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domingo, 22 de agosto de 2021

Gol GTi há 33 anos foi o primeiro carro brasileiro com foco na preservação ambiental


Há mais de três décadas, a indústria automobilística brasileira dava um importante passo na preservação ambiental e redução de emissões com o lançamento do primeiro automóvel nacional com injeção eletrônica, o Gol GTi. O veículo foi apresentado no Salão do Automóvel de 1988 e tinha ainda freios a disco ventilados, entre outras novidades.

Foi uma época de muitas atividades e investimentos na indústria. Era tempo da Autolatina e Gol complementava 10 anos como líder de vendas e uma série de acontecimentos que deram início à modernização da indústria, antecipando as novidades que estavam previstas para os anos seguintes.

Nós, das montadoras, ainda estávamos entusiasmados pelo lançamento do catalisador que marcou o início do caminho às disciplinas ambientais, que mudaram a história automotiva brasileira em busca da segurança e da emissão zero.

Sob esse ambiente de empolgação, a estratégia, por incentivo do diretor Miguel Jorge, foi anunciar imediatamente o acontecimento histórico. E a Volkswagen designou Ronaldo Berg para a apresentação técnica e para anunciar que o automóvel VW Gol, ao comemorar dez anos seguidos de liderança em vendas, tornava-se o primeiro automóvel brasileiro a receber o sistema de injeção eletrônica do mercado brasileiro.


Conheci Ronaldo Berg, administrador de empresas com 55 anos de experiência na indústria automobilística, 30 dos quais à Volkswagen, nos preparativos para este evento e por suas atuações nas áreas se assistência técnica e competições, passei a admirar suas virtudes.

A apresentação à imprensa foi realizada no Hotel Sheraton, do Rio de Janeiro e reuniu jornalistas de todo o Brasil, contando com o trabalho técnico desempenhado por Ronaldo Berg; pela Engenharia, comandada por Joel e Domingo Tello, responsáveis pelo test-drive dos carros no antigo Autódromo do Rio de Janeiro e por Júlio Carvalho, da área de Programas de Relações Públicas.

Ronaldo Berg atraiu as atenções dos jornalistas na apresentação técnica do Gol GTi com o relato do desempenho do Gol na área de competições e os vários títulos conquistados desde o seu lançamento, em 1981, inclusive o de campeão de rali em sete estados brasileiros.

A robustez, a tradicional fácil manutenção mecânica VW, seu excelente desempenho e principalmente valor de revenda foram outros aspectos salientados por Ronaldo, com destaque mais importante para o conjunto de desempenho, economia e redução de emissões proporcionados pela nova tecnologia do sistema de injeção eletrônica de combustível, que os jornalistas puderam reconhecer no test-drive realizado.

Com esse evento, o Gol GTi conquistou para a Autolatina o título de Carro do Ano de 1990 como primeiro modelo brasileiro com injeção eletrônica do País.

Outra vitória alcançada por essa equipe foi que ao regressarmos a São Paulo, além dos cumprimentos pelo êxito do programa, Miguel Jorge anunciou: "Agora, precisamos trabalhar para lançar o Santana como o primeiro automóvel de luxo do mercado brasileiro, com o mesmo sistema eletrônico", o que aconteceu logo em seguida, sob o comando da mesma equipe.

Além dos 30 anos dedicados à Volkswagen, Ronaldo Berg também atuou "emprestado" para a Audi AG (matriz) como gerente de pós-venda para a América do Sul com a missão de coordenar as atividades de todos os importadores que no Brasil foi a Senna Import. Acrescentou ainda à sua carreira 8 anos como gerente de Engenharia e Serviços, com responsabilidade por toda a rede Chevrolet no Brasil.

Sua carreira profissional inclui ainda a gerência técnica da Kia Motors do Brasil, como gerente nacional de Assistência Técnica; Peugeot - Citroën do Brasil (Grupo PSA), como gerente do Departamento de Competições, Harley Davidson do Brasil como representante junto às Concessionárias Harley no Brasil e por último, serviços de assessoria na área do pós-vendas na concessionária VW e Audi Caraigá Veículos nas áreas do pós-vendas e qualidade do produto.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Sertões 2021: Wellington Costa e Rodrigo Mendonça volta à liderança dos SProduction na sétima etapa A dupla de Maricá (RJ), da WCosta Rally Team, vence a especial Lampião e fica a mais de 42 minutos do segundo colocado da categoria na cronometragem geral da competição

 


Delmiro Gouveia (AL) — Depois de vencer a primeira parte da maratona e abandonar a segunda perna da especial sem apoio externo por problemas mecânicos, a dupla da equipe WCosta Rally Team, Wellington Costa e Rodrigo Mendonça, volta a ser a mais rápida da categoria Super Production na sétima etapa do 29º Sertões. 

Nesta sexta-feira, o conjunto de Maricá (RJ) finalizou o trecho batizado de “Lampião”, que saiu de Petrolina (PE) e chegou em Delmiro Gouveia (AL), com 240 quilômetros em 03h45min50seg. O resultado do dia reconduziu a equipe fluminense à liderança da categoria na somatória geral dos tempos, com 37h58min25seg, a mais de 42 minutos do segundo colocado.

A etapa desta sexta feira do Sertões teve belas paisagens, em região de montanhas e cânions. O trajeto de 240 quilômetros, entre Petrolina (PE) e Delmiro Gouveia (AL) e batizado de “Lampião”, passou por lugares históricos como o Raso da Catarina, onde o lendário personagem usou como esconderijo para seu bando de cangaceiros. Foi marcada por três partes distintas. 



Nos primeiros 80 quilômetros, os destaques foram as várias passagens de rios. No segundo terço da prova, o trecho ficou estreito e sinuoso, alternando subidas e decidas de serra, bem prazeroso de pilotar. Na terceira parte, as areias tomaram conta do caminho. 

Primeiro mais pesado, que foi ficando leve a medida que se aproximava da final da especial. Pra completar o dia, o deslocamento final com cerca de 62 quilômetros em rodovia, até a Cidade Universitária alagoana, onde a caravana da competição está instalada até amanhã cedo..

“A vitória de hoje pertence à nossa equipe mecânica de apoio. Eles foram incríveis e incansáveis. Trabalharam duro a noite inteira e acabaram deixando o carro correndo liso, sem quaisquer problemas, melhor do que antes de largarmos o prólogo" disse o piloto Wellington Costa. "O resultado é que a prova de hoje apesar de difícil, correu tudo bem e sem adversidades e foram eles que nos conduziram de volta à liderança da categoria. Agora é só administrar essa conquista”, aponta o navegador Rodrigo Mendonça.


