Texto e fotos: Arnaldo Moreira
Testando o Chevrolet Cobalt dei-me conta da quantidade enorme de táxis do modelo circulando pela cidade e não resisti a abordar alguns taxistas e perguntar-lhes os motivos da escolha do Cobalt.
O amplo espaço para passageiros e bagagem, mesmo usando (todos) cilindro de gás, o preço e a confiabilidade do carro foram as razões apontadas pelos taxistas.
Três deles tinham já completado 150 mil km, e um chegado a 200 mil, sem problemas. A GM, aliás, domina a praça do Rio de Janeiro.
Este Cobalt testado vem com rodas de 15" com a superfície usinada, grade em preto brilhante, e internamente com volante e os bancos de couro personalizados com costura pespontada e gravados com a palavra Grafite, ar condicionado.
Quem desejar poderá comprar esta versão ainda nas cores Prata Switchblade, Branco Summit, Preto Carbon Flash, Beje Peper Dust, também com câmbio manual de cinco marchas, que custa a partir de R$ 61.150, já o modelo com transmissão automática tem pula para R$ 64.690.
A dirigibilidade e o conforto do Cobalt são bons e no volante há os controles de som e piloto automático.
A altura dos bancos garante uma boa visibilidade externa e uma posição agradável de conduzir e no banco traseiro - sem encosto de cabeça para o passageiro do meio - sobra espaço para pernas e cabeça.
Quem desejar poderá comprar esta versão ainda nas cores Prata Switchblade, Branco Summit, Preto Carbon Flash, Beje Peper Dust, também com câmbio manual de cinco marchas, que custa a partir de R$ 61.150, já o modelo com transmissão automática tem pula para R$ 64.690.
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