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quarta-feira, 6 de maio de 2020

Grupo VW Argentina retoma suas atividades de produção em Córdoba




O Grupo Volkswagen Argentina, com autorização do Ministério da Indústria, Comércio e Mineração da província de Córdoba, retomará suas atividades de produção desde o dia 29 de abril em sua unidade fabril de Córdoba.

Thomas Owsianski, presidente e CEO do Grupo Volkswagen Argentina declarou: "A proteção e a saúde de nossos colaboradores são nossa prioridade, e é por isso que nos preparamos intensivamente para o início da produção nas últimas semanas, estabelecendo um protocolo on-line de saúde e segurança alinhado às recomendações do governo nacional e provincial, e endossado pelos representantes dos trabalhadores. Córdoba será a primeira fábrica do Grupo na região a retomar suas operações produtivas".

Para isso, foi estabelecido um cronograma progressivo de turno de produção. Na primeira semana, 3.573 caixas de transmissão e componentes serão produzidos; durante a segunda semana, 7.082, na terceira semana, 7.790, e na quarta semana, uma produção de 8.040 caixas e componentes será atingida. Dessa forma, será possível cumprir as ordens de produção já solicitadas e os contratos internacionais, uma vez que 100% da produção é para exportação.

Da mesma forma, a planta continuará sendo preparada para o novo projeto, a caixa de transmissão MQ281, cuja produção começará em maio. Para isso, o grupo alocou um investimento de US$ 150 milhões e será 100% destinada para exportação à Europa.

O Grupo Volkswagen Argentina estabeleceu um rigoroso protocolo de saúde e segurança que está alinhado com as recomendações do governo nacional e provincial, que tem o aval do SMATA (Sindicato de Mecánicos y Afines del Transporte Automotor de la Republica Argentina). 


Algumas das medidas implementadas são as seguintes: medidas de higiene serão extremas entre cada turno, dispensers de desinfetantes serão instalados em vários pontos das plantas, a temperatura dos empregados será medida periodicamente, o uso de máscaras será obrigatório e deve ser respeitada uma distância de 1,5 metro, estabelecida com marcas em todos os pontos de acesso, entre outros.

Um diálogo constante será mantido com o governo nacional e provincial, os representantes dos trabalhadores e toda a cadeia de valor, para tomar e adaptar as medidas necessárias, dependendo de como o COVID-19 continuar avançando na Argentina.

A fábrica de Córdoba do Grupo Volkswagen Argentina é uma das oito unidades fabris que o Grupo Volkswagen possui no mundo que produz transmissões e exporta 100% de sua produção principalmente para o Brasil, Alemanha, Espanha, República Tcheca, Eslováquia, China, Índia, África do Sul, Estados Unidos e México. As transmissões produzidas lá equipam os modelos Grupo Volkswagen, Golf, Vento, T-Roc, SEAT Ibiza, León e Toledo; Skoda Fabia e Octavia e Audi A1 e Q2.

Seu excelente nível de qualidade, a aplicação permanente de sistemas e processos de produção ajustados aos padrões internacionais; a aptidão profissional de seus membros e o apoio constante de fornecedores constituem um conjunto de reputação marcante que permite que ele seja posicionado como o mais importante da Volkswagen fora da Europa.

Marcopolo desenvolve kit de proteção para garantir ainda mais segurança no transporte coletivo durante a pandemia da Covid-19



Fabricante apresenta sistema de divisórias que funciona como barreira de proteção para motoristas e cobradores

Caxias do Sul (RS) – Em mais uma ação para garantir a máxima segurança no transporte coletivo urbano e prevenir o avanço da pandemia de Covid-19, a Marcopolo desenvolveu um sistema de divisórias que funciona como uma barreira de proteção para motoristas e cobradores. A Visate, operadora de transporte coletivo urbano de Caxias do Sul, vem testando nos últimos dias o sistema em sua frota.

