e equipamentos do segmento topo de linha. 

Foi por isso que, em 1991, a Renault lançou o Clio Baccara, uma versão sofisticada, equipada com bancos de couro cinza, pomo da alavanca do câmbio e outros detalhes de nó de nogueira, painéis das portas forrados com couro e comandos cromados. 

A partir de 1998, o Clio Initiale substitui a versão Baccara e mantém a oferta de equipamentos topo de linha do Clio, geração após geração.

A mudança do Renault 5 para o Clio marca também outra evolução: a partir de então, os modelos não são mais designados por números, mas por nomes próprios, com o objetivo de facilitar a memorização dos nomes e atribuir maior calor humano a eles.

Desde que foi lançado, o Clio foi premiado com o título de Carro do Ano de 1991 na Europa. 


Conforme as palavras do júri, “o novo carro compacto tem um estilo surpreendente, bom nível de qualidade, espaço generoso e uma profusão de equipamentos jamais vista em um modelo deste porte”.

Equipamentos do segmento superiorA primeira geração já oferecia ABS, ar-condicionado, câmbio automático eletrônico, alarme anti-intrusão, direção assistida, ou ainda retrovisores elétricos com desembaçador. 


Com este nível de equipamentos, o Clio revoluciona o segmento dos compactos urbanos na Europa e se posiciona como um carro com funcionalidades capazes de rivalizar com as estrelas da categoria.

Em 1998, é lançada a segunda geração, com 7 cm adicionais e motorizações de 16 válvulas. 

Ele também coloca a segurança ao alcance de todos, equipando toda a gama com ABS e airbags, incluindo airbags laterais.

O Clio de terceira geração chegou ao mercado europeu em 2005, enquanto que o Clio 2 manteve sua carreira comercial sob o nome de Clio Campus. 


Maior (3,99 m) e mais confortável, o Clio 3 é decididamente superequipado. 

Além do cartão de partida do tipo mãos-livres, GPS ou ainda o regulador/limitador de velocidade, ele também oferece o melhor nível de segurança ativa e passiva, com até oito airbags

Não é de se espantar que ele tenha sido o primeiro de sua categoria a obter as 5 estrelas nos testes EuroNCAP. 

E ele também foi o primeiro Clio a oferecer uma versão perua.


Todas estas qualidades são novamente recompensadas pelo título de Carro do Ano na Europa, conquistado em 2006. 

Foi um evento fora do comum: nos 43 anos de história do Prêmio, é a primeira vez que um mesmo veículo conquista a recompensa duas vezes.

Lançada em 2012, a 4ª geração do Clio reascende a chama e demonstra sua capacidade de sedução, tudo isso com uma alma nova. 


Diretamente inspirado no carro-conceito DeZir, o Clio 4 é o primeiro veículo a adotar a nova identidade visual da gama. 

Exibindo uma carroceria na cor vermelho fogo e uma nova frente, o Clio 4 surgiu para seduzir e ascender paixões. 

Ele mantém a mesma exigência em termos de equipamentos, principalmente com o R-LINK, o tablet conectado e integrado, ou ainda um sistema de som com refletor de baixos que aparece em estreia mundial.

Celebridade na TV...
Desde o princípio, a saga publicitária do Clio acompanha seu sucesso comercial e marca toda uma época.

Em 1992, com o fim da Guerra Fria, um comercial nos leva ao Kremlin, onde aparece o favorito do presidente russo Leonid Komarov dirigindo um Clio com o slogan “Todo este luxo pra todo mundo? 
Isso sim é que é paraíso comunista! Se você pode ter um Clio, pra que ter um carro grande”?

E o Clio vai do Kremlin até o Oriente Médio. Um emir anuncia ao filho que ele receberá uma imensa herança, mas pede que ele renuncie ao seu Clio. 


Diante da resistência do herdeiro, o emir dispara a resposta: “não é caro o suficiente, meu filho”.

Na Grã-Bretanha, com a saga intitulada “Nicole & Papai”, a Nicole se torna a segunda pessoa mais lembrada do país, à frente de John Major, na época Primeiro Ministro. 


E na segunda campanha publicitária, a expressão “Va Va Voom” utilizada no comercial de TV acabou entrando para o dicionário Oxford!

… e ícone esportivo
Se ele tem tudo de uma grande estrela de comercial, o Clio também tem tudo de um grande modelo esportivo. 


