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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Sedan Arrizo 5 Caoa Chery já está à venda em três versões, entre elas a inédita RXS com novidades. O motor 1.5 turbo e câmbio CVT de nove velocidades. O preço é a partir de R$ 84.390




A partir de agora os consumidores da CAOA CHERY têm à disposição três versões do sedan Arrizo 5. A versão inédita, chamada de RXS, chega à Rede de Concessionárias com nova central multimídia de 7 polegadas equipada com sistemas Android Auto e Apple Car Play. Além disso, o Arrizo 5 RXS passa a contar com uma nova cor prata. Os preços partem de R$ 84.390,00 para as cores sólidas.

A nova versão do Arrizo 5 segue equipada com o moderno motor 1.5 turbo flex de 150 cavalos de potência máxima e 21,4 kgfm de torque. Esse propulsor atua em conjunto com o câmbio CVT com 9 velocidades simuladas, que permite ótima relação de desempenho e consumo.

De acordo com o CEO da CAOA CHERY, Marcio Alfonso, a novidade faz parte da estratégia da marca em aperfeiçoar de forma contínua seu portfólio. “Esse aprimoramento constante faz parte do DNA da CAOA CHERY. Estamos sempre em busca de oferecer ao nosso cliente produtos cada vez melhores, que atendam suas necessidades e estejam alinhados com o nosso propósito de Qualidade, Tecnologia e Design”, comenta o executivo.

Referência em tecnologia no segmento, o Arrizo 5 possui amplo pacote de itens de segurança como freio de estacionamento eletrônico, AutoHold, freio a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, monitor de pressão e temperatura dos pneus, controle de estabilidade e tração e air bag duplo frontal. No quesito conforto, o modelo da CAOA CHERY também se destaca e traz chave presencial, botão de partida, computador de bordo colorido, sensor de estacionamento e câmera de ré.

O design moderno e atrativo conta com detalhes como molduras cromadas na linha dos vidros e rodas de alumínio aro 17 polegadas polidas. O conforto e o espaço interno para ocupantes e bagagens são diferenciais integrados ao acabamento em tecido.

Assim como todos os veículos da CAOA CHERY o Arrizo 5 possui garantia de três anos para o veículo completo e de cinco anos para motor e câmbio. Além do novo prata, a versão intermediária RXS está disponível nas cores sólidas: branco e preto; metálica: cinza; e perolizada: branco.



Confira a relação de itens de série de cada uma das versões do Arrizo 5:

Seção

Equipamentos

ARRIZO 5
RT

ARRIZO 5
RXS

ARRIZO 5
RTS

Exterior

DRL - Luz diurna de rodagem

X

X

X

Faróis com duplo refletor e guia de LED

X

X

X

Faróis com ajuste elétrico de altura

X

X

X

Lanterna traseira de neblina

X

X

X

Lanternas traseiras com LED

X

X

X

Lanternas indicadoras de direção nos retrovisores

X

X

X

Moldura cromada nos vidros laterais

-

X

X

Para-choques, espelhos e maçanetas na cor do veículo

X

X

X

4 Rodas em Liga Aro 16"

X

-

-

4 Rodas em Liga Aro 17" polidas

-

X

X

Segurança

Air-bags duplo frontal e indicador de cinto do motorista

X

X

X

Air-bags laterais dianteiros e indicador de cinto do passageiro

-

-

X

Air-bags de cortina

-

-

X

Alças de segurança

X

X

X

Cinto de 3 pontos e apoio de cabeça para os 5 ocupantes

X

X

X

Controle eletrônico de estabilidade

X

X

X

Controle eletrônico de tração

X

X

X

Freio a disco nas 4 rodas com ABS e EBD

X

X

X

Indicador de pressão e temperatura dos pneus

X

X

X

Indicador de portas abertas / mal fechadas

X

X

X

ISOFIX - fixação para cadeira de criança

X

X

X

Sistema de alarme

X

X

X

Interior

Console central total com porta objetos e descansa braço dianteiro

X

X

X

Para-sol com espelho do passageiro

X

X

X

Revestimento dos bancos em tecido

X

X

-

Revestimento dos bancos com acabamento premium em corino com porta revistas

-

-

X

Volante revestido com acabamento premium em corino

X

X

X

Conforto

Acendimento Automático dos Faróis

X

X

X

Ar condicionado eletrônico

X

X

X

Abertura/travamento das portas e alarme por controle

X

X

X

Banco do motorista com regulagem de altura

X

X

X

Banco traseiro com encosto rebatível

X

X

X

Banco traseiro com descansa-braço central e porta copos

-

-

X

Câmera traseira para estacionamento

X

X

X

Comando de rádio no volante

X

X

X

Controle elétrico para os retrovisores

X

X

X

Direção elétrica

X

X

X

Piloto automático

X

X

X

Sensor de estacionamento traseiro

X

X

X

Sistema auxiliar para partida em aclives

X

X

X

Teto solar elétrico

-

-

X

Tomada 12V

X

X

X

Vidros elétricos nas 4 portas com fechamento remoto

X

X

X

Volante com regulagem de altura

X

X

X

Tecnologia

Destravamento das portas por sensor de aproximação

X

X

X

Acionamento do motor por botão

X

X

X

Freio de estacionamento com acionamento eletrônico e função AUTO HOLD

X

X

X

Multimídia de 7 polegadas com espelhamento de celular Android e Apple Car Play

X

-

X

Multimídia de 7 polegadas com Android Auto e Apple Car Play

-

X

-

Viva-voz com sistema Bluetooth

X

X

X

Conexão USB

X

X

X

Computador de bordo para motorista com tela colorida de 3,5 polegadas

X

X

X

 

Chevrolet fecha 2020 na liderança e GM anuncia retorno dos investimentos. Empresa intensificou foco no varejo com produtos mais sofisticados, tecnologias inovadoras de conectividade e novas ferramentas de venda digital





São Caetano do Sul - A indústria automotiva comercializou 1,9 milhão de automóveis e comerciais leves ao longo de 2020. A marca que melhor performou no período foi a Chevrolet, com uma participação de mercado de 17,4% e 338,6 mil unidades vendidas. Este é o quinto ano consecutivo de liderança da marca no Brasil, um feito inédito para a General Motors no país.

"Num ano em que a sustentabilidade do negócio foi o grande desafio, também pela forte desvalorização do real frente ao dólar que está impactando no aumento generalizado dos preços dos carros, a liderança da Chevrolet é consequência de uma estratégia vencedora. Intensificamos o foco no varejo, onde a marca ampliou sua liderança para quase 6 pp em relação ao concorrente mais próximo", destaca Carlos Zarlenga, presidente da GM América do Sul.



O portifólio Chevrolet renovado e a expansão de tecnologias inovadoras de segurança, eficiência energética e conectividade - tudo alinhado com os novos anseios do consumidor - foram fundamentais para essa conquista, assim como uma rede de concessionárias forte e digitalizada.

O executivo confirma também que os investimentos planejados pela GM previamente à pandemia estão sendo retomados. Os aportes somam R$ 10 bilhões no Estado de São Paulo e são estratégicos para o desenvolvimento e a produção de veículos inéditos, além da ampliação da oferta de equipamentos, entre eles os exclusivos OnStar e o Wi-Fi nativo.

Somando o plano do quinquênio anterior, de R$ 13 bilhões, a GM aportará o maior montante de investimentos de uma empresa na história da indústria automotiva brasileira no período de uma década.



Onix é heptacampeão, Onix Plus e Tracker disparam em vendas
O Chevrolet Onix foi mais uma vez o carro preferido do consumidor brasileiro, terminando 2020 com 135,3 mil unidades emplacadas. Este é o sexto ano consecutivo de liderança, mas o primeiro cheio desde a chegada da nova geração do hatch, lançada no fim do ano retrasado. Vale destacar que o modelo ganhou recentemente novidades, como a inédita versão RS, de design esportivo.

A Chevrolet liderou também entre os sedãs, com o Onix Plus. No ano, foram 83,4 mil unidades emplacadas, fazendo dele o modelo com maior crescimento em volume de vendas em relação a 2019. O Onix Plus também se destacou no ranking geral, terminando 2020 como o terceiro na classificação - é a primeira vez que as versões hatch e sedã de um mesmo modelo de passeio ocupam o pódio de emplacamentos.



Outro produto de sucesso da marca foi o Tracker, cuja nova geração começou a ser comercializada nacionalmente a partir de março. Com 49,3 mil unidades emplacadas no ano, o modelo foi o SUV com maior crescimento em volume de vendas, fato relevante principalmente se considerarmos que o segmento é hoje o mais competitivo da indústria. Aliás, o Tracker bateu em dezembro seu recorde histórico de vendas ao alcançar a marca de 6,7 mil unidades negociadas.

Apresentada no início do segundo semestre com atualizações visuais, mecânicas e tecnológicas para acompanhar a evolução do pujante setor do agronegócio, a S10 somou 26,6 mil unidades emplacadas no ano. Desde a chegada do novo modelo, ofertado com o sistema Wi-Fi nativo, a picape da Chevrolet vem apresentando um forte crescimento justamente quando celebra seus 25 anos de trajetória no mercado brasileiro e o marco de 1 milhão de unidades produzidas no país.