O novo sistema de proteção será comercializado em forma de kit. Para possibilitar e tornar mais rápida a sua instalação nos ônibus em circulação em todo o Brasil, a Marcopolo fornecerá o produto para os operadores e proprietários de veículos por intermédio de suas filiais e rede de representantes nacionais.

Segundo João Gabriel Magnabosco, gerente de Engenharia da Marcopolo, trata-se de um sistema de barreira física para o condutor e cobrador que reduz a possibilidade de contágio da doença porque impede a transmissão e o contato com as gotículas expelidas durante a fala, tosse ou espirro. Os painéis envolvem a área de trabalho desses profissionais, expostos diariamente à grande circulação de pessoas, garantindo proteção também para os passageiros.

“O sistema foi idealizado para ônibus urbano com motor dianteiro, grande maioria da frota circulante no País, como o Torino, modelo mais produzido pela Marcopolo. Mas, por ser uma solução flexível e modular, poderá ser adaptado e instalado em diferentes carrocerias, inclusive de gerações anteriores. A parte do cobrador é adaptável para qualquer ônibus e a do motorista depende de um projeto específico para cada modelo”, destaca o executivo.

A escolha pelo vidro como material a ser utilizado se deu devido à sua superfície lisa e facilidade de limpeza e higienização. “Materiais como o acrílico sofrem degradação acelerada quando em contato com álcool que é um dos produtos normalmente utilizados na higienização”, salienta.

O projeto de desenvolvimento do sistema foi realizado em parceria com a Visate e teve como objetivo conceber um sistema que oferecesse a motoristas e cobradores proteção adicional aos EPIs, como as máscaras individuais recomendadas pelos órgãos de saúde e governamentais.


Saúde, segurança e bem-estar no transporte
Um dos maiores desafios no combate à disseminação da Covid-19 é garantir, em todas as cidades do País, a mobilidade dos profissionais que atuam diariamente nas atividades essenciais e precisam se locomover. O transporte coletivo tem papel fundamental e o desenvolvimento de soluções para garantir proteção, saúde, segurança e tranquilidade para quem precisa utilizar os serviços é prioridade da Marcopolo.

O novo sistema é mais uma das tecnologias que a Marcopolo vem expondo para o mercado nas últimas semanas. No final de abril, a fabricante já havia apresentado o FIP Onboard, primeira solução de Biossegurança Onboard que promove a desinfecção em ônibus e impede a disseminação dos vírus, garantindo proteção por até três dias.

Gramado Summit vende ingressos a partir de R$ 50 Todo valor arrecadado será destinado para o Centro Social Padre Franco, projeto voltado para crianças carentes



A Gramado Summit (conferência de inovação e tecnologia da Serra Gaúcha) já está vendendo ingressos a R$ 50. Na compra de um passaporte para os três dias de evento, que custa R$ 890, o segundo ticket pode ser adquirido por um valor escolhido pelo próprio cliente. A ação terá duração de duas semanas.

O preço mínimo é de R$ 50, que devem ser depositados na plataforma de crowdfunding, Vakinha. Não existe valor máximo para doação. Após realizarem o depósito, os participantes deverão enviar o comprovante para a organização do evento para terem acesso ao link dos passaportes. Todo o montante arrecadado com os ingressos da segunda compra será destinado para o Centro Social Padre Franco, que atende crianças carentes, oferecendo refeições e aulas no período de contraturno escolar.

Quem já tiver comprado o ticket para o evento em outro momento também poderá participar da ação. Basta doar o valor escolhido na Vakinha, que a Gramado Summit disponibilizará um ingresso gratuito.

Conforme o CEO do evento, Marcus Rossi, o momento de crise pede sensibilidade por parte dos empresários. “Precisamos nos mobilizar para ajudarmos quem mais precisa. As instituições de caridade não podem ser esquecidas agora. Por isso, desenvolvemos essa ação que busca engajar as pessoas a doarem o quanto puderem e, de quebra, ainda terem a presença garantida no maior brainstorming da América Latina”, explica.