Há um quarto de século, frequentemente são lançadas novas versões esportivas, vistas tanto nas ruas como em competições, permitindo que a Renault valorize seu compromisso permanente com o automobilismo esportivo.

Em 1998, um monstro de potência é apresentado sob a forma de show car no Salão do Automóvel de Paris. 


Trata-se do Clio V6, que acabou sendo produzido em série limitada, para satisfazer o interesse despertado no público. 

Equipado com um motor de 3 litros e 6 cilindros em posição central traseira, em um primeiro momento o Clio embarca 230 cavalos sob o capô. 

Em 2003, ele passa a ser propulsionado por um fantástico motor de 255 cavalos, que leva o bólido de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos.

Com um aumento progressivo do número de cavalos por litro de cilindrada, as novas gerações do Clio são sempre acompanhadas de uma versão esportiva com a assinatura da Renault Sport, como o Clio 3 R.S., equipado com 197 cv, em 2006, o Clio 4 R.S. em 2013, que entregava 200 cv, ou o Clio R.S. Trophy, em 2015, e seus 220 cv.

História do Clio é a da Renault
Em 1990, o Clio 1 media 3,71m. Ele foi crescendo de geração em geração, e hoje mede 4,06 m.

A Renault também segue uma rota de crescimento. Entre 1990 e 2016, a empresa mudou de dimensão. 


Quando o Clio nasceu, a Renault comercializava 1,8 milhões de veículos no mundo. 

Hoje, o Grupo Renault compreende 3 marcas, é associado à Nissan no âmbito da Aliança e vende 2,8 milhões de veículos em 125 países.

A história do Clio também revela um carro que sempre tornou a inovação acessível, oferecendo equipamentos e atributos dignos do segmento superior a seus clientes, com uma gama de modelos ampla e generosa, incluindo versões esportivas e exclusivas.

Neste aspecto, a Renault também se assemelha ao Clio. 


A marca deseja tornar a mobilidade sustentável acessível a todos, oferecendo uma gama bastante ampla que vai desde o Twizy até o Espace, passando pelo Kwid e o Duster.

Após ter vendido mais de 13 milhões de unidades, a história de sucesso do Clio continua com a apresentação de uma nova versão do compacto urbano preferido dos europeus – dentro em breve.

FORD ECOSPORT ANO-MODELO 2017 GANHA NOVO PLANO DE MANUTENÇÃO. A PRIMEIRA REVISÃO CUSTA R$ 364 DO CARRO 1.6 E R$ 368 DO 2.0. A ECOSPORT MAIS BARATA CUSTA R$ 68.490

A Ford iniciou a venda do ano-modelo 2017 do EcoSport, introduzindo um novo plano de revisões que torna a manutenção do veículo mais econômica. 

Com a mudança, o modelo passa a contar com somente três revisões, em vez de quatro, durante os primeiros três anos de uso, cobrindo o prazo de garantia. 

Elas agora são feitas a cada 10.000 km, ou 12 meses, pelo sistema de preço fixo da Ford, que garante os mesmos valores e transparência no atendimento em todos os distribuidores do Brasil. A economia para o cliente é em torno de 17%.

“O EcoSport é um veículo carismático e em constante evolução que já teve mais de 1 milhão de unidades produzidas no Brasil e criou um novo conceito de esportividade, com uso combinado na cidade e lazer. O novo plano de revisões é mais uma vantagem para os clientes da linha que conta com um alto índice de fidelidade”, diz Ana Paula Salles, supervisora do Produto da Ford.

Versões 1.6 e 2.0
O Ford EcoSport 2017 é disponível nas versões SE e FreeStyle com motor 1.6 Flex e a opção de transmissão manual ou automática sequencial de dupla embreagem, além da Titanium automática e da 4WD, estas últimas com motor 2.0 Flex. 

A linha parte de R$68.490 e vem de série com vidros dianteiros e espelhos retrovisores elétricos com piscas integrados, faróis de neblina, rodas de liga leve de 15”, controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas, piloto automático, computador de bordo, sistema multimídia SYNC com comandos de voz para áudio e telefone, AppLink para acesso a aplicativos e assistência de emergência.

Primeiro veículo brasileiro a conquistar a classificação de cinco estrelas em segurança do Latin NCAP, traz também sistema Isofix para fixação de cadeiras infantis e chave de segurança MyKey. 

