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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A JAC MOTORS JÁ TEM À VENDA NO BRASIL A SEGUNDA GERAÇÃO DO SEU MAIOR CARRO, O J6 NAS VERSÕES DE CINCO E SETE LUGARES, POR R$ 57.990 E R$ 59.990, MAS COM UMA LISTA INVEJÁVEL DE EQUIPAMENTOS DE SÉRIE, SÓ VISTA EM CARROS MAIS CAROS, ALÉM DA GARANTIA DE SEIS ANOS.

Ar-condicionado digital, freios ABS com EDB, airbag duplo, faróis e lanternas de neblina dianteiros e traseiros, respectivamente, sensor de estacionamento, sistema ISOFIX universal, volante de couro com sistema multimídia e ajuste de altura, porta-malas de 198 litros com as três fileiras de bancos, 720 litros, com duas fileiras e 2.200 l com os bancos rebatidos.



Rádio MP3 com entrada USB, direção hidráulica, travamento automático das portas aos 15 km/h, TPMS – sistema de monitoramento de pressão dos pneus, que acusa quando o pneus fica 25% acima ou abaixo da calibragem especificada, parassol com espelho iluminado, retrovisor interno anti-ofuscante, porta-óculos, barras longitudinais no teto, limpador traseiro com temporizador.

Espelhos retrovisores elétricos com repetidor de direção, sensor crepuscular de acendimento dos faróis, abertura interna da tampa do tanque de combustível, de 68 litros, e lâmpadas alógenas e seis anos de garantia.



Esse é o rol do equipamento de série do novo J6 Diamond, 2014, de sete lugares, que a marca chinesa JAC Motors já tem à venda nas concessionárias de todo Brasil por R$ 59.990,00.



A minivan J6 na sua segunda geração traz mudanças nos para-choques, para e na grade frontal, que foram reestilizados, novos faróis e lanternas bipartidas horizontais, laterais das portas redesenhadas e novo painel de instrumentos.


A JAC oferece ainda a versão J6 para cinco lugares que custa R$ 57.990,00 e contem os mesmos equipamentos de série. 


Os bancos traseiros têm regulagem individual e o encosto do assento do meio serve  como apoio de braços com porta-copos.
Ambas as versões têm motor  2.0 16V com duplo comando de válvula do cabeçote, a minivan gera 136 cv de potência a 5.500 rpm e proporciona torque máximo de 19,1 kgfm a 4.000 rpm. 


O novo painel do J6 tem velocímetro e conta-giros com iluminação regulável e o volante conta com comandos para o MP3 e o rádio.
A transmissão continua de cinco velocidades. O novo J6 tem velocidade máxima de 183 km/h e vai de 0 a 100 km/h em 13,1 segundos.
O carro tem 4,55 metros de comprimento e largura de 1,78 m, e 2,710 m, entre eixos, o que garante um espaço amplo para os passageiros.
Ficha técnica
J6 5S

Comp. x Larg. x Alt. (mm) - 4550×1775×1660
Entre eixos (mm) - 2710
Peso em ordem de marcha (kg) - 1.500
Capacidade do porta-malas (l) - 720
Capacidade do tanque de combustível (l) - 68
Tipo de motor - 4 cilindros em linha
Deslocamento volumétrico (cm3) - 1997
Diâmetro (mm) - 85
Comando de válvulas - DOHC 16V
Relação de compressão - 10:1
Potência Máxima (cv/rpm) - 136/5500
Torque Máximo (Nm/rpm) - 187/4000
Transmissão - Manual de 5 Velocidades
Suspensão dianteira - Independente, tipo McPherson com molas helicoidais e barra estabilizadora
Suspensão traseira - Independente, tipo Dual Link com molas helicoidais
Freios - Dianteiro a disco ventilado e traseiro a disco sólido com ABS e EBD
Pneus - 205/55 R16
Rodas - Em liga de alumínio 16"

J6 Diamond 7S

Comp. x Larg. x Alt. (mm) - 4550×1775×1660
Entre eixos (mm) - 2710
Peso em ordem de marcha (kg) - 1.500
Capacidade do porta-malas (l) - 198 
Capacidade do tanque de combustível (l) - 68
Tipo de motor - 4 cilindros em linha
Deslocamento volumétrico (cm3) - 1997
Diâmetro (mm) - 85
Comando de válvulas - DOHC 16V
Relação de compressão - 10:1
Potência Máxima (cv/rpm) - 136/5500
Torque Máximo (Nm/rpm) - 187/4000
Transmissão - Manual de 5 Velocidades
Suspensão dianteira - Independente, tipo McPherson com molas helicoidais e barra estabilizadora
Suspensão traseira - Independente, tipo Dual Link com molas helicoidais
Freios - Dianteiro a disco ventilado e traseiro a disco sólido com ABS e EBD
Pneus - 205/55 R16
Rodas - Em liga de alumínio 16".


