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domingo, 31 de janeiro de 2016

AUDI APRIMORA O JÁ FANTÁSTICO SUV Q7. AGORA, O MODELO ESTÁ 325 KG MAIS LEVE, TRAZ UM COMANDO ELÉTRICO QUE VIRA AS RODAS TRASEIRAS MELHORANDO SENSIVELMENTE A DIREÇÃO TANTO EM VELOCIDADES ALTAS COMO EM MANOBRAS DE ESTACIONAMENTO E RODAS DE 20 POLEGADAS. O PREÇO QUASE, QUASE R$ 400 MIL

  


Coluna Mecânica Online®



Dinâmica de dirigibilidade e construção: quatro rodas direcionais e redução de 
325 kg no peso do veículo


E o ano de 2016 vai começando a todo vapor, logo depois das festividades já estamos nos preparando para o carnaval, pelo menos no calendário o ano já começou movimentado. 

Mas, normalmente depois dessas festas, escutamos pelos cantinhos que é preciso maneirar, ir de leve, para voltar ao peso original na balança.


Acho que os engenheiros da Audi também entraram nessa onda no desenvolvimento da nova geração do Q7, modelo que passa a ser oferecido no Brasil com nova suspensão, sistemas de assistência, informação, entretenimento e conectividade inovadora, mas que tem como grande destaque sua construção inteligente: 325 quilos mais leve que a geração anterior.

A carroceria multimateriais economiza até 71 kg de peso. As portas que, como todo o revestimento exterior, são feitas de alumínio, contribuem com uma economia de 24 kg. 



Os engenheiros também exploraram o grande potencial de redução de peso no chassi: 27 kg na suspensão dianteira e 40 kg na traseira. 

O trem de força teve o peso reduzido em 20 kg e o sistema de escapamento, em 19 kg.

Dois braços transversais acima e abaixo, além do braço de arrasto formam a suspensão dianteira, com uma bitola de 1,679 mm. 


Comparada à do modelo anterior, são 27 kg a menos. Os braços de controle das rodas e os pivôs são forjados em alumínio, os eixos de propulsão são ocos e a espessura da parede do estabilizador varia conforme o necessário.

Outra grande inovação do Q7 é 
a direção eletromecânica com 
pinhão e cremalheira. 


Diferentemente da unidade hidráulica anterior, ela só precisa de energia durante as curvas, reduzindo assim o consumo.

E já que estamos falando em direção, você observou em nosso título a chamada para quatro rodas direcionais. É isso mesmo!

A versão única Ambition do modelo tem preço sugerido de R$ 399.990, e ainda oferece de forma opcional eixo traseiro dinâmico, ou seja, a direção nas quatro rodas – uma tecnologia não encontrada em outros produtos no segmento de SUVs e oferecida no Pacote Tecnológico opcional.


No eixo traseiro é instalado um sistema de direção com comando elétrico e duas barras de direção, que vira as rodas traseiras em até 5 graus na mesma direção ou em oposição às dianteiras, dependendo da situação.

Em baixa velocidade, elas viram na direção oposta. Assim, o SUV fica muito mais ágil e o raio de curva um metro menor, o que é claramente percebido pelo motorista ao manobrar e estacionar.

Entre 5 e 15 km/h, o direcionamento inverso atinge até 5 graus. Em velocidade maiores, as rodas traseiras seguem o movimento das dianteiras num ângulo de até 3,5 graus.

Virando na mesma direção, elas melhoram a reposta do volante e aumentam assim a estabilidade em manobras evasivas. 


O novo Q7 vem de série com 
rodas de 20 polegadas.

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Tarcisio Dias – Profissional e Técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânica com habilitação em Mecatrônica e Radialista, é gerente de conteúdo do Portal Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) e desenvolve a Coleção AutoMecânica.

E-mail: redacao@mecanicaonline.com.br

Coluna Mecânica Online® – Menção honrosa (segundo colocado) na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo 2013, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade.

sábado, 30 de janeiro de 2016

LEVANDO EM CONTA O DESEMPENHO POSITIVO OBTIDO PELOS CARROS DA LINHA PREMIUM NO BRASIL, A INSTALAÇÃO DE UMA FÁBRICA DA ICÔNICA MARCA ASTON MARTIN, NO BRASIL E O GOVERNADOR MARCONI PERILLO, PODIA TRABALHAR PARA LEVAR A UNIDADE PARA O SEU ESTADO DE GOIÁS. A MANCADA DA DILMA DE SE RECUSAR A IR A DAVOS QUEM SAIU GANHANDO FOI MACRI QUE FECHOU NEGÓCIOS AUTOMOTIVOS PARA A ARGENTINA. NÃO BASTASSE ESSA, O NOSSO PAÍS PERDEU PARA O MÉXICO A FÁBRICA DA KIA E MAIS UMA VEZ PARA NUESTROS HERMANOS A FABRICAÇÃO DO NOVO CRUZE


Coluna Nº 0516 - 29 de Janeiro de 2016
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Sr. Governador, que tal 
uma fábrica Aston Martin?