Neste sábado, começa a final da maior competição fora de estrada das Américas. A caravana dos Sertões terá o menor deslocamento desta edição – um total de 249 quilômetros, somando os trechos inicial, cronometrado e final, atravessando boa parte do Estado de Alagoas, entre Delmiro Gouveia e Arapiraca. 

A especial do dia, de 152 quilômetros, promete ser “curta e grossa”, e nem por isso menos difícil ou menos prazeroso do que foram todas as etapas até aqui. Começa percorrendo por fazendas, em trilhas sinuosas, seguido por zona de radar. Aqui estava prevista a travessia de rio, mas devido às condições climáticas este pedaço foi cancelado.


A seguir, o percurso incluirá trechos em trial em pista estreita, de média complexidade. Na sequência, a trilha continua estreita, mas permite acelerar para velocidades mais rápidas, mas não tão altas. No terço final, volta a ficar travada, ainda estreita, em trilhas que vão exigir bastante do navegador, que terminam no alto de uma serra. 

Na continuação, uma descida espetacular de 300 metros. Os 30 quilômetros finais do trecho cronometrado reserva muita quebradeira. Nova série de triais bem estreitos, em lajes, que vão exigir da perícia do piloto para não estragar seu equipamento. No meio deles, dois cotovelos considerados a “cereja do bolo” do dia. Saindo dos triais, a especial segue prazerosa até o final. Os conjuntos seguirão na sequência em deslocamento final de 87 quilômetros, até o planetário e Casa da Ciência de Arapiraca, que sediará o acampamento da “Vila Sertões”.

A nona etapa do Sertões, que aconteceria neste domingo, 22, entre Arapiraca (AL) e Tamandaré (PE) foi cancelada devido às condições climáticas que podem prejudicar a segurança dos competidores. No entanto, o deslocamento e chegada até a cidade final e a cerimônia de premiação estão mantidas na programação e acontecem no Forte de Santo Inácio de Loyola, na praia pernambucana de Carneiros.

Wellington Costa e Rodrigo Mendonça, da WCosta Rally Team, são patrocinados por Alto Nível Engenharia de Incêndio, Dom Atacadista, WCosta Construtora, Lar Shopping Materiais de Construção, Rede Multi Atacadão, Bidusom GNV e Automóveis, Garage Bidusom, RBR Solar, HJ Auto Center e Papiro Hotel Boutique & Restaurante.

RESULTADO DA 7ª ETAPA – SUPER PRODUCTION (OFICIAL):
– “Lampião”: Petrolina (PE) / Delmiro Gouveia (AL)
1º) #353 – Wellington Costa/ Rodrigo Mendonça, 03h45min50seg
2º) #345 – Marco Baioto/ Tony Matias, 03h54min12seg
3º) #358 – Luiz Eduardo Manara/ Leonardo Telles, 03h58min23seg
4º) #356 – Filipe Maciel/ Rodrigo Faiad, 04h07min19seg
5º) #349 – Alessandro Vieira/ Maria José Duarte, 04h57min40seg
6º) #357 – Gerson Wessler/ Luan Dutra, 05h06min13seg

RESULTADO GERAL APÓS SETE ETAPAS – SUPER PRODUCTION (OFICIAL):
1º) #353 – Wellington Costa/ Rodrigo Mendes, 37h58min25seg
2º) #345 – Marco Baioto/ Tony Matias, 38h41min00seg
3º) #357 – Gerson Wessler/ Luan Dutra, 39h12min25seg
4º) #356 – Filipe Maciel/ Rodrigo Faiad, 41h14min10seg
5º) #349 – Alessandro Vieira/ Maria José Duarte, 46h36mi6seg
6º) #358 – Luiz Eduardo Manara/ Leonardo Telles, 51h06min48seg

Próximos trechos do SERTÕES 2021:

Sábado, 21/08 - 8ª etapa
– “Alagoas”: Delmiro Gouveia (AL) / Arapiraca (AL)
DI – 9 km | TE – 152 km | DF – 87 km | TOTAL= 249 km
Local de chegada: Planetário e Casa da Ciência

Domingo, 22/08 – 9ªetapa - CANCELADA
- “Sertão virou mar”: Arapiraca (AL) / Tamandaré (PE)
Deslocamento total = 344 km
Local de chegada: Forte de Santo Inácio de Loyola

TOTAL GERAL= 3.615 km | TOTAL DE ESPECIAIS= 2.202 km

COLUNA MECÂNICA ONLINE® - Recall de baterias dos elétricos



COLUNA MECÂNICA ONLINE®


20 | AGOSTO | 2021 




Risco de incêndio nas baterias gera novo recall mundial de veículos elétricos

Depois da Hyundai no início do ano, agora é a vez da General Motors


São muitos os desafios dos veículos elétricos, sendo a segurança um dos principais. No início de 2021 a Hyundai anunciou um recall global de 82 mil carros elétricos para substituir suas baterias, após 15 relatos de incêndio envolvendo os veículos da marca. 

Agora, a General Motors confirma que vai realizar o recall de todos os veículos elétricos Bolt vendidos no mundo devido o mesmo risco de incêndio.

Para que você tenha ideia do que estamos falando, substituir uma bateria inteira é uma medida extrema, que exige a mesma quantidade de trabalho e despesas que para substituir um motor inteiro de um carro movido a combustão interna.

E nessa história, poucos recalls de carros movidos a gasolina, exigem a substituição de um motor inteiro, como foi o caso de um recall acontecido em 2014 de 785 unidades do Porsche 911 GT3.

A Tesla também teve problemas com incêndios de baterias no início de sua jornada, mas o fato estava relacionado a pedras na estrada que danificavam as baterias. A maioria das baterias são instaladas na parte inferior do carro. A Tesla lidou com o problema adicionando mais blindagem para proteger as baterias.

O valor estimado do recall da Hyundai foi da ordem de US$ 900 milhões. Em uma base por veículo envolvido, o custo médio ficou na faixa de US$ 11 mil — um número gigante para um recall.

O que não é diferente da GM. A substituição dos módulos de baterias em todos os veículos envolvidos custará cerca de US$ 1 bilhão à companhia.


O custo do recall da Hyundai, assim também como o da GM, revela o quanto ainda são caras as baterias de veículos elétricos em comparação com o valor do veículo inteiro. Até que o custo das baterias diminua, por meio de maior produção mundial e economias de escala, o custo de fabricação de veículos elétricos permanecerá mais alto do que carros a gasolina semelhantes.

Apesar da LG ser a mesma fabricante da bateria utilizada pela Hyundai e GM, os modelos são diferentes. 