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

O FOCUS 3 NAS VERSÕES SEDAN E HATCH VOLTA AO BLOG AGORA PELA EXPERIÊNCIA DE ROBERTO NASSER QUE FAZ UMA ANÁLISE COMPLETA SOBRE O NOVO CARRO DA FORD, RECENTEMENTE LANÇADO. O NOSSO COLUNISTA LEMBRA AINDA AS MARCAS QUE ESTÃO CONSTRUINDO FÁBRICAS NO BRASIL E CRITICA O GOVERNO POR NÃO TER A CUIDADO DE INCENTIVAR A CRIAÇÃO DE UMA MARCA BRASILEIRA, ENTRE OUTRAS INTERESSANTES NOTÍCIAS. NÃO DEIXE DE LER


Coluna nº 4013 - 2 de Outubro de 2013 
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Melhor, referência, chega o Focus 3

Sempre bom, bem acertado, equilibrado, estável, o Ford Focus chega à terceira geração. 

Versões hatch 1.6, 16 válvulas, 135 cv, ou opcional 2.0, também 16V, com injeção direta e 178 cv. 

Transmissões mecânicas cinco marchas ou automatizada, com 6 por duas embreagens.

Feito na Argentina, no 1.6 motor e câmbio brasileiros; 2.0 motor dos EUA complementado no vizinho país, jogo duro contra o gasto de divisas, câmbio alemão Getrag, da Ford, dupla embreagem.

Suspensão Mc Pherson frontal, traseira independente, freios a disco nas quatro rodas com eletrônica de controle – exceto a verso básica, S -, direção curta – umas 2 e ½ voltas de batente a batente -, assistência elétrica.

Estilo melhorado, o sedã tem frente lembrando o Mustang, sem as barras cromadas, e traseira com mais personalidade. 

Projeto mundial, tem dedo brasileiro nos dois “Z” que ligam os traços nas laterais. 

Bom coeficiente de resistência ao ar: 0,28. No hatch, lanternas traseiras melhor integradas.

Lançamento argentino em Mendoza, onde 3% é um deserto elegante. Os outros 97%, pedregoso, cenário de western spaghetti

A área reduzida, onde se produz bom vinho Malbec e a torna capital da azeitona e do azeite sul americanos, é regada com a água das geleiras dos Andes, visíveis e a três horas de automóvel. 

Estradas boas, lisas, sem buracos ou emendas – a corrupção que estraga as nossas ainda não chegou lá -, mas inadequadas ao teste. 

Deveria ter sido ao nível do mar para que a maior pressão atmosférica mostrasse a realidade do uso. 

Para os brasileiros, andar 125 km foi apenas referência, pois os automóveis, todos 2.0, eram da frota da Ford, na Argentina, e, por isto, originais ao consumo de gasolina pura, no caso a Fangio, 95 octanas, diferindo dos nacionais aptos à miscela de álcool e gasolina.

O motor 2.0 será referência, reunindo conceitos importantes, como a injeção direta, e a novidade tecnológica da partida a frio – até 10 graus negativos -, sem o humilhante tanquinho de gasolina, ou pré-aquecimento do sistema ou dos bicos. 

Partida a seco, válvulas fechadas, impressionante pressão de injeção. Para ideia, se um turbo sopra pressão de uma atmosfera, a injeção se dá a equivalente a 150 turbos. O combustível se micro vaporiza e ignita. 

Potência aumentou em ambos os motores. O Sigma 1.6, e ótima configuração, todo em alumínio, feito na pioneira fábrica do dr. Jorge Rezende, em Taubaté, SP, vem ganhando potência. 

Chegou aos 135/138 cv, com uso de tecnologia humana: respira e expira melhor por aumento dos dutos. 

O 2.0 é referência em tecnologia não apenas pela potência relativa à cilindrada, mas como primeiro com injeção direta flex em todo o mundo. 

Torque bom, 21,5 m.kgf a gasolina e 22,5 a álcool. Não haviam hatches com motor 1.6 disponíveis.

Observações de uso superficial, quatro pessoas – prestigiado pela equipe de design liderada pelo João Marcos Ramos – há qualidades que avultam: as sensações de condução, a firmeza na rolagem, os ótimos freios, direção precisa e o motor, plano, suave, enchendo desde as baixas rotações, mudando as marchas do câmbio automatizado Powershift ao máximo de 6.750 rpm – sem tranco, tanto nas mudanças ascendentes, quanto as descendentes até engrazar a primeira marcha. 

A carroceria é rígida, sem torcer prejudicando a vedação termo-sonora, um dos pontos altos da rolagem confortável do sedã.

Rodas em aro 17 ou 18”, liga leve, pneus com baixo atrito, tem altura para dialogar com nossas vias subdesenvolvidas e auxiliam na redução de consumo.

Versões e sub-versões tornam impossível listar diversos conteúdos, do freio a disco nas quatro rodas, às luzes em LED, o sistema de estacionar sozinho, tela de oito polegadas, para controle, controle de voz, recursos como perceber o baixo nível de combustível e indicar os postos de abastecimento mais próximos, coisas que vem permeando dos automóveis mais caros aos teoricamente destinados à classe média. 

O leque de preços se abre a R$ 69.900 para o sedã S. R$ 74.990 para o SE; Titanium a R$ 81.990. Sobre versão pacote completo, R$ 89.990.

Nos hatch 1.6 S, câmbio manual cinco velocidades, R$ 60.990. 
Câmbio Powershift 6 velocidades e mais eletrônica, R$ 66.990. 
SE, R$ 69.990. SE, 2.0 câmbio Powershift R$ 73.990; com seis almofadas de ar, R$ 75.990; Titanium R$ 79.990.