O ano vai ficar marcado para a Chevrolet também pelo ingresso da marca no segmento dos veículos elétricos, com o Bolt EV, que começou a ser entregue aos clientes em fevereiro de 2020. Mais de 100 unidades do modelo já foram emplacadas no país e, devido a boa aceitação, um novo lote foi importado dos Estados Unidos com previsão para ser consumido ao longo deste ano. O Bolt EV se diferencia pelo conjunto formado pelo design inteligente, elevada autonomia das baterias e performance do motor de zero emissão.

Apesar dos desafios, 2020 também foi de conquistas para outros produtos do portfólio. Enquanto o Spin ganhou controle eletrônico de estabilidade de série, os SUVs Equinox e Trailblazer registraram recordes mensais de vendas no decorrer do ano. Já o Camaro, além de atualizações visuais, entrou para o time dos carros conectados com a adoção do Wi-Fi nativo e do sistema OnStar, que completou cinco anos de existência no país com mais 215 mil veículos ativos - 80% de crescimento em comparação ao ano anterior.

No motorsport, o Chevrolet Cruze de competição se consagrou campeão pelo quarto ano consecutivo da Stock Car, principal categoria do automobilismo nacional.



Audi e-tron lidera segmento de 100% elétricos no mercado brasileiro em 2020. Últimas unidades estão disponíveis nas concessionárias da marca no País

 


São Paulo, 5 de janeiro de 2021 – O Audi e-tron encerrou 2020 como líder do segmento de modelos totalmente elétricos no mercado brasileiro: ao todo foram 183 unidades comercializadas no ano passado. Lançado em abril, a versão SUV do primeiro veículo 100% elétrico da marca registrou 133 emplacamentos, enquanto a carroceria Sportback, que chegou em setembro, contabilizou outros 50. Poucas unidades ainda estão disponíveis na rede de concessionárias Audi Center.

Para Daniel Rojas, diretor de Vendas da Audi do Brasil, “ter o nosso primeiro veículo elétrico como líder de mercado em seu primeiro ano no País prova que a empresa está no caminho certo. Para os próximos meses, teremos uma variedade ainda maior de produtos 100% elétricos com a chegada dos novos e-tron S Sportback, e-tron GT e RS e-tron GT, em linha com a estratégia da empresa em promover cada vez mais a mobilidade premium sustentável”.

O sucesso do Audi e-tron no mercado brasileiro se reflete não apenas nos números de vendas e satisfação dos clientes, mas também no reconhecimento da imprensa especializada, que transformou o modelo no elétrico mais premiado do País. O veículo venceu ao todo seis premiações nacionais e latino-americanas: Prêmio Abiauto, Prêmio Americar, Prêmio L’Auto Preferita, Prêmio Mobilidade Estadão, Prêmio TopCar TV e Prêmio UOL Carros.

Audi e-tron: o primeiro veículo 100% elétrico da marca

O Audi e-tron, primeiro SUV 100% elétrico da marca, chegou ao Brasil com uma das construções mais impactantes da marca. O novo modelo é equipado com dois motores elétricos realmente silenciosos, que combinam para uma potência total de 408 cv com 664 Nm de torque – as forças são distribuídas em 135 kW de potência e 309 Nm de torque na frente e 165 kW de potência e 355 Nm no motor traseiro. Por ter torque instantâneo, completa 0-100 km/h em 5,7 segundos, com velocidade máxima limitada eletronicamente em 200 km/h.

O sistema de baterias de íons de lítio pesa cerca de 700 kg e é composto por 36 módulos de alumínio, que deixam o centro de gravidade do Audi e-tron semelhante ao de um sedan. No ciclo WLTP, o SUV possui autonomia de até 436 quilômetros e o Sportback de até 446 quilômetros, ideal para percorrer longos trajetos.

A aerodinâmica inteligentemente projetada também contribui bastante na eficiência. Um dos destaques são os retrovisores externos virtuais – uma novidade mundial em modelos de produção em série. Quando equipado com esta tecnologia inovadora, o Audi e-tron aumenta sua eficiência aerodinâmica, o que contribui para a autonomia. Comercializado como opcional, mais da metade dos pedidos entregues possuem a tecnologia inovadora.


Concessionárias e-tron

Atualmente 14 concessionárias Audi Center possuem a bandeira e-tron no País. Cada uma delas conta com representantes especializados para oferecer a melhor experiência em toda a jornada do cliente, desde um atendimento personalizado com um especialista no produto até a manutenção necessária com equipe altamente treinada. Todas as concessionárias também possuem pontos de carga rápida DC de 22 kW e pelo menos um veículo e-tron para test drive

Infraestrutura de recarga

A Audi também anunciou em fevereiro investimento de R$ 10 milhões em infraestrutura de recarga de veículos elétricos, que contempla a instalação de 200 pontos até 2022. O objetivo é instalar as estações em shoppings, academias, hotéis, clubes e restaurantes, ou seja, localidades que o cliente frequenta e pode deixar o veículo carregando enquanto realiza outra atividade. Até o momento, mais de 50 pontos já foram instalados nas principais capitais do Brasil.