Fora isso, a Gramado Summit também está repassando 10% de cada ingresso vendido para o Hospital Arcanjo São Miguel - instituição de saúde de Gramado/RS. A ação busca contribuir para a prevenção do covid-19 e será realizada até o final de maio.


Ainda, a Gramado Summit deixa de acontecer em agosto e passa para 30 de setembro a 2 de outubro, no Expogramado, em Gramado/RS. Todas as atrações seguem mantidas. Além de adiar a data, o evento disponibilizará em breve a opção de participação digital. Palestras da plenária principal serão transmitidas ao vivo via plataforma de streaming para aqueles que não se sentirem seguros de participarem presencialmente.

Gramado Summit
Em 2019, o evento teve 4 mil participantes de praticamente todos os estados brasileiros, além de contar com a participação dos governos de Canadá, Mônaco e Hong Kong como expositores. Para este ano, os organizadores querem internacionalizar ainda mais o evento, tanto na parte de expositores quanto na área de conteúdo.

O primeiro passo para concretizar isso foi o anúncio de Jordan Belfort (Lobo de Wall Street) como palestrante, que também ministrará um curso exclusivo para apenas 100 pessoas. Durante três horas, ele ensinará as principais técnicas que o tornaram o principal vendedor da história. Outro destaque na área de conteúdo é que a Gramado Summit terá palcos técnicos focados em segmentos específicos.

Na feira de negócios, o objetivo é dobrar o número de empresas expositoras, incluindo marcas consolidadas no mercado e startups em estágio inicial. O impacto econômico estimado é de R$ 12 milhões para a região.

terça-feira, 5 de maio de 2020

Rolls-Royce Motor Cars reflects on unique 116-year history



Rolls-Royce Phantom VIII Mansory V12 Biturbo 2020



A unique moment of historical symmetry for Rolls-Royce Motor Cars occurs on 4th May 2020
Date marks both the anniversary of first meeting between founders The Hon Charles Rolls and Henry Royce in Manchester, England on 4th May 1904 and resumption of production at Goodwood‑based manufacturing plant

Rolls-Royce 1904

Rolls-Royce Motor Cars records another chapter in its long story today. It was on this day in 1904 that The Hon Charles Rolls first met Henry Royce at the Midland Hotel, Manchester – an encounter after which the motor car, and the world of luxury, would never be the same again. 


It is with a fitting sense of historical symmetry that production resumes at the Home of Rolls-Royce today, 4th May, on the anniversary of Rolls first declaring of Royce, “I have met the greatest engineer in the World”.
Together, Rolls and Royce shared a vision to make the future of motoring extraordinary. Henry Royce, an engineer, had a desire for perfection and an innate work ethic that later became the pillar of Rolls-Royce philosophy; 


“Take the best that exists and make it better.” Charles Rolls, an aristocrat, was an accomplished motorist, experienced in selling imported foreign motor cars. His business partner, Claude Johnson, stepped into the role of Managing Director of Rolls and Royce’s venture and expanded the fledgling company’s reputation.

The company they founded has faced extraordinary challenges and difficulties throughout its 116‑year history. Though still in its infancy, Rolls-Royce endured in 1918 when the greatest pandemic of the 20th Century, Spanish Flu, swept the world. 


Silver Cloud 1957


A decade later, it again stood firm when the Great Depression laid waste to the global economy. Over the years that followed, Rolls‑Royce has withstood the shocks of economic and political crises at home and overseas, embodying calm and constancy in a tumultuous, uncertain world.

In its more recent history, the company weathered the financial crash of 2008 and came out the other side more resilient and determined than ever. The marque has always risen to every challenge with ingenuity, commitment, courage and solidarity, so while Covid-19 is possibly the biggest test Rolls-Royce has ever faced, it’s certainly not the first.



