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quinta-feira, 28 de julho de 2016

CHEVROLET LANÇA O SEU MODELO ONIX COM ALTERAÇÕES NA CARROCERIA, PRINCIPALMENTE NA FRENTE, NOVA GERAÇÃO DE MOTORES, 1.0 E 1.4. SÃO NOVOS OS CONJUNTOS DE SUSPENSÃO E FREIOS, QUE COMPÕEM O SISTEMA ECO, GERANDO 18% NO CONSUMO. A DIREÇÃO AGORA É ELÉTRICA E O CÂMBIO DE SEIS MARCHAS. O ONIX, MODELO MAIS VENDIDO NO PAÍS, PASSA A CONTAR, NO MODELO 2017, COM O MULTIMÍDIA MYLINK DE SEGUNDA GERAÇÃO E O PROTEC DO ONSTAR. O ONIX É O CARRO MAIS VENDIDO NO PAÍS. A VERSÃO 1.0 CUSTA R$ 44.890 E A 1.4 R$ 59.790,00



São Caetano do Sul - Modelo que popularizou os sistemas multimídia no País, o Onix dá um outro salto em conectividade com o lançamento da linha 2017, posicionando-se mais uma vez na vanguarda de seu segmento.

Além de um sistema multimídia que permite maior integração entre o veículo e o smartphone do usuário, o hatch compacto da Chevrolet passa a vir equipado agora com o inovador sistema OnStar.

A tecnologia permite, por exemplo, comandar funções do veículo por meio de um aplicativo para celular, bloquear e localizar o automóvel em caso de roubo, receber orientações de navegação e socorro em caso de acidente.

Mudanças visuais expressivas na dianteira e traseira, interior com maior valor agregado e a maior oferta de itens de segurança e conveniência também caracterizam o Novo Onix.


O carro recebeu ainda um pacote significativo de evoluções mecânicas com foco na redução do consumo de combustível e conforto.

Batizado de sistema ECO, esse conjunto inclui uma nova geração de motores (1.0 e 1.4) e de transmissões, manual e automática - ambas de seis marchas a partir de então.

Com isso, o veículo passa a ostentar nota máxima em eficiência energética pelo Inmetro e o selo verde do Conpet. 


Já a adoção da direção elétrica e a nova calibração da suspensão deixam o veículo mais estável e agradável de dirigir.

A cabine espaçosa e aconchegante é uma conhecida qualidade do Onix e o acabamento foi aperfeiçoado no novo modelo, que será comercializado inicialmente nas versões LT e LTZ.

Um leque de cinco opções de cores valoriza as linhas expressivas do novo design do carro e harmoniza-se muito bem com as do habitáculo, elevando assim a percepção de jovialidade e requinte.


Além das tradicionais cores Branco Summit, Prata Switchblade e Cinza Graphite para a carroceria, foram incorporadas à linha 2017 o Vermelho Carmim e o Preto Ouro Negro, ambas metálicas.

Em sintonia com a nova 
linguagem global de design da Chevrolet
Lançado no fim de 2012 e atualmente o veículo mais vendido do Brasil, o Onix passa por sua primeira reestilização. 

As mudanças são significativas e colocam o veículo em sintonia com o estilo de outros modelos de sucesso da Chevrolet no mundo.

“O Novo Onix está mais refinado, com superfícies bem trabalhadas, materiais mais nobres e elementos estéticos inéditos. Tudo isso mantendo a forte identidade e o amplo espaço interno que consagraram o modelo no mercado nacional”, observa Wagner Dias, diretor de Design da GM.


Toda a parte frontal é nova. O capô está ligeiramente mais longo e inclinado e traz vincos esculpidos que reforçam a esportividade e o dinamismo do conjunto. 

Os faróis cresceram ao adotar formato mais delgado, enquanto filetes de LED criam uma assinatura luminosa marcante.

A alteração de maior impacto, porém, está na grade, que ficou mais alongada e integrada, aumentando a percepção de horizontalidade do veículo.