Há a se considerar ponto importante: é automóvel em ascensão, melhor que os anteriores. 

Curiosidade na indústria automobilística, se usado o parâmetro do tempo de garantia para medir qualidade, os carros argentinos são melhores que os alemães: no Focus garantia de três anos; nos Mercedes C, apenas um ...

Concorrente, todos, do inexplicável líder Toyota, ao Golf 7ª geração, e novo Citroën C4 Lounge, Peugeot 408, Honda Civic, Mitsubishi Lancer.

Ford Focus, maior, melhor.


O finor de nossas novas marcas
A Mercedes foi a terceira das marcas finas, com produtos ditos Premium, a comunicar seu projeto. 
BMW foi pioneira; a Audi a seguiu. 

Mercedes, dia 1 de outubro comunicou à presidente Dilma investir R$ 500 milhões para implantar fábrica nova no pequeno município de Iracemápolis – 20.000 habitantes -, lindeiro a Limeira, 50 km de Campinas, 150 km da capital paulista. 

SP superou Santa Catarina por conta de bom programa de incentivos. Em 2016 fará a próxima geração do Classe C – a ser mostrada no Salão de Detroit, janeiro, e o recém apresentado utilitário esportivo GLA. 

20 mil unidades/ano, por 1.000 funcionários, anunciou Andreas Renschler, do board da matriz e encarregado de produção, com bênçãos de Philipp Schiemer, novo presidente da Mercedes no Brasil e número 1 para a América do Sul.

BMW começou instalar-se em Araquari, SC, sem anunciar produto. Investirá 200 milhões de Euros – uns R$ 615 milhões -, para fazer 30 mil unidades anuais. 

Audi, ao contrário, informou-os antes de aplicar R$ 550 milhões em obras na associada Volkswagen, em São José dos Pinhais – onde há cada vez mais Josés e menos Pinhais -, no fazer sedã A3 e utilitário esportivo Q3, projetando vender 26 mil unidades ano, em 2015. 

Outras interessadas, Land Rover estuda implantação, sem definir local ou produto.

Volvo desistiu: não terá operação brasileira e frequentará o mercado com reduzido percentual. 

Fácil entender, é recente aquisição por capital chinês e um desdobrar industrial com novos investimentos enfraquece seu caixa.

Alfa virá por mãos de sua controladora Fiat.

Volkswagen anunciou revisar e ampliar fábrica para seu produto de topo, o Golf sétima edição, base mecânica compartilhada com os Audi A3. 

Também fará o Tiguan. Aplicará RS$ 500 milhões no acerto para a nova plataforma MQB, sem projetar produção e vendas.

Peculiar?

O Brasil se inscreve na história do automóvel em maneira própria: abriga a maior variedade de marcas vindas de continentes diversos, convívio entre secular e alemã Mercedes com recentes e questionáveis chineses. 

Porém, principal, vexatório, é o não ter indústria ou produto próprios. O País tem tudo para isto: competência, conhecimento, matéria-prima, instalações, pessoal aplicado e do ramo dedicando-se a melhorar os produtos alienígenas. 

Caso único no mundo, humilhante posição de barriga de aluguel.

O Governo Federal a quem caberia diretrizes para preservar o pouco que houve – Gurgel, Puma, etcccc. – e as condições para marca nacional, vai bem, obrigado, pensando em sucessão e novos empregos a seus titulares.

Mercedes GLA....

Roda-a-Roda

Começou – Sociedade entre a PSA – Peugeot/Citroën – e a GM gera primeiro produto: pequeno utilitário esportivo sobre plataforma e mecânica de Citroën C3. 

Na prática, um produto, três caracterizações – Citroën, Peugeot e GM Opel. Desta, modelo será o Mokka. Em 2016, e em Sarassota, Espanha.

Negócio – O juntar interesses busca economia de US$ 2 bilhões/ano com sinergias, capacidades, compras, logística, desenvolvimento de produtos comuns.

Aqui – Impasse com os metalúrgicos de São José dos Campos, SP, pode levar a GM exercitar sinergias junto à PSA na fábrica em Porto Real, RJ, onde esta faz o novo Citroën C3. Daí sairá o próximo motor GM: Peugeot três cilindros, 1.0.

Kia + 15 – Relatório sobre as “100 Melhores Marcas Globais” mostra 15% de valoração da marca Kia, indo da 87ª à 83ª posição, calçado por bom projeto de difusão da marca junto a clientes jovens. Valor projetado é US$ 4,7 bilhões.

Golf – Antes da produção local Volkswagen iniciou importar o Golf geração 7, mostrando-o por campanha de lançamento, identificado como a reunião do melhor que existe na marca. 

É evoluído em formulação, comportamento e segurança, motores com injeção direta e turbo. 

Leque amplo, R$ 67.900, na versão 1.4, 16 V, injeção direta turbo, seis marchas, mecânico, a R$ 94.900 com o 2.0 mesma conformação, transmissão automatizada com duas embreagens.

Adianto – O motor 1.4 será produzido no País, pioneiro com a injeção direta de combustível. O tema da campanha é o intraduzível “The Very Best”.

Poder – Steven Armstrong, presidente da Ford Brasil, novo responsável pela marca na América do Sul, como o eram seus antecessores Marcos de Oliveira e Antônio Maciel. 

