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quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

Coluna Fernando Calmon



Coluna Fernando Calmon 


Nº 1.283 — 11/1/2024

 


Programa Mover prevê bem

mais que simples incentivos

 


Demorou, mas finalmente foi publicado no penúltimo dia de 2023 o esperado programa de incentivos que substituiu o Rota 2030, encerrado também no final do ano passado. O Mover – sigla para Mobilidade Verde e Inovação – ficou dentro do esperado. O mais importante é a previsibilidade que dá suporte essencial aos investimentos que a indústria automobilística precisa efetuar. Algo essencial para sobreviver em um cenário de grandes mudanças que vão das novas tecnologias de propulsão às emissões de baixo carbono obtidas por biocombustíveis como o etanol.

De imediato surgiram críticas de alguns economistas que o programa custará R$ 19 bilhões aos contribuintes e há falta de “clareza e justificativa”. São sempre os mesmos e desconhecem (ou fingem desconhecer) que ao longo de quase 70 anos a taxação sobre a venda de veículos leves no Brasil está em primeiro lugar no mundo e muito distante de quase todos os outros países. Quem compra carro já ajuda a encher os cofres governamentais há sete décadas a se completarem em 2026.

Somando-se os impostos federais e estaduais a parte dos governos atinge 27,3% dos preços ao consumidor contra média de 17% na Europa, 9% no Japão e 7% nos EUA. Deve-se acrescentar mais 4% em média do anual IPVA. Em um cálculo mais apurado basta dividir o preço com imposto pelo preço sem imposto: carga fiscal é de 45% contra 7,5% nos EUA, 9,9% no Japão e 20,5% na Europa.

Programas desse tipo do Mover também foram lançados por outros países. O mais recente, dos EUA, tem montante de US$ 50 bilhões (R$ 250 bilhões).

Parte dos R$ 19 bilhões será recuperada pelo imposto de importação (I.I.) sobre elétricos e híbridos (haverá uma cota pequena de I.I. isento para todas as marcas). Isso se dará gradualmente até 2026. A tributação de 35% tornará viável a fabricação de elétricos no Brasil. Sem a volta deste ônus, como era até 2023, não passava de bazófia os anúncios de produção local.

Alguns importadores como Kia e Volvo não repassarão o I.I. integral para sua lista de preços nos primeiros meses de 2024.

Um dos pontos de maior destaque do Mover é a introdução do cálculo de emissões de CO2 do poço (ou do campo) à roda e não apenas do motor à roda. Um conceito de abrangência maior e justo. Em uma segunda etapa o cálculo será feito do berço ao túmulo, ou seja, de impacto ainda mais significativo por avaliar aquele gás de efeito estufa nas operações de fabricação à reciclagem.

Outra referência positiva está no índice de nacionalização dos veículos que volta a ser considerado nesse programa, inclusive ao autorizar importação de linhas de montagem usadas.

 

Bola de cristal 2024: mais 6,1%, Anfavea ou 12%, Fenabrave?

De fato, não está muito fácil de prever este ano quanto à recuperação das vendas. No entanto, a discrepância dos números não costuma ser tão clara entre as duas entidades com uma diferença de seis pontos percentuais ou nominalmente o dobro.

A Associação das concessionárias está mais otimista, pois estima um total de 2,59 milhões de unidades entre veículos leves e pesados a serem comercializadas este ano ou 12% a mais sobre 2023. A Fenabrave, em janeiro do ano passado, tinha sido mais contida ao prever crescimento zero ao final dos 12 meses. Porém, o programa de bônus oferecido pelo Governo Federal, em junho e julho, ajudou a melhorar o resultado do ano, o que obviamente não estava nas previsões.

O crescimento de 9,7% em 2023 (2,309 milhões de unidades) foi ajudado por compras das locadoras e uma pequena melhora na oferta de crédito, segundo José Andreta Jr., presidente da Fenabrave. Em 2024 ele espera 2,585 milhões de unidades.