Além da infraestrutura oferecida pela Audi do Brasil, a marca também se aliou à EDP, Porsche e Volkswagen para instalar 30 estações de recarga ultra rápida localizadas em estradas e rodovias pelo território brasileiro. Nas estações de 150 kW o Audi e-tron carrega até 80% da bateria em apenas 30 minutos.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Mais de 80 palestrantes estão confirmados para a Gramado Summit 2021. Ao todo, serão mais de 140 nomes, além de pelo menos 200 empresas na feira de negócios do evento. Adquira já seu ingresso





Considerada a maior conferência de inovação e tecnologia do Brasil, a Gramado Summit já está com 83 palestrantes confirmados para a edição de 2020. Entre eles estão profissionais de diversas áreas, como marketing, vendas, finanças, empreendedorismo, jornalismo, tecnologia e inovação. A cada semana novos profissionais são anunciados no site.

Ao todo, mais de 140 nomes se apresentarão na próxima edição, que ocorre de 10 a 12 de março de 2021, no Serra Park, em Gramado/RS. Eles se dividirão em três palcos de conteúdo simultâneos: plenária principal, palco de Marketing e Vendas e palco “Minas de Propósito”, focado em empreendedorismo feminino.

Entre os nomes já confirmados estão Rony Meisler (Reserva), Ana Fontes (Rede Mulher Empreendedora), Gabriela Augusto (Transcendemos), Paula Hurtado (Nubank), Maurício Benvenutti (Startse), Mariana Holanda (Ambev), Erica Firmo (LinkedIn), Cristiano Chaves (Arezzo), Christiane Avila Berlinck (IBM) e Juliana Muncinelli (Amazon). Todos os palestrantes anunciados podem ser conferidos aqui.

Além da área de conteúdo, a Gramado Summit conta com uma feira de negócios, que deve receber mais de 200 empresas, incluindo startups em estágio inicial e marcas já consolidadas no mercado. Também é esperado um público com mais de 8 mil visitantes por dia.

Os ingressos para o evento já estão disponíveis e podem ser comprados com parcelamento sem juros em até 12 vezes.

Sobre a Gramado Summit

Na última edição, realizada de 31 de julho a 2 de agosto de 2019, estiveram cerca de 100 empresas na feira de negócios, 122 palestrantes e visitantes de mais de 20 estados brasileiros. Ao longo dos três dias, cerca de 4 mil pessoas passaram pelos espaços de geração de negócios e networking.



Brasileiros voltam a andar forte e chegam a liderar no Dakar Reinaldo Varela e Maykel Justo terminaram o dia em sétimo após um erro coletivo no deserto

 


A dupla brasileira Reinaldo Varela/Maykel Justo voltou a andar forte na 43ª edição do Rally Dakar, que prossegue até o próximo dia 15 de janeiro totalmente em território da Arábia Saudita. Nesta segunda-feira (4), a dupla chegou a tomar a ponta. Mas 80km adiante o duo foi induzido ao erro por um grupo que ia à frente e tomou a direção errada. “Tínhamos um comboio de carros e acho que um caminhão também à nossa frente e levantava uma poeira danada”, lembra Varela, que tenta o bicampeonato no Dakar na categoria UTV.


“Tínhamos também UTVs vindo na nossa cola, brigando com a gente pela liderança. Naquela confusão e caos, todos sem exceção tomaram o caminho errado. Com isso perdemos muito tempo e até encontrar a trilha novamente perdemos várias posições. Terminamos em sétimo hoje, mas o importante é que estamos em quarto na geral, a apenas 4min09s do atual líder do Rally, e o nosso UTV se mostrou novamente competitivo. Amanhã tem mais”, destaca o piloto da equipe Monster Energy Can-Am.


A vitória nesta segunda-feira, que correspondeu à segunda etapa do Dakar 2021, foi da dupla formada pelo saudita Saleh Alsaif e o espanhol Oriol Vidal Montijano (Espanha). Já a liderança, na soma dos dois dias de corrida realizados, está com a dupla chilena Francisco Lopez Contardo e Juan Pablo Latrach.



Mergulho no deserto

O terceiro dia do Dakar 2021 será o primeiro “laço” da prova, ou seja, trecho cujo ponto de partida e chegada são os mesmos, formando quase um círculo que começa e termina em Wadi Ad-Dawasir. Com um total de 630km de percurso, a etapa de terça-feira contará com 403km de especiais – trechos cronometrados em alta velocidade. “Se hoje nós entramos no deserto, agora vamos mergulhar fundo nele, indo a locais realmente isolados. É uma região que os sauditas chamam de Empty Quarter, ou algo como ‘território abandonado’ em tradução livre. Dá para entender por quê”, detalha o navegador Maykel Justo.