A versão FreeStyle, carro-chefe da linha, acrescenta grade dianteira, capa dos retrovisores e rodas de liga leve de 16” na cor cinza London Grey, sensor de estacionamento traseiro, vidros elétricos traseiros e abertura e fechamento global. Bancos de couro e seis airbags são opcionais oferecidos na FreeStyle Plus.

A topo de linha Titanium, além de todos os itens anteriores, conta com grade dianteira cromada, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e abertura e fechamento do porta-malas com sensor de presença.

Preço Fixo

O novo plano de manutenção do EcoSport 2017 tem a primeira revisão aos 10.000 km ou 12 meses, por R$364 (ou quatro parcelas de R$91) para a versão 1.6, e R$368 (ou quatro parcelas de R$92) para a versão 2.0. 

Além da checagem de dezenas de itens, ela inclui troca de óleo, filtro de óleo do motor e filtro de combustível.

A segunda revisão, aos 20.000 km ou 24 meses, sai por R$576 (ou quatro parcelas de R$144) para a versão 1.6, e R$544 (ou quatro parcelas de R$136) para a versão 2.0. 

Estão incluídos óleo e filtro de óleo do motor, filtro de combustível, fluido de freio e filtro da cabine.

A terceira revisão, 30.000 km ou 36 meses, custa R$516 (ou quatro parcelas de R$129) para a versão 1.6, e R$592 (ou quatro parcelas de R$148) para a 2.0, com troca de óleo e filtro de óleo do motor e do filtro de combustível.


NISSAN ADERE À NOVA PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR BRASILEIRO QUE VEM PREFERINDO COMPARAR CARROS COM CÂMBIO AUTOMÁTICO E EQUIPA O MARCH E O VERSA COM ESSE BENEFÍCIO, MAS PREÇOS DOS MODELOS AUMENTA. INDÚSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA COMEMORA 60 ANOS DE VIDA.



Coluna nº 2.516 - 17 de Junho de 2016
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Nissan automatiza March e Versa

March e Versa com opção da caixa CVT

Leitor atento, como os da coluna De Carro por Aí, devem ter-se perguntado o porquê de dedicar espaço desmesurado a uma simples caixa de transmissão, coisa simples, uns 5% do valor de um automóvel barato. 


Questão pertinente. Uma das grandes dificuldades nesta escultura semanal não está no levantar informações, conferir fatos e fontes, entender razões e consequências, coisas usuais à função dos jornalistas, mas no filtrar a enorme massa de informações, de acordo com o variado interesse dos leitores – e fazê-las caber neste espaço.

Mas justifico. Caixas automáticas – sejam automatizadas, hidráulicas ou por polias variáveis -, são os equipamentos de maior demanda pela clientela brasileira, independentemente de renda ou tamanho dos veículos. 

Acredite, no maior segmento do mercado nacional, o de carros compactos, 40% de seus proprietários declaram, no próximo terão tal adjutório. 

Em números, tal exigência se sedimenta, triplicando nos últimos quatro anos. Hoje, 1/5 dos compactos vendidos portam tal facilidade. Vox Populi, Vox Dei. Automaticus sera tamem.

Preste atenção na Nissan. Marca japonesa aliada à Renault vem-se preparando para deixar os erros do passado, a mudança sem freios de produtos e executivos, para oferecer novidades e crescer de participação no mercado doméstico. 

Aplicar a transmissão continuamente variável, dita CVT, cria diferença e versões, questão de logística e acertos. 

Equipamento é japonês, de associada da Nissan, a Jatco. Leva o charmoso nome de Xtronic CVT, sugerindo monitoramento eletrônico. 

Foi ajustada ao uso no Brasil, incluindo o cuidado cálculo de preços – o limite máximo a ser pago pelo cliente antes de comparar o total com o preço dos concorrentes.

Como é

Não utiliza engrenagens, ou pressão hidráulica, mas princípio secular – sistema foi desenhado pelo gênio Leonardo Da Vinci – e viabilizado em veículos pela DAF, marca holandesa assumida pela Renault. 

Existiu no Brasil, com patente em nome do dr. Gurgel – o eng. João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, fabricante de veículos com seu nome.

É coisa prática. A grosso modo, dois cones ligados por uma correia. A abertura ou fechamento do espaço entre eles muda a relação de transmissão. 

Coisa boa pelo funcionamento não consumir energia – nem combustível, e oferecer relações de marcha em abertura muito maior ante as outras transmissões. 

Arranca com relação muito reduzida, 4,006:1 e se encerra com enorme multiplicação, 0,458:1. 

