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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Ford lança o New Fiesta 2018 com nova frente, central multimídia Sync 3 de última geração, câmera de ré, novos bancos e rodas. A versão básica 1.6 SE custa R$ 56.690; a SE Style, 1.6 R$ 59.590; a SE Plus 1.6 AT, R$ 62.390; a SEL, 1.6 R$ 61.090, com câmbio manual e R$ 65.390, com câmbio automático; a Style EcoBoost AT, R$ 69.790; a Titanium 1.6 AT, R$ 71.190 e a Titanium Plus 1.6 AT, R$ 75.190



A Ford lançou o New Fiesta 2018, que chega ao mercado com novo design dianteiro, bem equipado, conectividade de última geração e tecnologia voltada à segurança e dirigibilidade. 


Uma das novidades da linha é a apresentação do modelo Style EcoBoost, de visual esportivo, com motor turbo de 125 cv, além do completíssimo Titanium 1.6.

A linha é equipada com dois avançados motores, o 1.6 Sigma Flex e o turbo 1.0 EcoBoost, nas versões SE, SE Plus, SEL, Titanium, Titanium Plus e EcoBoost. O preço é a partir de R$ 56.690. 

Entre os novos equipamentos, o New Fiesta 2018 tem central multimídia SYNC 3 de última geração, faróis com luzes diurnas de LED, câmera de ré, novos bancos e rodas.

“O New Fiesta é um carro diferenciado e completo para quem quer se destacar na multidão. Na linha 2018, reforçamos os atributos que esse cliente exigente e conectado mais valoriza para fazer uma escolha inteligente”, destaca Fernando Pfeiffer, gerente de Produto da Ford.


Design inspirado no Ford GT
A frente do New Fiesta ficou mais encorpada e atraente, com grade côncava e para-choque totalmente novo. Suas linhas inspiradas no superesportivo Ford GT valorizam as formas esculpidas da carroceria, com detalhes de sofisticação. A grade inferior ampla faz o carro parecer mais largo e assentado.

A traseira ganhou um toque extra de esportividade com um novo aplique no para-choque, além de lanternas com assinatura de luz na versão Titanium. As rodas de 15 e 16 polegadas também são novas.

“Nosso desafio ao criar o New Fiesta 2018 foi colocar o carro um patamar acima sem perder a sua essência e harmonia”, diz Fábio Sandrin, gerente de Design da Ford América do Sul. “A silhueta côncava da frente é única no mercado e um dos elementos que agregam dinamismo ao seu design.”

O New Fiesta 2018 conta com seis opções de cores: as perolizadas vermelho Vermont, azul Califórnia e preto Bristol, a metálica prata Dublin e as sólidas vermelho Arizona e branco Ártico.


Multimídia SYNC 3
No interior, o destaque é a central multimídia SYNC 3, com tela de 6,5 polegadas e recursos avançados de conectividade. Oferecida desde a versão SE Plus, ela permite acesso ao Apple CarPlay e Android Auto, além de aplicativos.

Os bancos com novas espumas e encostos de cabeça reposicionados tornam o interior mais confortável. O New Fiesta também ficou mais seguro, com reforços na carroceria que aumentam a proteção contra impactos laterais, atendendo os padrões mais exigentes das normas internacionais. Para completar, um novo ajuste da suspensão contribui para aprimorar o conforto de rodagem.

Os motores do New Fiesta 2018 são os mais potentes da categoria. O 1.6 Sigma TiVCT Flex gera 128/125 cv (com etanol/gasolina) e vem com transmissão manual de cinco velocidades ou sequencial de seis velocidades.

O EcoBoost a gasolina, de 125 cv, eleito seis vezes Motor Internacional do Ano, tem uma curva de torque impressionante e chega a 170 Nm em apenas 1.400 giros. 

Ele vem com uma versão aprimorada da transmissão sequencial de seis velocidades, que proporciona trocas rápidas e suaves e hoje detém um dos maiores índices de satisfação entre os consumidores na indústria.