Fluirão melhor os processos de importar picape Ranger e novo Focus, feitos na Argentina e Brasil como maior mercado.

P’ra cima – O fator determinante aos investimentos em novas fábricas e produtos, em especial os Premium, novo nome para o antigo Luxo, é o risonho momento do mercado brasileiro, 4º no mundo, e onde se prevê crescer 4,5% do mercado interno até 2016.

P’ra frente - Os ditos BRIC – Brasil, Rússia, Índia, China e, de carona África do Sul -, liderarão as vendas no futuro, diz a consultoria global KPMG. 

O Brasil deve manter posição até 2020. As barreiras de importação e os acenos do mercado interno justificam o aporte sem riscos.

Multi – Empresa gaúcha multinacional, a Marcopolo dá passo inicial no mercado australiano, com filial para distribuir seus ônibus. 

Começou macio, adquirindo 75% de produtor local, aprenderá, fará substituição gradual.

Salve – Apresentou-os no Austrália Bus & Coach Show, salão do ônibus em Sidney. 

Os ônibus brasileiros adequados a meio ambiente adverso e grandes distâncias, tem muito a ver com as condições australianas. Lá, por comando inglês, direção e controle ficam ao lado direito.

Cerâmica – Pastilhas de freio com base cerâmica, grande capacidade de atrito, produzidas por empresa Bosch nos EUA serão vendidas no Brasil. 

Para veículos com demanda severa, caminhões e ônibus, sistema tem lâmina para evitar vibrações e ruídos do atrito da pastilha com o disco.

Não – A Cetesb, empresa de tecnologia e saneamento ambiental de SP barrou atacadistas de ferrosos em participar do programa de renovação da frota de caminhões em SP. 

Vocação é o desmonte e a reciclagem dos caminhões saídos de circulação. Empresas reclamam. Parece cartel.

Parece... – Substituto visual do envelopamento – o revestir veículos com película de outra cor ou fosca -, o Dip Shine é emborrachamento líquido fácil e rapidamente aplicado e removido. 

Da Autoshine, produtora de ceras e materiais de cuidado com aparência de veículos. Um tubo, R$ 60, pinta duas rodas.

A caminho – Piso estrutural pronto, a fábrica da Nissan, em Resende, RJ, aguarda as primeiras prensas. 

Pesam de 100 a 190t e exigem transporte especial e lento a partir do porto do Rio. Com estampos, moldarão carrocerias. 

Futuro - Nova planta, 220 mil m2 de construção custará R$ 2,6 bilhões, quer ser base para a marca conquistar 5% do mercado – hoje seriam 190 mil vendas/ano –, a partir de 2016.

Perfeccionismo – Na produção do filme Rush, revivendo a disputa de dois estilos e pilotos na Fórmula 1 – o divertido James Hunt e o comportado Nikki Lauda – a Heuer, há décadas envolvida com a categoria, cedeu exemplares do cronógrafo Full Gold Heuer Carrera para Chris Hemsworth/Hunt e o cronógrafo Heuer Silverstone com Daniel Brühl/Lauda. 

Também, o equipamento de cronometragem utilizado nos anos ’70. Filme bem feito.

Ouça – A intrusão dos EUA nas comunicações brasileiras provocaram manobra larga da Boeing para não ser afastada da suposta concorrência para a venda de aviões militares e sua tecnologia ao Brasil.

Contorno - Para bom convívio, em Conferência de Inovação Brasil-EUA propôs negócios e tecnologias em bio combustíveis de aviação. O tema existe mas não arranca. O receio de abrasões atrapalhando negócios pode acelerar a ciência.

Gente – Marco Sottomayor, jornalista, passou. 
OOOO Guerreiro, usou o trabalho para enfrentar insidiosa doença. Ganhou, está em lugar melhor. 
OOOO Tatiana Carvalho, jornalista, ninho. OOOO Competente na área de relacionamento com a imprensa, deixou a Fiat em Betim, voltando à base familiar em SP. OOOO Joseph Baumann, 53, alemão, engenheiro, do ramo, desafio. 
OOOO Vice presidente de suprimentos da VW na América do Sul e membro do Conselho Executivo da VW no Brasil. 
OOOO Emprego para preso chinês, de paciência, para ouvir os porquês das impossibilidades de cumprir prazos ou especificações, típicos aos fornecedores abaixo do Equador. 
OOOO Ana Cardoso, administradora, mudança. 
OOOO Gerente de Negócios da Unidade de Rastreamento da Pósitron, de alarmes. OOOO Quer crescer 70%, em 2014.
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Endereço eletrônico: edita@rnasser.com.br 
Fax: 55.61.3225.5511 

GM PÕE À VENDA O NOVO CHEVROLET TRACKER, UM UTILITÁRIO ESPORTIVO COMPACTO COM MOTOR 1.8 FLEX DE 144 CV E CÂMBIO DE SEIS VELOCIDADES DE 2ª GERAÇÃO. SUA VELOCIDADE MÁXIMA É DE 189 KM/H E VEM EQUIPADO COM FREIOS ABS, SEIS AIR BAGS E RODAS DE 18"


São Caetano do Sul - A Chevrolet lança no mercado brasileiro o novo SUV Tracker, utilitário esportivo compacto que combina versatilidade, eficiência e prazer ao dirigir.