Apesar de agora delimitada pelos faróis, a peça continua bipartida, como é tradição em modelos Chevrolet.

As linhas do para-choque do Novo Onix são igualmente inéditas, com vincos acentuados que, além de deixar o carro com aspecto mais musculoso, trazem ganhos aerodinâmicos. 

O desenho da nova parte frontal foi desenvolvido em conjunto com a engenharia e levou em consideração também o menor impacto a pedestres em caso de acidente.

Na traseira, destacam-se as lanternas mais esportivas e o para-choque remodelado. A peça de proteção recebeu um aplique na parte inferior que envolve inclusive a área reservada para a placa do veículo. 


Na base esquerda da tampa do porta-malas fica o logotipo “ECO”, que identifica a tecnologia que foca eficiência energética.

Para a linha 2017 do hatch da Chevrolet foram criadas ainda rodas aro 15 com novo design, fundo escuro e superfície usinada, conferindo assim um efeito espelhado, algo pouco comum em carros desta categoria.

A lista de novidades é extensa também no habitáculo. Novo grafismo do quadro de instrumentos, sistema multimídia MyLink de segunda geração, painéis de portas mais ergonômicos, comandos do sistema de ventilação otimizados, bancos com espuma de nova densidade e com revestimentos inéditos, acabamento interno premium com detalhes do volante e console central em preto brilhante, tampa do porta-luvas com o logo Chevrolet, porta-óculos no console de teto, entre outros. 

Todas as mudanças visam reforçar a sofisticação e a hegemonia do Onix perante a concorrência.

OnStar de série em todas as versõesPara marcar a chegada do Novo Onix, itens adicionais de tecnologia, segurança, conveniência e conforto passam a ser disponibilizados.

Uma das principais novidades é a adoção da direção elétrica em todas as configurações - além de deixar o volante mais preciso e leve em manobras, não rouba potência do motor como ocorre na direção hidráulica.

O sensor de estacionamento traseiro e o multimídia MyLink de segunda geração entram para a lista de equipamentos, assim como o avançado sistema OnStar, exclusivo da marca Chevrolet.


“A oferta do sistema OnStar e do multimídia MyLink com Android Auto e Apple CarPlay para o Novo Onix colocam o produto novamente em um patamar superior de conectividade no segmento. 


Certamente isso é uma vantagem competitiva importante e deve manter o Onix no topo das vendas”, argumenta Hermann Mahnke, diretor de Marketing da Chevrolet.

Estreia com a linha 2017 do Onix um novo serviço OnStar: o de diagnóstico. Por meio de um aplicativo, o usuário pode conferir alguns parâmetros do veículo, como a quilometragem total percorrida e a pressão dos pneus, algo realmente surpreendente em um automóvel nesta faixa de preço.


A ferramenta é bastante útil, já que a correta pressão dos pneus otimiza a dirigibilidade, o conforto, a segurança, o consumo de combustível e a vida útil da banda de rodagem.

Outras vantagens que o OnStar traz para o consumidor é a possibilidade de auxílio na recuperação veicular em caso de furto ou roubo. 

O veículo pode ser monitorado, e o motor, bloqueado remotamente pela Central de Atendimento, facilitando o trabalho da polícia -seguradoras costumam oferecer bons descontos para donos de carros equipados com esse tipo de tecnologia. Este recurso estará presente em 100% das versões do Novo Onix.

O OnStar permite que o usuário do Novo Onix receba orientações de navegação por setas e/ou instruções de voz pelo sistema multimídia original do veículo, como no Novo Cruze e na Nova S10.

Sistema de telemática avançado, o OnStar oferece ao motorista mais de 20 serviços de emergência, segurança, navegação, concierge e conectividade em um patamar jamais visto no mercado automotivo nacional.

Pressionando um botão no retrovisor interno, o usuário é conectado a uma central com atendimento humano que oferece serviços como pesquisas rápidas na internet, além de assistência mecânica, elétrica ou médica.