Versões e preços
O New Fiesta 2018 parte de R$ 56.690 na versão 1.6 SE, equipada com direção elétrica, ar-condicionado, trava, retrovisores e vidros dianteiros elétricos, central multimídia SYNC 1 com AppLink e Assistência de Emergência, sensor de estacionamento traseiro, farol de neblina, freios ABS, alarme volumétrico, computador de bordo e conta-giros.

A versão SE Style 1.6 tem rodas de liga leve de 16 polegadas, grade dianteira, retrovisores e moldura do farol de neblina com acabamento em preto e sai por R$ 59.590. 

A versão SE Plus 1.6 AT, com transmissão sequencial de seis velocidades, central multimídia SYNC 3, controle de estabilidade e tração AdvanceTrac, assistente de partida em rampa, vidros elétricos traseiros e fechamento global, custa R$ 62.390.

O New Fiesta SEL 1.6, com ar-condicionado digital e rodas de liga leve de 15 polegadas, sai por R$ 61.090 com transmissão manual e R$ 65.390 com a transmissão sequencial de seis velocidades. 



O New Fiesta Style EcoBoost AT, com motor turbo, transmissão sequencial de seis velocidades e pacote de aparência Style, custa R$ 69.790.

O New Fiesta Titanium 1.6 AT, com rodas de liga leve de 16 polegadas, sistema de navegação, câmera de ré, banco parcialmente em couro, faróis com luzes diurnas de LED e lanterna parcial em LED, sai por R$ 71.190. 



O topo de linha Titanium Plus 1.6 AT acrescenta bancos de couro, sete airbags, botão de partida Ford Power, acesso sem chave, acendimento automáticos dos faróis, sensor de chuva e espelho retrovisor eletrocrômico, por R$ 75.190.

Baixo custo de posse
O New Fiesta 2018 tem também manutenção econômica. Suas revisões seguem o padrão de custo fixo da Ford, que permite ao cliente saber de antemão quanto vai gastar durante o período de garantia, de 36 meses ou 30.000 km.

O custo total das três revisões anuais (ou a cada 10.000 km) das versões com motor 1.6 Sigma é R$ 1.568 e o da versão EcoBoost fica em R$ 1.620. 

Com o plano Ford Protect Advanced, o cliente pode adquirir quatro revisões (até os 48 meses ou 40.000 km) por R$ 2.966 e ampliar a garantia original de fábrica para quatro anos. 

Já o plano Ford Protect Premium acrescenta uma quinta revisão aos 60 meses ou 50.000 km e estende a garantia para cinco anos, por R$ 3.573.



Nasser presta uma bela homenagem a Og Pozzoli. A picape e o jipe Bandeirante que fizeram história no Brasil poderão voltar ao mercado no corpo do Toyota T70. O Jeep Compass que já atingiu cerca de 40 mil emplacamentos domina 57% do mercado do seu segmento

                

                Coluna nº 4.717 - 24 de novembro de 2017    

Maú, a base, e Og, o fazedor. (Foto: Tereza Gago, Autoclassic)



Carta ao Og Pozzoli
*1930, Itaboraí, RJ
+2017, S Paulo, SP


Velho amigo,

                     sei, não me tomará por insensível a esta altura dos fatos, mas seu passamento trouxe-me e seus amigos a sensação de alívio. Seus últimos tempos por aqui não lhe foram fáceis nem tranquilos. 

O Fábio Amorim, meu editor na Gazeta de Alagoas, ligou-lhe ao seu aniversário e me sugeriu não chamá-lo: você estava hospitalizado. 

Fernando Siqueira, mesma função na Tribuna do Norte, foi visitá-lo e fez-me cenário pouco claro. Entendi, você estava aquecendo o velho motor para a passagem.

Cartas a amigos idos no usual têm acentos de perdas e lamúrias pelo que não foi feito. Não é o caso e peço entenda-a como ode a uma personalidade de ações indeléveis. 

Sei claramente, neste país sem memória, poucos se lembrarão você ter sido o remanescente do trio paulistano implantador do antigomobilismo no Brasil. 

Com o Roberto Lee e o Eduardo Matarazzo mostraram ser o colecionar automóveis atividade de agentes históricos culturais, longe do rótulo de rico ocioso. 