O modelo está equipado com um eficiente conjunto de powertrain, constituído pelo motor Ecotec 1.8L flex fuel e pela transmissão automática de seis velocidades GF6 de segunda geração.


O Tracker é a expressão mais moderna de um segmento que foi criado pela Chevrolet há 78 anos, com o Carryall Suburban.

Ele é um modelo prático para o dia-a-dia e está na vanguarda da segurança e da inovação tecnológica.

Em 1973, os SUV’s foram os primeiros veículos a receber itens de segurança como freios hidráulicos, vidros laminados e temperados, e também suspensão dianteira independente.

Já em 1967 esses tipos de veículos receberam colunas de direção com maior capacidade de absorção de energia em caso de impacto, além de freios ABS, em 1988.

Grade dupla dianteira dá o ar global ao Traker.
De volta ao futuro, a Chevrolet oferece no Tracker muita tecnologia, a começar pelo motor Ecotec 1.8L flex fuel com coletor de admissão em plástico, com fluxo de ar variável, e duplo comando de válvulas continuamente variáveis, conferindo maior torque e potência entre as rotações de trabalho do propulsor.


Bem acoplada com o motor foi introduzida a segunda geração da transmissão GF6 de seis velocidades, que permite trocas de marchas até 50% mais rápidas do que a primeira geração.

Com o Tracker a Chevrolet pretende atender a demanda de um mercado significativo de utilitários esportivos compactos, que tem crescido de forma consistente nesses últimos anos.

Estes clientes urbanos tendem a ser indivíduos com estilo informal, muito ativos e que buscam um veículo que represente esse estilo.


O Chevrolet Tracker traz muitos dos benefícios de um SUV, como a elevada posição de dirigir, boa altura em relação ao solo que permite transpor obstáculos, além de uma economia de combustível similar à de veículos médios.

Além de todos estes avanços tecnológicos, ele também oferece o máximo de conectividade com o sistema multimídia Chevrolet MyLink.

Estilo e versatilidade
O modelo Tracker tem um visual com o DNA global da Chevrolet, com linhas que transmitem robustez, fluidez, movimento e estabilidade visual.


As caixas de rodas são bastante pronunciadas, reforçando o visual robusto. O spoiler traseiro integrado à carroceria ressalta a dinâmica do design e o excelente coeficiente de arrasto.

Com 4.248 mm de comprimento, 1.776 mm de largura e 1.647mm de altura, o Tracker oferece um excelente espaço interno.


Utilizando o rack de teto é possível expandir o volume a ser transportado com suporte de até 75kg.

O interior foi elaborado com linhas fluidas, modernas e espaço interno bastante definido, possibilitando um interior bem organizado com até oito configurações de assentos. 




O veículo oferece também grande disponibilidade de porta-objetos, além de um porta-malas de até 735 litros, com os bancos rebatidos. 



O banco traseiro oferece rebatimento 60/40. Ao se rebater o banco do passageiro dianteiro é possível acomodar objetos de até 2,30 m, de comprimento.


Um porta-luvas superior oferece fácil acesso ao motorista, além de possuir uma bandeja para acomodar e carregar o smartphone. Uma entrada USB liga o celular ao áudio do SUV. Ao lado da entrada USB está localizada uma entrada de áudio auxiliar.



MyLink: maior conectividade
Outro item de destaque do Chevrolet Tracker é o exclusivo sistema de multimídia Chevrolet MyLink – “Bring Your Own Media”, que permite ao usuário trazer suas músicas, fotos, vídeos e aplicativos do celular para dentro do veículo, além de fazer ligações telefônicas via Bluetooth por meio da tecnologia HFT (Hands Free Telephone), e permitir ao usuário configurar algumas funções do veículo de acordo com as suas preferências.


A Tracker conta com seis air bags.
O MyLink se destaca por sua interface intuitiva e de fácil navegação, a qual faz uso de uma tela LCD touch screen de sete polegadas. 

Por meio do sistema, é possível controlar algumas configurações funcionais do carro, como avisos sonoros de faróis ligados, acionamento do limpador traseiro, travamento automático das portas, entre outros.

Conta-giros, velocímetro e computador de bordo à vista do motorista.
Outra comodidade viabilizada pelo sistema está na possibilidade de o usuário distribuir o som ambiente do rádio de forma independente em cada uma das caixas de som das quatro portas, além da visualização de demais informações tradicionais do celular, como, agenda de contatos e histórico de chamadas. 



À parte de todas estas funcionalidades, o sistema executa funções tradicionais de rádio AM/FM com leitor de áudio para arquivos MP3/WMA.

Os usuários que desejarem utilizar os aplicativos precisam fazer o download do aplicativo em um smartphone compatível com o MyLink, por meio de lojas como App Store e Google Play.


Desempenho elevado e tecnologia 
com Motor Ecotec 1.8L flex fuel


A família de motores Ecotec reúne o que há de mais sofisticado em termos de engenharia e tecnologia.

O cabeçote do motor conta com quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas continuamente variável (Dual CVVT), com variação do tempo de abertura das válvulas de admissão e de escape, e tuchos hidráulicos que compensam os desgastes dispensando a necessidade de ajustes para manutenção da performance do motor.