Câmbio manual agora é de seis velocidades

A tecnologia é capaz de detectar que o automóvel se envolveu em um acidente mais grave. Isso porque há sensores espalhados pela carroceria que identificam situações de anormalidade e podem alertar o Centro de Atendimento. 

Profissionais capacitados fazem então a análise da ocorrência e, caso não consigam contato com algum dos ocupantes, solicitam automaticamente que uma equipe de resgate vá até o local.

Para o hatch compacto, a Chevrolet oferecerá o OnStar em cortesia por um ano em três diferentes pacotes de serviços, conforme a versão e a configuração do veículo.


MyLink de segunda geração 
com Android Auto e Apple CarPlay
Mais um diferencial competitivo importante do Novo Onix é o multimídia MyLink de segunda geração, que se destaca pelo fácil manuseio e pelas novas funcionalidades, como o Android Auto e o Apple CarPlay.

Para o motorista, isto significa maior integração entre as funções do smartphone e do carro, já que o sistema permite a operação de funções e aplicativos do telefone celular diretamente na tela da central multimídia.

Essa integração ocorre de forma mais simples e segura pois diversos recursos também podem ser acionados por comando de voz, o que ajuda o condutor a manter-se focado no trânsito e com as mãos no volante.


Com a nova tecnologia é possível, por exemplo, ditar e ouvir mensagens de texto por meio do sistema de áudio do veículo, obter itinerários com as condições atualizadas de trânsito, fazer buscas de pontos de interesse e até mesmo acessar aplicativos bastante populares, entre eles o WhatsApp, de troca de mensagens, e o Spotify e o TuneIn, de músicas online.

A Chevrolet lembra que a disponibilidade de algumas funcionalidades está atrelada ao sistema operacional do smartphone do usuário.

Outra característica da segunda geração do Mylink do Novo Onix é a tela de sete polegadas de alta resolução com tecnologia multitouch. 

Similar à de smartphones, ela permite reorganizar os ícones do menu inicial e acionar os comandos diretamente na tela, por exemplo.

Por conseguir identificar telefones com o sistema operacional iOS e Android, o multimídia projeta menus com as interfaces próprias de cada um deles para a rápida familiarização do usuário e também funciona por comandos de voz. Uma integração mais simples e segura.

Já as teclas de avançar e retroceder do multimídia foram deslocadas do visor para o painel externo do aparelho e o botão do volume passa a ser giratório, facilitando a operação. 

Várias funções do sistema de áudio e telefonia ainda podem ser comandadas por teclas no volante multifuncional.

Além disso a porta USB permite agora conectar por meio de um hub externo dois dispositivos USB e um iPod, por exemplo, enquanto até 20 celulares podem ser emparelhados com o sistema Bluetooth, sendo que somente um celular pode ser conectado de cada vez.

O aparelho informa data, hora e temperatura externa e permite ainda configurar vários parâmetros, como se o travamento das portas será automático ou qual período os faróis deverão permanecer acesos após o acionamento do alarme.

O MyLink já está presente em mais da metade das unidades vendidas pela Chevrolet no Brasil, o que demonstra o seu valor para os clientes da marca.


Completo desde a 
configuração de entradaDesign, espaço interno, baixo custo de manutenção, alto valor de revenda e ampla oferta de itens de conectividade são as principais características e qualidades do carro, segundo usuários.

Para a linha 2017 do hatch da Chevrolet, novas configurações foram criadas com o intuito de reforçar ainda mais a percepção de requinte e alta tecnologia em relação ao modelo.

Por isso o Novo Onix vem desde a versão de entrada (LT 1.0 ECO) mu
ito bem equipado de fábrica.