Ao receber proposta da Macedônia, ex-parte da Iugoslávia, norte da Grécia e leste da Albânia, para acolher produção da Aston Martin, a marca de origem inglesa se achou. 


Não bateu o martelo, e abriu-se para receber propostas de outros países. Produto será misturanga entre carro esporte qutro lugares, SUV e Crossover sobre base e transmissão 4x4 Mercedes-Benz, motor V8 AMG.

Macedônia, país pequeno, área inferior a Alagoas, sem mar, quer fazer automóveis, após bem sucedido projeto de atração de auto partistas, como Johnson Controls, e catalisadores, bancos, cabeçotes.

Decisão da Aston fez guardar canetas na hora de assinar negócio com o condado de Sutton Coldfield, no centro da ilha, abrindo o jogo sem nacionalismo.

Ex-inglesa, AM tem coração argentário, controlado pelos grupos italiano InvestIndustrial, kwaitiano Tejara Capital, e 5% com a alemã Daimler. 

Empresa vem caindo em vendas e o novo projeto é ponte para atingir escala de equilíbrio, dobrar produção projetada entre 4.000 e 5.000 anuais, a partir de 2019.

Brasil poderia se tocar, vista a ociosidade de 50% nas linhas de montagem de veículos, e duas fábricas novas e fechadas no setor. 

Da Honda e da Suzuki. Esta, da holding Cerfco, em Itumbiara, GO, onde fez os Suzuki Jimny – agora assumidos pela Mitsubishi, em Catalão, mesmo estado. 

Governador Marconi Perillo e o prefeito de Itumbiara poderiam decretar o Dia do Vem, antecedendo as retocadoras uruguaias, bem estruturadas e especializadas em agregar partes.


Aston-Martin DBX, crossover, propostas para fabricar


SUVs traçam caminho do mercado
Mania mundial, o Sport Utility Vehicle - SUV faz marketing para mudar conceitos até em marcas mais arraigadas, com produtos distantes de tal fórmula. 

Mas com a classuda Bentley anunciando o seu Bentayga, a Rolls-Royce, sua antiga controladora, agora concorrente, busca meios de produzir o seu, e começa bem, testando-o sobre estrutura em alumínio. 

Mudança radical em materiais, processo e manufatura, a migrar para os produtos BMW, controladora da RR. SUV já tem nome Cullinan – boa pinta em irlandês arcaico. 

Peso é inimigo de automóvel e por isto a exigência básica é reduzi-lo sem reduzir resistência estrutural, pois poderão ser submetidos a esforços nunca previstos pela marca, como o uso árduo fora de estrada. 

Pessoal da Rolls olha atentamente para os Range Rover Sport e Autobiography, caros, refinados, equipados, – e com inacreditável aptidão a andar fora de estrada. 

Não há opção ante o peso resultante da soma de motores, transmissões, confortos, itens de segurança, e solução tem sido aumentar torque no motor, ampliar o uso da caixa de marchas. Paliativos. 

Para reduzir peso tentam-se aços mais leves, partes em fibra de carbono, alumínio. Após Ford ter lançado seu produto mais vendido, o picape F 150, com ampla dotação de alumínio, abriu-se a trilha da factibilidade. 

No caso da Rolls, um adicional: deve ser resistente, sem perder o conforto de rolagem, secular característica da marca.

Tecnologia é coisa engraçada. Se há alguns anos perquirissem a ligação entre Ford e Rolls-Royce, diriam, no máximo fosse a letra R. Agora ...

Não pense, o mundo acabará ao misturar jipe com carros de luxo ou esporte. Lincoln e Cadillac abriram a picada, Porsche seguiu, luxuosa Bentley aderiu. RR, e esportivos Alfa Romeo, Maserati, Aston Martin, Lamborghini seguem a placa sinalizando a estrada de aceso aos SUV. No desvario só falta SUV Ferrari.


Roda-a-Roda

Negócio – Noiva independente, Suzuki foi cortejada por algumas marcas – mais recente foi a FCA -, mas parece destinada a se unir à Toyota. 

Faz parte do projeto de crescimento da líder, querendo aproveitar a boa presença Suzuki no peculiar mercado indiano.

Festa – BMW comemora 30 anos de equipar seus automóveis com tração nas quatro rodas. 