A Hyundai disse que uma investigação sobre os incêndios mostrou que algumas células defeituosas das baterias fabricadas pela LG podem entrar em curto-circuito.

Esse é o segundo recall do Chevrolet Bolt EV. Em novembro de 2020, cinco veículos pegaram fogo e pelo menos 2 pessoas inalaram fumaça. Uma casa foi incendiada e não ficou ao certo o que teria causado os incêndios.

A GM rastreou os incêndios ao que chamou na época de um raro defeito de fabricação em módulos de bateria que pode causar um curto em uma célula, provocando um incêndio. 

O recall veio depois que a Administração Nacional de Segurança de Tráfego Rodoviário dos EUA abriu uma investigação sobre os incêndios no ano passado.

A agência disse em documentos que os incêndios começaram sob o banco traseiro enquanto os carros estavam estacionados e sem vigilância.

Os modelos elétricos da General Motors ainda representam uma pequena parcela das vendas gerais da montadora nos Estados Unidos. São cerca de 3 milhões de unidades vendidas por ano. Em 2020, o modelo foi o elétrico mais vendido do Brasil com 82 unidades.

O recall levanta questões sobre as baterias de íon de lítio, usadas em quase todos os modelos elétricos.

A GM e a LG Chem juntas determinaram que as baterias que pegaram fogo estavam quase totalmente carregadas.

Como solução temporária, os proprietários e revendedores foram instruídos a fazer alterações no software para limitar o carregamento a 90% da capacidade da bateria. Os automóveis – incluindo o novo Bolt EV SUV – devem ficar estacionados ao ar livre até a substituição.

Os engenheiros determinaram originalmente que apenas os parafusos com baterias fabricadas na fábrica da LG Chem em Ochang, Coreia do Sul, de maio de 2016 a maio de 2019 representavam risco de incêndio, mas esta expansão recente incluirá modelos com baterias fornecidas pela LG Chem's Holland, de Michigan.

O carregamento do veículo deve ocorrer com mais frequência e deve-se evitar esgotar a bateria abaixo de aproximadamente 113 quilômetros de autonomia, sempre que possível. A GM também recomenda estacionar o veículo imediatamente após o carregamento e não deixar o veículo carregando dentro de casa durante a noite.

A General Motors garante baterias de propulsão novas ou recondicionadas instaladas devido o recall por um novo período de cobertura de garantia de 8 anos / 160.000 km (o que ocorrer primeiro). 

O recall do Bolt EV é importante, mas de menor intensidade em comparação com o recall da GM de 2,7 milhões de carros devido a interruptores de ignição defeituosos que poderiam causar a parada dos motores - o que foi responsabilizado por 124 pessoas mortas e 275 feridas. Esse recall custou à GM US$ 5,3 bilhões.

A CEO Mary Barra observou que a nova arquitetura de bateria Ultium da GM em desenvolvimento para produtos futuros, como GMC Hummer e Cadillac Lyriq, não foi afetada pelo problema.

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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º e 13º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuição gratuita todos os dias 10, 20 e 30 do mês.

https://mecanicaonline.com.br/category/engenharia/tarcisio_dias/

Marcos Gomes está confiante para o desafio das 24 Horas de Le Mans. Piloto de Ribeirão Preto e sua escuderia são os os terceiros colocados da LMGTE-Am no Campeonato Mundial de Endurance, do qual esta prova é a quarta etapa




A NorthWest AMR, equipe oficial da Aston Martin, largará da 16ª posição da classe LMGTE-Am na 89ª edição das 24 Horas de Le Mans, a mais importante corrida de resistência do mundo, que terá início às 11 horas da manhã deste sábado, 21, com o piloto paulista Marcos Gomes ao lado do canadense Paul Dalla Lana e do dinamarquês Nicki Thiim. O brasileiro está animado.

“Tivemos uma semana de bastante evolução, focando na corrida. Até mesmo na classificação fizemos um treino para corrida. Vamos largar um pouco atrás, mas com um dos melhores carros feitos para provas de longa duração. A gente espera em umas cinco horas estar entre os cinco primeiros da LMGTE-Am e partir para a briga pela liderança. Claro que se tratando de uma corrida de 24 horas, ainda mais aqui em Le Mans, tudo pode acontecer. Vamos tentar nos livrar dos acidentes e chegar ao final da prova disputando a vitória. Meus companheiros de equipe são bons, guiam muito bem, e estamos confiantes”, diz Marcos Gomes, que tem o apoio da Viemar Automotive.

Esta é a segunda vez dele em Le Mans. Em 2020, estreou na LMGTE-Am pilotando o Ferrari 488 GTE da Hub Auto Racing, com Tom Tom Blomqvist e Morris Chen, e terminou em 17º lugar na categoria. Marcos, campeão da Stock Car 2015, é da segunda geração da família Gomes a enfrentar as 24 Horas de Le Mans.

Em 1978, seu pai, o tetracampeão da Stock Car Paulo Gomes, foi ao pódio, em segundo lugar, na categoria então chamada Grupo 5, e foi o sétimo na classificação geral, compartilhando um Porsche 935/77 com Alfredo Guaraná Menezes e Marinho Amaral.

Outros cinco brasileiros disputam as 24 Horas de Le Mans: André Negrão e Pipo Derani na Hypercar, a classe principal, Felipe Nasr na LMP2, Daniel Serra na LMGTE-Pro, e Felipe Fraga também na LMGTE-Am.

O brasileiro Augusto Farfus, companheiro de Marcos Gomes e de Paul Dalla Lana na NorthWest AMR no Mundial de Endurance (WEC), do qual Le Mans é a quarta etapa, não participará desta vez, por conta de compromisso com a Pure ETCR. Atualmente, eles estão em terceiro lugar da classe LMGTE-Am no campeonato.

Na tevê, o começo e o fim das 24 Horas de Le Mans serão exibidos ao vivo pelo canal Fox Sports, das 11 às 13h30 do sábado, 21, e das 8 às 11 horas de domingo, 22. Horários de Brasília.

Jornalista responsável: Charles Marzanasco Filho, MTb 12.079/SP

TAMA e LEAF: A influência da Nissan na história da mobilidade elétrica. Quase 75 anos de pesquisa e inovação: Tama e LEAF, dois ícones na história da mobilidade elétrica mundial demonstram, cada um à sua maneira, a força da Nissan nessa trajetória

 


América do Sul - 20/08/ 2021  Em 1947, enquanto o mundo passava por uma mudança econômica, 200 colaboradores da fabricante de aviões Tachikawa eram transferidos para a empresa Tokio Automobile CO., Ltd. Assim nascia o Tama, um dos primeiros protótipos elétricos e também um marco na história da Nissan como pioneira na criação e no desenvolvimento de veículos elétricos.