Conta com OnStar pacote Safe (Diagnóstico, App/Web e Segurança), ar-condicionado, travas elétricas, vidros dianteiros elétricos tipo um toque, painel com velocímetro digital, bússola e alerta de mudança de marcha, sistema de áudio com Bluetooth e entrada USB, chave tipo canivete com controle remoto das travas e vidros elétricos, faróis com máscara negra, banco do motorista e cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, porta-revista no dorso do assento do carona, limpador e desembaçador traseiro, espelho nas sombreiras, sistemas antifurto, aviso sonoro para não afivelamento do cinto de segurança, câmbio de seis marchas, rodas aro 14 com novas calotas, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica de frenagem) e airbag duplo.

A versão LT pode vir com acabamento interno em dois tons (preto e cinza), sistema multimídia MyLink de segunda geração, volante com comandos de áudio e telefone, luz de cortesia no porta-luvas, abertura do porta-malas por controle remoto, retrovisor interno com botões de acesso ao OnStar e o pacote Protect do OnStar (Diagnóstico, App/Web, Segurança e Emergência).

Quando equipado com o propulsor 1.4 ECO, o modelo LT soma coluna de direção com regulagem de altura, sensor de estacionamento traseiro com auxílio gráfico, adesivo da coluna B e rodas aro 15 com novas calotas.


Transmissão automática de seis velocidades com função Active Select que permite trocas também no modo manual, controlador de velocidade de cruzeiro e volante com revestimento premium estão disponíveis a partir desta configuração.

A versão de luxo LTZ agrega detalhes internos e externos cromados, computador de bordo com cinco funções (consumo médio, velocidade média, autonomia, temperatura externa e cronômetro), vidros traseiros elétricos com a função um toque, bancos com revestimento premium e tecido de alto relevo, retrovisores externos com ajuste elétrico, farol com superfície interna cromada e LED, faróis de neblina, rodas de alumínio e OnStar com o pacote Exclusive (Diagnóstico, App/Web, Segurança, Emergência, Concierge e Navegação).


Sistema ECO reduz em até 18% o consumo de combustível do hatch
Assim como o design e o conteúdo, a parte mecânica do Novo Onix também incorpora importantes evoluções.

O modelo é o primeiro da linha Chevrolet no país a adotar o sistema ECO, que consiste em um conjunto de tecnologias com foco em conforto, performance, emissões e eficiência energética.

As mudanças englobam motor, transmissão, suspensão, freio, aerodinâmica e até o uso de materiais mais nobres para redução de peso.

Junto com o Onix 2017 estreiam os motores 1.0 e 1.4 da nova geração SPE/4 ECO, com powercell (peças internas móveis) e acessórios mais tecnológicos.


O conjunto de pistões, bielas e anéis, por exemplo, foi redesenhado e ficou mais leve, enquanto o tipo de óleo lubrificante (0W20) também sofreu alterações.

O módulo eletrônico, responsável por controlar as diversas funções do motor, está 40% mais rápido e potente. 

Novos sistemas de arrefecimento e de gerenciamento de cargas elétricas completam o pacote.

O novo sistema de gerenciamento de energia elétrica do veículo conta com monitoramento continuo da bateria e utilização otimizada do alternador, além da adoção de um alternador de alto rendimento.

O novo módulo de arrefecimento traz central de controle multivelocidades, ventilador sem escovas - com menor atrito -, trocadores de calor mais modernos e menor quantidade de líquido refrigerante. Tudo isso faz dele um sistema mais silencioso, leve e eficaz.

O veículo passa a adotar ainda transmissões de nova geração. Com isso, a caixa manual passa a ter seis marchas.


Essa marcha extra contribui para reduzir o consumo de combustível e o nível de ruído principalmente em altas velocidades. 

Já a transmissão automática de seis velocidades realiza mudanças mais ágeis e lineares, mesmo no modo Active Select, que permite fazer as trocas manualmente.

Para auxiliar o motorista a dirigir de forma mais econômica, o carro ganha um alerta de mudança de marcha no quadro de instrumento. Um ícone indica o momento ideal para tal.

O time de engenheiros da GM se dedicou para reduzir o peso e elevar a rigidez estrutural do Onix. 

Mais de 100 componentes foram retrabalhados, aumentando a aplicação de aço de alta resistência em painéis e reforços. 