“Vamos cruzar uma quantidade enorme de dunas, que estarão agrupadas em espécies de cordilheiras, mas entre elas teremos longos trechos de alta velocidade. As dunas serão os segmentos mais técnicos e duros também para a suspensão dos carros. Já os momentos de aceleração plena vão judiar do motor, especialmente se tivermos forte calor”, completa o navegador da equipe Monster Energy Can-Am.

Dakar em resumo



Disputada inteiramente na Arábia Saudita, a 43ª edição do Dakar terá em seus 7.646km um total de 4.767km de especiais – trechos cronometrados em alta velocidade. Os restantes 2.879km são correspondentes aos deslocamentos entre os pontos de largada e chegada em cada um dos doze dias. O roteiro da prova começa e termina Jedá. Reinaldo Varela e Maykel Justo também contam com apoio de Norton, Divino Fogão e Motul.

Rally Dakar, Etapa 02
04 de janeiro, Bisha a Wadi Ad-Dawasir (Arábia Saudita)
630km (403 de especiais)


Resultado da Especial
1) Saleh Alsaif (Arábia Saudita)/Oriol Vidal Montijano (Espanha), Can-Am Maverick X3T3PRO
2) Gerard Farres Guell (Espanha)/Armand Monleon (Espanha), Can-Am XRS Turbo
3) Francisco Lopez Contardo (Chile)/Juan Pablo Latrach Vinagre (Chile), Can-Am XRS Turbo
4) Aron Domzala (Polônia)/Maciej Marton (Polônia), Can-Am XRS Turbo
5) José Antonio Hinojo Lopez (Espanha)/Diego Ortega Gil Espanha), Can-Am Maverick X3 Turbo
6) Sergei Kariakin (Rússia)/Anton Vlasiuk (Rússia), Can-Am Maverick X3 Turbo
7) Reinaldo Varela (Brasil)/Maykel Justo (Brasil), Can-Am XRS Turbo
8) Mathieu Margaillan (França)/Axelle Roux-Decima (França), Can-Am X3 Turbo
9) Austin Jones (EUA)/Gustavo Gugelmin (Brasil), Can-Am XRS Turbo
10) Lourenço Rosa (Portugal)/Joaquim Dias (Portugal), Can-Am XRS Turbo

Resultado acumulado de dois dias de corrida
1) Francisco Lopez Contardo (Chile)/Juan Pablo Latrach Vinagre (Chile), Can-Am XRS Turbo, 8h58min13s
2) Aron Domzala (Polônia)/Maciej Marton (Polônia), Can-Am XRS Turbo, a 0min39s
3) Gerard Farres Guell (Espanha)/Armand Monleon (Espanha), Can-Am XRS Turbo, a 1min01s
4) Reinaldo Varela (Brasil)/Maykel Justo (Brasil), Can-Am XRS Turbo, a 4min09s
5) Austin Jones (EUA)/Gustavo Gugelmin (Brasil), Can-Am XRS Turbo, a 6min50s
6) José Antonio Hinojo Lopez (Espanha)/Diego Ortega Gil Espanha), Can-Am Maverick X3 Turbo, a 7min06s
7) Sergei Kariakin (Rússia)/Anton Vlasiuk (Rússia), Can-Am Maverick X3 Turbo, a 7min11s
8) Saleh Alsaif (Arábia Saudita)/Oriol Vidal Montijano (Espanha), Can-Am Maverick X3T3PRO, a 11min41s
9) Santiago Navarro (Espanha)/Marc Sola Terradellas (Espanha), Can-Am Maverick X3 Turbo, a 31min46s
10) Michal Goczal (Polônia)/Szymon Gospodarczyk (Polônia), Can-Am XRS Turbo, a 37min07s

Três brasileiros viajaram mais de 27.000 km com dois Ford T pelas Américas do Sul, Central e do Norte no começo do século passado. Essa história está preservada no Museu Mário Fava, em Bariri, no interior de São Paulo




Durante dez anos, de 1928 a 1938, três brasileiros fizeram uma expedição de mais de 27.000 km com dois Ford Modelo T pelas Américas do Sul, Central e do Norte. Superando dificuldades impensáveis, como rios, pântanos, florestas e a temível Cordilheira dos Andes, foram recebidos por presidentes e aclamados como heróis. Essa incrível história – uma das maiores aventuras automobilísticas mundiais – é contada pelo Museu Mário Fava, na cidade de Bariri, no interior de São Paulo.