Grande ícone dos 70 anos de legado da Nissan nessa trajetória, o Tama foi batizado com o nome da cidade onde nasceu.  Devido à escassez de energia após a Segunda Guerra Mundial, o governo japonês incentivou a produção de veículos elétricos. Desenvolvido por engenheiros aeronáuticos, o Tama utilizava baterias substituíveis de chumbo ácido e atingia 3,3 kW de potência, para uma velocidade máxima de 35 km/h (22 mph). Uma versão perua compacta surgiria mais tarde. Foi comercializado até 1950, em meio à recuperação do pós-guerra e estabilização do fornecimento de petróleo.

E o que o Nissan LEAF, que hoje percorre as ruas da América Latina, aprendeu com seu irmão mais velho? Primeiro carro de passeio 100% elétrico a chegar à região, está presente em mais de 50 países desde o ano de seu lançamento, em 2010. Com mais de 500.000 unidades vendidas e mais de 2.500 milhões de quilômetros rodados mundialmente, o LEAF já permitiu evitar que 2,1 milhões de toneladas de CO2 fossem despejadas na atmosfera.

Com vários prêmios e reconhecimentos em todo o mundo, o Nissan LEAF revolucionou o conceito de mobilidade. Este modelo incorpora a visão da marca Nissan Intelligent Mobility (NIM), que busca transformar a forma como os veículos são impulsionados, conduzidos e integrados na sociedade, com zero emissão e zero acidente. O LEAF introduziu uma das tecnologias mais revolucionárias em seu lançamento, o E-Pedal, que permite que o condutor acelere e freie com um único movimento, sem a necessidade de mudar de pedal.

Além disso, o modelo oferece custos de manutenção cerca de 30% menores que o veículo mais competitivo com caraterísticas similares e trajetos até 80% mais econômicos que um veículo com motor a combustão interna.

Nesta trajetória rumo a um mundo mais conectado e sustentável, a Nissan oferece os benefícios dos veículos elétricos que se adaptam aos vários estilos de vida e necessidades dos usuários, convidando a todos a fazer parte desta mudança.

Se você quer saber mais sobre estes dois ícones da Nissan que influenciaram a história da mobilidade elétrica, visite Nissan Stories.

Ram prepara série especial 2500 Quarto de Milha. - Edição será limitada a 52 unidades, para comemorar os 52 anos da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Quarto de Milha (ABQM). - Picape 2500 Laramie é a base para a novidade, que terá ainda mais tecnologia, segurança e luxo. - Som conta com 19 alto-falantes. -- Todos os exemplares foram pré-reservados em 1h



Neste momento não vamos falar do novo modelo que está a caminho, mas agora anunciamos outro lançamento da Ram previsto para o final do ano. A marca está se aproximando ainda mais do universo equestre e prepara a chegada da Ram 2500 Laramie Quarto de Milha. 



Limitada em 52 unidades, ela virá para celebrar os 52 anos da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Quarto de Milha (ABQM), tradicional parceira da Ram, e será vendida exclusivamente para sócios da entidade. Todos os exemplares foram pré-reservados em uma hora, a partir da transmissão feita pelo YouTube da ABQM, na noite desta quinta-feira (19).

A picape terá a mesma caçamba com preparação para engate do tipo “gooseneck” (pescoço de ganso) da 2500 Rodeo, lançada em maio passado. A grade cromada, as rodas e as luzes sobre a cabine (cab lights) serão outros pontos em comum. Ao contrário da configuração dos bancos dianteiros, que terá o amplo console central da Laramie normal em vez do encosto rebatível extra da Rodeo, que a deixa com a possibilidade de levar seis ocupantes.



Mas a Ram 2500 Quarto de Milha irá muito além do nome e o emblema nas laterais será a menor das exclusividades. Entre os diferenciais, a novidade virá com estribos elétricos, que ficam retraídos com as portas fechadas e descem automaticamente ao abrir uma delas. E, mais importante, o pacote tecnológico será reforçado com itens inéditos para a 2500 no país e que estrearam por aqui com a recém-chegada 1500 Rebel.

Em relação à segurança, os novos recursos são alerta de colisão frontal com frenagem automática (FCW+), assistente de permanência na faixa de rodagem (LDW+) e controle adaptativo de velocidade com Stop&Go (ACC+), que atua de forma específica com trailer engatado, selecionando automaticamente a maior distância possível do veículo à frente.

Essa nova série especial da Ram 2500 também vai receber os seguintes equipamentos de luxo: retrovisor interno digital, carregador de celular por indução (RamCharger), aquecimento dos assentos traseiros laterais e sistema de áudio premium Harman Kardon®, com 750 W de potência, 16 alto-falantes e um subwoofer de 10” (vale lembrar que na Ram 1500 o som é ainda mais poderoso, com 19 alto-falantes e 900 W).



A Ram 2500 Quarto de Milha será oferecida com a carroceria nas cores perolizadas Branco Pérola ou Preto Diamond, com opção de interior preto ou bege com marrom. Mais detalhes, como o preço, serão divulgados posteriormente.

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Cofap amplia linha de molas helicoidais para Peugeot e Renault


 
Líder no segmento de reposição do País, a Marelli Cofap Aftermarket ampliou a linha de molas helicoidais com o lançamento de mais três códigos. Eles atendem os veículos Peugeot 308 1.6/2.0 (2012/...) dianteira (MC.EPEG1005); Peugeot 308 1.6 (2012/...) traseira (MC.EPEG1006) e Renault Sandero Stepway (2015/...) dianteira (MC.EREN1006)

A mola helicoidal é um dos principais elementos do sistema de suspensão do veículo e trabalha em conjunto com o amortecedor. É responsável por absorver as oscilações da pista e grande parte dos impactos recebidos pela suspensão. A mola é fechada quando o automóvel passa por uma lombada e aberta quando passa em um buraco, por exemplo. Quando está fechada, a mola absorve energia e, ao ser liberada, é controlada pelo amortecedor, suavizando os movimentos de retorno da mola para a posição original. Dessa forma, se não estiverem em boas condições, o conforto, estabilidade e segurança ficam comprometidos.

Para garantir um bom funcionamento, as molas helicoidais devem ser verificadas sempre que o veículo passar por revisão. Em casos de sinais de batidas de elos, ferrugem, trincas, quebras ou quando o automóvel apresentar frente ou traseira baixa em relação ao solo, é preciso substituir a peça.