For the current generation of the Rolls-Royce family, working from home has been a new experience. For Sir Henry Royce, however, it was entirely normal. Indeed, some of his most influential designs were produced in the private studio he maintained at his home – Elmstead – at West Wittering, just eight miles from the present-day manufacturing plant and global Head Office.

Royce clearly found inspiration and creative energy in the peace, quiet and solitude that working away from the bustle of the office and factory provided. Famously, while walking on the nearby beach one day, he sketched the initial design for the R-series aero engine in the sand with his walking-stick. A later development of that design, the Merlin, would earn everlasting acclaim as the engine which powered the legendary Supermarine Spitfire.

Royce’s home studio was also the birthplace of another, perhaps less storied engine that nevertheless occupies an important place in the annals of aviation achievement. In 1919, his Eagle VIII provided the power for the first-ever transatlantic flight, from St John’s, Newfoundland to County Galway in Ireland, by British adventurers Captain John Alcock and Lieutenant Arthur Brown. 

Rolls-Royce Motor Cars commemorated the centenary of their astonishing feat, and the engine that made it possible, in the spectacular Wraith Eagle VIII Collection Car, limited to just 50 examples, released in 2019.


Rolls-Royce Cullinan, SUV 0-100 km/h 5,2 s 

Torsten Müller-Ötvös, Chief Executive Officer, Rolls-Royce Motor Cars, said, “We are living through historic times. Our primary focus is, of course, on safely resuming production at The Home of Rolls-Royce in Goodwood, West Sussex; but in marking this amazing anniversary, we are taking a moment to reflect on what 116 years have taught us.”


He added, “As a company, we can draw strength from the knowledge that although Rolls-Royce has faced uncertainty many times over the years, it has emerged more resilient and confident, with its fundamental principles unaltered. Our present challenges may be unprecedented, but as we look to the future, I am confident there is no company in the world better prepared to overcome them."


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segunda-feira, 4 de maio de 2020

Indústria automotiva mundial enfrenta a maior crise de sua história, depois de já ter perdido 5% de sua produção em 2019





Após 10 anos de crescimento, interrompidos pela estagnação de 2019, a indústria automobilística mundial encara agora a enorme crise de 2020. No entanto, mais uma vez ela irá mostrar sua resiliência. 2019 foi um ano sombrio, que apresentou um declínio de mais de 5% na produção mundial de veículos (uma queda para 91,8 milhões de unidades) e que interrompeu um período de 10 anos de crescimento do setor. 

Agora, no início de 2020, a indústria automotiva encara um novo desafio sem precedentes, em função do alastramento do novo coronavírus. O presidente da OICA (Organização Internacional de Construtores de Automóveis), Fu Binfeng, alinhado com vários experts, declara que: “Esta poderá ser a pior crise que já impactou a indústria automobilística na história”. 

Os choques iniciais da Covid-19 começaram em janeiro, com a paralização da maior parte do parque industrial chinês, causando a redução na produção de partes e componentes e impactando as indústrias no mundo inteiro. 

O avanço global do vírus, nas últimas semanas, resultou no fechamento de grande parte da indústria automobilística mundial e de muitos dos seus fornecedores. O Presidente da OICA declarou que “a preocupação dos fabricantes e fornecedores do mundo todo com a saúde e segurança dos seus funcionários fez com que medidas sanitárias drásticas fossem tomadas, levando a grande redução da produção e até a paralização de fábricas, mesmo em locais onde as autoridades locais não recomendaram ou nem decretaram essa obrigatoriedade”. 

Os fabricantes mundiais de veículos, através das suas respectivas associações automotivas e em conjunto com a OICA, continuam comprometidos em manter seus funcionários e clientes protegidos, respeitando integralmente, e até excedendo, as medidas governamentais de restrição ou confinamento. 

