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segunda-feira, 11 de maio de 2020

Coluna Mecânica Online



COLUNA 
MECÂNICA ONLINE® 


11 | MAIO | 2020




Aerodinâmica resulta em mais segurança, 
conforto e eficiência energética



Ninguém pode vê-lo, mas é um fator no consumo de combustível, segurança e conforto de um carro. Isso se chama aerodinâmica, ou o estudo de como o ar se move em torno de objetos sólidos. No mundo automotivo, sua aplicação é muito prática: reduzindo a resistência de um carro ao vento. E tudo isso é testado em seu templo, o túnel de vento. É assim que funciona.

Um furacão na sala: os carros são colocados no meio de um circuito fechado, onde grandes ventiladores movimentam o ar. Em um ambiente controlado, os veículos enfrentam ventos de até 300 km/h, enquanto os sensores estudam suas superfícies individuais. 


“O ar se move em círculos graças a um rotor de 5 metros de diâmetro equipado com 20 pás. Quando está na potência máxima, ninguém pode estar dentro do gabinete, pois eles seriam literalmente explodidos”, explica o engenheiro de túnel de vento Stefan Auri.

Cada milímetro conta: os dados de resistência do carro são exibidos nas telas do computador. Centenas de números a serem interpretados e comparados até à menor variável para melhorar a aerodinâmica. Cada milímetro de cada peça é fundamental, pois não só é possível reduzir o consumo, mas também aumentar a estabilidade, o conforto e a segurança.

O estudo da aerodinâmica é importante antes do lançamento de um novo modelo e torna-se essencial quando se trata de carros de corrida. O objetivo aqui não é alcançar menor consumo, mas tornar os veículos mais rápidos. 


“Aqui medimos as peças em uma escala de 1:1 com as cargas aerodinâmicas reais e podemos simular o contato real com a estrada. Isso nos dá o resultado do desempenho do carro na pista”, destaca Xavi Serra, chefe de desenvolvimento técnico da CUPRA Racing.

235 km/h sem mover: as instalações onde os engenheiros testam seus protótipos estão entre as mais completas e inovadoras, pois possuem um recurso especial que faz com que os testes pareçam ser feitos em condições quase reais. 

“O mais importante é que possamos simular a estrada. As rodas giram graças a motores elétricos que movem os cintos sob o carro”, diz Stefan. Eles podem simular velocidades de veículo de até 235 quilômetros por hora.

Pronto para a pista: após centenas de medições, os resultados são comparados com a geração anterior do carro. “Nesse sentido, estamos satisfeitos; reduzimos a resistência e melhoramos a força descendente, por isso é mais eficiente que o modelo anterior, o que nos dará melhores tempos de volta na pista ”, conclui Xavi.


Um supercomputador além do túnel
O túnel de vento não é a única ferramenta para melhorar a aerodinâmica. A supercomputação também desempenha um papel fundamental.

Quando um modelo está nos estágios iniciais de desenvolvimento e ainda não há um protótipo para estudar em um túnel de vento, 40.000 laptops trabalham de forma simultânea a serviço da aerodinâmica. Este é o supercomputador MareNostrum 4, o mais poderoso da Espanha e o sétimo da Europa.

Cientistas de todo o mundo o utilizam para realizar todos os tipos de simulações e, no caso de um projeto de um novo veículo, seu poder de computação é usado para combater o vento.

Vídeo adicional | https://youtu.be/Afjs4DoAQHU

Mecânica Online

Quem quer dinheiro? A Peugeot estende até o fim deste mês a promoção "cashback", na qual o cliente sai com carro novo e dinheiro no "bolso". Muito difundido em outros mercados e segmentos, o sistema estabelece a devolução de uma quantia determinada pela Marca diretamente ao consumidor, deixando-o livre para utilizar o bônus da maneira que desejar. Quem comprar um 3008, por exemplo, pode receber até R$ 7.000,00.

Aço x Alumínio
O alumínio oferece uma resistência maior à corrosão e, quando estampado, tem uma dureza maior. Quando as chapas de alumínio são desbastadas com esmerilhadeira, não soltam fagulhas (diferentemente do aço), e por isso o reparador não tem uma noção exata se está desbastando material em excesso - o que exige mais do conhecimento do funileiro. Por ter uma condutividade elétrica mais alta que o aço, o alumínio não pode ser trabalhado com as repuxadeiras convencionais.

Aço x Alumínio II
A soldagem do alumínio é mais complexa, sendo que esse metal, muitas vezes, é reparado com adesivo estrutural, o que demanda treinamento maior do operador. Na substituição parcial, é comum o uso de rebites especiais para alumínio - além do adesivo estrutural. E aqui vale lembrar: desenvolvidos para substituir a solda convencional em algumas aplicações, os adesivos estruturais têm como componente principal o poliuretano, ou epóxi, promovendo uma boa adesão às áreas que precisam ser coladas.

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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.
Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º e 13º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuição gratuita todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

Governador do RS destaca importância de oferecer segurança para a retomada do setor turístico e ressalta que "precisamos oferecer segurança para receber turistas ali na frente".




Na noite da última quinta-feira, a estreia do Festuris Live contou com a participação do Governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. O projeto da Feira Internacional de Turismo de Gramado foi criado para discutir soluções para a retomada, conversando com autoridades e personalidades do setor. Mais de seis mil pessoas acompanharam a transmissão através do Instagram do @festurisgramado.