Giuseppe Mário Fava, natural de Bariri, foi o mecânico da expedição, junto com Leônidas Borges de Oliveira e Francisco Lopes da Cruz. Inaugurado em 2018, o museu guarda em seu acervo fotos e livros sobre a façanha, uma estátua em tamanho natural de Mário Fava e um dos veículos da expedição, o Ford Modelo T 1918, batizado de Brasil, doado na época pelo jornal “O Globo” do Rio de Janeiro. O outro foi um Ford Modelo T 1925 picape, chamado São Paulo, doado pelo “Jornal do Comércio”, da capital paulista.

Entre outras aventuras, eles ficaram quatro meses perdidos na selva da Colômbia, um dos veículos capotou e tiveram de entrar no Panamá com os carros desmontados por causa do pântano. Quando ainda nem se sonhava com carros flex, chegaram a usar querosene e “chicha” – bebida fermentada usada pelos indígenas da Cordilheira – para abastecer, junto com banha de lhama e porco para o motor não ressecar.

Aventura
A expedição cruzou 15 países das três Américas, onde foram saudados pelo público e recebidos por presidentes, como Isidro Cueva, do Equador, e Ricardo Oreamuno, da Costa Rica, que lhes deu ajuda financeira. Foram “hospedes de honra” no Paraguai, Argentina, México e Nicarágua, onde tiraram fotos com o líder de oposição Augusto Sandino, dois dias depois fuzilado numa emboscada.

No Peru, levaram quatro meses para atravessar os Andes e percorreram 450 km de deserto de gelo a 5 mil metros de altitude. Tiveram de entrar no Panamá com os carros desmontados por causa do pântano, e encontraram atletas brasileiros que seguiam para a Olimpíada de 1932, em Los Angeles.

Nos EUA, se encontraram com Henry Ford, em Detroit, e foram recebidos pelo presidente Franklin Delano Roosevelt na Casa Branca, em Washington, como paladinos do progresso, além de representantes de indústrias, câmaras de comércio e universidades.

De Nova York, seguiram de navio para o Rio de Janeiro onde chegaram em 25 de maio de 1938, com os dois Ford T. Dias depois, o trio foi recebido no Palácio do Catete pelo presidente Getúlio Vargas, que mandou batizar ruas da capital com o nome da cidade natal de cada expedicionário.

Nos anos seguintes Mário Fava participou da Marcha para o Oeste, abrindo estradas e fundando cidades no interior de Goiás, inclusive Brasília, e no Norte do Paraná. Instalou-se em Paranavaí, onde faleceu em 2000, com 92 anos. O Museu Mário Fava é aberto à visitação pública e também dispõe de publicações para venda, no http://museumariofava.com.br/home.


domingo, 3 de janeiro de 2021

Audi inicia modernização de sua unidade de serviços no Aeroporto de Congonhas. ● Audi Airport Service foi inaugurado em agosto de 2016 e já realizou mais de mil atendimentos. ● Estrutura, que será inaugurada neste mês de janeiro terá capacidade para atender cerca de 100 veículos por mês e está localizada no piso G2 do estacionamento do Aeroporto de Congonhas


A Audi do Brasil iniciou o processo de modernização do Audi Airport Service, unidade de serviços de revisão localizada no piso G2 do estacionamento do Aeroporto de Congonhas, na capital paulista. A estrutura já realizou mais de mil atendimentos desde sua inauguração em 2016 e tem previsão de retomada das atividades no início de 2021.

O Audi Airport Service nasceu com o objetivo de oferecer excelência de atendimento e praticidade aos clientes, que podem otimizar o tempo ao realizar um serviço enquanto viajam. No local é possível realizar revisões programadas, verificação e troca de óleo, filtros e pastilhas de freio, pequenos reparos, venda de acessórios, dentre outros. Além disso, há isenção do valor de estacionamento ao término da manutenção.

 


Para José Sétimo Spini, diretor de Pós-Vendas da Audi do Brasil, “o Aeroporto de Congonhas é um ponto estratégico por ser um dos terminais mais movimentados do País e com um fluxo grande de pessoas que realizam viagens de curta duração. Nestes quatro anos de operação pudemos comprovar que a decisão de instalar uma unidade de serviços ali foi acertada, pois resolve a demanda de serviços de nossos  clientes Audi com muita praticidade e excelência, enquanto eles viajam”.

 

A reformulação deixará o Audi Airport Service ainda mais prático, moderno e com novo visual. Atualmente a estrutura é gerida pela Audi Center Lapa, do grupo Sorana, e, ao término da revitalização, terá 70m² e capacidade para atender cerca de 100 veículos por mês.

 

Por iniciativas como esta a Audi do Brasil foi eleita pelos clientes como a marca com o melhor pós-vendas do Brasil, segundo a última pesquisa da JD Power.