Em vários países as montadoras estão ajudando as pessoas afetadas pelo vírus da Covid-19, através da criação de projetos humanitários que variam desde a produção de respiradores até a facilitação do transporte de emergência e de serviços médicos. 

Os associados da OICA continuam trabalhando para defender o setor automotivo da melhor forma possível, e estão prontos para iniciar o complexo processo de retomada da produção e das vendas, assim que a crise terminar. 

“As várias associações nacionais das indústrias de veículos automotores, membros da OICA, estão envolvidas de perto com seus respectivos governos e parceiros, num diálogo construtivo com o objetivo de suavizar o impacto desta crise e assegurar a rápida recuperação do setor, que contribui de forma importante para a economia e o bem-estar mundial. Eu não tenho dúvidas que a indústria automotiva mundial, como já fez inúmeras vezes no passado, irá provar sua importância, sua força e sua resiliência”, conclui o presidente da OICA, Fu Binfeng. 

A OICA é uma associação mundial fundada em 1919 composta por associações automotivas de 37 países, incluindo todos grandes centros fabricantes de automóveis na Europa, Américas e Ásia. A OICA é única organização não governamental de fabricantes de carros e caminhões credenciada pela Organização das Nações Unidas, e representa os interesses técnicos em instituições e organizações internacionais.

Produção de veículos cai 20,8% em fevereiro, diz Anfavea




   Foto divulgação/Fiat

A produção de veículos no Brasil caiu 20,8% em fevereiro ante igual mês do ano passado, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Foram 204,2 mil unidades produzidas no segundo mês do ano, em soma que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, contudo, se comparado a janeiro, apresenta alta de 6,5%.

No fechamento do primeiro bimestre do ano, a produção atingiu 395,9 mil unidades, queda de 13,4% em relação a igual intervalo do ano passado.

EmpregoDe qualquer forma, as montadoras criaram 84 vagas de emprego em fevereiro. No entanto, em 12 meses, o saldo é negativo em 4.978 postos de trabalho. O setor terminou o mês com 125.989 funcionários.

domingo, 3 de maio de 2020

Philips lança nova lâmpada com tecnologia original de fábrica para caminhões e ônibus




Desenvolvido para longas jornadas, a nova Standard Essential 24V é usada pela maioria das montadoras no País

O segmento dos veículos pesados acaba de ser contemplado com uma nova lâmpada original de fábrica e tecnologia Philips. Já disponível no mercado de reposição, a nova Standard Essential 24V traz os padrões de qualidade exigidos por quem há mais de 100 ano é líder no desenvolvimento de produtos que contribuem com a indústria quando o assunto é iluminação automotiva.

A nova lâmpada traz qualidade original da fábrica e, além de certificada pelo Inmetro, é utilizada pela maioria das montadoras em caminhões e ônibus zero quilômetro. Com excelente custo benefício, a Philips Standard Essential 24V proporciona economia de tempo e de custo de reposição por oferecer mais resistência às vibrações.

Desenvolvida para longas jornadas, a nova lâmpada da marca se diferencia da maioria dos produtos encontrados no mercado pois utiliza vidro de quartzo UV, que proporciona mais proteção, maior resistência às vibrações e mudanças bruscas de temperatura. O vidro de quartzo UV-block da Philips filtra os raios ultravioletas que podem danificar as lentes das lanternas dos faróis.

Já disponível nas principais lojas de autopeças, a Philips Standard Essential 24V é oferecida nos formatos H4 e H7, utilizados pela grande maioria das montadoras.


sábado, 2 de maio de 2020

Azul retoma operação em Bauru com três voos diários, além de outros destinos nacionais








Voos operados pela TwoFlex conectarão a cidade do interior paulista a toda a malha doméstica e internacional da Azul

A partir de 11 de maio, a Azul retoma suas operações em Bauru (JTC), no interior de São Paulo. Serão três frequências diárias para Campinas (VCP) operadas pela TwoFlex com aeronaves modelo Cessna Gran Caravan, um turboélice monomotor com capacidade para nove Clientes. A comercialização dos bilhetes começa hoje (30) em todos os canais oficiais da Azul.