Em bate-papo com os CEOs do Festuris, Marta Rossi e Eduardo Zorzanello, o Governador Eduardo Leite falou sobre o Modelo de Distanciamento Social Controlado desenvolvido pelo Rio Grande do Sul, que vem servindo como referência nacional no enfrentamento à pandemia. Em relação ao turismo, Leite destacou a necessidade de transmitir segurança aos futuros visitantes.

“Temos que nos envolver de forma mais racional com o distanciamento e monitorar os efeitos em cada setor. Se a gente não trabalhar isso com responsabilidade agora, fazendo essas restrições, o risco de perder controle é maior. E ao perder controle, as perdas de vidas serão inevitáveis. Precisamos oferecer segurança para que possamos receber turistas ali na frente”, destacou Leite.

O Governador também ressaltou o aumento de 60% na oferta de leitos de UTI no Rio Grande do Sul, inclusive com suporte na Serra Gaúcha, que recebe milhões de turistas anualmente. Leite afirmou que o modelo de distanciamento controlado deverá guiar a liberação das atividades econômicas com um olhar específico para cada região gaúcha.

Foto: Rafael Cavalli.

“Criamos uma forma de distanciamento que ao invés de parar tudo de qualquer maneira, vamos parar onde tiver que parar, na proporção que precisar. Estamos estabelecendo protocolos diários e conversando com diversas entidades. Nosso modelo será composto por quatro bandeiras, de acordo com o indicador de disseminação do vírus e a capacidade hospitalar. Isso servirá também para o turismo, com a abertura parcial de empreendimentos hoteleiros e comércio”, explicou Leite. 


A primeira edição do Festuris Live teve o patrocínio do Parque Temático Mini Mundo e apoio do Estúdio Flashtop. O projeto terá duas lives semanais e promete ampliar o contato com o mercado através de conteúdo que contribua para a retomada do setor turístico.


Marta Rossi e Eduardo Zorzanello, CEO's do Festuris Gramado fizeram homenagem aos profissionais de turismo:
Deixamos nossa homenagem à indústria que vende sonhos e transforma viagens em momentos únicos. Temos um país de dimensões continentais, com uma diversidade ímpar e uma riqueza cultural característica de cada pedaço desta terra. O Brasil é nossa casa!

#SempreJuntos #UnidosPeloTurismo #SomosTodosFesturis #DiaNacionalDoTurismo

Fábrica Taubaté e VW Gol: Uma história de 40 anos de produção do carro mais vendido e exportado do Brasil


Vista aérea da fábrica VW Taubaté em construção

Taubaté, 2020 - Qual é a primeira coisa que vem à sua cabeça quando você pensa na unidade da Volkswagen em Taubaté? Provavelmente a resposta é o carro mais querido dos brasileiros, o Gol. Este ano, o modelo mais produzido, vendido e exportado da indústria automobilística nacional comemora 40 anos e o destaque fica para o local onde tudo começou: a unidade VW no Vale do Paraíba.

A fábrica iniciou as atividades em 1976 com a produção de peças para a Kombi e o Fusca. Dois anos depois, a planta começou oficialmente a produção de veículos com a montagem em série do Passat e já contava com cerca de 1.600 empregados. Mas foi em 1980 que Taubaté abriu caminho para uma nova fase no setor automotivo com o início da produção do Gol Geração I com motor 1.3.



Produção da primeira geração do Gol, com motor 1.3, na fábrica de Taubaté


Projetado e desenvolvido no Brasil, o Gol foi elaborado levando em conta as condições de uso no País, juntamente com as necessidades e aspirações dos consumidores nacionais, enfatizando a resistência, economia e durabilidade. 

A primeira versão tinha motor refrigerado a ar e câmbio com quatro marchas. Com carroceria tipo hatch e perfil aerodinâmico, ele era oferecido nas versões S e L, ambas com duas portas porque carros com quatro portas não tinham aceitação no mercado brasileiro na época.


Em 1981, o Gol ganhou um motor mais potente, com 1,6 litro, também refrigerado a ar, o que ajudou a fábrica de Taubaté a atingir em 1982 a marca de 100 mil unidades de produção do modelo. 

Logo em seguida foram lançadas a primeira versão com motor de quatro cilindros em linha, com refrigeração líquida e câmbio de cinco marchas, e a versão com motor 1,6 litro. Em 1984, chegou ao mercado o primeiro Gol GT, com motorização 1,8 litro.



Primeiro Gol GT, com motorização 1,8 litro


Ao longo dos anos, o Gol passou por uma contínua evolução tecnológica que guiou a indústria automotiva nacional e o ajudou a consolidar com um sucesso de vendas. Por exemplo, o Gol GTI, em 1989, foi o primeiro carro brasileiro com injeção eletrônica, com um sistema analógico totalmente desenvolvido no Brasil.



Lançamento do GOL GTI, o primeiro veículo brasileiro com injeção eletrônica


O primeiro marco de 1.000.000 unidades produzidas em Taubaté acontece em 1990. Já, em 1993, a planta recebe investimentos de US$ 200 milhões para modernização e treinamento para a produção do Gol Geração II e se torna a primeira fábrica de automóveis da América do Sul a receber o Certificado Internacional de Qualidade ISO 9002.



Fábrica da VW em Taubaté comemora 1.000.000 de veículos produzidos


Outra grande inovação chega em 2003 quando é lançado o GOL TotalFlex, primeiro carro com motor flex do Brasil. No ano de 2008 a unidade ganha novo investimento no valor de R$ 600 milhões e instala a nova armação com 308 robôs. 

Em 2012, ocorre a inauguração do novo e moderno processo de pintura à base d'água, que utiliza 110 robôs para tornar a pintura interna e externa dos veículos 100% automatizada. 