Na média, o carro ficou 32 kg mais leve, um ganho significativo para um modelo que adicionou tantos conteúdos tecnológicos.

Freios mais eficientes energeticamente e pneus verdes também contribuíram para que o Novo Onix alcançasse até 18% de redução no consumo de combustível e recebesse nota máxima de eficiência energética do Inmetro e o selo verde do Conpet, isso tanto em versões 1.0 ECO quanto 1.4 ECO.


O Novo Onix 1.4 ECO MT6, por exemplo, roda com um litro de gasolina, 14,9 km na estrada e 12,5 na cidade. 

Com etanol, os números são 10,2 km/l e 8,6 km/l, respectivamente. Resultado melhor inclusive que de rivais equipados com motor 1.0 três cilindros e turbinados.

Esse propulsor da Chevrolet é Flex e desenvolve, quando abastecido com etanol, 106 cv de potência a 6.000 rpm e 13,9 kgfm de torque a 4.800 rpm. 

Com gasolina no tanque, desenvolve 98 cv de potência a 6.000 rpm e 13 kgfm de torque a 4.800 rpm.

O modelo chega a 180 km/h de máxima e é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 10,5s.


Dirigibilidade ficou mais refinada 
com adoção de direção elétrica
Evoluções mecânicas também trazem melhoras na dirigibilidade do Novo Onix, como a direção elétrica progressiva inteligente. 

Ela compensa a inclinação da via em longos percursos e reduz as trepidações geradas pelo desbalanceamento das rodas.

Outra novidade está na recalibração da suspensão, que recebeu novos cubo de roda e barra estabilizadora e ficou 10 mm mais baixa. 

Com esse ajuste, o motorista irá sentir um salto de conforto no trânsito urbano e uma expressiva melhora no comportamento dinâmico em altas velocidades.

O Novo Onix chega às concessionárias da Chevrolet a partir do fim de julho. A garantia do produto é de três anos.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

FORD COMEMORA 40 ANOS DO FIESTA MODELO QUE CHEGA À SUA SEXTA GERAÇÃO COM CERCA DE 18 MILHÕES DE UNIDADES PRODUZIDAS. ASSISTA O VÍDEO HISTÓRICO DO LANÇAMENTO



A Ford está celebrando marcos históricos do Fiesta no mundo. O modelo compacto global, hoje em sua sexta geração, deve alcançar a produção acumulada de 18 milhões este ano e comemora 40 anos de produção contínua. 

Um vídeo histórico do seu lançamento pode ser visto neste link


Carro compacto familiar econômico e seguro que se tornou um sucesso na Europa, Brasil e em vários mercados, o Fiesta foi lançado no começo dos anos 70 como resposta à crise do petróleo e entrou para a história dos veículos mais vendidos do mundo em todos os tempos.

Em suas constantes renovações, o Fiesta evoluiu e introduziu várias novidades no mercado, com uma variedade de modelos que inclui desde versões populares a esportivos desejados como XR2, RS 1800 e ST200.

1,8 milhão no Brasil
No Brasil, o hatch chegou em 1995 e já vendeu mais de 1,8 milhão de unidades. O Fiesta começou a ser produzido na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, SP, em 1996. 

De 2002 a 2012, teve a montagem transferida para Camaçari, na Bahia, e voltou para o ABC paulista em 2013.

No modelo atual, posicionado no segmento premium, o New Fiesta oferece diferenciais como 7 airbags, direção elétrica, controle eletrônico de estabilidade e tração, sistema de conectividade SYNC e o premiado motor turbo 1.0 EcoBoost, de 125 cv. 

Veja, a seguir, um breve histórico de suas seis gerações.

Histórico das gerações



Primeira geração do Ford Fiesta, 1976. 

Primeira geração (1976-1983) – O primeiro Fiesta foi produzido na Alemanha, com três portas e duas opções de motores, 1.0 e 1.1. 