Além de Bauru, Araçatuba também voltará a receber voos da companhia, conectando as cidades com o restante do país e reforçando a manutenção de uma malha aérea essencial, que permita o transporte de cargas importantes, como medicamentos e equipamentos médicos, assim como Clientes que precisem viajar e profissionais de saúde. 

Neste mês, a Azul retomou operações na região Norte – Macapá (AP), Altamira (PA), Santarém (PA) e Boa Vista (RR) – e adicionou novas frequências entre Campinas-Recife, Campinas-Salvador, Campinas-Florianópolis, Campinas-Santos Dumont, Campinas-Vitória, Recife-Salvador, Recife-Juazeiro do Norte e Manaus-Belém. 

Em maio, as bases de Navegantes (SC), Londrina (PR), Foz do Iguaçu (PR), São José do Rio Preto (SP), Marabá (PA), Fortaleza (CE) e Sinop (MT) também voltarão a operar voos da companhia. Com essas adições, a Azul terá pouco mais de 100 voos diários para 38 cidades em todo o território nacional.

“Estamos aos poucos e com muita consciência adicionando voos à nossa malha doméstica em um amplo esforço para garantir a operação do transporte aéreo, conectando cidades e pessoas por meio de um serviço tão essencial para o país”, ressalta André Mercadante, gerente geral de planejamento de malha da Azul.

A Azul segue reforçando a limpeza de todas as aeronaves a cada voo e à noite, de acordo com os processos estabelecidos pela IATA, além de orientar os Tripulantes para se atentarem as medidas de higiene recomendadas pelo Ministério da Saúde. Kits com luvas, álcool em gel e lenço umedecido abastecem os aviões a cada novo voo e estão à disposição para uso dos Clientes e dos Tripulantes da Azul. 

Além disso, a companhia tem usado descontaminantes bactericidas que contam com um princípio ativo que elimina o vírus da COVID-19 em 99,99% dos casos. 

Com o produto e a limpeza dupla nos assentos, mesinhas, bolsão, banheiros, encosto de cabeça, cinto de segurança, janela, paredes e compartimentos superiores, a Azul vem atendendo todas as normas de procedimento de limpeza, desinfecção e contaminação determinadas pela Anvisa.  

Codeshare com a TwoFlex
Desde 13 de abril, Azul e TwoFlex vendem passagens em conjunto pelo acordo de compartilhamento de voos (codeshare). No interior de São Paulo, as cidades de Bauru e Araçatuba serão as primeiras beneficiadas com a parceria, que também já opera no Amazonas – Manaus, Maués e Parintins (AM) – e Mato Grosso – Cuiabá, Tangará da Serra, Juína, Água Boa e São Félix do Araguaia.

Confira, abaixo, a malha prevista:

Campinas (VCP) – Bauru (JTC)
*A partir de 11 de maio*
Origem
Saída
Destino
Chegada
Frequência
Campinas
09:25
Bauru
10:30
Segunda a sexta
Campinas
14:10
Bauru
15:15
Segunda a sexta
Campinas
21:35
Bauru
22:40
Exceto aos sábados
Bauru
05:50
Campinas
06:55
Exceto aos domingos
Bauru
11:00
Campinas
12:05
Segunda a sexta
Bauru
18:30
Campinas
19:35
Segunda a sexta

BMW Group amplia paralisação na produção de motocicletas em Manaus




Com foco na saúde e segurança de todos os colaboradores, parceiros e fornecedores, o BMW Group anuncia a extensão da paralisação da produção de motocicletas na fábrica em Manaus (AM).  O retorno está previsto para 18 de maio. 

A medida é uma ação extra na contingência contra o avanço da COVID-19 no estado do Amazonas. Os colaboradores cumprirão o acordo para a compensação de horas a partir do dia 04 de maio, quando a volta às atividades era prevista.  