Ela estabelece novos padrões de tecnologia e proteção ambiental, tornando-se referência na indústria automobilística brasileira, pois tornam o processo produtivo ecológico, permitindo reduções de 30% no consumo de energia e de 20% no consumo de água por veículo produzido, em comparação a um processo de pintura convencional.



Lançamento do Gol Total Flex, primeiro carro nacional a utilizar tecnologia que permite o uso misto de combustível


Com todos estes investimentos e conquistas, o Volkswagen Gol se tornou o carro mais produzido com 8.532.771* unidades fabricadas no Brasil (8.342.260) e Argentina (190.511), o mais vendido (6.952.153* unidades) e o mais exportado (1.515.305* unidades) para 69 países. Ele é também o veículo nacional que permaneceu por mais tempo como líder de vendas do Brasil: 27 anos consecutivos.

"A fábrica de Taubaté está diretamente ligada à história do Gol. A unidade foi responsável pela fabricação de mais de 5 milhões de unidades do modelo, o que representa mais de 70% do total produzido. Temos muito orgulho de fazer parte desta história de 40 anos e celebramos esta conquista sendo atualmente uma fábrica referência em produtividade no Grupo Volkswagen. São importantes marcos para comemorarmos", finaliza Vilque Rojas, Plant Manager da Volkswagen do Brasil em Taubaté.


*Dados considerados até abril/2020.

Volkswagen Taubaté - linha do tempo:
1973 - Início da construção da fábrica de Taubaté.
1976 - Unidade faz peças estampadas, plásticas, injetadas e de tapeçaria para Fusca e Kombi produzidos em São Bernardo do Campo.
1978 - Primeiros cinco Passat produzidos no local são liberados para venda.
1979 - Início da montagem do Passat em série, de forma quase artesanal.
1980 - Produção do Gol Geração I, com motor 1.3. Veículo inaugura nova fase na indústria automotiva brasileira.
1982 - Primeiras 100 mil unidades do Gol produzidas.
1986 - Início da produção do Voyage.
1990 - Unidade comemora 1.000.000 de veículos produzidos.
1993 - Fábrica é a primeira montadora da América do Sul a receber o Certificado Internacional de Qualidade ISO 9002. Unidade recebe primeiros robôs, para produzir Gol Geração II.
2002 - Fábrica recebe certificado de qualidade ambiental ISO 14.001.
2008 - Novo Gol e Novo Voyage entram em produção. Fábrica recebe investimentos de R$ 600 milhões e instala nova Armação, com 308 robôs.
2009 - Unidade comemora 5.000.000 de veículos produzidos.
2011 - Iniciada a construção da nova Pintura
2012 - Inauguração da nova Pintura com início da pintura em KTL
2014 - Inauguração da linha de produção do Volkswagen up!, com investimentos de R$ 1,2 bilhão para a modernização tecnológica da fábrica.
2015 - Primeiras 100 mil unidades do up! produzidas
2016 - 40 anos de operações e o marco de 6,5 milhões de veículos produzidos
2017 - 200 mil up! produzidos; 1,5 milhão de Voyage e 8 milhões de Gol fabricados pela VWB
2018 - Fábrica inicia produção do Gol e Voyage com transmissão automática; celebra o marco de 7 milhões de veículos produzidos
2019 - Unidade celebra o marco de 300 mil up! produzidos.


Produção do novo Gol com transmissão automática, na fábrica VW de Taubaté

domingo, 10 de maio de 2020

Emirates Group Announces 2019-20 results. Group records 32nd consecutive year of profit of AED 1.7 billion (US$ 456 million) Group revenue of AED 104 billion (US$ 28.3 billion) impacted by planned Dubai International airport (DXB) runway closure in Q1 and COVID-19 pandemic in Q4 Ends year with solid cash balance of AED 25.6 billion (US$ 7.0 billion)






Emirates reports a profit of AED 1.1 billion (US$ 288 million), 21% up from the previous year
  • Revenue declines by 6% to AED 92.0 billion (US$ 25.1 billion), impacted by planned 45 days DXB runway closure and temporary suspension of passenger flights in March
  • Airline capacity reduced to 59 billion ATKM with aircraft fleet size unchanged
dnata reports a profit of AED 618 million (US$ 168 million), which includes AED 216 million (US$ 59 million) one-time gain from sale of stake in an IT company, Accelya
  • Revenue increases by 2% to AED 14.8 billion (US$ 4.0 billion), reflecting business growth with international business accounting for 72% of revenue
  • Profit impacted by: goodwill impairments (mainly in Travel) of AED 164 million (US$ 45 million), write-offs due to Thomas Cook failure (Travel & Catering) of AED 96 million (US$ 26 million), and impact of COVID-19 (across all business divisions) AED 274 million (US$ 75 million)
  • Expands global footprint with addition of new facilities and service capabilities across its airport operations, and catering divisions