Atualmente sistema eletrônico distribuindo 34-66% nos eixos dianteiro e traseiro. Um terço dos BMW o utiliza. 

Diferença - Conjunto discrepa da noção brasileira sobre o artefato. Para nós, destinado a andar em lama, subir o morro, descer à beirada do rio. 

Acima do Equador é aparato para dar mais tração e dirigibilidade, fundamentais a dirigir em pistas com neve ou gelo.

Solução – Novo Porsche tem solução para interessar todos os donos de todos os carros: as rodas em liga leve são presas por porca central, igual aos carros corrida e como eram ao tempo das rodas raiadas. Muito mais fácil para trocar.

Novo Porsche 911 – rodas com única porca central – práticas


Sayonara – Ford encerrará operações no Japão e Indonésia, após anos e milhões de dólares em esforço para fender a barreira ante marcas estrangeiras. 



Concluiu não haver caminho para a lucratividade. 


Líder – SMMT, a Anfavea da Inglaterra contabilizou resultados e viu a Jaguar Land Rover como a maior fabricante no país, com 500 mil unidades produzidas – pouco menos de 1/3 do volume. 

Segredo é o acerto em novos produtos e sua atividade de exportação. A JLR é produto de fusão destas marcas, e é controlada pela indiana Tata.

Furo – Presidente Dilma não foi ao suíço Forum Econômico em Davos. Maurício Macri, novo condutor da Argentina, foi e teve encontros prospectivos para buscar investimentos com diretores de Renault-Nissan, GM, Mitsubishi, Tata e petroleiras Total e Shell.

Como será – Carlos Ghosn, brasileiro, CEO de Renault-Nissan anunciou investir US$ 600M nas pioneiras instalações, ex IKA, em Córdoba. Fará, como a Coluna informou, picape a ser vendido como Renault, Nissan e Mercedes.

Mais – Ghosn irá à Argentina em julho. Em meio às comemorações do 9 de julho dará partida na linha de montagem dos Renault Logan e Sandero. Hoje, exportados do Brasil, serão produzidos lá com algumas peças daqui.


Mão – Por incerteza econômica e insegurança jurídica Brasil perdeu para o México fábrica da Kia. 


Para a Argentina, por falta de segurança em relações trabalhistas, todo o Projeto Phoenix, para fazer o novo Cruze.

Discreto – Sem festas, Volkswagen despachará o novo Golf produzido em São José dos Pinhais, PR, aos concessionários. 


Automóvel já está em produção e, curiosamente, não terá festa para assinalar nascimento.

Mais – Basicamente igual ao modelo mexicano ainda à venda, incluindo substituição do freio de mão elétrico por acionamento, e eixo traseiro de torção em lugar do eixo multi link. Audi A3 emprega a mesma suspensão. 


Outra - Novidade, versão de menor preço, a Comfort 1.6 MSI. Inexiste na Alemanha e é intervenção pessoal de David Powells, novo presidente da marca no Brasil, criando-a para balancear preço. 


Motor é o novo 1.6, aspiração atmosférica, 120 cv. Disposto e econômico. Um motor surpreendente.

E... – Outras versões, Highline com motor 1,4 turbo, 140 cv, transmissão manual de seis velocidades ou automática, idem. Topo, 2.0 TSI, câmbio robotizado de dupla embreagem.


Para cima – A nacionalização fez elevar todos os preços. Mais sensível, nova versão 1.6 motor aspirado tem preço assemelhado à importada com motor 1.4 turbo, R$ 74.590 X R$ 76.790.


Outros – Empresa acelera com novidades. Apresentará últimas modelias de Gol e Voyage, próximos dias – carros mudarão em 2017. 


Atualização na grade frontal e aplicação de equipamentos para infodiversão – andava defasada.

Toro – Mais informação sobre o picape Toro, criação Fiat sobre a plataforma do Jeep Renegade. 


Maior, ampla relação de versões, bom comportamento dinâmico referenciado por quem o dirigiu, lançamento meados de fevereiro.

Painel tem trato de automóvel.

Toro, painel



Ocasião – GM bisou procedimento de anúncio em mudanças no picape S10. Aproveitou a apresentação do SUV Audi Q7 e mandou modelo disfarçado à parada sobre a Pedra Grande, Atibaia, SP. 


Ante o lançamento do concorrente Toro, quer lembrar ter novidades no conjunto frontal e lanternas traseiras.

Versão – Mercado nacional em tempo de versões e séries especiais. No caso da Hyundai instalada em Piracicaba, o HB20 R Spec um trato no modelo básico.