A marca Cofap oferece cerca de 350 códigos, entre molas helicoidais e feixes de molas, que cobrem cerca de 65% da frota circulante.

Ford GT'64 Prototype Heritage Edition é a nova edição limitado do supercarro. A Ford abriu as reservas para o último ano de produção do modelo. O modelo é uma homenagem aos protótipos que levaram às históricas vitórias da marca em Le Mans. Entre outros itens exclusivos, o supercarro exibe componentes externos e internos de fibra de carbono




A Ford apresentou a nova edição limitada do Ford GT, a ‘64 Prototype Heritage Edition 2022, que marca o último ano de produção do supercarro. As reservas já estão disponíveis para clientes selecionados, com produção a partir de janeiro próximo.



O Ford GT '64 Prototype Heritage Edition é uma homenagem aos protótipos do Ford GT de 1964 que levaram às vitórias em Le Mans de 1966 a 1969 e novamente em 2016. Ele é atração da Monterey Car Week, na Califórnia, EUA, junto com o único protótipo remanescente do Ford GT de 1964 com a pintura original, o GT/105.



O Ford GT '64 Prototype Heritage Edition é uma interpretação moderna desse ícone, com pintura na cor branco Wimbledon, grafismos azuis e faixa tripla no teto. Ele tem fibra de carbono exposta nas rodas de 20 polegadas, difusores dianteiro e traseiro, soleiras, hastes dos retrovisores e grade do motor. As pinças de freio Brembo são prata, com grafismo e porcas pretas.


A cabine também exibe fibra de carbono nas soleiras das portas, pilares A inferiores, console e bancos, que são revestidos em camurça Alcantara azul com costuras prateadas e o logotipo GT. O painel de instrumentos é revestido em couro preto e Alcântara azul e os pilares e o teto, em Alcântara preto.

“Esta edição do Ford GT Heritage homenageia a herança dos supercarros da Ford, o protótipo que pavimentou o caminho para o programa e colocou tudo isso em movimento”, disse Mike Severson, gerente de programa do Ford GT.



Cinco protótipos
Em 1963, a Ford começou a desenvolver seu próprio carro de corrida para superar a Ferrari e vencer as 24 Horas de Le Mans. Menos de um ano depois, o protótipo Ford GT (chassi GT/101) foi revelado no Salão de Nova York de 1964.

Cinco protótipos GT foram construídos – os primeiros modelos da Ford a usar análises aerodinâmicas profundas para otimizar o desempenho em alta velocidade. Eles foram a base do programa GT que dominou Le Mans nos anos 60. Dos cinco protótipos construídos, o chassi GT/105 é o único sobrevivente com as cores originais da época.



Os chassis GT/101 e GT/102 foram descartados após os testes de colisão em Le Mans e Monza. Eles foram essenciais para as melhorias introduzidas nos GT/103, GT/104 e GT/105. O GT/103 trouxe a primeira vitória em 1965, em Daytona, onde o GT/104 ficou em terceiro. Ambos foram repintados e hoje estão no Museu Shelby, no Colorado, EUA.

Heritage Edition
O novo Ford GT '64 Heritage Edition 2022 é o sexto modelo da atual série de produção ultralimitada Heritage Edition, que celebra os momentos marcantes e títulos em Le Mans. 



Ela é formada pelos modelos: 

Ford GT ’66 Daytona Heritage Edition 2021, que homenageia o Ford GT MK II nº 98, ainda em produção.

Ford GT ’69 Gulf Livery Heritage Edition 2020, em homenagem ao Ford GT40 MK I nº 6, vencedor de Le Mans em 1969. Só 50 unidades foram construídas.

Ford GT ’68 Gulf Livery Heritage Edition 2019, em homenagem ao Ford GT40 MK I nº 9, que venceu em Le Mans em 1968. Apenas 50 foram construídos.

Ford GT ’67 Heritage Edition 2018, em homenagem ao Ford GT40 MK IV nº 1, vencedor de Le Mans em 1967. Apenas 39 foram construídos.

Ford GT ’66 Heritage Edition 2017, em homenagem ao Ford GT40 MK II nº 2, que Bruce McLaren e Chris Amon pilotaram em Le Mans em 1966. Apenas 27 foram construídos.

Ford GT Gulf Livery Heritage Edition 2006, que comemorou os títulos consecutivos do GT40 em 1968 e 1969 em Le Mans. Apenas 343 foram construídos.





COLUNA FERNANDO CALMON



Coluna Fernando Calmon 


Nº 1.163 — 19/8/21

 



SISTEMAS DE ASSISTÊNCIA PODEM

DETERIORAR-SE COM O TEMPO

 


Utilização dos sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS, na sigla em inglês) tem atraído bastante atenção nos últimos anos e contribuído para evitar distrações e acidentes pequenos ou mesmo fatais. Afinal, os recursos são muito úteis e compõem uma lista extensa de cerca de 40 itens.

Só para recordar alguns: permanência em faixas de rolamento, controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência, detecção de pedestres e ciclistas, sensor de ponto cego, detectores de sonolência, pressão e temperatura dos pneus, assistente em cruzamentos, câmeras de visão em 360 graus, reconhecimento de sinais de trânsito e por aí vai. Vários deles são obrigatórios ou se tornarão um dia.

No entanto, cabe a pergunta: os dispositivos são seguros a longo prazo? Pode ser que não. O Laboratório Britânico de Pesquisas em Transportes (TRL, em inglês) e a Organização de Inspeções Técnicas (TÜV, em alemão) de Rheinland, Alemanha acabam de divulgar um relatório apontando que, até 2029, podem ocorrer mais de 790.000 eventos de risco por ano em estradas dos países da União Europeia (UE) causados pelo desempenho reduzido dos sistemas.

Matthias Schubert, vice-presidente executivo da TÜV Rheinland, foi claro: "Deveriam funcionar de forma confiável por muitos anos. Porém, o estudo mostrou que os assistentes de permanência em faixa, por exemplo, podem atuar de maneira limitada ao longo do tempo, trazendo consequências ao trânsito.”

Simularam danos no para-brisa por pedras ou pedriscos na área da câmera e sua calibração incorreta após substituição do para-brisa, além de interrupção na comunicação de dados do veículo ao longo do tempo. Para isso, os componentes foram envelhecidos artificialmente.

No caso do assistente de permanência em faixas, quando isso ocorria de modo intencional o sistema se desativava de imediato. O movimento de retorno abrupto do volante à posição central pode pegar o motorista de surpresa, se ele não estiver concentrado no momento. Em uma situação como essa, sem qualquer aviso prévio.