Dakar: com recuperação incrível, brasileiros vencem primeira etapa na Arábia Saudita. Campeão de 2018, piloto Reinaldo Varela e o navegador Maykel Justo tiveram pneu furado com apenas 10km de prova. Participam da prova representantes de 49 países, alguns em conflito

 


Como previsto, será uma disputa muito apertada e difícil. A dupla Reinaldo Varela/Maykel Justo venceu neste domingo (3) na categoria UTV a primeira etapa do Rally Dakar, que percorrerá um total de 7.646km até o dia 15 de janeiro dentro do território da Arábia Saudita, privilegiando a presença em dunas do deserto, cordilheiras, cânions e trechos rochosos. 

Varela/Justo completaram os 277km de especiais – trechos cronometrados em alta velocidade – com apenas 28 segundos de vantagem para a dupla segunda colocada, o norte-americano Austin Jones e o brasileiro Gustavo Gugelmin. Os vencedores, no entanto, tiveram sérias dificuldades para alcançar a vitória.

“Em um trecho rochoso pegamos uma pedra que rasgou o pneu traseiro direito e nos obrigou a parar com apenas 10km de corrida. Fizemos a troca bem rápido, mas enquanto isso vimos o pessoal nos ultrapassando. Foi um sufoco, não estávamos acreditando no que estava acontecendo”, conta Varela. “Depois, tivemos que manter a calma e ir passando o pessoal um a um, sempre com cuidado para não furar outro pneu. O Dakar, aqui na Arábia Saudita, tem essa característica, de destruir pneus nos trechos rochosos. Que bom que conseguimos superar isso”, completa o piloto, que compete pela equipe Monster Energy Can-Am.

“Outro ponto importante: eu e o Maykel estamos estreando nossa parceria e acho que não poderíamos ter um teste e um resultado melhor do que os de hoje. Ele está de parabéns pelo trabalho que fez e a nossa equipe está orgulhosa do que alcançamos aqui”, concluiu o piloto, que corre pela primeira com navegação de Maykel Justo.



“Deserto puro” – O trajeto total deste domingo, contando os deslocamentos, foi composto de 622km em estradas de terra e areia, rumo ao interior saudita. Largando dos arredores de Jedá, maior cidade portuária do país, a caravana do Dakar chegou a Bisha, na beira de uma região mais desértica. Amanhã, a partir dali, a corrida segue para Wadi Ad-Dawasir, no centro-sul da Arábia Saudita.

“Já estamos às portas do deserto puro. Amanhã vamos encarar as primeiras dunas. Um dos destaque é um trecho de 30km formado somente por dunas, com saltos e descidas intermináveis. Vai ser um teste de resistência”, conta Maykel Justo. “Depois disso, teremos um longo trecho de nada mais do que areia para todos os lados, uma vastidão, que é o que assusta quando se está no deserto”, pontua o navegador da equipe Monster Energy Can Am. O clima a partir de amanhã passa a ser típico do deserto. Em Wadi Ad-Dawasir, o calor pode atingir 54oC no verão e chegar a -2oC durante a noite no inverno, atual estação na Arábia Saudita. “Mesmo assim, o calor chega a 35oC ao meio dia nessa época do ano, horário em que estaremos no meio da trilha”, avisa Reinaldo Varela.

O Dakar em resumo – Disputada inteiramente na Arábia Saudita, a 43ª edição do Dakar terá em seus 7.646km um total de 4.767km de especiais – trechos cronometrados em alta velocidade. Os restantes 2.879km são correspondentes aos deslocamentos entre os pontos de largada e chegada em cada um dos doze dias. O roteiro da prova começa e termina Jedá. Reinaldo Varela e Maykel Justo também contam com apoio de Norton, Divino Fogão e Motul.



Rally Dakar, Etapa 01
03 de janeiro, Jedá a Bisha (Arábia Saudita)
622 km (277 de especiais)
1º) Reinaldo Varela (Brasil)/Maykel Justo (Brasil), Can-Am XRS Turbo
2º) Austin Jones (EUA)/Gustavo Gugelmin (Brasil), Can-Am XRS Turbo
3º) Francisco Lopez Contardo (Chile)/Juan Pablo Latrach Vinagre (Chile), Can-Am XRS Turbo
4º) Gerard Farres Guell (Espanha)/Armand Monleon (Espanha), Can-Am XRS Turbo
5º) Sergei Kariakin (Rússia)/Anton Vlasiuk (Rússia), Can-Am Maverick X3 Turbo
6º) José Antonio Hinojo Lopez (Espanha)/Diego Ortega Gil Espanha), Can-Am Maverick X3 Turbo
7º) Santiago Navarro (Espanha)/Marc Sola Terradellas (Espanha), Can-Am Maverick X3 Turbo
8º) Saleh Alsaif (Arábia Saudita)/Oriol Vidal Montijano (Espanha), Can-Am Maverick X3T3PRO Turbo