Juntaram outros sonhadores, como o Júlio Christiano e o Fernando Carneiro Leão no Rio, o Pacífico Mascarenhas na mineira BH, para espraiar a ideia. 

Meados dos anos ’60 auxiliaram criar o primeiro dos Veteran Car Club, no Rio de Janeiro e, a seguir em S. Paulo. Este, com molde internacional, foi a semente disseminadora de tantos clubes assemelhados até na razão social.

Fluminense de Itaboraí, RJ, criado em Natal, RN, de nome peculiar – parto complicado, seu pai fazia palavras cruzadas, e não conseguiu fechá-las: faltava uma – Rei de Bazan, duas letras. Nascido, foi premiado com a descoberta...

Com tal início, você foi peculiar no colecionar, na opção mudar-se da Paulistânia para grande chácara na periferia, sobre carregando a querida Maú com toda a enorme logística envolvida para criar quatro meninos, pelo olhar profissional aplicado em sua bem sucedida vida de empreendedor. 

Distante, criou estrutura para restaurações em domicílio, uma vila abrigando os prestadores de serviço e de manutenção constante. 

Sua visão de preservar discrepava do inicialmente praticado, focando nos veículos especiais, de relevo, pouca produção, optando pelos muitos norte-americanos disponíveis. 

Você antevia, logo desapareceriam, trocados pelos novos produtos da então nascente indústria automobilística nacional.

Macio de convívio, modesto como enciclopédia de conhecimentos, em especial os produzidos nos EUA, garimpador de veículos e de sua história, você foi exemplo de seriedade às atividades do antigomobilismo no Brasil. 

Antes de conhecê-lo, o admirava: ao fim da década de ’60 para preservar o acervo nacional você e o Roberto Lee conseguiram ato federal vedando exportar veículos antigos –fosse válido atualmente impediria o dispersar da frota antiga brasileira

Por sua densidade no meio, em 1985, quando organizei a dita rematada maluquice, e na prática a pioneira longa viagem em carros antigos, no caso em Fords A entre S Paulo e Brasília, fui pedir sua presença, aval de importância e seriedade. 

Em Brasília, entregamos aos Ministros dos Transportes e da Justiça o pedido de criação da figura do veículo antigo no Código de Trânsito, o hoje dito Placa Preta. 

Criávamos ali, todos os 100 participantes, o Turismo Antigomobilístico, pois até então os antigos na estrada eram apreendidos por falta de equipamentos tornados obrigatórios posteriormente à produção. Um disparate jurídico, mas era o que se cometia. 

Logo em seguida, com a crise do Veteran Car Club SP, para manter vivo o movimento, você criou a SPAA, Sociedade Paulista de Automóveis Antigos, reunindo os colecionadores da capital.

Realizou a viagem de S Paulo-Natal, muitos quilometros e efeito-demonstração de factibilidade dos clubes de veículos antigos, disseminando a atividade por infindável sequência de cidades.

Quando propus a criação da Federação Brasileira de Veículos Antigos e me indicaram presidente, condicionei-a a você aceitar ser o Vice – e sucessor-, para lastrear credibilidade aos antigomobilistas espalhados pelo País. 

Mesma razão, sua presença ajudou a formar a sólida base para o Encontro Nacional, em Araxá, tornar-se a grande referência nacional.

Faço um salto para reverência pessoal.
Há algum tempo, após 12 anos de tratativas, a Ford atendeu a solicitação minha para cancelar o contrato de comodato de cinco automóveis com o museu implantado pelo Roberto Lee em Caçapava, SP, incluindo um Overland 1906 e o único exemplar do Willys Capeta ao Museu Nacional do Automóvel, em Brasília. 

O Lee se fora, o Museu estava vilipendiado, peças e veículos desapareciam, os carros da Ford haviam sido saqueados. 

Cautela de advogado, para retirada e recebimento, preparei laudos descritivos, constando estado dos veículos e ausência de componentes. E convoquei-o para co-assiná-los. Que manhã, Alah.

Aberto o prédio, o ar era impregnado de mofo, unidade, matérias em decomposição, fezes de pássaros e de roedores, água empoçada. 