Carro lançado, o motor gira em baixas rotações – 120 km/h e 2.000 rpm - e, com ótimos níveis de consumo.

O câmbio porta curioso Overdrive – as marchas inferiores a 1:1. Mas funciona ao contrário. 

Em outros veículos ao se premer o botão para tal função, ele alonga a transmissão. Nos Nissan, ao contrário, reduzem. Um Underdrive.

Para carros 1.6 andam no padrão: 0 a 100 km/h em 10,6s – e mecânico 9,3s.

E?
Opção custa caro: R$ 4.800, empurra o preço do March 1.6 CVT a R$ 53 mil e propele o do Versa com a mesma motorização e decoração aprimorada a R$ 66 mil.

No pacote, Nissan aplicou mantas fono absorventes elevando o conforto de marcha, com mais silêncio e sensação de distanciamento do meio ambiente equivalendo a veículos de maior preço e distinção. 

A mim a aplicação parece ligada à necessidade de reduzir a rumorosidade do motor e a sensação classificada como estranha por motoristas sem preocupações mecânicas. 

Nos veículos com CVT o motor parece desconectado da transmissão e com isto não tem picos de aceleração e queda de rotações para engatar marchas. 

Ele gira e a transmissão que corra atrás para acompanhá-lo. Como diz Josias Silveira no sítio Autoentusiastas: “a sensação é que o motor vai, e o carro fica”.

Entretanto, reduzidos usuários capazes de perceber tal mudança ou reclamar do limitado freio motor não influenciarão vendas. 

No conjunto o March – e o Versa igual ao usar a mesma arquitetura mecânica – agradam pela andadura confortável, o clima de silêncio interpretado como qualidade - e serão poucos os usuários incomodados com a operação motor/câmbio; o freio motor radical; ou as eventuais passarinhadas da direção elétrica. 

Passarinhar é termo antigo, do tempo de muares e equinos como condução. Volta e meia, por razões aparentemente desconhecidas, talvez por instinto alheio aos cavaleiros, os animais mudavam de trilha, alteravam o passo. 

Cavaleiros experientes deixavam os animais resolver como andar. Outros, corrigiam o curso com rédeas e/ou esporas. A direção elétrica do March tem um pouco deste comportamento aleatório. 

Indústria de carros no 
Brasil começou há 60 anos

16 de junho, data importante no cenário industrial e econômico brasileiro. Nele publicou-se o Decreto 39.412 instituindo o Grupo Executivo para Implantação da Indústria Automobilística Brasileira. 

Abria o País a novos fabricantes, traçava caminhos, prazos, concedia facilidades como utilizar máquinas como capital, e adquirir dólares pelo câmbio oficial nas importações de componentes. Moeda no mercado paralelo custava quatro vezes mais.

O Brasil montava veículos – caminhões Ford, GM, International, FNM, Jeep Willys. Automóveis, poucos na Ford, GM e representação Chrysler, e Volkswagens. Coisa pouca e com baixo índice de nacionalização. O GEIA visava trocar montagem por produção.

O governo JK aproveitava as ideias do comandante Lúcio Meira. Servindo no Gabinete Militar do Presidente Getúlio Vargas, havia traçado conceitos e realizado uma primeira viagem de co optação de indústrias à, como vista, aventura tropical. 

Mas Getúlio se suicidou, o sucessor Café Filho exportou o Comandante Meira para uma base marítima baiana, e a ideia de fazer veículos dormitou. 

Voltou com JK e sua capacidade de envolver tudo em charme no programa mundial de melhores resultados até os anos 1990.

Em seis décadas anos produziu pouco mais de 79,2 milhões de veículos e desenvolveu invejável capacidade de adaptá-los às condições nacionais, formando uma engenharia e áreas de estilo com prêmios e reconhecimento mundiais. De tudo o feito, há situação insólita: não tem única marca ou modelo nacional.

O primeiro
Controvérsias. Algumas pessoas argumentam ter sido a camioneta Universal Auto Union, construída pela Vemag, em novembro de 1956, o primeiro veículo nacional. 

A Vemag portava a autorização número 1 do Geia. Outros apostam no Romi-Isetta, micro carro lançado dois meses antes, entretanto inviável por não se enquadrar no gabarito do órgão normativo.

O Curador do Museu Nacional do Automóvel tem outra visão: seria o Jeep Willys. Gozava do maior índice de nacionalização, e produção superior aos demais. E era construído aqui anteriormente às regras do GEIA.