Como diz o provérbio popular: confie, desconfiando. Daí a dificuldade para os sistemas autônomos de condução, em níveis mais elevados que os atuais, atingirem os graus de firmeza adequados para homologação.

Sucessão no Grupo CAOA

O falecimento do empresário, de 77 anos, Carlos Alberto de Oliveira Andrade (CAOA), abriu processo sucessório no maior conglomerado de concessionárias de automóveis do País e com representação industrial por meio de uma fábrica em Anápolis (GO) e outra em Jacareí (SP). Sua segunda esposa, Izabela de Oliveira Andrade, assumiu a presidência do Conselho de Administração do grupo. Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho (22 anos) e Carlos Philippe de Oliveira Andrade (19 anos) conduzirão os negócios com os atuais executivos Mauro Correia e Márcio Alfonso.

Médico cirurgião de formação, Carlos Alberto sempre foi exímio negociador e saiu vencedor de duas batalhas judiciais. Uma envolvendo a Renault em 1996, quando recebeu uma vultosa indenização. A mais recente envolveu a Hyundai. O contrato de importação dos veículos sul-coreanos terminou em 2018 e a marca queria estabelecer a renovação bienal. CAOA venceu a disputa em tribunal de Frankfurt, Alemanha e o contrato foi renovado, há menos de um mês, por 10 anos até 2028.

O “Dr. CAOA” sonhava em produzir um carro de projeto 100% brasileiro. Dizia, com razão, que o País reúne condições para tanto.

 

ALTA RODA


IMPORTAÇÃO de carros usados ainda é realidade em três países da América Latina: México, Paraguai e Bolívia. Gera distorções e grau de insegurança viária que não deveriam mais existir. O problema vem sendo discutido esta semana em congresso da Autodata, sobre o mercado da região. No Brasil, apenas modelos de coleção com mais de 30 anos de fabricação podem entrar no País, mas se trata de números residuais.

TAOS, SUV médio da VW, vendeu 1.026 unidades em julho, seu primeiro mês completo de vendas. Espaço interno, principalmente para os ocupantes do banco traseiro, além do tamanho do porta-malas, destacam-se. Suspensões independentes nas quatro rodas são firmes, sem comprometer o conforto. O diâmetro de giro de 11,5 m não favorece muito para estacionar em vagas apertadas ou manobras de retorno. O motor turbo flex (150 cv) é o mesmo do T-Cross e, assim, se ressente mais nas acelerações de recuperação com carga total.

NESSES tempos de desemprego alto, o Sindipeças desenvolveu plataforma na internet para inclusão de currículos de candidatos a vagas no setor de autopeças, que serão vistos exclusivamente por cerca de 500 empresas associadas. Essa atitude proativa é relativamente rara e indica oportunidades mesmo em um setor atingido de forma aguda pela pandemia da Covid-19.

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www.fernandocalmon.com.br

 


Mercedes-Benz vende a fábrica de automóveis de Iracemápolis. A transformação da companhia rumo à eletrificação e digitalização inclui a otimização de sua rede global de produção e a venda da fábrica de Iracemápolis, no interior de São Paulo. A Great Wall Motors Company adquiriu a fábrica de automóveis, incluindo terreno, prédios e equipamentos de produção. A rede de concessionárias de automóveis premium da Mercedes-Benz manterá suas operações normalmente, atendendo os clientes de todo país. A Daimler AG continua comprometida com o Brasil e esta decisão não irá impactar a produção de caminhões e chassis de ônibus no país



A Mercedes-Benz vendeu sua fábrica de automóveis premium de Iracemápolis (SP) para a Great Wall Motors, que está adquirindo o terreno de 1,2 milhão de metros quadrados, juntamente com todos os prédios e os equipamentos de produção.

A venda desta fábrica faz parte da estratégia da Mercedes-Benz AG para otimizar sua rede de produção. Jörg Burzer, Membro do Conselho de Administração da Mercedes-Benz AG, responsável pela Gestão da Cadeia de Produção e Abastecimento: “Com a transformação da Companhia e o realinhamento da capacidade produtiva da nossa rede global de produção, estamos aumentando de forma sustentável a nossa eficiência produtiva. Com a Great Wall Motors, encontramos um comprador que dará à fábrica de Iracemápolis e região uma nova perspectiva para o futuro.”

A empresa confirma também que todos os proprietários de automóveis premium da marca Mercedes-Benz no Brasil continuarão a ser atendidos pelas mais de 50 concessionárias em todo o País.

Apesar da venda da fábrica de Iracemápolis, o Grupo Daimler AG continua comprometido com o Brasil, mantendo forte presença com suas unidades de São Bernardo do Campo (caminhões, chassis de ônibus e agregados) e Campinas (Peças e Serviços ao Cliente, Reman e Global Trainning), em São Paulo; além da planta de Juiz de Fora (cabinas de caminhões), em Minas Gerais. O Campo de Provas da Mercedes-Benz e o Centro de Testes, que está sendo construído em parceria com a Bosch, ambos em Iracemápolis, também não serão afetados.

Fiat Pulse estreia os recursos do Google Assistant em sua plataforma de serviços conectados. • Com o Fiat Connect////Me, marca trará o futuro para mais perto dos clientes do SUV com o inédito assistente virtual no segmento brasileiro



Em uma estratégia inédita na indústria automotiva brasileira, a Fiat surpreendeu o mercado ao antecipar a revelação de seu novo SUV no BBB 21 e engajar o público em uma votação nacional para a escolha do nome Pulse (preferência de 65% dos mais de 380 mil votantes, que tinham ainda Tuo e Domo como opções).

A Fiat também desvendou partes do desenvolvimento do modelo em uma websérie de cinco capítulos que levou o consumidor para dentro da fábrica de Betim (MG), onde o modelo foi criado, desenvolvido e, muito em breve, será produzido em série. Tudo pode ser acompanhado pela plataforma digital exclusiva de interação com o público: pulse.suv.com.br

Após essas iniciativas e também da revelação da personalidade própria do modelo em seu design interno há algumas semanas, a Fiat apresenta mais um pilar do projeto, que demonstra o quão inovador e conectado o Pulse será com a plataforma de serviços conectados da marca, o Fiat Connect////Me.

Com ela, o cliente do SUV, um dos mais aguardados no mercado nacional, terá mais conveniência, assistência e controle com muito mais segurança, com toda a comodidade dos recursos na palma da mão.



com seu smartphone ou mesmo smartwatch. Mas a modernidade do Fiat Pulse se mostra ainda nos recursos de Assistência e Assistentes Virtuais: uma oferta inédita em serviços conectados entre seus concorrentes ao contar com a estreia da assistente do Google (Google Assistant), além da Amazon Alexa.