DUBAI, UAE, 10 May 2020 – The Emirates Group today announced its 32nd consecutive year of profit, against a drop in revenue mainly attributed to reduced operations during the planned DXB runway closure in the first quarter, and the impact of flight and travel restrictions due to the COVID-19 pandemic in the fourth quarter.
Released today in its 2019-20 Annual Report, the Emirates Group posted a profit of AED 1.7 billion (US$ 456 million) for the financial year ended 31 March 2020, down 28% from last year. The Group’s revenue reached AED 104.0 billion (US$ 28.3 billion), a decline of 5% over last year’s results. The Group’s cash balance was AED 25.6 billion (US$ 7.0 billion), up 15% from last year mainly due to a strong business performance up to February 2020 and lower fuel cost compared to previous year.
Due to the unprecedented business environment from the ongoing pandemic, and to protect the Group’s liquidity position, the Group has not declared a dividend for this financial year after last year’s dividend of AED 500 million (US$ 136 million) to the Investment Corporation of Dubai.
His Highness Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, Chairman and Chief Executive, Emirates Airline and Group, said: “For the first 11 months of 2019-20, Emirates and dnata were performing strongly, and we were on track to deliver against our business targets. However, from mid-February things changed rapidly as the COVID-19 pandemic swept across the world, causing a sudden and tremendous drop in demand for international air travel as countries closed their borders and imposed stringent travel restrictions.
“Even without a pandemic, our industry has always been vulnerable to a multitude of external factors. In 2019-20, the further strengthening of the US dollar against major currencies eroded our profits to the tune of AED 1.0 billion, global airfreight demand remained soft for most of the year, and competition intensified in our key markets.
“Despite the challenges, Emirates and dnata delivered our 32nd consecutive year of profit, due to healthy demand for our award winning products and services, particularly in the second and third quarters of the year, combined with lower average fuel prices over the year.
“Every year we are tested on our agility and ability. While tackling the immediate challenges and taking advantage of opportunities that come our way, our decisions have always been guided by our long-term goal to build a profitable, sustainable, and responsible business based in Dubai.”
In 2019-20, the Group collectively invested AED 11.7 billion (US$ 3.2 billion) in new aircraft and equipment, the acquisition of companies, modern facilities, the latest technologies, and employee initiatives, a decrease following last year’s record investment spend of AED 14.6 billion (US$ 3.9 billion). 
It also continued to invest resources towards supporting communities, environmental initiatives, as well as incubator programmes that nurture talent and innovation to support future industry growth.
At the 2019 Dubai Air Show in November, Emirates placed a US$ 16 billion order for 50 A350 XWBs, and a US$ 8.8 billion order for 30 Boeing 787 Dreamliner aircraft. With first deliveries expected in 2023, these new aircraft will add to Emirates’ current fleet mix, and provide deployment flexibility within its long-haul hub model. In line with Emirates’ long-standing strategy to operate a modern and efficient fleet, these new aircraft will also keep its fleet age well below the industry average.
dnata’s key investments during the year included: the significant expansion of catering capabilities in North America with the opening of new operations in Vancouver, Houston, Boston, Los Angeles and San Francisco. dnata also completed the purchase of the remaining stake in Alpha LSG, to become sole shareholder of the UK’s biggest inflight catering, on-board retail and logistics company.
Across its more than 120 subsidiaries, the Group’s total workforce remained nearly unchanged with 105,730 employees, representing over 160 different nationalities.
Sheikh Ahmed said: “In 2019-20, we were steadfast with our cost discipline while investing to expand our business and revenues opportunities. Through ongoing reviews of our work structures and the implementation of new technology systems, we’ve improved productivity and retarded manpower cost increases. 
As the pandemic hit, we’ve taken all possible measures to protect our skilled workforce, and ensure the health and safety of our people and our customers. This will remain our top priority as we navigate a gradual return to operations in the coming months.”
He concluded: “The COVID-19 pandemic will have a huge impact on our 2020-21 performance, with Emirates’ passenger operations temporarily suspended since 25 March, and dnata’s businesses similarly affected by the drying up of flight traffic and travel demand all around the world. We continue to take aggressive cost management measures, and other necessary steps to safeguard our business, while planning for business resumption. We expect it will take 18 months at least, before travel demand returns to a semblance of normality. In the meantime, we are actively engaging with regulators and relevant stakeholders, as they work to define standards to ensure the health and safety of travellers and operators in a post-pandemic world. Emirates and dnata stand to reactivate our operations to serve our customers, as soon as circumstances allow.”
Emirates performance
Emirates’ total passenger and cargo capacity declined by 8% to 58.6 billion ATKMs at the end of 2019-20, due to the DXB runway closure capacity restrictions and COVID-19 impact with a complete suspension of passenger services as directed by the UAE government during March 2020.
Emirates received six new aircraft during the financial year, all A380s. During 2019-20, Emirates phased out six older aircraft comprising of four Boeing 777-300ERs, its last 777-300 and one Boeing 777 freighter leaving its total fleet count unchanged at 270 at the end of March. Emirates’ average fleet age remains at a youthful 6.8 years.
It reinforces Emirates’ strategy to operate a young and modern fleet, and live up to its “Fly Better” brand promise as modern aircraft are better for the environment, better for operations, and better for customers.
During the year, Emirates launched three new passenger routes: Porto (Portugal), Mexico City (Mexico) and Bangkok-Phnom Penh. It also supplemented its organic network growth with a new codeshare agreement signed with Spicejet that will provide Emirates customers with more connectivity options in India.
Additionally, Emirates expanded its global connectivity and customer proposition through interline agreements with: Vueling, adding connections to over 100 destinations around Europe via Barcelona, Madrid, Rome and Milan; with Turkish low-cost airline Pegasus Airline (PC), offering customers connections onto selected routes on PC’s network; and with Interjet Airlines, opening new routes for passengers travelling between Mexico, the Gulf and Middle East and beyond.