No mesmo ano, começou a ser produzido na Espanha e, em 1977, também na Inglaterra. Em 1977, introduziu o motor 1.3, nas versões S e Ghia. 

Em 1979, atingiu 1 milhão de unidades. Em 1981, lançou o esportivo XR2 com motor 1.6, o primeiro a atingir 160 km/h. 

Em 1982, comemorou seis anos de liderança nos mercados britânico e alemão.

Segunda geração (1983-1989) – A segunda geração, também chamada MkII, trouxe frente e interior renovados e novos motores, incluindo um 1.6 diesel. 

Em 1984, comemorou a produção de 3 milhões de unidades e lançou o novo esportivo XR2 1.6. 

Em 1986, introduziu o motor 1.4 a gasolina e, no ano seguinte, a transmissão continuamente variável CTX.

Terceira geração (1989-1995) – O Fiesta MkIII trouxe carroceria com largura, comprimento e entre-eixos maior. 

Também passou a oferecer pela primeira vez uma versão cinco portas, além da de três, e foi o primeiro carro na Europa com ABS. 

Em 1989, o esportivo Fiesta XR2i ganhou motor 1.6 com injeção eletrônica de 112 cv. No ano seguinte, veio o Fiesta RS Turbo de 135 cv. 

Em 1991, lançou a versão van Courier. Em 1992, foi a vez do Fiesta RS 1800, com motor 1.8 aspirado de 130 cv. Em 1995 chegou ao mercado brasileiro, importado da Espanha, com motor 1.3.

Quarta geração (1996-2002) – Com formas aerodinâmicas arredondadas e grade oval, foi o primeiro Fiesta fabricado no Brasil, em São Bernardo do Campo (SP), com as opções de motores Endura 1.0 e 1.3 e Zetec 1.4. 

Depois, teve a frente reestilizada e ganhou os novos motores nacionais 1.0 e 1.6 Zetec Rocam, além do modelo sedã importado do México.

Quinta geração (2002-2014) – Com desenho atualizado e mais robusto, foi lançado no Brasil quase simultaneamente com a Europa, com uma frente exclusiva. 

Produzido em Camaçari, na Bahia, com os motores Zetec Rocam 1.0 e 1.6, o primeiro também com compressor, na versão Supercharger. 

O esportivo Fiesta ST, com carroceria de duas portas e motor 2.0 de 150 cv, foi lançado na Europa em 2005.

Sexta geração (2008-atual) – Lançada no exterior em 2008, a sexta geração do Fiesta chegou ao Brasil em 2011, importado do México. 

Em 2013, o hatch começou a ser produzido na fábrica de São Bernardo do Campo. As opções de motores incluem o Sigma 1.6 e o novo turbo 1.0 EcoBoost, ambos de 125 cv, com opção de transmissão manual e automatizada de dupla embreagem. Foi o compacto mais vendido do mundo em 2012 e 2013. 

O esportivo Fiesta ST, lançado na Europa em 2013 com motor 1.6 EcoBoost de 182 cv, foi seguido em 2016 pelo Fiesta ST200, com motor recalibrado para gerar 200 cv, o mais potente já produzido na linha.

NAS MORTES PROVENIENTES DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO, O BRASIL OCUPA O TERCEIRO LUGAR, ATRÁS APENAS DA CHINA E DA ÍNDIA, MAS HOUVE UM REGISTRO QUE SURPREENDEU, A QUEDA DE VÍTIMAS DE ATROPELAMENTOS EM 19%

Morte de pedestres no trânsito registra queda de 19%. Percentual tem como base análise feita a partir de dados consolidados do número de mortes ocorridas no trânsito brasileiro, divulgados pelo DataSUS.

“Não é possível que convivamos com o alto número de mortes decorrentes de acidentes de trânsito. Temos de nos lembrar, sempre, que não é o carro, a motocicleta, ou o ônibus, que mata. Quem mata é a pessoa que está conduzindo. E que a redução depende de ações simples adotadas também pelos condutores”, destaca José Aurélio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO.