Teto-solar valoriza o interior do Tracker.
Para aumentar a oferta de torque o motor conta também com coletor de admissão variável, o que torna as respostas do SUV mais rápidas dentro da faixa de rotação do motor. 

O coletor "curto" é mais utilizado em altas rotações do motor, quando o veículo necessita de potência.

Em baixas rotações, o coletor se torna "longo" privilegiando torque, mais força, saídas mais rápidas.

Além disso, o sistema colabora para uma queima de combustível mais eficiente, proporcionando elevado desempenho, economia e uma menor emissão de gases poluentes.

Mas o motor Ecotec 1.8L do Tracker vai além. Tem bielas forjadas, ao invés de fundidas, que garantem menor peso e muita durabilidade.

Este mesmo processo de fabricação é utilizado para bielas de motores de carros de corrida e alto desempenho.

O cabeçote (feito de alumínio, assim como o cárter) e bloco contam com galerias internas para refrigeração especialmente desenhadas, de modo que a temperatura no cabeçote seja menor, permitindo um maior avanço da ignição, o que resulta em menor consumo de combustível e maior desempenho.

A frente da nova SUV ganhou nova frente e mais charme.

“O bloco oco “Hollow Block” de ferro fundido utiliza finas paredes, que confere muita rigidez e massa reduzida, menor que muitos blocos feito em alumínio”, afirma o diretor de Powertrain da GM, Paulo Riedel.

A bomba d’água é montada no bloco e não é acionada pela correia dentada (sistema primário), como em motores convencionais.

Ela é movida pela correia de acessórios (sistema secundário), o que facilita na hora da manutenção, melhorando o acesso ao componente.


Com toda essa tecnologia, o Ecotec 1.8L do Tracker rende 144 cv quando abastecido com etanol e 140 cv com gasolina, ambas a 6.300 rpm.

O torque máximo, com etanol, é de 18,9 kgfm já aparece com 3.800 rpm. Com gasolina, o torque máximo é de 17,8 kgfm, na mesma rotação.

E, além dos bons números, vale ressaltar que 90% do torque já estão disponíveis com 2.200 rpm.


A transmissão automática de seis velocidades tem a opção de mudanças no modo manual seqüencial oferecendo uma opção de esportividade.

A transmissão se adapta ao estilo de condução do motorista, e comparando a velocidade da roda e do eixo de entrada da transmissão, ela identifica quando o veículo está em subida mantendo uma marcha mais reduzida e maior oferta de torque, o que resulta em mais força para ultrapassagens e maior controle do veículo.

Sob o banco do carona, um porta-objetos ótimo
para esconder bolsas do olhar dos ladrões.
O mesmo ocorre em uma descida, situação em que a transmissão reduz as marchas de forma a aumentar a sensação de controle do veículo, além de reduzir o desgaste dos freios, sem prejuízo ao consumo de combustível.

A motorização do novo Tracker apresenta excelente desempenho para sua categoria, levando 11,5 segundos para ir de 0 -100km/h e velocidade máxima de 189 km/h quando abastecido com etanol.

Com gasolina o Tracker precisa de 11,7 segundos para ir de 0-100km/h e atinge a mesma velocidade máxima de 189 km/h.

Porta-objetos no console.
Sólida Segurança
A robustez de seu projeto estrutural faz do Tracker um dos mais seguros SUVs, com os freios Anti- Bloqueio (ABS) de quatro canais, com distribuição eletrônica da força de frenagem, e assistente de frenagem em caso de pânico, que reduz a distância para frenagem.

O novo Tracker utiliza arquitetura global com elevada rigidez estrutural, o que concede ao veículo muita estabilidade, segurança, e menores índices de ruído e vibração, tornando a condução muito confortável e que surpreende ao dirigir.

Está equipado também com seis airbags - sendo dois dianteiros, dois laterais e dois de cortina -, cintos de segurança de três pontos em todas as cinco posições de assento, sistemas de ancoragem ISOFIX para assentos de segurança para crianças e pedal de freio desarmável. Todos são itens de série que agregam ainda mais segurança ao modelo.

Design e recursos
O Tracker combina design moderno e DNA Chevrolet, trazendo como itens de série rodas aro 18” - inédito no segmento e que está disponível apenas em veículos maiores da categoria.

As rodas de aro 18” complementam o design esportivo do SUV e em conjunto com a suspensão, contribuem para uma maior estabilidade e melhor dirigibilidade do veículo.



Com posição alta do assento e design exterior robusto, o Tracker possui dois elementos principais que o consumidor de um SUV procura. 



O parabrisa, teto e aerofólio também foram muito bem criados pelas áreas de Design e Engenharia, com o objetivo de reduzir o arrasto aerodinâmico e propiciar menor consumo de combustível.

"A colaboração entre a concepção global da Chevrolet e as equipes de Engenharia foi fundamental para a criação do novo Tracker, que se destaca por manter-se fiel às características da marca Chevrolet ", disse Dagoberto Tribia, diretor de Design da Chevrolet.


Na dianteira do veículo a grade dupla identifica instantaneamente o novo Tracker como um autêntico integrante da família Chevrolet, com a gravata da marca no centro, esculpida na barra transversal que separa o parachoque e com as suas grelhas superior e inferior.