Como – Motor 1.6, câmbio manual ou automático, rodas leves, pinças de freio pintadas em vermelho, grade em preto, ponta cromada no escapamento, retrovisores com repetidores. Preço ao início das vendas, fevereiro.


Futuro – Próximos dias, Prefeitura de Fortaleza publicará edital para exploração de sistema público de compartilhamento de carros elétricos. 


Vencedor deve adquirir de imediato pelo menos 15 unidades, em modelo definido: BMW i3. 

Tempo – Implantação lenta, pois Renault deve contestar edital. Seu modelo Twizy é reconhecido pelo Contran para circular em vias urbanas, como no caso.


Sumiu, pagou – Tribunal de Justiça de SP confirmou sentença de primeira instância de Itirapina, condenando empresa exploradora de estacionamento Zona Azul a indenizar motorista que teve carro furtado quando estacionado no sistema. Decisão forma jurisprudência para tais eventos em SP.


Marcha a ré – Deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) apresentou projeto de lei obrigando fabricantes fornecer estepes com a mesma medida dos demais pneus. 


Entende mais segurança aos usuários ante a limitação do estepe de emergência ter velocidade máxima de 80 km/h e uso contido.

Problema – Não se aplica pneu de emergência por economia, mas se inclui no grande projeto de redução de dimensões e peso dos automóveis. 


Caminha-se para eliminar o estepe, substituindo-o por pneus capazes de andar sem ar. 

Exceção - Único caso atendido pelo projeto respeita à inexistência em estoque do pneu eventualmente perdido por corte ou mau uso, forçando usar o estepe de emergência. 

Mas, desídia alheia, carro vendido sem medidas encontráveis no mercado, ou revendedor despreparado, não podem deter o progresso.

Começou – Movida Rent a Car adquiriu 100 Vito Tourer 119 Comfort, nove pessoas. Além de capaz ao deslocamento de família e amigos, tem vantagem adicional: pode ser conduzido com carteira de habilitação para automóveis.


Aliás – Compra pela Movida de 400 Audi A3 sedã no fim do ano tirou a liderança de vendas em carros Premium da Mercedes, passando-a à Audi.


Lei – Caçapava, a 100 km de S Paulo, às margens da Via Dutra é a Capital Nacional do Antigomobilismo, como determina a Lei 13.244, assinada pela Presidente. 


Esforços liderados por Marcelo Belatto, líder do Museu de Automóveis da cidade, formado pelo acervo do antigo Museu Paulista de Antiguidades Mecânicas, a coleção Lee. Pioneiro nacional, então lá instalado.

Antigomobilismo – Verbete criado por Malcolm Forest, dicionarizada pelo filólogo Antônio Houaiss por esforços do Museu Nacional do Automóvel, em Brasília, descreve a atividade de preservar veículos antigos. O Brasil é o único país com um termo descritivo para o ramo.


Não – Boatos de substituição de Steven Armstrong, presidente da Ford Brasil, se dissiparam. 


Razão maior seria o prejuízo de US$ 1B nas operações da marca em 2015 na América do Sul, apesar do aumento de participação nas vendas no Brasil, ao contrário das outras marcas grandes.

Exceção – Ficará. Fonte acreditada disse, o problema não é de gestão Ford, mas a retração brasileira superior a 25% no mercado, puxando os resultados da América do Sul para baixo. 


Daí ter sido mantido. Caso antológico. A crise extinguiu 1,5M empregos – menos um. 

Gente – Mudanças na MAN em vendas, Marketing e Pós Vendas. 


OOOO Recuperação da Mercedes e queda geral do mercado exigiram. 

OOOO Executivos João Herrmann, Ricardo Bonzo Filho, e Carlos Eduardo Rocca de Almeida assumem respectivamente Marketing; Administração de Vendas; Operações Comerciais e Pedidos Especiais. 

OOOO Mudou o escritório de Vendas Região Sul, de Porto Alegre para Curitiba. George Carlotto o assume. 

OOOO Todos com experiência e denso currículo acadêmico. OOOO

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

REDE DE CONCESSIONÁRIAS DA BMW E MINI ABRIRAM JANEIRO CONTRATANDO NOVOS COLABORADORES PARA AS VÁRIAS REGIÕES DE PORTUGAL. OS CANDIDATOS PODEM CONHECER AS VAGAS EXISTENTES NOS SITES QUE INSERIMOS NA MATÉRIA. A BMW E A MINI REGISTRARAM, APESAR DA CRISE, UM AUMENTO NAS VENDAS DE 23%, EM RELAÇÃO A 2014


A Rede de Concessionários do BMW Group Portugal inicia o ano a recrutar novos colaboradores para as suas equipas BMW e MINI por todo o País.