Os automóveis, degradados, pilhados, e deles muitos você participou da localização, restauração, revivificação para serem entronizados no Museu. 

Andávamos com dificuldade, e o ar nos era pesado fisica e emocionalmente pelas lembranças e pelo desprezo deste país e suas pretensas autoridades às tentativas particulares em formar acervo cultural para a posteridade. 

Eu examinava os carros sendo retirados, conferia os itens para entregar os laudos ao advogado da Ford, e me surpreendi ao procurá-lo, dando com você encostado num pilar, num choro silencioso e sentido. 

Foi para mim a maior declaração de amor à causa, de respeito à ideia que você ajudou a apresentar, praticar, manter viva, ante o retrato do desrespeito do Estado à Cultura. 

Entendi também, você, quase octagenário, me distinguia muito, dirigindo quase 300 km para me ajudar. E sabia, você estava nitidamente preocupado com o futuro seu acervo, pois a Secretaria de Cultura, em S. Paulo, inflava esperanças de perpetuar sua coleção, adquirindo-a para implantar merecido e óbvio Museu do Automóvel em S. Paulo – depois condensou a proposta em um valor: R$ 0. Queria recebê-los em comodato, sem custos…

Nada de história, cultura ou antigomobilismo, mas apenas marketagem politica barata. Nesta trilha da insensibilidade oficial, lamentei profundamente não ter tido êxito ao conduzir, junto à Presidência da República sua generosa proposta, de ceder e conduzir conversível antigo em uma das posses da má lembrada presidente Dilma. 

Nas providências alguém acometido de ataque de idiotia considerou-o de pouca segurança, condicionando aceitar, com condução por motorista do Palácio do Planalto, impossível pela falta intimidade e de tempo para treino. 

Resultado, trapalhada óbvia – abriram mão do automóvel impactante, histórico, conduzido por um dos ícones do antigomobilismo, alugando adulterado Ford 1929, conduzido pelo dono, pois o tal de motorista não conseguiu dirigi-lo…

Há, evidentemente, muito mais, em especial pelo legado do seu exemplo de seriedade, confiabilidade e dedicação ao extremada ao tema, de seu jeito objetivo e prático para restauração e uso dos automóveis, pelo cultivar a história e contá-la, com riqueza de detalhes, a todos os interessados em beber em fonte tão privilegiada. 

Das muitas lembranças generosamente geradas por você, duas trazem-me especial registro: a férrea vontade em manter unidade da coleção, resistindo vendê-la em partes, apesar de todas as dificuldades externas sinalizando como a mais óbvia das soluções; segunda, de orgulho pessoal, e você se lembra do telefonema que lhe dei em março do ano passado, desde o aeroporto de Orlando, Fla. 

Relatei-lhe minha surpresa e alegria, contando, indo ao Amelia Island Concours d’Élegance, em Jacksonville, no balcão da imigração o oficial perguntou o propósito da minha viagem. Expliquei-lhe o assistir ao evento em Amelia

E ele, surpreendendo, indagou se eu conhecia a certain mister Possoli (?!), a famous Brazilian cars collector. Foi a glória no País do mensalão, da lava jato, da descrença nos poderes da República, das dúvidas quanto ao futuro, da emigração: na terra do automóvel um brasileiro limpo, ético, era reconhecido!

Soube da sua última notícia ao fim de desafio a 4x4 nas serras mineiras, chegando a sinal para comunicação, recebi da Vera, mulher do nosso enciclopédico Zé Luiz Vieira, sintética mensagem: Og se encantou hoje à tarde.

Ela usava conceito do escritor e diplomata Guimarães Rosa – as pessoas não morrem, ficam encantadas. Delicada e adequado. 

Durante sua vida de estelares conquistas profissionais e pessoais, da implantação do antigomobilismo, do co-optar pessoas ao novo hobby, a localizar veículos e suas partes, contando histórias, descrevendo automóveis, implementando a ideia, encantou a todos. E ao final, coerente, encantou-se.
Fique em paz, velho amigo. Roberto Nasser.

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Jipe Lada pode ser paranaense

AutoVAZ, a grande fabricante russa hoje controlada pela união Renault-Nissan-Mitsubishi, anunciou atualizar o Niva, o quarentão jipe Lada. 