Jeep Willys ’56 – para o Museu, pioneiro 

Roda-a-Roda

BM – Com missão de transformar-se em ícone e patamar de desejo, BMW importa o BMW M2 Coupé. 

Combinação do motor forte, L6, 3,0 litros, biturbo, 370 cv, com suspensão de alumínio e aperfeiçoamentos pró performance, permitem ágil acelerar de 0 a 100 km/h em 4,3s. A R$ 379.950,00.

BMW M2

Mais um – Após Mitsubishi admitir mascarar consumo de seus carros pequenos – os Kei Cars, abaixo de 600 cm3 -, fato se repete com outro fabricante destes carrinhos, a Suzuki.

Outros – Problema na Mitsubishi fez cair valor das ações. Lucrativa, Nissan agiu rápido comprando 34% delas, assumindo seu comando.

Problemas – Na Suzuki, problemas pessoais maiores. Osamu Suzuki, 86, CEO, com a marca tão impregnada, adotou-a como sobrenome. 

A treta mecânica deve apeá-lo e a outros diretores do poder – e mudar o desenho societário.

FAC – Evento pode repetir o caso Mitsubishi, mantida a oferta de tomada acionária pela FCA, interessada em aumentar parcerias. Suzuki parece pequena no Japão, mas é líder no atrativo e peculiar mercado indiano.

De Fora – Sobre a notícia da Coluna passada, da nota Zero atribuída ao Kia Picanto, em avaliação por impacto pela LatinNCAP, representação nacional da marca informa não vender tal versão pelada no Brasil.

Aquecimento – Entre idas e vindas FCA iniciará produzir em julho pré-série do Projeto 551, o Compass. 

Processo afina máquinas, montagem, encontra erros e sana-os antes da produção seriada. Sobre a plataforma de Renegade e Toro.

Olimpíada – 5 de julho, Nissan iniciará vender o Kicks, seu sav. Está entusiasmada. Com a pré-apresentação acompanhando o percurso da Tocha Olímpica, patrocinado pela marca, há interessados em comprar, pagar, dar sinal – e não há valor definido. Começa com série especial, 1.000 unidades.

Correção – Após conjuntura desfavorável – lançamento trocou jornalistas por blogueiros, selfie boys and girls, retorno gracioso pífio, e vendas baixas -, Fiat foi ao Plano B: cria novidade com versão Way do Mobi.

E, ... – Maior altura livre do solo, amplia aplicação em pisos ruins e clientes. E gera notícia para lembrar ao consumidor a existência do produto. Agiu rápido.

Prensa – Revendedores Troller afiam argumentos para cobrar à Ford, dona da marca, cumprir promessas de lançamento de três versões do jipe – luxuosa Limited; com transmissão automática de seis velocidades aplicada ao picape Ranger -, e opção mais simples, para trabalho. Ficou nos acenos.

Costumes – Moradores do Lago Sul e condomínios sabem quando a Presidente afastada Dilma Roussef está em Brasília. Por travar o trânsito. 

Manda fechar acesso às vias antes e após saída do Palácio da Alvorada – e gera monumental engarrafamento a quem lhe paga a cara ociosidade.

Lula – Sabe quantos veículos utilizava o antecessor Lula? Não, cinco como o fazia José Sarney – havia um Landau de reserva, pois a frota era inconfiável – ou quatro como Fernando Henrique. Mas onze.

Sem Noção – Ambulância ... fechava o desfile. Governos evocam Democracia, povo, trato republicano, mas o Poder os distancia. 

Marechal Castelo Branco, primeiro governante militar, era econômico com as benesses do poder: movia-se em solitário Aero-Willys.

Democratas – É o jeito petista de ser. Motociclistas do ex-poderoso ministro da Casa Civil, José Dirceu, fechavam a Esplanada dos Ministérios, para desfilar, solitário como comissário supremo do proletariado desorientado, em seu negro automóvel, longe, distante do povo – detinha o trânsito apenas por vaidade.

P’ra que – Art. 29 do Código de Trânsito brasileiro prioriza deslocamentos com batedores. Mas não os caracteriza ou lista quem tem direito ao uso.

Trato – Também curioso é o posto de ministro da Casa Civil, desempenhado pelo ora preso Dirceu. 

No tempo do Imperador Pedro II, pagando as próprias viagens e tocava o país com educação, cultura, higidez em administração e sobriedade, tal atividade era do mordomo do Palácio.