No ranking mundial de mortes em decorrência de acidentes de trânsito baseado em dados de 2010, o Brasil ocupa atualmente o terceiro posto, atrás apenas da China e da Índia. 

Mas, um segmento, apesar de ainda registrar elevado número de casos, obteve queda no período entre 2010 e 2014: o de pedestres.

Análise dos números consolidados de mortes no trânsito disponibilizadas pelo DataSUS referentes ao ano de 2014, apontam queda de 19% no número acidentes fatais envolvendo pedestres.

De acordo com dados do portal SOMA, do ONSV (OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária), perderam a vida no trânsito brasileiro em 2010, 9.940 pedestres. 

Em 2011, o número caiu para 9.240 e, em 2012, para 8.820. Já nos anos 2013 e 2014, os acidentes fatais envolvendo pedestres registraram, respectivamente, um total de 8.220 e 8.080 casos.

Embora a soma total de mortes (8.080 casos) seja expressiva, a redução é igualmente significativa e pode ser atribuída a algumas ações que colaboraram para que ocorresse. 

Na avaliação de Renato Campestrini, responsável pela área de Desenvolvimento e Pesquisa do ONSV, o início da propagação de campanhas destinadas à conscientização dos condutores de veículos sobre o respeito aos pedestres, em várias cidades do País seguramente teve influência na queda.

Outro ponto destacado por ele é a fiscalização da prioridade do condutor para o trânsito dos pedestres. 

"Só na cidade de São Paulo, o número de autuações nesse sentido quase foi multiplicado por dez", destaca Campestrini.

Ações que reduzam o montante de acidentes de trânsito são fortemente defendidas pelo ONSV, que atua, inclusive, no sentido de fomentá-las. 


domingo, 24 de julho de 2016

JEEP GRAND CHEROKEE BLINDADO, À VENDA. CONTATO PELO TELEFONE: 051-9947-5898


O Blog do Arnaldo Moreira não é exatamente uma publicação de venda de carros, embora o único que anunciamos aqui tenha sido vendido. Não custa nada oferecer este Jeep Grand Cherokee blindado .


O carro à venda agora é um Jeep Grand Cherokee, ano 2008, totalmente original e blindado, com 96.227 km. Valor: R$ 58.900,00


Está em perfeito estado, como pode ser constatado nas fotos que publicamos. Tem câmbio automático, tração 4x4, direção hidráulica, freios a disco nas quatro rodas.


Como todos vem com ABS/EVBP, manual do proprietário, airbags, ar condicionado, bancos em couro, computador de bordo, banco do motorista com regulagem elétrica, rádio original, controle de som no volante.


Os retrovisores têm controle elétrico, faróis de neblina, sensor de chuva, piloto automático, sensor de estacionamento D/T, sistema eletrônico de estabilidade.


Tem teto solar elétrico, travas elétricas, alarme anti-furto, rodas de alumínio aro 17, vidros elétricos, limpador e desembaçador traseiro, carro muito inteiro.


Contato: (51) 9947-5898


PUBLICAMOS A 2ª PARTE DA HISTÓRIA DA JEEP, INICIADA NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA, QUE ASSIM COMEMORA COM O PÚBLICO OS 75 ANOS DE VIDA DA MARCA. SÃO MAIS 25 FATOS E CURIOSIDADES DOS ANOS 1950 ATÉ A CHEGADA DA MARCA AO BRASIL


O segundo bloco de fatos e curiosidades (25 de 75) mostra a trajetória da Jeep a partir dos anos 1950, incluindo a fase em que a marca chegou ao Brasil – inicialmente montando carros em CKD, logo depois produzindo localmente, de forma absolutamente pioneira. 

A Jeep iniciou na última sexta-feira (dia 15/8) as comemorações de seus 75 anos de existência, data comemorada em função da assinatura do contrato com o exército norte-americano para a produção de veículos para uso nos campos de batalha. 