Emirates also marked two years of successful strategic partnership with flydubai. Over 5.3 million passengers have benefitted from seamless connectivity on the Emirates and flydubai network since both Dubai-based airlines began their partnership in October 2017.
While Emirates recorded a very strong revenue performance during its 2nd and 3rd quarters of 2019-20, the DXB runway closure and COVID-19 crisis in the other quarters impacted its total revenue for the financial year with a decline of 6% to AED 92.0 billion (US$ 25.1 billion). The relative strengthening of the US dollar against currencies in many of Emirates’ key markets had an AED 963 million (US$ 262 million) negative impact to the airline’s bottom line, a substantial increase compared to the previous year’s negative currency impact of AED 572 million (US$ 156 million).
Total operating costs decreased by 10% over the 2018-19 financial year. The average price of jet fuel declined by 9% during the financial year after last year’s 22% increase. Including a 6% lower uplift in line with capacity reduction, the airline’s fuel bill declined substantially by 15% over last year to AED 26.3 billion (US$ 7.2 billion) and accounted for 31% of operating costs, compared to 32% in 2018-19. Fuel remained the biggest cost component for the airline.
Despite continued strong competitive pressure and the unfavourable currency impact, the airline reported a profit of AED 1.1 billion (US$ 288 million), an increase of 21% over last year’s results, and a profit margin of 1.1%. Profit would have been higher without a loss of AED 1.1 billion (US$ 299 million) due to fuel hedge ineffectiveness at year end.
Overall passenger traffic declined, as Emirates carried 56.2 million passengers (down 4%). With seat capacity down by 6%, the airline achieved a Passenger Seat Factor of 78.5%. The positive development in passenger seat factor compared to last year’s 76.8%, reflects the airline’s successful capacity management and positive travel demand across nearly all markets up until the outbreak of COVID-19 in the last quarter.
An increase in market fares and a favourable route mix was completely offset by the strengthening of the US dollar against most currencies and left the passenger yield unchanged at 26.2 fils (7.1 US cents) per Revenue Passenger Kilometre (RPKM).
During the year, Emirates raised a total of AED 9.3 billion (US$ 2.5 billion) in aircraft financing, funded through term loans.
Emirates secured Bpifrance (French Sovereign Export Credit Agency) Assurance Export backed financing that also combined a commercial loan tranche sourced from Korean investors for all six aircraft delivered in 2019-20.
As part of an initiative to reduce costs and benefit from the prevailing global rates environment, Emirates refinanced and repriced more than AED 5.5 billion (US$ 1.5 billion) in 2019-20, resulting in estimated overall future cost savings in excess of AED 110 million (US$ 30 million).
Emirates’ management have taken several measures to protect the Group’s cash flow through cost saving measures, reductions to discretionary capital expenditure, and engaging with our business partners in improving working capital. Additionally, we have partially drawn existing credit lines before 31 March, and are in the process of securing additional lines to further improve the liquidity buffer. In the last quarter of 2019-20, Emirates successfully raised additional liquidity through term loans, revolving credit and short term trade facilities to the tune of AED 4.4 billion (US$ 1.2 billion). It will continue to tap the bank market for further liquidity in the first quarter of 2020-21 to provide a cushion against the impact of COVID-19 on the cash flows in the short term.
Emirates closed the financial year with a healthy level of AED 20.2 billion (US$ 5.5 billion) of cash assets.
Revenue generated from across Emirates’ six regions continues to be well balanced, with no region contributing more than 30% of overall revenues. Europe was the highest revenue contributing region with AED 26.1 billion (US$ 7.1 billion), down 8% from 2018-19. East Asia and Australasia follows closely with AED 24.1 billion (US$ 6.6 billion), down 9%. The Americas region recorded revenue growth at AED 14.6 billion (US$ 4.0 billion), up 1%. West Asia and Indian Ocean revenue increased by 4% to AED 9.8 billion (US$ 2.7 billion). Africa revenue decreased by 4% to AED 8.7 billion (US$ 2.4 billion), whereas Gulf and Middle East revenue decreased by 8% to AED 7.7 billion (US$ 2.1 billion).
Through the year, Emirates introduced product and service improvements on board, on the ground, and online. Highlights include: the launch of Emirates’ first remote check-in terminal at Dubai’s Port Rashid to provide smooth sea-air connections for cruise travellers; the launch of EmiratesRED, our revamped inflight retail offering; and innovative enhancements to the Emirates app as customers increasingly choose to interact with us via their mobile devices.
For frequent flyers, Emirates launched Skywards Exclusives which offers access to the airline’s unique, money-can’t-buy sponsorship experiences; and Skywards Everyday, a location based app that enables members to earn Skywards Miles at more than 1,000 retail, entertainment and dining outlets across the UAE.
Emirates SkyCargo continued to deliver a solid performance in a highly competitive market, contributing to 13% of the airline’s total transport revenue.
With the lingering weakness in air freight demand over most of the year, Emirates’ cargo division reported a revenue of AED 11.2 billion (US$ 3.1 billion), a decrease of 14% over last year.
Freight yield per Freight Tonne Kilometre (FTKM), after two consecutive years of growth, declined by 2%, largely impacted by the reduction in fuel price, and a strong US dollar.
Tonnage carried decreased by 10% to reach 2.4 million tonnes, due to the capacity reduction with the retirement of one Boeing 777 freighter and reduced available bellyhold capacity in the first and last quarters of the year. At the end of 2019-20, Emirates’ SkyCargo’s total freighter fleet stood at 11 Boeing 777Fs.
Emirates SkyCargo continued to develop innovative, bespoke products. In October, it launched Emirates Delivers, an e-commerce platform that helps individual customers and small businesses consolidate online purchases in the US and have them delivered in the UAE. More origin and destination markets are being planned in the future, leveraging Dubai as a hub for regional e-commerce fulfilment. During the year, Emirates Skycargo also strengthened its pharma capabilities with the opening of new facilities in Chicago and Copenhagen.