Em 2015 os resultados de vendas atingiram as 15.967 unidades, entre automóveis BMW, MINI e motociclos BMW, o que correspondeu a um crescimento de 23% face ao ano anterior e representou o melhor ano de sempre para o BMW Group em Portugal. 



Para fazer face ao forte crescimento dos últimos anos, o BMW Group Portugal cria dois websites de recrutamento para a sua rede de concessionários e reparadores autorizados BMW e MINI.


Através dos websites - BMW (www.bmw-empregorede.pt) e MINI (www.mini-empregorede.pt) - os candidatos poderão conhecer as funções existentes e a opinião dos colaboradores que as exercem assim como aceder a todas as oportunidades de emprego. 


A candidatura pode ser efetuada online ou diretamente no concessionário ficando assim com a oportunidade de integrar uma das equipas BMW ou MINI em qualquer parte do país.


NA HORA DE COMPRAR UMA MOTOCICLETA USADA PRESTE MUITA ATENÇÃO NO ESTADO DOS PNEUS


Bento Gonçalves (RS) – 
No momento de adquirir uma moto usada, é possível evitar dores de cabeça observando características e o estado dos pneus. 

João Umberto Volpato, gerente técnico da Rinaldi, fábrica gaúcha referência em pneus de reposição, reuniu algumas dicas fundamentais para fazer um bom negócio.  

A motocicleta sempre foi uma alternativa aos que buscam agilidade, independência e baixos custos, ainda mais em tempos de instabilidade econômica no país. 

Confira:
- Observar se os pneus possuem rachaduras, bolhas, cortes e perfurações;

- Checar se o pneu é para ser utilizado com câmara de ar e nunca fazer adaptações. É fundamental checar o manual do proprietário e, na primeira oportunidade, verificar as condições da câmara de ar. Nunca submeter o pneu a sobrecarga;

- Analisar o TWI (Tread Wear Indicator), sigla inglesa que significa "indicador do desgaste do pneu", o qual está localizado em três pontos em cada um dos flancos. 

Alguns fabricantes podem colocar um triângulo ou uma seta como localização do indicador, e o consumidor deve identificar a inscrição TWI e observar no fundo da banda de rodagem uma saliência, que visualmente permite avaliar se o pneu atingiu o limite de desgaste. 

Atingido o TWI, deverá ser providenciada a troca do pneu – inclusive o condutor pode ser multado;

- Checar a data de fabricação, representada por quatro números dispostos na lateral do pneu. 


Os dois primeiros indicam a semana e os dois últimos, o ano de fabricação do pneu. Os fabricantes, em geral, garantem seus produtos por cinco anos;

- Verificar o estado das rodas, que precisam estar em boas condições e de acordo com as recomendações de medidas de diâmetro do aro e largura do fabricante (checar o manual do proprietário). Raios soltos ou danificados precisam de manutenção;

- Comprovar se os pneus são os especificados para o modelo de motocicleta que está sendo adquirido. 

As alterações para fins estéticos acabam prejudicando o desempenho da motocicleta, podendo comprometer a segurança do usuário, assim como a durabilidade do pneu. 

É preciso observar ainda se os pneus são os indicados para o tipo de terreno que a motocicleta será utilizada;

- Para garantir o rendimento dos pneus, após a aquisição da motocicleta é importante medir a pressão semanalmente, a qual deve seguir recomendação do fabricante da motocicleta. Importante: sempre com os pneus e câmaras de ar frios;

- É fundamental que a motocicleta esteja com o quadro alinhado. Partes elétricas e mecânicas devem ser analisadas por um profissional experiente.

PONTOS CEGOS NOS CARROS TÊM OS DIAS CONTADOS. A BMW APRESENTOU O i8, SEU PRIMEIRO CARRO QUE NO LUGAR DOS RETROVISORES TEM CÂMERAS, DE ALTA RESOLUÇÃO QUE DIRIGEM AS IMAGENS PARA UM MONITOR DE 30 CM X 7,5 CM.A MONTADORA FEZ EXPERIÊNCIAS COM UM MODELO I3 MOSTRANDO QUE O SISTEMA PODE SER USADO NOS CARROS DE SÉRIE. AS CÂMERAS AMPLIAM O CAMPO DE VISÃO CONJUNTA COM RETROVISORES EXISTENTES, ELEVANDO OS NÍVEIS DE SEGURANÇA NA CONDUÇÃO


A BMW apresenta o BMW i8, seu primeiro modelo sem espelhos retrovisores, substituídos por um sistema de câmeras que instalados nos retrovisores exteriores laterais. 

Ainda que se utilizem diferentes versões de assistentes de câmaras, ainda não há um uso digital do retrovisor que pode ser utilizado em veículos de série. 