Inversão – O vesgo exercício do poder muda, até, significado das palavras. No corrente, Mordomia significa confortos como ter um mordomo. Mas aos usufrutuários do poder, são os confortos para o Mordomo...

Aliás - Ao encerrar o ciclo petista, exceto Jaques Wagner, opções aos ex-ocupantes dos cargos de neo-mordomos tem sido processo e/ou prisão.

Mundo muda – Após o Uber Taxi, o UberCOPTER. Empresa testa por um mês em S. Paulo, junção de automóvel com helicóptero em cinco helipontos na cidade e quatro aeroportos. 

Preço? Hotel Blue Tree Faria Lima/Guarulhos, R$ 271; Hotel Transamerica/Blue Tree Faria Lima, RS$ 80. Valor por assento.

Força Bruta – MWM fabricante de motores diesel, lança produto destinado ao segmento de energia. 

É o série 12, L6, 7,2 litros de deslocamento, potências entre 330 e 415 cv a baixas 1.800 rpm. 

Manutenção simplificada por cabeçotes individuais e camisas úmidas – permite reparar apenas o cilindro defeituoso.

Kombi – Conhecido utilitário passou inúmeros usos em 63 anos de produção no Brasil, e ser carro de corridas será mais recente façanha no King-Kombi, 2 e 3 de julho, Kartódromo de Barra Bonita, SP. 

Organizadores do Pé na Tábua, corrida para carros antigos, querem juntar maior quantidade de anos, modelos e versões. A fim? www.penatabua.com

Antigos – Mais uma edição, a XV, do Encontro AVA de veículos antigos. Juiz de Fora, MG, 2 e 3 de julho. Previsão de 800 participantes. 

Marca característica, ser grande arrecadadora de alimentos para entidades beneficentes. Mais? avahotstreet@yahoo.com.br

Gente – David Powels, sul-africano, presidente da VW do Brasil, missão: liderar a marca regionalmente. 

OOOO Assumiu o controle para América Latina e Caribe, seguindo novo modelo gestor da matriz. 

OOOO Thomas Owsianki, diretor da Skoda e de vendas na China, será seu vice-presidente. 

OOOO Jorge Pontual, VP de vendas no Brasil chegou a ser cogitado ao posto, mas os bons resultados de relacionamento com a rede de revendedores mantiveram seu foco. 

OOOO Projeto de Powels, em equipe incluindo Portugal, é reassumir liderança de mercado até 2018. OOOO

Mercedes vende peças para antigos

Itens de reposição, kits, reparos, acessórios, enfim, partes para veículos leves da Mercedes estão sendo vendidos pelo sítio www.peçasclassicasmercedes.com.br

Integra ação da empresa em manter a frota usada operando com segurança, oferecendo peças de estoque com até 75% de desconto sobre preço, possibilidades de financiamento em até 10 vezes, frete grátis até o concessionário indicado para retirada. 

As linhas consideradas clássicas englobam caminhões antigos e as linhas MB 180D e Sprinter. Brevemente incluirá os ônibus.

Negócio atende a necessidades da fábrica, dos concessionários e de clientes, a parte de garantia de fábrica não foi esquecida e os componentes, e a operação montada pela Mercedes oferece peças originais aos preços praticados para componentes usados.

Na parceria, a Mercedes-Benz administra o sítio e fornece as peças. A rede de concessionários faz as vendas, entregas e busca resultado paralelo, fazer voltar aos seus espaços os clientes afastados pelo envelhecimento dos veículos, fim da garantia. Será oportunidade para novos contatos e negócios.

A iniciativa de dar atenção a veículos antigos integra os esforços da Mercedes em se aproximar da clientela. 


Num programa rotulado “As estradas falam, a Mercedes ouve”, indica a preocupação, até, em modificar os produtos de acordo com as opiniões e demandas dos usuários. 

Caso do sítio para peças a veículos antigos, se inclui na mesma pauta: ter solução para todas as necessidades dos clientes Mercedes.

Linha 180D, antiga, com peças com desconto e facilidades
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VOLVO VALORIZA MOTORISTAS DE PESADOS EM CAMPANHA. PARA PARTICIPAR BASTA PREENCHER CADASTRO E RESPONDER A PESQUISA PELO SITE INDICADO NO TEXTO, ATÉ 31 DE JULHO


A Volvo inicia, no Brasil, uma campanha de valorização do motorista profissional de caminhão.