Por seu lado, a Anfavea prevê que o mercado interno cresça este ano 6,1% para 2,450 milhões de unidades. As exportações continuarão estagnadas pelo avanço simbólico de 0,7% para 407 mil veículos. A produção deverá aumentar 6,2% e chegar a 2,470 milhões de unidades. Em dezembro último os estoques nos pátios das fábricas e concessionárias representavam 25 dias de vendas, bem abaixo de até 40 dias considerados normais. As vendas em 2023 somaram 2,180 milhões de unidades, alta de 11,2% sobre 2022.

Marcio Leite, presidente da Anfavea, afirmou que torce para a confirmação das previsões da Fenabrave: “As concessionárias estão mais perto dos compradores e assim podem sentir melhor a pulsação do mercado”, afirmou. A entidade considera que os maiores benefícios do programa Mover serão para a sociedade, a atividade econômica e o meio ambiente.


Strada Ultra segue na onda do avanço das picapes

Depois do progresso notável dos SUVs no mercado brasileiro, as picapes não ficaram para trás. Em um mercado historicamente dominado por hatches compactos, as picapes compactas, médias e grandes subiram de 16,5% de participação nas vendas de todos os segmentos em 2022 para 18,5% em 2023. E a Strada voltou a ser em 2023, pelo terceiro ano consecutivo, o modelo mais vendido entre todos os segmentos de veículos leves.

Se existe uma diferença marcante em relação às outras versões é justamente o motor tricilindro turbo de 1 L, 125 cv (G)/130 cv (E) e 20,4 kgf·m. Agilidade que faltava, agora se tornou um destaque com a ajuda de um câmbio automático CVT de sete marchas. Para uma massa de 1.253 kg e capacidade de carga de 650 kg mostra desenvoltura e boas respostas ao acelerador. E com as pequenas alavancas para trocas de marchas atrás dos dois raios do volante (ou pela alavanca seletora, a escolher) há facilidade para reduções nas descidas de serras. Aceleração de 0 a 100 km/h convincente: 9,5 s.

Não se pode esperar acabamento e riqueza de materiais na cabine para o tipo de veículo, porém ao preço de R$ 135.990 deveria ser melhor. Faz falta a regulagem de distância do volante e quadro de instrumentos tem dimensões acanhadas. O espaço para pernas, ombros e cabeças no banco traseiro é adequado apenas para dois adultos com até 1,75 m de altura. Mesmo o ocupante do banco dianteiro do carona ficará com os joelhos muito próximos ao porta-luvas. Ângulos de abertura das portas traseiras facilita a entrada dos ocupantes.

A distância entre-eixos de 2.737 mm (a mesma de um Chevrolet Omega, um sedã grande dos anos 1990) e o vão livre do solo de 185 mm são adequados à proposta do produto. Molas monocorpo parabólicas com eixo rígido na traseira formam um conjunto eficaz, mas freios a tambor atrás podem parecer algo rudimentar, embora deem conta do serviço. Comprovado pelas vendas e quase total domínio do segmento frente à Saveiro, Montana e Oroch.

 

 

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Durante suas viagens no Brasil e ao exterior qualquer turista tem dúvidas em relação às gorgetas a dar em cada país. Quanto dar de gorgeta?


Além da conta: Quanto dar de gorjeta?

*Por João Victorino

As gorjetas, ou tips (no inglês), são uma prática que varia significativamente ao redor do mundo, refletindo as distintas culturas e normas sociais de cada país. Em época de festas, como acabamos de vivenciar, muitas pessoas costumam comparecer com maior frequência a estabelecimentos comerciais como bares, restaurantes, hotéis e similares, e a prática é recorrente no Brasil, sendo opcional para o cliente, geralmente variando na faixa dos 10%. 