Emirates’ hotels portfolio recorded revenue of AED 584 million (US$ 159 million), a decline of 13% over last year with competition further on the rise in the UAE market impacting average room rates and occupancy levels.
dnata performance
For 2019-20, dnata recorded a sharp profit decline (57%) to AED 618 million (US$ 168 million). This includes a one-time gain from a transaction where dnata divested its minority stake in Accelya, an IT company that was acquired by Vista Equity Partners. Without this one-time transaction, dnata’s profit would have been down 72% compared to the same period last year, which included a one-time gain from the sale of dnata’s stake in travel company HRG. Comparing profit performance without both disinvestment gains from Accelya and HRG, dnata’s profit for 2019-20 would have been lower by 64% compared to previous year.
dnata’s total revenue grew to AED 14.8 billion (US$ 4.0 billion), up 2%. This reflects its continued business growth particularly in its Catering division, and strong customer retention and new contract wins across its four divisions. dnata’s international business now accounts for 72% of its revenue.
Laying the foundations for its future growth, dnata invested more than AED 800 million (US$ 218 million) in acquisitions, new facilities and equipment, leading-edge technologies and people development during the year.
In 2019-20, dnata’s operating costs increased by 8% to AED 14.3 billion (US$ 3.9 billion), in line with organic growth across its business divisions, coupled with integrating the newly acquired companies mainly across its catering division and international airport operations.
dnata’s cash balance was AED 5.3 billion (US$ 1.4 billion), an increase of 4%. The business delivered an AED 1.4 billion (US$ 380 million) cash flow from operating activities in 2019-20, which is in line with its enhanced cash balance and puts the business in a solid position to finance its investments.
Revenue from dnata’s UAE Airport Operations, including ground and cargo handling remained steady at AED 3.2 billion (US$ 864 million).
The number of aircraft movements handled by dnata in the UAE declined by 11% to 188,000. This reflects the impact of the DXB runway closure in April-May 2019, and the suspension of scheduled passenger flights at both Dubai airports (DXB and DWC) due to COVID-19 pandemic containment measures in March. dnata’s cargo handling declined by 4% to 698,000 tonnes, impacted by lower demand in the overall air cargo market during the year, and the 45-day DXB runway closure in Q1.
During the year, dnata executed the UAE’s first green turnaround of a flydubai aircraft at DXB, an achievement made possible by its previous investments in zero-emission, electric ramp ground support equipment. Its airport services brand, marhaba, opened an expanded and refurbished lounge at Dubai International airport, and expanded its international network with a new lounge in Singapore’s Changi Airport.
dnata also strengthened its position in the UAE and regional cargo logistics industry by joining forces with Wallenborn Transports, Europe’s largest air-cargo road feeder services (RFS) operator. The partnership will see the companies develop new products and services, and enter new markets.
dnata’s International Airport Operations division revenue declined slightly by 1% to AED 3.9 billion (US$ 1.1 billion), reflecting strong competitive pressure. International airport operations continue to represent the largest business segment in dnata by revenue contribution.
The number of aircraft handled by the division increased by 1% to 493,000, on account of increasing business volumes pre-pandemic, as well as the opening of new locations and winning new contracts; whereas there was a 6% decline in cargo handled to 2.2 million tonnes as air freight demand across many markets remained soft for most of the year.
During 2019-20, dnata continued to strengthen its international airport operations with the expansion of passenger and ground handling operations in Austin, New York JFK, and Washington DC on the back of new contracts and customer demand. It also inaugurated new cargo capabilities with a second warehouse in Brussels dedicated to handling imports, and a new bespoke export facility at London Heathrow, dnata City East, which is equipped with industry-leading technology and significantly increases the cargo capacity at the UK’s busiest airport.
dnata’s Catering business accounted for AED 3.3 billion (US$ 903 million) of dnata’s revenue, significantly up by 26%. The inflight catering business uplifted more than 93 million meals to airline customers, a substantial increase of 32% mainly due to the full year impact of Qantas’ catering business in Australia which dnata had acquired in the previous year.
In 2019-20, dnata launched its first catering operations in Canada in Vancouver. It also opened new catering operations in Houston, Boston, Los Angeles, and San Francisco, significantly expanding its footprint and capabilities in North America, where it saw strong customer interest and growth prospects before the COVID-19 pandemic in Q4 brought these budding operations to a temporary halt. During the year, dnata also announced plans for a new catering facility in Manchester, UK, and a significant partnership to manage Aer Lingus’ catering operations and to serve all its flights out of Dublin, Ireland.
In March, dnata became sole shareholder of the UK’s biggest inflight catering, on-board retail, and logistics company, and brought Alpha LSG – previously a joint venture partner – fully in the dnata portfolio.
Revenue from dnata’s Travel Services division has declined by 4% to AED 3.5 billion (US$ 964 million). The underlying total transaction value (TTV) of travel services sold declined by 6% to AED 10.8 billion (US$ 3.0 billion).
dnata’s Travel division saw weak travel demand having a negative impact on its business performance, particularly in its B2C units in the UK and Europe. This led the management team to initiate a strategic business review of its entire Travel portfolio, part of which resulted in an impairment charge of AED 132 million against goodwill in our UK travel B2C brands. The review will be completed in the first quarter of 2020-21.
In the UAE and GCC region, dnata’s Travel business remained steady. During the year, dnata expanded its UAE retail network with the opening of new service outlets, and launched REHLATY, a new travel brand designed by Emiratis for the Emirati traveller.
Similar to other parts of its business, dnata’s Travel division was hit hard in the last quarter by a sharp and sudden decline in travel demand due to the COVID-19 pandemic, with corporate and retail customers seeking refunds for their disrupted travel plans.
The full 2019-20 Annual Report of the Emirates Group – comprising Emirates, dnata and their subsidiaries – is available here.
 US$ figures are converted at 1US$ = 3.67AED and are based on the full AED figures before rounding.