No Dia Mundial da Paz, Dakar reúne 49 países, alguns em conflito


Divididos entre pilotos, navegadores e o mecânico obrigatório que vai dentro do veículo na categoria Caminhão, somente entre os competidores o Rally Dakar 2021 reúne representantes de 49 países. O Brasil vai com força na categoria UTVs com a dupla Reinaldo Varela/Maykel Justo e o navegador Gustavo Gugelmin (que neste ano compete em parceria com o piloto americano Austin Jones), além das duplas Marcelo Gastaldi/Lourival Roldan e Guilherme Spinelli/Youssef Haddad que disputarão a categoria Carros.

Neste primeiro de janeiro, Dia Mundial da Paz, o Dakar é a maior concentração de nacionalidades em atividade no planeta. “É uma espécie de ONU do esporte”, pontua Varela, que tenta o bicampeonato do Dakar pela equipe Monster Energy Can-Am. Ele e Gugelmin venceram em 2018.

O Dakar também é um mosaico da atual fase do planeta. Entre os países presentes, alguns enfrentam situações de conflito em suas fronteiras, que já causaram milhares de mortes. É o caso de Rússia e Ucrânia, que vivem dias de tensão e desconfiança devido ao suposto apoio dos russos a grupos separatistas no país vizinho. Situação semelhante à dos gigantes China e Índia, que em 2020 viram incursões armadas em suas fronteiras e, nos últimos meses, assuntam o mundo ao posicionar mais de 100 mil soldados na região dos Himalaias.



Simbolismo
“Em contraposição a tudo isso, é de um simbolismo muito bonito o fato de essas bandeiras se cruzarem nas trilhas do Dakar, no melhor espírito de esportividade e até fraternidade – por que faz parte da ética do Dakar ajudar um competidor em sérios apuros. E isso não é raro”, diz o navegador Maykel Justo. “Mais do que isso, todos convivemos em paz e clima de colaboração nos acampamentos e refeitórios, até mesmo pela questão da covid”, completa o navegador da equipe Monster Energy Can-Am.

No lado econômico, chama a atenção a crescente participação de representantes da pujante economia chinesa e de países da península árabe impulsionados pelo petróleo. Nestes últimos, salta aos olhos a presença do príncipe catarense Nasser Al-Attiyah e do xeique emiradense Khalid Al Qassimi. Al-Attiyah, especialmente, é grande destaque por ser considerado um dos melhores pilotos do mundo.

Dez países latino-americanos estão representados: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, México, Peru e Uruguai. Mas há nacionalidades com grande tradição nos rallies que surpreendem pela pequena representatividade, casos da Suécia e Noruega. 

Potência destacada das indústrias automobilística e motociclística, o Japão também está muito ausente. O país natal de líderes mundiais como Toyota, Honda, Mitsubishi, Kawasaki e Yamaha conta com apenas um piloto na categoria Carros (Akira Miura), além do trio Teruhito Sugawara/Hirokazy Somemiya/Yuji Mochizuki em um caminhão da nipônica Hino Motors.

Impacto da pandemia 
A crise sanitária mundial assustou os organizadores do Dakar, assim como o fez nos demais esportes. Chegou-se a prever uma fraquíssima participação e, como nas demais modalidades, houve o receio do cancelamento da prova. Mas o evento se recuperou. Com 321 veículos inscritos na edição 2021, o atual grid é apenas 6,1% menor que o da última prova (342 veículos) e 4,2% mais enxuto que a média dos últimos cinco anos da corrida (335 veículos). Em 1993, seu pior ano, o Dakar largou com 153 veículos.

“Um ponto importante para o bom grid do Dakar é que ele reúne as equipes e fábricas mais profissionais do rally mundial. E nesse nível o impacto econômico é menor”, opina Reinaldo Varela, único brasileiro contratado por uma equipe de fábrica que compete no Dakar, a canadense Can-Am, marca líder mundial entre os UTVs. “Outro fator é o momento: o mundo está lidando melhor com a pandemia e tem a perspectiva da chegada próxima da vacina. Psicologicamente, acho que isso ajudou bastante a realização da prova”, continua Varela.

Com largada no próximo domingo, dia três de janeiro e disputada inteiramente na Arábia Saudita, a 43ª edição do Dakar terá em seus 7.646km um total de 4.767km de especiais – trechos cronometrados em alta velocidade. Os restantes 2.879km são correspondentes aos deslocamentos entre os pontos de largada e chegada em cada um dos doze dias. O roteiro da prova começa e termina Jedá. Além de Monster Energy e Can-Am, Reinaldo Varela e Maykon Justo disputam a prova com apoio de Norton, Divino Fogão e Motul.

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