O BMW Group também realizou demonstrações com um modelo i3 com Retrovisor Estendido para mostrar como os sistemas de câmara podem ampliar o campo de visão de maneira conjunta com os retrovisores já existentes para melhorar a segurança.


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Monitor no lugar do espelho interior
BMW i8 Mirrorless incorpora duas câmeras pequenas, instaladas em suportes aerodinâmicos, que substituem os espelhos existentes. 

Contam com uma terceira câmara montada na borda superior do para-brisas traseiro. Todas as imagens se unificam e são mostradas em uma só, em alta resolução, visualizada no espelho retrovisor. 

A imagem do tráfego traseiro cobre um ângulo de visão maior do que se poderia ver utilizando só os espelhos interno e externos.
Não é necessário ajustar as imagens. 

Inclusive, os veículos pequenos, como motociclistas, podem são captados pela câmara da janela lateral. Os perigosos “pontos cegos” estão destinados a ser coisa do passado.



Perigos aparecem no monitor
O monitor tem aproximadamente 300 milímetros de comprimento e 75 milímetros de altura é maior do que os espelhos externos e tem um aspeto mais agradável.

Os suportes das câmaras externas são abauladas dos lados, o que faz com que o tráfego traseiro apareça melhor no monitor panorâmico. 



Um elemento extra do sistema avalia as imagens da câmara e mostra em tempo real eventuais perigos. 

Se, por exemplo, as câmaras laterais não detectarem a aproximação de um carro vindo detrás em alta velocidade, um ícone de cor amarela imediatamente aparecerá no monitor e irá aumentando de tamanho à medida que o perigo se aproxima.

Ou se o condutor está prestes a virar num semáforo, o veículo identifica a manobra na esquina através das intermitências do giro brusco de uma roda, e a imagem no monitor gira automaticamente para o lado correspondente e estende a área de visão da mesma. 

Se um ciclista se aproxima por detrás, um sinal de alerta se iluminará no monitor também.



Os passajeros também se beneficiam do sistema Mirrorless
De todas formas, o sistema de monitor de câmara Mirrorless também oferece vantagens adicionais. 

As câmaras que substituem os espelhos exteriores são menores do que os retrovisores exteriores atuais e permitem uma visão mais ampla da lateral frontal do carro. 



O monitor evita que o condutor seja encandeado diretamente como acontece com os espelhos atuais e o contraste pode ser ajustado para adaptar-se às condições de luz. 

Linhas de trajetória superpostas também oferecem apoio para o condutor quando está estacionado. 

Ademais, os passageiros podem utilizar o novo sistema Mirrorless de forma similar. Como o condutor, podem ver sempre o tráfego no monitor, e quando quiserem sair do carro, podem ver se há pedestres ou ciclistas perto antes de abrirem a porta.

Acústica otimizada para reduzir o ruído do vento




As câmeras situadas nas laterais do BMW i8 Mirrorless gravam o tráfego detrás do carro e estão posicionadas como se fossem as das laterais na mesma posição que os retrovisores convencionais. 

Os fixadores das câmaras foram desenhados de forma aerodinâmica e Aero acústicas para que BMW i8 Mirrorless não tem apenas um valor Cw como o BMW i8 sem retrovisores exteriores – com os efeitos de consumo positivos – pois, também gera baixo ruido de vento. 

Os fixadores canalizam a chuva ao redor de das janelas laterais. As lentes das duas câmaras laterais de Gorilla Glass, um cristal fino e robusto que frequentemente se utiliza para os monitores de dispositivos eléctricos com monitor táctil com alta resistência que não quebra com facilidade.

O vidro da lente da câmera vem com uma capa que repele a sujidade, suporta alta temperatura e não requere cuidados especiais, para oferecer una imagem confiável em alta resolução em qualquer tipo de situação de tráfico, com qualquer tempo e situação de luz.



Os fixadores também foram desenhados de tal modo que a água tanto de orvalho quanto da chuva sejam canalizadas ao redor da lente. 

A ausência de um espelho exterior reduz a largura total del BMW i8 Mirrorless em 1,942 milímetros porque os fixadores das câmeras reduzem a largura dos para-lamas traseiros do BMW i8.