A decisão não prejudica a venda dos produtos BMW Motorrad no país nem a entrega de peças para a rede de concessionários da empresa no Brasil.

O BMW Group Brasil segue orientando seus funcionários, rede de concessionários e clientes a intensificar as ações de higienização e preventivas para a proteção de todos. Mesmo no período de afastamento, mensagens de saúde e segurança são enviadas constantemente aos colaboradores. 

O conteúdo abrange desde dicas de como higienizar compras da maneira correta, alternativas para a prática de exercícios em casa e até a utilização correta de máscaras, dentre outros temas.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

FESTURIS busca diálogo com outros eventos do turismo e preza pela manutenção da equipe



Os organizadores da Feira Internacional de Turismo de Gramado (Festuris), que está mantida para novembro, têm utilizado as semanas de isolamento para conversar com os demais eventos do setor.

A intenção é buscar uma solução conjunta para a recuperação do mercado turístico e de eventos, os mais afetados pela pandemia de Covid-19. O Festuris entende que a união do trade será essencial para reduzir o impacto da crise e aposta que os eventos serão a mola propulsora da economia.

“Sempre tivemos o poder de congregar diferentes partes em nome do desenvolvimento do turismo. Agora, neste momento de incertezas e preocupação, não seria diferente. Queremos compreender o cenário nos mais diversos segmentos, auxiliar na retomada e trabalhar em conjunto para o fortalecimento do mercado. No final, mesmo com grandes perdas e o cenário incerto, todos nós ganharemos”, projeta o CEO do Festuris, Eduardo Zorzanello.

O diálogo também está prevalecendo para a manutenção do time de trabalho. Enquanto diversos segmentos do turismo registram demissões em massa, a Rossi & Zorzanello - empresa realizadora do Festuris - manteve seu quadro. A empresa sempre se destacou pelo comprometimento com os valores humanos, tão essenciais para a reconstrução no pós-pandemia.

“Contamos com a empatia de nossos colaboradores e conseguimos manter nossa equipe. Temos certeza que, quando tudo isso passar, o lado humano será ainda mais importante. Entendemos que não adianta a tecnologia se não existem pessoas atrás dela. Na área de eventos isso é fundamental”, destaca a CEO do Festuris, Marta Rossi.

A Rossi & Zorzanello também acredita muito na sensibilidade e suporte do Governo Federal para o enfrentamento da crise. O Ministério do Turismo anunciou na semana passada que uma nova medida provisória garantirá, de forma inédita, pelo menos R$ 5 bilhões ao setor.


Reformulação atenta às necessidades do mercado
O Festuris anunciará nos próximos dias detalhes sobre a reformulação da feira, que inclui novos formatos de participação e um olhar atento às necessidades do mercado. Segundo os organizadores, a criatividade e o diálogo são palavras-chave para este novo momento, onde todos precisarão se unir para a retomada do setor.

Além da reformulação da feira de negócios, o FESTURIS está implantando novos canais de conteúdo para entregar ainda mais aos seus expositores e participantes. A feira sempre entendeu a importância de valorizar seus parceiros o ano inteiro e agora pretende ampliar os ativos oferecidos às marcas. Além disso, o evento busca fortalecer sua presença digital no mercado turístico.

Entre os projetos que deverão ganhar força a partir de maio estão: a reformulação da Revista Festuris, produto de comunicação com mais de 10 anos que se consolida como um dos principais do Sul do Brasil; além da implantação do Festuris Live, transmissões ao vivo entre os diretores do evento e autoridades do turismo; do Festuris E-Learning, em parceria com a GVA, que visa a qualificação dos profissionais do trade com base na segmentação da feira; e a criação de um canal de podcasts sobre turismo. 



Texto: Gustavo Bauer.
Fotos: Rafael Cavalli.

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