sábado, 9 de maio de 2020

Coluna Fernando Calmon


Coluna                           
Fernando Calmon 

Nº 1.096 — 9/5/20





Central multimídia VW Play
foi projetada em três anos


Esforços para desenvolver tecnologia localmente estão dando bons resultados. Exemplo do sistema multimídia VW Play que vai estrear no próximo lançamento da marca, no final de junho.

O SUV cupê compacto Nivus foi projetado no Brasil, no centro técnico da VW de São Bernardo do Campo (SP). José Carlos Pavone e sua equipe desenvolveram um estilo tão atraente que o carro será fabricado também na Espanha.

Outro desafio: criar uma central de comunicação de última geração, a partir do zero, que pudesse se destacar dos equipamentos já existentes em veículos produzidos aqui e mesmo importados. Para isso algumas startups brasileiras foram contratadas e 50 pessoas participaram do projeto ao longo de três anos.

A central multimídia inova com HD interno de 10 GB e tem 10,1 polegadas, a maior tela entre as oferecidas hoje em modelos nacionais entre eles Jeep Compass (8,4 polegadas) e Chevrolet Tracker (8 polegadas). 

A resolução da tela é alta (1.540 x 720 pixels) e o brilho também, com precisão de toque semelhante aos melhores celulares. Há uma loja com sete aplicativos pré-instalados entre eles Waze, Estapar (estacionamento e Zona Azul), iFood, Porto Seguro e Sem Parar (transponder adesivo para pagamento de pedágios virá de fábrica com três meses de gratuidade), além do serviço de streaming Deezer (música) e uBook (áudio-livro).

O sistema não prevê internet a bordo igual ao que a GM oferece com roteador e um chip dedicado da operadora de telefonia Claro, mas exige conta extra do plano de dados. A VW acredita que clientes de modelos como o Nivus já têm planos com sua operadora que cobrem as necessidades de dados e dispensariam assim pagar mais uma conta. 

Também está planejando disponibilizar nas concessionárias, como acessório, roteador em pen drive com antena interna para aumentar o alcance do VW Play. Os modelos da GM, porém, dispõem de antena externa e podem rotear wi-fi para até sete celulares ou tabletes.

A conexão do celular com a central VW Play é feita sem cabo apenas para o sistema operacional iOS, da Apple, enquanto o Android exige cabo. Segundo a consultoria GFK, em 2019, 57,4% do mercado de celulares no Brasil, na faixa de R$ 4.000 para cima, está dominado por Android (de várias marcas), enquanto a Apple fica com 42,6%. A VW afirma, sem marcar prazo, que virá uma atualização para atender ambos os sistemas. Também não há carregamento do celular por indução.

A central da nova picape Strada, à venda nas concessionárias provavelmente em julho, pouco antes que o Nivus (previsto para agosto), já atende iOS e Android sem cabo. Há rumores que a Fiat também estaria acertando com a operadora TIM oferecer, como a GM, internet a bordo roteável para vários aparelhos.

Campanha de Segurança
Maio Amarelo 2020


Depois de sete anos de ações contínuas, a Campanha Maio Amarelo do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) este ano está prejudicada, mas não suspensa. Por conta da pandemia do coronavírus, as duas aberturas previstas, uma em Blumenau (SC) e outra em Montevidéu, capital uruguaia, foram suspensas. Em comum acordo com o Denatran as ações presenciais ficaram para setembro, quando se realiza a Semana Nacional de Trânsito.

O Maio Amarelo 2020 acontecerá somente mediante contato virtual em sites, redes sociais ou aplicativos de mensagens instantâneas por celulares, computadores e tabletes. O Maio Amarelo levará mensagens de um trânsito seguro mesmo sem o encontro de pessoas.

Mote deste ano: “Perceba o risco. Proteja a vida”. Aos smartphones caberá a maior penetração prevista por meio de GIFs, vídeos curiosos, figurinhas, mensagens de áudio, posts e stories em todos os canais mais populares como Instagram, Twitter, YouTube e Facebook.

Para Aurélio Ramalho, presidente do ONSV, há certa acomodação em relação ao tema. E dá exemplos.
“Imagine se a imprensa noticiasse os acidentes de trânsito como uma pandemia. 

Seria mais ou menos assim:
                Ontem o trânsito matou 90 pessoas no Brasil e esta tem sido a média dos últimos 12 meses.
                A maioria dos estados brasileiros tem números alarmantes de acidentes de trânsito.
                Chegamos a mais de 32.000 mortos no trânsito em um ano.
                Dos leitos nas emergências dos hospitais, 60% vêm sendo ocupados por acidentados de trânsito.
                Diariamente, mais de 650 pessoas deixam os hospitais com sequelas permanentes.
                Em um ano teremos em torno 235.000 indivíduos com algum tipo de invalidez.
                O país gasta por dia cerca de R$ 130 milhões, ou seja, quase R$ 50 bilhões anuais em razão de acidentes de trânsito. Isso significa aproximadamente 60% do que será economizado pela reforma da Previdência Social em 10 anos.”
O site oficial está em https://maioamarelo.com/

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Anfavea: Coronavírus levou produção de veículos quase a zero e as vendas despencaram. Assista o vídeo da live.