RECALLS SÃO UM PROBLEMA PARA AS FÁBRICAS E UM ALÍVIO PARA OS PROPRIETÁRIOS DE CARROS QUE APRESENTEM DEFEITOS DE ORIGEM. APENAS NOS EUA, NO ANO PASSADO, REGISTRARAM 868 RECALLS ENVOLVENDO 51 MILHÕES DOS 255 MILHÕES DA FROTA ESTADUNIDENSE DE VEÍCULOS. NO BRASIL, HOUVE 114 CONVOCAÇÕES PARA REPAROS COM 2,8 MILHÕES DOS 41 MILHÕES DA FROTA NACIONAL. NISSAN APROVEITARÁ A OLIMPÍADA PARA LANÇAR SEU SUV KICS


Alta Roda 

Nº 873 — 28/1/16
Fernando Calmon

SEGURANÇA COM MAIS FORÇA

Uma das complicadas e desgastantes situações para fabricantes de veículos e seus clientes, em qualquer parte do mundo, são os recalls sempre ligados a riscos de segurança. 

Apenas, em 2015, nos EUA – maior frota mundial, 255 milhões de veículos e o segundo maior mercado, 17,5 milhões unidades/ano – ocorreram 868 campanhas envolvendo o recorde de 51 milhões de veículos. 

Aqui, no mesmo período foram 114 recalls e 2,8 milhões de unidades convocadas para uma frota total de 41 milhões. Nos números frios das estatísticas proporcionais o Brasil não ficou tão mal na foto.

Em grande parte, o aumento das chamadas para reparos se deveu ao problema com airbags da Takata, que se tornou mundial. 

Os fabricantes também ficaram bastante cautelosos em razão das implicações financeiras de defeitos fatais. 

Nem se discute relação custo-benefício de um recall: melhor pecar por excesso do que por falta. 

Como consequência, pode acontecer de o motorista começar a “selecionar” o tipo de recall. Isso é ruim.

O governo americano, no entanto, aproveitou o recente Salão do Automóvel de Detroit para assinar um acordo com os 18 grupos de fabricantes locais e importadores para que esses defeitos sejam evitados ao máximo. 

Produzem-se em série cerca de 85 milhões veículos/ano e cada um tem cerca de 5.000 peças. Não se pode querer a segurança de um avião, mas erros devem ser diminuídos.

Outro passo importante foi a NHTSA (agência oficial nos EUA responsável por requisitos de segurança) acabar de revisar critérios para obtenção de cinco estrelas nos testes. 

Há conflito de interesses, que só confunde e aumenta custos, entre Euro NCAP (entidade não oficial na União Europeia), IIHS (instituto das seguradoras americanas) e a própria NHTSA.

Este, além do exclusivo teste de resistência do teto, agora prevê diminuição de riscos nos atropelamentos (semelhante ao Euro NCAP), nova colisão frontal oblíqua, dummies (bonecos de teste) aperfeiçoados, avaliação mais rigorosa para passageiros do banco traseiro sem mudar o teste de colisão 100% frontal desdenhado em outras partes do mundo. 

Também passa a valorizar recursos eletrônicos a fim de evitar acidentes (também em linha com os europeus). 

Enfim, não se trata ainda de convergência, porém avanços importantes na bagunça atual de seis NCAPs diferentes.

Pena que o Latin NCAP cometa certas falhas técnicas e tenha aprendido pouco com os próprios erros. 

Claro que suas exigências não são – e nem poderiam ser – as mesmas de países de alto poder aquisitivo. 

A região latino-americana tem muitas diferenças e usar argumentos como “uma vida vale mais que US$ 50 do custo de tal peça” soa pura demagogia. 

Por que veículos comerciais, como furgões, têm apenas um airbag obrigatório, mesmo no exterior? 

Até nos EUA, há exigências diferentes por tipo de veículo e a vida não tem preço.

Controle eletrônico de estabilidade (ESC, na sigla em inglês), por exemplo, só se tornou obrigatório por lei na Europa em 2014. 

Aqui o será apenas em 2020 e em 2022. Apesar de a Coluna concordar que esse prazo é elástico demais, o impacto do preço do ESC em um automóvel de R$ 35.000 obviamente não é o mesmo em outro de R$ 100.000.

RODA VIVA

NISSAN aproveitará a oportunidade de atuar como uma das patrocinadoras dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto próximo, para lançar e iniciar em seguida vendas do Kicks, seu novo SUV compacto. 

De início, carros virão do México, a exemplo do que VW fez com o Golf. 

Produção nacional em Resende (RJ) começará em 2017, com o segundo turno de trabalho.

MOTOR 1,4 TSI, por enquanto só a gasolina, aposentou o motor aspirado de 2 litros no sedã médio-compacto Jetta. 

Com 150 cv e torque de 25,5 kgfm, é o que o modelo precisa para disputar de forma equilibrada o segundo segmento em vendas (os SUVs compactos em 2016 devem subir a essa posição). 

Versão de topo com motor 2 litros turbo de 211 cv continua a vir do México.