O brilhante projeto inicial, mesclando Fiats 124 e 127, foi revisto pela GM ao controlar a marca e, com assunção do controle pela líder francesa, novamente adequado aos métodos, processos e controles da Aliança. 

Resistente até em projeto, terá modificações totais, trocando plataforma e mecânica, de princípio nova carroceria sobre a base mecânica comum aos Renaults Logan, Sandero, Captur, Oroch, Duster, estes com opção de tração 4x4, sendo fácil fazê-lo.

Possibilidade de produção no Brasil é grande. No Continente há demanda e inexiste produto para cumprir a função de jipe, mas apenas utilitários esportivos com tração nas quatro rodas. 

Factibilidade ficou patente há 15 dias em conversa entre Olivier Murguet, presidente da Aliança para operações no continente sul, e alguns jornalistas. 

Indagado da possibilidade de ter a nova geração do pequeno hatch Twingo, foi claro ao declarar, produtos no Brasil terão a plataforma multi aplicada do Logan. 

É base para serviço duro, desenvolvida na Romênia pela Dacia, sub marca de sub preços da Renault, adequada às exigências das condições terceiro-mundistas do mercado nacional.

2021, com a mesma aptidão, mas fugindo à simpática imagem de pequeno jipe.

Projeção do futuro Niva (foto Divulgação)


Roda-a-Roda

De volta – Marco profundo na história da Toyota no Brasil, picape e jipe Bandeirante podem voltar ao mercado, por importação ou produção na Argentina. O espírito, a resistência, são atributos da atual linha T70.

Jogo duro – Parece veículo do início dos anos ’90, até pela motorização diesel antiga, V8, DOHC, 4,5 litros, 200 cv e 500 Nm de torque. Projeto em análise.

Toyota T 70 (Foto: Toyota Austrália)

Mudança – Na Europa, Uber negocia com a Volvo aquisição de 24 mil (!) veículos com tecnologia autônoma. Inicia mudar o negócio deixando de ser apenas gestão de aplicativo.

Quando – Possibilidades de vir ao Brasil? Remotas. Carro autônomo exige adequada infraestrutura urbana. Quer dizer, participação na via de rolamento com faixas, placas, sinalização a ser lida pelo pacote de eletrônica veicular.

Constatação – Buracos, asfalto de terceira categoria, sinalização ausente ou deficiente, placas encobertas por matos urbanos, espantam os autônomos. Só os teremos após mudança conceitual: quando houver respeito ao contribuinte.

Clareza – Tempo de confusão quanto a definições de morfologia – o que é um SUV? -, e de técnica, Bob Sharp, editor do ótimo sítio Autoentusiastas, baixou regra interna. O câmbio CVT – sigla de Continuous Variable Transmission - será tratado como Câmbio Automático de Polias Antagônicas.


Compass. Aniversário com liderança (Foto: Divulgação)


Parabéns para o Compass
Ao completar um ano de produção o Jeep Compass, feito pela FCA em sua novíssima fábrica em Goiana, norte de Pernambuco, tem muito a comemorar, em especial enorme liderança: no disputado segmento domina 57% do mercado – a soma de todos os concorrentes. 

Até o início do mês havia emplacado 39.489 unidades, num crescendo com patamar mais elevado em outubro, ao faltar apenas 36 para atingir a plataforma de 5 mil vendas mensais. 

É o terceiro produto da fábrica pernambucana, segundo da marca Jeep, e sua performance de vendas fomentou crescimento de 57%, recorde dentre as 10 maiores marcas no mercado nacional. Superou previsão FCA/Jeep de 2.000/mês.

Projeto para mercados mundiais, o Brasil foi o primeiro país a produzi-lo e a iniciar exportar, pela Argentina, à América do Sul. Atualmente México, China e India o produzem e vendem a mais de 100 países. 

O desenho das vendas no mercado brasileiro é pela faixa superior de dotação e preço. No caso, 35% dos compradores optam pelo conjunto mecânico oferecido com exclusividade: motorização diesel, 2 litros, 170 cv de potência e 35,7 kgmf de torque, câmbio automático de nove marchas, tração nas quatro rodas e reduzida. 