Em algumas cidades, como São Paulo, o valor é de 13%, com a justificativa de que esse valor mais alto serve para reter a mão de obra qualificada. Uma comparação interessante pode ser feita entre Brasil e Estados Unidos, dois lugares onde a cultura das gorjetas desempenha papéis únicos na experiência gastronômica. Por essa razão, fiz uma lista com alguns países e suas respectivas formas de lidar com o recebimento da gorjeta:

Gorjetas nos EUA
Nos Estados Unidos, as gorjetas são consideradas uma parte fundamental da remuneração dos trabalhadores do setor de serviços, especialmente em restaurantes. Os clientes geralmente deixam uma porcentagem do valor da conta como forma de reconhecimento pelo serviço prestado. Nos EUA, é comum dar 15% a 20% do valor total da conta, mas muitos clientes optam por oferecer mais, especialmente se o atendimento foi excepcional.

Gorjetas no Brasil
No Brasil, a prática de dar gorjetas também é comum, embora as normas sejam menos rígidas em comparação com os Estados Unidos. A maioria dos estabelecimentos adiciona automaticamente uma taxa de 10% à conta como serviço, mas muitos clientes optam por arredondar o valor total para cima como gesto de apreço ao serviço.

A Lei nº 13.419/2017, em seus parágrafos 3 e 4 do artigo 2º, mostra o que caracteriza uma gorjeta. Veja abaixo:

“§ 3º Considera-se gorjeta não só a importância espontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como também o valor cobrado pela empresa, como serviço ou adicional, a qualquer título, e destinado à distribuição aos empregados.”

“§ 4º A gorjeta mencionada no § 3º não constitui receita própria dos empregadores, destina-se aos trabalhadores e será distribuída segundo critérios de custeio e de rateio definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho.”

Gorjetas na China
Na China, a prática de dar gorjetas não é comum e pode até ser vista como ofensiva em alguns casos. O serviço é geralmente incluído na conta.

Gorjetas no Japão
No Japão, a cultura das gorjetas é praticamente inexistente. Oferecer uma gorjeta pode ser mal interpretado, pois o serviço de qualidade é considerado padrão e parte da experiência.

Gorjetas na Austrália
Na Austrália, as gorjetas não são tão comuns quanto em outros lugares. O salário mínimo é mais alto para trabalhadores do setor de serviços, o que diminui a dependência das gorjetas.

Sistema de Comissões na Europa
Em muitos países europeus, uma taxa de serviço já está incluída na conta. No entanto, muitas pessoas ainda arredondam a conta para cima como gesto de apreço.

Diferenças culturais devem ser levadas em consideração
O fato é que a cultura de dar ou não a gorjeta revela diferenças econômicas e também culturais. O maior exemplo disso é nos EUA, já que muitas vezes, os garçons dependem das gorjetas para complementar seus salários, enquanto no Brasil, embora as gorjetas sejam bem-vindas, não são uma fonte tão crucial de renda.

Neste sentido, não existe uma regra específica sobre quanto dar de gorjeta, no entanto, ao criar um método que leve em consideração a qualidade do atendimento e a cordialidade, é importante considerar as normas culturais locais. Nos Estados Unidos, a porcentagem é frequentemente usada como indicador, enquanto no Brasil, o arredondamento para cima é mais comum.

Um método para basear o valor de suas gorjetas
Porém, independente do país, uma regra que pode ser levada em conta é a qualidade do serviço e é possível ser implementada por você mesmo. Inclusive, existem algumas pessoas que criam uma escala de qualidade, e aumentam o percentual de suas gorjetas a serem dadas conforme a qualidade do serviço prestado. Conforme exemplifico abaixo:

10% - Serviço ok (mas abaixo da média);

15% - Padrão (bom serviço, nada fora do comum);

20% - Ótimo serviço (o prestador de serviços e o estabelecimento te fizeram sentir bem pela experiência);

25% - Serviço excepcional (eles foram ao infinito e além para satisfazer suas necessidades);

30% - Quando um estabelecimento favorito atravessa períodos difíceis ou foi vandalizado/roubado.

Em última análise, a prática de dar gorjetas é uma expressão cultural e social. Adaptar-se às normas locais, enquanto reconhece a qualidade do serviço, garantirá uma experiência agradável tanto para o cliente quanto para o profissional que presta o serviço.