Outros destaques que definem a aparência frontal do novo Tracker são a superfície da capô do motor com o seu vinco central sutil, bem como os faróis de halogênio de dupla parábola cuidadosamente executados e luzes de neblina menores na dianteira.





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terça-feira, 1 de outubro de 2013

A FABRICANTE DE AUTOPEÇAS KS JÁ ENTREGOU AO MERCADO DE REPOSIÇÃO MAIS DE 40 TIPOS DE VÁLVULAS PARA MOTORES DE 11 MARCAS DE CARROS FABRICADOS DESDE 1974.


A KS lançou no mercado de reposição, mais de 40 válvulas de motores da linha leve e utilitários, para atender diversos veículos das principais montadoras. 

Os lançamentos abrangem automóveis, vans e picapes com anos de fabricação que variam entre 1974 até os dias atuais.

Com estes lançamentos, a KS passa a oferecer ao mercado de reposição, válvulas para os motores de vários modelos das marcas Peugeot, Citroën, Renault, Hyundai, Chevrolet, Fiat, Toyota, Kia, Ford, Mitsubishi e Asia.

Para maiores informações sobre as aplicações, envie um e-mail para info@br.kspg.com e solicite o informativo específico destes lançamentos.
______________________________________________________________** Os produtos da marca KS são comercializados no mercado brasileiro de reposição pela MS Motor Service Brazil, divisão do Grupo KSPG AG responsável pelas atividades de vendas e prestação de serviços para o aftermarket.

AUDI CONQUISTA COM ANTECIPAÇÃO, NA HOLANDA, O TÍTULO DE CAMPEÃ DO DTM 2013 COM O PILOTO MIKE ROCKENFELLER. O PILOTO BRASILEIRO AUGUSTO FARFUS VENCEU A ETAPA E É O 2º NA CLASSIFICAÇÃO GERAL. O PÓDIO FOI DOMINADO PELA MARCA ALEMÃ.


O campeão do DTM (campeonato alemão de turismo) neste ano pilota um Audi. Na penúltima etapa da temporada, Mike Rockenfeller assegurou, por antecipação, o título de pilotos a bordo do Audi RS 5 DTM que leva as cores da Schaeffler. 

Além disso, diante dos 41 mil espectadores que passaram pelo autódromo de Zandvoort, na Holanda, durante o fim de semana, o Audi Sport Team Phoenix assumiu a liderança no campeonato de equipes.


"A Audi 'faz' um campeão do DTM pela nona vez na história, e pela quinta vez nos últimos sete anos. Isso prova novamente nosso lema "Vorsprung durch Technik" (liderança através da tecnologia) e o desempenho impressionante dos nossos modelos RS", comentou o presidente mundial da Audi AG, Rupert Stadler, que acompanhou a decisão do título de perto, em Zandvoort.

No próximo dia 20 de outubro, quando o DTM encerra sua temporada com a corrida em Hockenheim, na Alemanha, Mike Rockenfeller chegará para a disputa com 26 pontos de vantagem - e não pode mais ser alcançado na tabela de pontos. 

O título antecipado começou a ser construído ainda na primeira volta da corrida deste domingo em Zandvoort, quando Rockenfeller tomou a segunda posição do pole position, Marco Wittmann e se posicionou atrás do brasileiro Augusto Farfus - o único que podia adiar a decisão.

Depois de pressionar a BMW do brasileiro durante a primeira parte da corrida, enquanto usava pneus macios, Rockenfeller passou a trabalhar por garantir o segundo posto quando colocou os pneus mais duros. 


E contou com o trabalho em equipe junto de Timo Scheider, que colocou outro Audi na terceira posição e serviu de escudo para o líder do campeonato. 

Nem mesmo a entrada do safety car nas voltas finais da corrida mudou as posições da frente. Farfus venceu a corrida, Rockenfeller ficou em segundo e Scheider, em terceiro.

Timo Scheider, no Audi RS 5 DTM AUTO TEST da equipe Audi Sport Team Abt Sportsline, conquistou seu primeiro pódio do ano, justamente em sua pista favorita. 

O bicampeão do DTM adotou uma estratégia de parar cedo nos boxes para trocar os pneus mais duros pelos mais macios e isso foi determinante para que ele ganhasse as posições de Rockenfeller e Marco Wittmann. 

Depois da segunda parada, cedeu o segundo posto ao companheiro de equipe e o seguiu de perto até a bandeirada final.

Mattias Ekström, no Audi RS 5 DTM Red Bull, teve uma corrida eletrizante. Ele guardou os pneus macios para o último trecho da prova e, com ultrapassagens espetaculares - três delas na última volta -, o sueco terminou na quarta posição.

Adrien Tambay (Audi ultra RS 5 DTM), Filipe Albuquerque (Audi Financial Services RS 5 DTM/Audi Sport Team Rosberg) e Miguel Molina (Audi RS 5 DTM) terminaram, respectivamente, em sexto, oitavo e décimo. 

Assim, tiveram papel importante para que a Audi assumisse a liderança no campeonato de fabricantes, agora com 325 pontos - contra 317 da BMW e 239 da Mercedes-Benz. Na classificação de equipes, a Audi Sport Team Phoenix vai para a etapa decisiva com três pontos de vantagem sobre a BMW Team RBM.