A opção mais vendida, 65%, emprega motor flex, dito TigerShark, 2,0 litros, 166 cv e 20,5 m.kgf de torque, eficiente transmissão automática Aisin de seis velocidades.


Melhor dotado dentre os nacionais, pode ser bem equipado, com sistemas de condução semi autônoma, controle adaptativo de velocidade (ACC); alerta de colisão com frenagem automática (FCWp), monitoramento de mudança de faixa de direção (LDW); indicador de veículo nas laterais; estacionamento semi autônomo (Park Assist).
________________________________________________edita@rnasser.com.br 

Hoje e amanhã (24 e 24/11), Harley-Davidson promove open house em todas as suas concessionárias do País, para lançamento da nova linha 2018 de motocicletas da marca e os preços de cada modelo



Nos dias 24 e 25 de novembro a Harley-Davidson do Brasil promove um Open House com muita festa, shows de rock, food trucks e diversas atividades para toda a família, para apresentar a nova linha 2018 de motocicletas da marca e os preços de cada modelo.

Os clientes, fãs e entusiastas estão convidados a visitar uma das concessionárias autorizadas no Brasil e conferir de perto todos os lançamentos que a Harley-Davidson traz para o País, com foco nas novidades das famílias Touring e Softail®.

A família Softail® conta com sete novos modelos que compartilham entre si, três principais mudanças: novo chassi de aço carbono, novas suspensões e o motor Milwaukee-Eight™, nas configurações 107 e 114 polegadas cúbicas. Porém, as semelhanças acabam aí, já que Fat Bob®, Street Bob®, Slim®, Deluxe, Fat Boy®, Breakout® e Heritage Classic são modelos completamente diferentes, com experiências de pilotagem distintas e propostas únicas. Todas as novas motociclietas estarão à venda já nos dias 24 e 25 de novembro.

A imponente família Touring traz ao Brasil três modelos que são sucesso de vendas no exterior: a Road Glide®Special, a Road Glide® Ultra e a Road King® Special. As duas primeiras motocicletas possuem o “nariz de tubarão”, carenagem frontal desenvolvida em túnel de vento para aprimorar a experiência de pilotagem dessas Touring, além de esbanjarem conforto e luxo por ruas e estradas. Já a Road King® Special chega com seu visual dark e agressivo, uma motocicleta selvagem, cheia de força e atitude, um cavalo de aço a ser laçado e domado.

Também é novidade no mercado nacional a CVO™ Road Glide®, uma motocicleta que oferece tecnologia de ponta, além de conforto e força, já que chega equipada com a versão mais potente do motor Milwaukee-Eight™ de 117 polegadas cúbicas.

A Harley-Davidson do Brasil aproveita para divulgar também o preço de todas as motocicletas que integram oline-up 2018 da marca.

A companhia acredita no Brasil e continua apostando no potencial de crescimento do País. Por conta da sua nova estratégia global, a marca pretende lançar 100 modelos nos próximos 10 anos. Contudo, a Harley-Davidson trouxe para o mercado nacional os novos modelos 2018, que tiveram grande receptividade por parte do público durante a apresentação no Salão Duas Rodas.

Carrinho de revisão de segurança: inovação e transparência. Novidade da DPaschoal é composta por ferramentas exclusivas e intuitivas, cujo principal objetivo é checar as partes vitais do veículo de forma clara e compreensível