ALÉM da simples reestilização, Cobalt ganhou presença, antes bastante tímida. Além de novos itens de série, inclusive multimídia de segunda geração e serviços OnStar via chip próprio, mantém o grande espaço interno e porta-malas de 563 litros. 

Apesar de bom torque do motor 1,8 L, a potência de 108 cv vai bem com câmbio manual, porém no automático nem tanto.

TAMBÉM deve se dar crédito à Câmara dos Deputados quando há boas propostas aprovadas. 

A mais recente impede a venda de veículos sem dispositivo antiesmagamento em vidros elétricos. 

Nem precisaria de lei (ainda passará pelo Senado) para isso por questão de bom senso. 

Comissão também aprovou anotação de recalls não atendidos no licenciamento anual.

FABRICANTES de fluidos de freios estão recomendando a troca anual ou, de forma errada, a cada 10.000 quilômetros rodados, independentemente de especificações.

Vale é o que o produtor do veículo indica. A esmagadora maioria destes recomenda a troca por tempo, sem quilometragem específica. Basta ler manual do proprietário.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

FORD RECONHECE PROBLEMA NO CÂMBIO AUTOMÁTICO POWERSHIFT QUE EQUIPA OS MODELOS ECOSPORT E NEW FIESTA, 2013 E 2014 E FOCUS, 2014 E SUBSTITUIRÁ EMBREAGEM QUE FOI CONTAMINADA POR FLUIDO DE TRANSMISSÃO. O PROCON DE SÃO PAULO DEU UMA FORÇA. OS DONOS DESSES MODELOS SERÃO COMUNICADOS PELA FÁBRICA, MAS QUEM NÃO RECEBER A CARTA DEVE RECLAMAR À FORD


A Ford finalmente reconhece que o câmbio PowerShift que equipa os modelos EcoSport e New Fiesta, anos 2013 e 2014, e no Focus, 2014 - versões hatch e sedan - saiu de fábrica com problemas, mas não antes do Procon de São Paulo ter notificado a montadora, levando-a a fazer mea culpa: "O que há é um comportamento que não atende de forma plena à expectativa do consumidor".

A montadora explica que "o problema relatado por alguns consumidores na reportagem da revista "Quatro rodas" pode ter sido resultado da contaminação de uma das embreagens por fluido de transmissão" e que tem dado muita dor de cabeça aos proprietários dos modelos afetados.

De acordo com a Ford essa contaminação foi causada por um "pequeno marejamento da embreagem" que, quando ocorre, pode causar uma leve trepidação correspondente ao mesmo sintoma do desgaste natural da embreagem de uma transmissão manual tradicional".


O defeito, além da trepidação no arranque, gera ainda super aquecimento do câmbio com travamento completo e a impossibilidade de engatar as marchas e ruído.

Esse defeito, no entanto, não se justifica num carro com quilometragem baixa, mas a Ford assegura que "o problema não gera perda de força motriz", mas, a verdade, é que cria uma demora maior na resposta do engate automático das marchas. É lamentável a justificativa dada nas concessionárias: que a trepidação é normal.


Bem, o problema está resolvido graças à intervenção do santo Procon-SP. A Ford diz que identificou "alguns casos", que serão reparados e que adotou um novo tipo de vedação para os carros que estão sendo produzidos.

A montadora considera que não será necessário abrir um recall para sanar o problema "porque a falha não representa risco à segurança dos consumidores".

O Procon-SP revelou que o defeito foi identificado após centenas de reclamações de consumidores nas redes sociais, em matérias na Imprensa e, também, registradas no Procon-SP".

Essas falhas, ainda segundo os relatos, levam a trocas prematuras de kit embreagem e, em casos mais severos, a problemas entre a passagem das marchas, demora para o sistema responder.

A Ford afirma que a falha não é apresentada em todos os carros equipados com o câmbio Powershift e que não foram registrados acidentes com vítimas causados pela ocorrência do problema. 


O Powershift equipa diversos modelos de veículos produzidos pela Ford em diversos países.

A Ford diz que "já encontrou soluções para solucionar o problema nos casos identificados - apenas nos casos identificados", com a troca gratuita da embreagem, equipamento que a montadora diz ter "quantidade suficiente em estoque".

Maior garantia
A Ford revelou que estendeu, de três para cinco anos ou até 160 mil km, a garantia para os modelos afetados pela falha e que os proprietários estão sendo informados por carta. Os carros com mais de 160 mil km, na garantia, terão a embreagem substituída.

O Procon-SP alerta que os consumidores devem ficar atentos ao recebimento dessa correspondência e devem guardá-la junto ao manual do proprietário. 
Caso não a recebam devem comunicar o fato à Ford.


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