Um caso recente que ficou nacionalmente conhecido foi o do jogador de futebol Hulk, do Atlético Mineiro, que deu R$ 400 de gorjeta para os funcionários de um comércio de frangos de sua cidade natal, Campina Grande, onde  comprou o alimento.

Por outro lado, caso o seu orçamento esteja limitado, o meu conselho é fazer menções do serviço da pessoa para seus amigos, familiares e conhecidos. Não menospreze o poder da propaganda “boca a boca”.

Sabemos que só a prática das gorjetas não resolverá os graves problemas de desigualdade de oportunidades no país. Honestamente, nenhuma medida funciona sozinha. De qualquer modo, a generosidade deve ser incentivada e, principalmente, praticada com maior frequência em nossa sociedade. Assim, mostramos que estamos caminhando em direção a um futuro mais harmônico e equilibrado.

*João Victorino é administrador de empresas e especialista em finanças pessoais. Com uma carreira bem-sucedida, busca contribuir para que as pessoas melhorem suas finanças e prosperem em seus projetos e carreiras. Para isso, idealizou e lidera o canal A Hora do Dinheiro com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.

Produção de automóveis e comerciais leves cresce 1,3% em 2023, e vendas 11,2%, mas a produção e vendas de pesados caiu 37,5%. A soma de ligeiros e pesados caiu 1,9%, em 2023



10 de janeiro de 2024 – A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA) divulgou hoje o fechamento consolidado da indústria automobilística em 2023. 

A produção de automóveis e comerciais leves foi de 2.204 mil unidades, crescendo 1,3% em relação a 2022, e só não foi maior por conta do encolhimento de 16% das exportações e do aumento de 29% das importações. 

Já a produção de caminhões e ônibus caiu 37,5%, em função dos custos mais elevados das novas tecnologias de controle de emissões, adotadas para atender a etapa P8 do Proconve, válida desde janeiro de 2023. 

Na somatória de leves e pesados, a produção totalizou 2.325 mil autoveículos, volume que representou um leve recuo de 1,9% em 2023.

Os melhores resultados do setor foram obtidos nas vendas ao mercado interno de veículos leves, com 2.180 mil unidades, alta de 11,2%. Acrescentando caminhões e ônibus, os emplacamentos de autoveículos chegaram a 2.309 mil unidades, 9,7% a mais que no ano anterior.

A média diária de emplacamentos cresceu de forma consistente ao longo de 2023, fechando com 12,4 mil unidades/dia em dezembro, melhor resultado dos últimos quatro anos. O bom desempenho no último mês foi puxado principalmente pelas locadoras, que compraram 75 mil unidades, 30 mil a mais que a média do ano passado. 

Outro fator que impulsionou os emplacamentos foram as promoções para vendas de modelos híbridos e elétricos antes da volta do Imposto de Importação, que ocorreu na virada deste ano.

O balanço anual das exportações trouxe um fato inédito. O México foi o principal destino das exportações brasileiras (32% do total), posição que historicamente a Argentina jamais havia perdido. 

Além da maior presença de produtos brasileiros no México (8% do total), o mercado local cresceu 24,4% no ano. Afora os embarques para o México, que cresceram 51% na comparação com 2022, apenas o Uruguai teve um acréscimo, de 5%. 

Com a queda de todos os outros mercados, entre eles alguns importantes, como Argentina (-16%), Chile (-57%) e Colômbia (-53%), nossas exportações recuaram 16%, totalizando 403,9 mil unidades.

A ANFAVEA manteve as projeções em unidades apresentadas na coletiva de Imprensa no início de dezembro. Com o fechamento consolidado dos números de 2023, naturalmente as variações percentuais de 2024 foram ajustadas, para 6,1% de crescimento nos emplacamentos (expectativa de 2.450 mil unidades), para 6,2% na produção (2.470 mil unidades) e para 0,7% nas exportações (407 mil unidades).