Quem nunca, quando na oficina mecânica, teve medo de ser passado para trás? Ou seja, pagar por serviços e peças para o carro sem precisar, simplesmente por não entender tecnicamente as necessidades do veículo.
A DPaschoal, rede varejista de serviços automotivos, valoriza muito o processo de interação com seus clientes. Pensando nisso e na transparência necessária no momento de revisar o veículo, entender seus possíveis problemas e então realizar a manutenção, inovou novamente com um novo modelo de carrinho de revisão de segurança.
“Parece um objeto simples e irrelevante para ser remodelado, mas, com o apoio de designers, conseguimos melhorar a visualização dos clientes durante o processo de revisão”, explica Leandro Vanni, Gestor de inovação do Centro de Tecnologia, Treinamento e Inovação do Grupo DPaschoal. 
“Dessa forma, os técnicos conseguem apresentar, por meio de ferramentas e equipamentos intuitivos e de fácil leitura, as reais necessidade de seu carro, garantindo que todo o processo ocorra de modo transparente e que apenas o necessário seja substituído.”  
O novo modelo de carrinho conta com 11 ferramentas que auxiliam o especialista mecânico durante avaliação de mais de 40 itens, dentre os quais estão os pneus, suspensão, freios, sistema elétrico, palhetas e motor. 
Vanni afirma que “algumas dessas ferramentas que estamos apresentando aos nossos clientes são exclusivas e patenteadas, reforçando o nosso compromisso de medir e testar antes de trocar.” 
É importante lembrar, também, que as condições observadas no veículo são armazenadas em um banco de dados, possibilitando que a loja avise os clientes da necessidade de revisões e trocas futuras.
Essa novidade chega num ano especial e para reforçar ainda mais o compromisso da companhia com seus clientes e a sociedade. 
Em 2017, O Economia Verde, premiado programa de sustentabilidade da DPaschoal completa dez anos de vida. Além das mais de 2,5 milhões de trocas desnecessárias que foram evitadas, gerando economia para os consumidores e para o meio ambiente, também faz parte do programa o encaminhamento correto de tudo aquilo que precisa mesmo ser substituído: cerca de 4,5 milhões pneus, 1,2 milhões amortecedores e 2,1 milhões de litros de óleo já foram reciclados no período.

Renault convoca os proprietários dos modelos Sandero, Logan, Duster, Duster Oroch e Kwid para substituição de componentes em que foram constatados defeitos que podem causar problemas graves



A Renault do Brasil convoca os proprietários dos veículos Sandero, Logan, Duster e Duster Oroch, fabricados em 2016, a comparecer à rede de concessionárias da marca.  

Foi constatada a deterioração da mangueira de baixa pressão da direção hidráulica que causa o vazamento do óleo hidráulico, com possibilidade de endurecimento da direção e, e casos extremos, perda da dirigibilidade com risco de acidente.


O recall envolve 13.026 unidades e foram fabricadas entre 29 de julho e 6 de outubro de 2016. Os chassis, não sequenciais, dos veículos Sandero envolvidos vão de GJ481357 até GJ549376 e HJ246861 até HJ656295



Os chassis dos veículos Logan que fazem parte do recall vão de GJ481363 até GJ516511 e HJ246859 até HJ548486



Os chassis dos veículos Duster vão de HJ246871 até HJ547067 e os da picape Duster Oroch de HJ246869 a HJ557912.

A verificação e, caso necessário, a substituição da mangueira de baixa pressão, é feita gratuitamente em uma das concessionárias Renault em até 1h30.
 
Kwid 




A Renault também convoca os proprietários do Kwid a comparecer à rede de concessionárias para verificação do tubo de combustível e sistema de freios.  

Pelo posicionamento na montagem do tubo de combustível, pode ocorrer a perfuração do tubo, causando vazamento de combustível


Para sanar o problema, a Renault fará o reposicionamento do componente e, se necessário, substituirá o tubo de combustível

O recall envolve 16.798 unidades, fabricadas entre 1 de março/2016 e 27 de setembro/2017, dos seguintes chassis (não sequenciais) HJ524902 até JJ999218.
 
O sistema de freio pode ter trincas e em casos extremos ocasionar ineficiência de frenagem ou travamento das rodas e perda de dirigibilidade, com risco de causar acidente. Será efetuada verificação e, caso necessário, a substituição de componentes do sistema de freios. 


O reparo tem duração de até 1 dia. O recall envolve 21.802 unidades e envolve os chassis (não sequenciais) de HJ524902 até JJ999218, fabricados entre 1 de março/2016 e 2 de novembro/2017.

Os reparos são gratuitos e o serviço deve ser agendado. Caso o cliente tenha dúvidas, a Renault oferece seu Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no telefone 0800-0555615 ou pelo site www.renault.com.br/servicos/recall.

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