A primeira ação é a promoção “Sua Voz Te Leva Longe”, que busca ouvir a opinião dos motoristas sobre a vida nas estradas brasileiras e vai sortear um motorista para viajar à Suécia, sede mundial do Grupo Volvo, acompanhado do jornalista Pedro Trucão, do programa Pé na Estrada.

Para participar, basta preencher um cadastro e responder a uma pesquisa pelo site www.suavoztelevalonge.com.br


Os interessados em participar deverão portar Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D ou E, morar no País e dirigir caminhões pesados, semipesados ou leves de qualquer marca.

“Com esta promoção, queremos ouvir os motoristas para entender melhor suas percepções e, a partir daí, desenvolver ações que contribuam com a valorização desse profissional. 
Sabemos as dificuldades enfrentadas no dia a dia nas estradas, mas esta é uma forma de darmos voz aos motoristas”, afirma Solange Fusco, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Volvo América Latina. 

A executiva destaca que a Volvo sempre deu atenção ao motorista. 

Os caminhões da marca são desenvolvidos com avançadas tecnologias que oferecem conforto e segurança ao profissional das estradas. 

Além disso, as casas da rede de concessionárias da marca inauguradas nos últimos cinco anos, oferecem estrutura de descanso aos motoristas; e a empresa investe em treinamentos como o TransFormar, que tem como foco o lado comportamental e emocional do motorista.


“Se os caminhões pararem, o Brasil para. Tudo que chega até nós, seja em nossas casas ou no trabalho, em algum momento foi transportado em um caminhão”, argumenta Solange.

Com o resultado da pesquisa em mãos, a Volvo vai desenvolver ações de mobilização do setor, que contribuam com a melhoria da qualidade de vida do motorista de caminhão e consequente maior valorização da profissão. 


“Os dados da pesquisa vão nos oferecer subsídios para ações que contribuam para que a profissão de motorista seja mais valorizada a partir do ponto de vista dos próprios motoristas”, destaca Anaelse Oliveira, coordenadora do Programa Volvo de Segurança no Trânsito.

Inscrições e Sorteio
Para receber seu número da sorte e participar do sorteio, o caminhoneiro deve se inscrever e responder a um questionário que aborda assuntos relacionados à vida na estrada. 

O motorista que tiver interesse poderá também enviar um depoimento sobre o que a profissão tem de positivo e o que pode ser feito para melhorar, em qualquer formato. 

Podem ser textos, poemas, músicas e vídeos. Os melhores poderão ilustrar as ações de divulgação da campanha.

As inscrições podem ser feitas de 1º de junho a 31 de julho e poderão ser feitas pelo site oficial da promoção www.suavoztelevalonge.com.br

Só é permitida uma inscrição por CPF. O sorteio será realizado no dia 3 de agosto.

NO SEMINÁRIO "REVISÃO DAS PERSPECTIVAS DE 2016", DA AUTODATA, OCORRIDO EM SÃO PAULO, O RESULTADO ENCONTRADO DO DESEMPENHO DA ECONOMIA COM REPERCUSSÃO NO SETOR AUTOMOTIVO É QUE A ÚLTIMA FOI UMA DÉCADA PERDIDA, MAS ENTRE MORTES E FERIDOS ESCAPOU A APOSTA DA TOYOTA NOS CARROS HÍBRIDOS E NAS ILHAS DE HIDROGÊNIO PARA OS ELÉTRICOS. O CERTO É QUE OS BRASILEIROS OPTARAM DE VEZ PELOS CÂMBIOS AUTOMÁTICOS E A NISSAN VAI INCLUÍ-LOS NO VERSA E NO MARCH



Alta Roda 

Nº 893 — 16/6/16

Fernando Calmon 



DÉCADA PERDIDA



Se a onda de desânimo e falta de confiança de compradores e investidores levaram à penosa situação atual do mercado, alguma luz de esperança começa a surgir para 2017. 

Esse foi um dos principias indicadores do seminário Revisão das Perspectivas 2016, da AutoData, esta semana em São Paulo.

Até agora, nenhum executivo quis se comprometer sobre o que pode ocorrer no próximo ano. 

Há apenas o consenso de fundo do poço em 2016. Anfavea prefere esperar mais dados nos próximos meses para rever números. 

Mas surge o sentimento de que mudanças econômicas em curso melhorariam o humor de pessoas e empresas. 

O novo presidente do Sindipeças, Dan Ioschpe, previu crescimento do PIB de forma bastante modesta em 2017: apenas 1,3%.