Através dos assistentes virtuais Google Assistant e Amazon Alexa é possível realizar operações à distância via comando de voz, da sua casa por exemplo, como abrir e fechar portas, acionar luzes e buzina ou até mesmo a partida e acionamento do ar-condicionado ou aquecedor no veículo. É possível ainda conferir informações do Pulse como nível de combustível, hodômetro e prazo até a próxima revisão. Todas essas funcionalidades podem também ser realizadas via celular ou smartwatch.

“Sem dúvida alguma, o Pulse vai ajudar a democratizar o acesso aos serviços conectados para os clientes dentro da linha Fiat. Por meio de uma ampla gama de recursos e funcionalidades, estaremos cada vez mais próximos dos consumidores oferecendo soluções inovadoras que facilitem o dia a dia das pessoas”, comentou Herlander Zola, diretor do Brand Fiat para a Américo do Sul e Operações Comerciais Brasil.




Além disso, a plataforma Fiat Connect////Me oferece outras funções ligadas à Navegação, Manutenção do Veículo e Segurança e Emergência.

A Navegação oferecida pelo Fiat Connect///Me do SUV Pulse garante mais comodidade aos passageiros. O Mapa Inteligente apresenta informações em tempo real sobre tráfego e radares, baseadas na localização do veículo. Tudo isso feito com visualização completa e intuitiva em 2D ou 3D, acesso rápido para alteração nas configurações e rotas, entre outras vantagens. Baseado na autonomia atual do veículo, o sistema ainda calcula a necessidade de abastecer ao longo do trajeto, já mapeando e sugerindo os postos de combustível no caminho. Há também busca por pontos de interesse pela central multimídia e busca de estacionamento e postos de combustível.

É possível ainda localizar o veículo e criar uma rota a pé via Google Maps ou Apple Maps para chegar até ele. O proprietário do Pulse terá à disposição dados importantes relacionados à Manutenção do SUV da Fiat. Por meio do aplicativo ou site, ele poderá acessar em tempo real informações sobre o nível de combustível, status do óleo e do motor, quilometragem total e autonomia ou até mesmo a necessidade de alguma manutenção.

Além disso, em casos de emergência relacionada a pane no veículo, o cliente poderá ligar para o call center da marca solicitando assistência, para uma avaliação prévia da situação e identificar facilmente sua localização. A comodidade do sistema é tão grande que não haverá a necessidade de ir à concessionária para atualizar o software da central multimídia. Tudo é feito de forma remota.

O Pulse oferece ainda recursos ligados a Segurança e Emergência de nível superior aos clientes. Por exemplo, em caso de emergência médica, o passageiro poderá contatar o call center da marca solicitando assistência. Em caso de acidentes graves, no qual os airbags sejam acionados, o sistema fará uma ligação automática para o call center, que agirá conforme necessário para ajudar na situação, checando as coordenadas do GPS e informações básicas do veículo.

Há ainda serviço de assistência na recuperação do veículo em casos confirmados de roubo ou furto, alerta no caso de o sistema detectar uma tentativa de furto ou reboque não autorizado, além de alertas configuráveis para que o proprietário possa manter o controle do veículo mesmo quando conduzido por outra pessoa, como ultrapassar o limite estabelecido de velocidade ou até mesmo um perímetro ou horário definido.

De acordo com Flávio Cardoso, responsável pela área de Serviços Conectados da Stellantis, “a Fiat trouxe para o novo veículo o que existe de mais novo e moderno no país em termos de conectividade, e a chegada do Google Assistant mostra que o sistema irá evoluir e sempre trará funcionalidades novas para nossos clientes”. Essas e outras informações podem ser conferidas no podcast com Flávio Cardoso sobre conectividade na plataforma digital do Fiat Pulse: pulse.fiat.com.br.

A conversa fala ainda sobre a tecnologia por trás de todo o funcionamento do Fiat Connect///Me, que dispõe de WiFi embarcado e uma antena com alta capacidade que garante a qualidade do sinal no carro e conexão para até oito aparelhos conectados simultaneamente.



Não poderia ficar de fora a central multimídia flutuante de 10,1” na horizontal com navegação nativa e mapa em 3D, em posição voltada ao motorista, outro equipamento de última geração que permite, entre outros recursos, controlar o ar-condicionado automático digital. E também o Wireless charger, no qual basta ao cliente posicionar seu smartphone na área específica do console para iniciar o carregamento sem fio de seu aparelho.

Jeep ® Renegade alcança marca de 350 mil unidades vendidas - Modelo estreou a plataforma Adventure Intelligence, sendo o primeiro carro conectado da Stellantis no Brasil e segue líder do segmento de SUVs



O Jeep® Renegade é o primeiro em muitos quesitos. Foi o primeiro modelo produzido no Polo Automotivo de Goiana (PE), o responsável por estrear a era de carros conectados da Stellantis no Brasil e, claro, o número um entre os SUVs. Para completar, ainda é um dos 4x4 mais vendidos do País. Tanto pioneirismo, fez com que o modelo atingisse mais um marco de sua trajetória de sucesso: o de 350 mil unidades vendidas.

“O Renegade é um importante capítulo dos 80 anos da história da Jeep. Ele tem uma simbologia especial, levando a herança legítima do autêntico Willys, com design icônico e visual único. O modelo chegou para ditar um novo rumo para a categoria dos SUVs, missão que cumpre até hoje, sendo o número um do segmento. Neste ano, ganhou uma dose de conectividade e foi o modelo escolhido para estrear a Adventure Intelligence, quando fez história novamente ao ser o primeiro carro conectado da Stellantis no Brasil. De fato, inovação e pioneirismo já estão no DNA do modelo”, afirma Alexandre Aquino, diretor do Brand Jeep para a América Latina.

Desenvolvido para reinventar o segmento dos utilitários-esportivos compactos, o Jeep Renegade é fabricado no Polo Automotivo de Goiana (Pernambuco) e exportado para outros 12 países da América Latina, como Argentina, Uruguai e Chile.

O modelo, que traz a capacidade 4x4 e o estilo de vida aventureiro pelos quais a Jeep é conhecida, fechou o último mês com 6.854 unidades comercializadas, o que representa 4,2% de participação na indústria total. Em SUVs compactos segue sendo o número um, com 21,1% do segmento, além de estar no topo do ranking de SUVs em geral. Até julho foram 47.464 veículos emplacados, o que corresponde a 18% do BSUV. Além disso, o Renegade está presente ainda no pódio dos veículos mais vendidos do País, ocupando a quarta posição em 2021.