"Parabéns e um sincero 'obrigado' ao Mike (Rockenfeller), a Audi Sport Team Phoenix e a todo o time da Audi", disse Dieter Gass, que assumiu a chefia da marca das quatro argolas no DTM em 2013. 

Confira como terminou a etapa de Zandvoort do DTM e como fica a classificação da temporada:

Resultado - 9ª etapa - Zandvoort


1- Augusto Farfus (BMW M3 DTM), 44 voltas em 1h13min26s294

2- Mike Rockenfeller (Audi RS 5 DTM), a 1s603

3- Timo Scheider (Audi RS 5 DTM), a 2s149

4- Mattias Ekström (Audi RS 5 DTM), a 3s383

5- Marco Wittmann (BMW M3 DTM), a 3s652

6- Adrien Tambay (Audi RS 5 DTM), a 3s834

7- Joey Hand (BMW M3 DTM), a 4s444

8- Filipe Albuquerque (Audi RS 5 DTM), a 5s060

9- Gary Paffet (Mercedes-Benz AMG C-Coupé), a 6s795

10- Miguel Molina (Audi RS 5 DTM), a 7s023

11- Matin Tomczyk (BMW M3 DTM), a 7s397

12- Pascal Wehrlein (Mercedes-Benz AMG C-Coupé), a 7s415

13- Jamie Green (Audi RS 5 DTM), a 8s068

14- Edoardo Mortara (Audi RS 5 DTM), a 9s992

15- Christian Vietoris (Mercedes-Benz AMG C-Coupé)), a 10s596

16- Robert Wickens (Mercedes-Benz AMG C-Coupé), a 11s117

17- Daniel Juncadella (Mercedes-Benz AMG C-Coupé), a 11s558

18- Timo Glock (BMW M3 DTM),a 12s043

19- Andy Priaulx (BMW M3 DTM), a 12s890

20- Bruno Spengler (BMW M3 DTM), a 21s301

21- Dirk Werner (BWM M3 DTM), a 7 voltas

Os 10 primeiros do campeonato 
a uma etapa do fim

1- Mike Rockenfeller, 142 pontos

2- Augsuto Farfus, 116

3- Christian Vietoris, 71

4- Robert Wickens, 70

5- Bruno Spengler, 67

6- Gary Paffet, 67

7- Mattias Ekström, 56

8- Marco Wittmann, 49

9- Timo Scheider, 37

10- Jamie Green, 37

ATENÇÃO NAÇÃO FLAMENGUISTA: A PEUGEOT VENDE NAS BUTIQUES DE SUAS CONCESSIONÁRIAS AS NOVAS CAMISAS DO FLAMENGO. CUSTAM R$ 199,99.

Patrocinadora do Flamengo, a Peugeot do Brasil incorporou à sua linha de produtos oficiais a nova camisa do clube carioca, produzida pela Adidas e que conta com o nome da marca francesa estampado nas costas.

A Peugeot do Brasil, que no mês de janeiro anunciou o patrocínio ao Clube de Regatas do Flamengo, uma das maiores agremiações de futebol do Brasil e do mundo, adotou a camisa oficial do time como item da La Boutique, a grife de produtos oficiais da Marca.

A nova camisa, que é produzida 
agora pela Adidas e recebe a inscrição PEUGEOT nas costas, pode ser comprada diretamente em concessionárias da marca em todo o País – o preço sugerido é de R$ 199,99.

La Boutique Peugeot oferece linhas específicas para diferentes estilos, capaz de agradar os mais variados perfis de consumidores – entre eles, camisetas, carteira, chaveiros, pelúcias e miniaturas de veículos que são sucesso nas ruas.

Peugeot e Flamengo
A parceria, anunciada no início de 2013, tem por objetivo a ampliação da visibilidade da Marca junto a um clube de amplitude nacional, que concentra uma das maiores torcidas do mundo e, ainda, possui um dos mais altos índices de exibição na TV em rede nacional.

ROLLS-ROYCE PROMOVE ENCONTRO DE CARRÕES E CONSEGUE ARRECADAÇÃO DE MAIS DE 3.000 LIBRAS PARA HOSPITAL DE REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA


A casa do Rolls-Royce Motor Cars em Goodwood, em West Sussex, foi o local para o PistonHeads Sunday Service, no domingo 29 de setembro. 

Mais de 600 clássicos, esportes e super carros foram apresentados na sede da Companhia e fábrica, 200 mais do que o último evento em 2011. 


Após desfrutar de um lendário 'Rolls-Royce Sunday Service almoço Bap', muitos dos convidados aproveitaram a oportunidade para visitar a fábrica da Rolls-Royce para obter um olhar por trás das cenas em instalações exclusivas do fabricante carro super-luxo.


Todos os atuais carros da Rolls-Royce do motor estavam em exposição, incluindo o mais recente modelo, Wraith, em preparação para as primeiras entregas de clientes no final deste ano.

Os participantes generosamente doaram mais de £ 3.000 à casa de caridade da empresa, Southampton Charity Hospital (Paediatric Rheumatology Service), batendo o recorde anterior. 

Para conhecer mais detalhes consulte o site da instituição de caridade: www.uhs.nhs.uk / Caridade.


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