“Temos motivos para acreditar num ano positivo para o setor automotivo brasileiro. Além da expectativa de crescimento do mercado interno e da produção, devemos celebrar a publicação da MP 1.205 que instituiu o Programa Mover. Trata-se uma política industrial muito moderna e inteligente, que garante previsibilidade a toda a cadeia automotiva presente no país e a novas empresas que chegarem, e ainda privilegia as novas tecnologias de descarbonização, os investimentos em P&D e favorece a neoindustrialização”, afirmou o presidente da entidade, Márcio de Lima Leite, ressaltando que os maiores benefícios serão para a sociedade, a atividade econômica e o meio ambiente.

COLUNA MECÂNICA ONLINE®


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Tarcisio Dias

 10 | JANEIRO | 2024


Expectativa x realidade: qual o cenário automotivo para 2024?

Deveremos observar crescimento nas vendas dos veículos, com maior participação de veículos eletrificados, maior eficiência energética em novos modelos, mais lançamentos de SUVs, novas tecnologias e inclusive, Salão do Automóvel em São Paulo.

Olá amigos, sejam muito bem-vindos em nossa coluna já no ano de 2024. Desejo prosperidade e saúde para todos vocês!

Todo início de ano criamos expectativas e planejamos realizações, e não é diferente quando abordamos o segmento automotivo.

Para esse ano que espera-se um possível aumento nas vendas de veículos, impulsionado pela recuperação econômica e melhoria nas condições de crédito e financiamento.

O interesse e a oferta de veículos elétricos e híbridos devem continuar crescentes, com mais oportunidades para os clientes.

Veremos com certeza maior presença de modelos híbridos, combinando motor de combustão com variante elétrica, resultando em melhor eficiência energética e redução na emissão de poluentes.

Maior será a oferta de tecnologias inovadoras nos veículos, como assistência avançada ao motorista, conectividade aprimorada e recursos de segurança mais avançados. Suas definições de veículo completo vão continuar mudando. Recurso como frenagem automática de emergência segue como tendência.

Fatores econômicos, como inflação e variações cambiais, podem influenciar os preços dos veículos e insumos, afetando as estratégias de precificação das montadoras, mas ainda assim, esperamos um melhor alinhamento e estabilidade nos preços.

A possibilidade de regulamentações mais rigorosas em relação às emissões de veículos e iniciativas de sustentabilidade, devem continuar incentivando a produção de veículos mais eficientes e ecológicos.

Maior foco em soluções de mobilidade, como serviços de compartilhamento de carros, carros autônomos e outras inovações que atendam às crescentes demandas dos consumidores.

Devemos continuar observando um maior investimento na infraestrutura de carregamento para veículos elétricos, impulsionados para apoiar o crescimento da adoção desse tipo de modelo.

Desde 2018 sem acontecer, o tradicional Salão do Automóvel de São Paulo deve voltar ao calendário em 2024, no mês de novembro, e no Anhembi, com um formato mais dinâmico e ampliando o destaque nas tecnologias automotivas, testes e até mesmo com chance de vendas diretas aos consumidores.

45% de todos os emplacamentos de carros 0 km no Brasil em 2023 foram do tipo SUV. O queridinho dos brasileiros deve continuar em alta e previsões, acredite, especulam que teremos cerca de 29 novos modelos apenas nesse segmento.

Mas nem só de novidades vive o segmento automotivo. 2024 deve ser também ano de despedida para os modelos Chevrolet Bolt e Bolt EUV, Camaro, Cruze, Cruze Sport6, Equinox (vai ganhar uma nova geração), Citroën C4 Cactus, Nissan Leaf, Renault Logan, Stepway, Toyota Yaris e Yaris sedan.

Tarcisio Dias - Profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista. Desenvolve o site Mecânica Online® (mecanicaonline.com.br) e sua exclusiva área de cursos sobre mecânica na internet (cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.

Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º e 13º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuição gratuita todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
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