A Anfavea realizou nesta manhã, pela primeira vez, uma live em substituição à tradicional entrevista coletiva que faz mensalmente para apresentar o desempenho do setor automotivo e revelou uma queda de 99,4% (200 mil unidades) da produção de veículos, em abril, em relação a abril de 2019, "o pior desde 1957", quando esses resultados começaram a ser computados. As exportações no mesmo período caíram 79,3%. 

Em abril foram vendidos 1.800 carros, registrando uma perda de 76%. Quem desejar, no entanto, adquirir seu veículo não se preocupe, pois há estoques nas fábricas para quatro meses e nas concessionárias para 88 dias.

Ele deixou clara a preocupação da indústria automotiva nacional com o panorama econômico, em meio a um cenário de instabilidade política com o câmbio do dólar em relação ao real atingindo R$ 5.84. Todo o dia, pontuou, tem  
uma crise política, uma crise institucional no meio de uma pandemia sanitária, de saúde, que prejudica o futuro da economia pós coronavírus, ao criticar os políticos que a promovem.



Na live dirigida por Luís Carlos Moraes, presidente da Anfavea, foi ressaltado que as montadoras mantiveram o emprego dos seus 125 mil trabalhadores, uma parte operando em home office, outra parada e a responsável pela manutenção enevitavelmente trabalhando.
Luís Carlos revelou ainda outro dado assustador: os motoristas de Uber devolveram 170 mil veículos, enquanto as vendas de usados caiu cerca de 80%.

As montadoras estão agora dando uma importante contribuição no combate ao coronavírus, dazendo manutenção de respiradores dos hospitais, entre outras atividades.

Clique abaixo e assista a live:
https://youtu.be/I-KBmH_7nLM

Covid -19: Três formas para o setor de autopeças não se prejudicar na pandemia





O novo coronavírus foi responsável por uma mudança significativa na economia mundial, podendo prejudicar diversos setores; especialista comenta sobre o cenário da autopeças na crise e lista dicas para ajudar quem atua neste ramo



São Paulo, maio de 2020 - A pandemia do novo coronavírus trouxe um cenário negativo para diversos setores e vem modificando todas as previsões de desenvolvimento do mercado. Para se ter uma ideia, a expectativa é de que o crescimento do PIB global de 2020 reduza de 2,9% para 2,4%, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Entre os prejudicados pela pandemia está o setor de autopeças que também enfrenta dificuldades, já que grande parte das importações vêm de países como a China e Itália - que também passam por essa crise.

De acordo com Ariane Marta, contadora e diretora da Brascont Contabilidade, a recuperação tributária é uma medida que pode ajudar muitas empresas nessa crise, além de auxiliar no caixa. “Agora é o momento de fazer uma análise e saber se está pagando imposto a mais e se há a possibilidade de uma recuperação. Principalmente quando se fala do setor de autopeças, que tem uma tributação muito específica - tanto na parte federal, em que é necessário analisar para empresas no simples e no lucro presumido, quanto na estadual, a parte de substituição tributária. Muitas prefeituras já autorizaram o funcionamento do setor, mas nem todos estão conseguindo trabalhar normalmente”, alerta a especialista.

Abaixo, Ariane Marta lista três iniciativas que o setor de autopeças deve se atentar para não sair prejudicado da pandemia, Confira:

1 - Fique atento aos impostos que podem ser restituídos: como citado acima, o primeiro passo é analisar se os impostos sobre a mercadoria já foram pagos na fonte e se precaver para não pagá-los duas vezes. Segundo Ariane, a empresa não precisaria pagar de novo um imposto sobre a mercadoria, porque foi vendido para outro estado ou região. Por isso, caso tenha acontecido esse erro, é preciso analisar, pedir a restituição, ressarcimento ou compensação - tanto federal quanto estadual.

“Uma empresa que fica em São Paulo, por exemplo, paga o imposto para essa cidade e depois vende essa mercadoria para outros estados e paga de novo os impostos, referentes a cada local, pode pedir o ressarcimento do imposto de São Paulo. Isso porque, são impostos que já foram pagos na fonte, a empresa não precisaria ter o mesmo gasto novamente”, exemplifica a contadora.


2 - Saiba gerir o caixa da empresa: com algumas medidas é possível reduzir e administrar melhor os gastos. “O setor de autopeças deve ficar atento a redução e recuperação de impostos, a redução tributária e também ações que levam a uma melhora significativa na gestão interna e na folha de pagamento dos clientes”, aconselha Ariane Marta.

Ainda de acordo com ela, outra forma de melhorar o fluxo de caixa da empresa é gerir uma boa planilha online ou um sistema integrado a toda estrutura do seu negócio que tenha os principais dados como principais dados como: Entradas, Pagamentos e Saldos, Impostos Pagos e todas as informações relacionadas aos gastos e ações da empresa.

3 - Tecnologia a favor do setor: nessa época de quarentena, uma possibilidade para manter e aumentar o faturamento com um pouco mais de lucro foi disponibilizar os serviços de forma online, através de vendas pela internet com e-commerce, mídias sociais Instagram, Whatsapp, Facebook e outras ferramentas. Para se ter uma ideia, nos primeiros 15 dias de março, foi registrado um aumento 40% nas vendas online, em comparação ao mesmo período de 2019, de acordo com dados do Compre e Confie, empresa do grupo ClearSale que trabalha com inteligência de mercado, além de ser responsável pela antifraude para e-commerce.

“É preciso ficar de olho nas tendências que o mercado tecnológico proporciona para todos neste momento de crise e, assim, poder criar oportunidades e fugir de um colapso financeiro”, finaliza a especialista.

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