Esse patamar o autoriza a estimar que a produção de veículos leves e pesados subirá 2,7% no ano que vem, incluindo mercado interno e exportações. 

Se parece um alívio, Ioschpe deixou claro: “Sempre é bom voltar a crescer, mas igualar os números recordes de 2013, por enquanto, não vislumbro antes de 2023”.

Nas palestras houve reconhecimento do artificialismo que inflou as vendas no passado recente, conduzindo ao excesso de capacidade e à redução do nível de emprego. Importante, porém, saber que o mercado brasileiro não está saturado. 

Alguns esperam um sinal positivo de recuperação da confiança para “acordar” os compradores. 

Vendas represadas trariam condições de encurtar essa nova década perdida para o setor automobilístico.

Outro debate foi a liberação sumária para automóveis a diesel por meio de um projeto de lei em discussão na Câmara dos Deputados. 

A Cummins e a consultoria Power Systems Research apresentaram argumentos contrários, enquanto FPT Industrial e MWM mostraram-se favoráveis, talvez com a expectativa de produzir aqui estes motores, algo muito improvável pois seriam importados. 

Anfavea reafirmou sua desaprovação, entre outros motivos pelos investimentos já feitos para melhorar o consumo dos motores atuais.

O assunto diesel não é novo. Dois projetos de lei anteriores foram arquivados. Depois de toda a confusão envolvendo emissões poluentes desse combustível no exterior nos últimos nove meses, pairam dúvidas sobre as reais razões de reabertura do tema. 

Se a referência for CO2, não há condições de o diesel competir com bioetanol de cana-de-açúcar no Brasil. Pelo contrário, só danificará a matriz energética do País.

Miguel Fonseca, vice-presidente da Toyota, reafirmou a aposta da empresa em híbridos (motores a gasolina ou flex, no caso brasileiro, auxiliados por motor elétrico) e nas pilhas a hidrogênio para automóveis puramente elétricos. 

Ele acredita que 40% das vendas da marca na América Latina até 2030 virão dessas duas opções. 

E, em 2050, a totalidade de sua comercialização no mundo. Significa que motor a combustão não acaba tão cedo

RODA VIVA



INAUGURAÇÃO da fábrica do grupo Jaguar Land Rover, em Itatiaia (RJ), fecha o ciclo de novos entrantes para produção de modelos mais caros. Capacidade: 24.000 unidades/ano. 

Range Rover Evoque e Discovery Sport têm índice de nacionalização inicial em torno de 40%. 

Anteriormente, Land Rover montou o Defender em São Bernardo do Campo (SP) de 1998 a 2005.

APESAR da situação do mercado de veículos (quase 50% de queda acumulada nas vendas em dois anos), o País não perdeu tanto protagonismo na região. 

Volkswagen é mais um grupo a ampliar a abrangência administrativa de seu principal executivo no Brasil. 

O sul-africano David Powels responde agora pela América do Sul, América Central e Caribe.

BMW M2 chega este mês às lojas como um cupê compacto de tração traseira (partilha a mesma arquitetura do hatch Série 1) de desempenho excepcional: acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,3 s. 

Utiliza um raro, nos dias de hoje, motor turbo de 6 cilindros em linha, 3 L, 370 cv e nada menos de 47,4 kgfm. Preço de R$ 379.950,00, ou mais de R$ 1.000 por cv.

ESCALADA de oferta de câmbios automáticos em carros compactos inclui os Nissan March e Versa, nas versões de 1,6 L. Marca japonesa optou por um CVT (marchas infinitas dentro de intervalo fixo de maior e menor redução), mais adequado a uma condução urbana moderada. 

Poupa combustível, mas é encarecido pela importação: a opção custa R$ 4.800.

SEGUNDO pesquisa da J.D. Power do Brasil, subiu o índice de satisfação no processo de compra de veículos novos. 

Com menos interessados para atender, as concessionárias estão se esforçando mais para vender e procurando fidelizar os clientes. 

Índice de avaliação positiva subiu de 774 pontos (numa escala até 1.000), em 2015, para 793 pontos este ano.

ESTÁ
disponível aqui óleo sintético de última geração cujo foco é manter a capacidade de lubrificação em temperaturas altas. 

Essas condições ocorrem em motores modernos de baixa cilindrada e alta potência. Parceira da Mercedes-Benz na F-1, Petronas desenvolveu o Syntium CoolTech para maior dissipação de calor nos motores de competição.
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