“O Renegade é um verdadeiro case de sucesso de vendas da Jeep. A performance do modelo impressiona no desempenho de mercado, detendo a liderança entre os SUVs tanto do mês, quanto do acumulado do ano. Desde o seu lançamento, o modelo vem quebrando recordes e se consolidando cada vez mais. Não é por menos, já que durante seus seis anos de trajetória no Brasil alcançou marcas impressionantes e ainda colaborou para que a Jeep assumisse a liderança geral da categoria de SUVs, conquistada em 2016 e mantida até hoje”, comenta Everton Kurdejak, diretor de Operações Comerciais da Jeep no Brasil.

Também vale destacar o protagonismo que o SUV tem no mercado 4x4, sendo um dos mais vendidos deste segmento. Sucesso impulsionado com o lançamento da versão Moab, que detém o título de ser a versão diesel 4x4 mais acessível do mercado.

A linha atual do Jeep Renegade conta com as seguintes versões: STD 1.8 AT Flex, Sport 1.8 AT Flex, Longitude 1.8 AT Flex, Limited 1.8 AT Flex, Moab AT Diesel 4x4, Longitude 2.0 AT Diesel 4x4 e Trailhawk 2.0 AT Diesel 4x4.

Gestão automatizada de combustível e frotas garante mais controle e economia aos postos industriais. O segmento industrial acaba de ganhar um grande aliado. Trata-se do CFN Light SaaS, um sistema simplificado de automação, desenvolvido pela Gilbarco Veeder-Root.

O novo sistema evita fraudes e perdas, permitindo total controle das bombas, tanto eletrônicas quanto mecânicas, e, também, dos abastecimentos de todos os veículos da frota.

A Gilbarco Veeder-Root acaba de lançar o CFN Light SaaS, destinado ao controle total de bombas eletrônicas e mecânicas e dos abastecimentos dos veículos da frota em postos industriais. É um sistema descomplicado e econômico, ideal para empresas que querem dar seu primeiro passo rumo à automação da gestão dos combustíveis. Ao evitar perdas e desvios, permitindo que somente veículos autorizados sejam abastecidos, garante maior eficiência no processo de abastecimento.

Economia, simplicidade e flexibilidade

O novo sistema é autossuficiente o que significa que não necessita de softwares adicionais para funcionar. Sua infraestrutura é enxuta e o equipamento é de simples instalação e manutenção. O CFN Light SaaS é instalado diretamente na sala de controle do posto de abastecimento, restringindo apenas a pessoas autorizadas, o acesso à programação. Essa configuração traz como vantagem uma ilha de abastecimento mais “limpa”, desimpedida, com menor número de equipamentos.

Sua tecnologia de última geração é de fácil operação, demandando reduzida intervenção do operador. Projetado com estrutura modular permite que novas funcionalidades sejam integradas ao sistema, sem a necessidade de substituição do equipamento. O CFN Light tem capacidade para controlar até duas bombas mecânicas ou bombas eletrônicas. Permite, também, diversas formas de identificação da frota, entre as quais, o reconhecimento automático de veículos por RFID. Este recurso reduz o risco de fraude e perdas no processo de abastecimento, garantindo que somente veículos cadastrados sejam abastecidos: diante de qualquer padrão anormal de operação, como abastecimento irregular, o sistema trava e emite alarmes automaticamente.

A plataforma de gestão de dados de abastecimento FuelOnet Pro, que integra o sistema, está hospedada em nuvem. Ela registra informações completas sobre o fluxo de abastecimento de combustível, possibilitando detectar facilmente eventuais perdas nesta operação, bem como tendências operacionais.

Maior eficiência graças ao controle de perdas

O controle das despesas com combustível é essencial para a saúde financeira de empresas que possuem frotas próprias, já que esse insumo pode corresponder a mais de 39% de seu custo operacional, percentual que pode ser ainda maior se for levado em conta em conta o aumento do preço do diesel já acumulado em 2021, de quase 40%. E, segundo especialistas, as perdas de combustível em postos industriais podem superar a marca de 10% do total adquirido, somando-se todas as etapas do processo.

O controle do abastecimento, portanto, impacta diretamente o resultado do negócio. Bomba descalibrada ou fraudada, transbordo de produto na operação e abastecimento irregular de veículos, que não fazem parte da frota, podem ser considerados como principais pontos de perdas. Porém, esses escapes de combustível - e de capital -, raramente, são percebidos e contabilizados quando a gestão é falha no controle das informações sobre essa atividade.

O mesmo pode ocorrer quando, por distração ou má-fé, uma planilha é preenchida – manualmente ou por digitação – com dados incorretos, gerando relatórios equivocados. Isso também vale para omissão de uma operação, regular ou não, por esquecimento ou fraude.

Falhas como essas que impedem, às empresas, tirar o máximo proveito dos dados para maior eficiência na gestão do combustível, e, em consequência, para obter maior economia e produtividade, podem, agora, podem ser evitadas com a adoção do sistema CFN Light SaaS.

 

S10 é escolhida para estrear versão Z71 no Brasil. Picape de visual aventureiro chega em outubro e é um dos quatro produtos que a Chevrolet lançará este ano


    Fotos: Divulgação

São Caetano do Sul - A configuração mais aguardada de fãs da S10 vem aí. É a versão Z71, cultuada globalmente principalmente por agregar um visual mais aventureiro a picapes.

Inédita no País, a S10 Z71 é um dos quatro produtos que a Chevrolet lançará no Brasil até o final deste ano, segundo Hermann Mahnke, diretor-executivo de Marketing da GM América do Sul, em outubro. Pode custar em torno de R$ 250 mil. Até então, a marca havia confirmado o Novo Bolt EV e o Novo Equinox.


A S10 é referência: são mais de 25 anos de tradição e a única picape da categoria com mais de 1 milhão de unidades produzidas no País. De lá para cá, foram inúmeras atualizações mecânicas, tecnológicas e visuais, sempre com foco na robustez, segurança, conforto e capacidade todo-terreno.


Sob o capô fica o poderoso e confiante motor 2.8 turbodiesel Duramax de 200 cv e 51 kgfm de torque, acoplado ao câmbio automático de 6 marchas e tração 4x4 com reduzida.


"Continuamos investindo também no fortalecimento da marca S10. Com a adição da versão High Country, trouxemos um público que busca o máximo em sofisticação, conectividade e segurança. 


Já a versão Z71 chegará em outubro para atrair um perfil de consumidor inédito à picape", diz Hermann Mahnke, diretor-executivo de Marketing da GM América do Sul.



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