Na próxima sexta-feira listaremos as 25 curiosidades finais em homenagem a essa efeméride tão importante para a Jeep e para os milhões de fãs da marca.



26) Embora o aniversário da Jeep seja comemorado oficialmente em 15 de julho, o dia 4 de abril (4/4) é considerado em vários países como o Dia do Jeep ou Dia do Jipeiro, numa brincadeira com o 4x4.

27) Em 1957, o CJ-5 começa a ser fabricado no Brasil, já contando com 65% de nacionalização.


28) O Jeep CJ-5 teve produção em vários países durante 30 anos, a mais longeva dos veículos da marca.

29) O Jeep DJ geraria outro veículo comercial, o furgão de entregas Fleetvan. Também chamado de FJ, foi produzido entre 1961 e 1965, nas versões FJ-3 e FJ-3A. Para os correios dos Estados Unidos, tinha direção do lado direito para facilitar o trabalho do motorista/carteiro.

30) A Rural, com 100% de nacionalização, ganhou o nome Rural Jeep e a reestilização da dianteira, exclusiva para o Brasil. Diz-se que a inspiração para o design da divisão da grade veio das colunas do Palácio da Alvorada, de Brasília.

31) Ainda nos anos 1960, o Jeep Wagoneer inaugurou o segmento de SUV premium no mundo, ao ser o primeiro a unir tração 4x4 com suspensão dianteira independente e câmbio automático.

32) Com design pouco modificado por quase 30 anos, o Wagoneer ajudou a estabelecer o SUV como uma das mais fortes categorias de automóveis e a Jeep como dominante dentro dela.

33) Em 1966, foi inaugurada a linha de montagem de Jaboatão dos Guararapes (PE), a Willys Nordeste.

34) Em Pernambuco, o Jeep Universal ganhou o apelido de Chapéu de Couro.


35) Em 1967, foi lançada a versão “Jovem” do Jeep. Ela contava com bancos individuais e capota conversível.

36) Foi em 1974 que a marca utilizou pela primeira vez o nome Cherokee, para o lançamento de uma versão esportiva, de duas portas, do Jeep Wagoneer. Sua grade tinha 22 fendas verticais, um recorde na história da marca.

37) O último ano de fabricação da Rural no Brasil foi 1977.

38) Ir da Terra do Fogo (extremo sul da América do Sul) até Prudhoe Bay (Alasca) por terra em 1978, foi mais uma das ideias radicais de Mark. A. Smith, criador da Jeep Jamboree. Feita em 1978 com outros 13 jipeiros, a viagem durou 122 dias.

39) A expedição de Mark A. Smith teve de atravessar o Fosso de Darien, uma floresta tropical fechada na Colômbia, que só havia sido atravessada uma vez por veículos, quando o exército britânico fez uma expedição com 250 homens em 1972. 


Os britânicos levaram 100 dias para atravessar, e deixaram para trás oito fuzileiros navais colombianos perdidos. 

Já a equipe de Smith (14 norte-americanos, três colombianos e 25 índios) cumpriu o objetivo em 31 dias, sem vítimas.


40) O ano de 1982 foi o último da produção brasileira de um modelo Jeep (no caso, o CJ-5), antes do retorno em 2015, com o Renegade.

41) Logo após seu lançamento, o Cherokee XJ foi nomeado o 4x4 do Ano por três revistas dos EUA em 1984.

42) Até 1988, o Jeep Cherokee era o único SUV compacto no mercado norte-americano que oferecia versões de duas e quatro portas.

43) Na década de 1990, já como parte do Chrysler Group desde 1987, a Jeep voltava ao Brasil por meio de importação oficial.

44) Em agosto de 1991, um grupo de amigos de Brusque (SC) criaram a Fenajeep, a Festa Nacional do Jeep.

Os objetivos são a confraternização das famílias jipeiras, divulgação de equipamentos off-road e incentivo ao turismo na região Sul do país. Os participantes fazem passeios, ralis e desafios especiais com obstáculos de diferentes níveis.


45) A primeira aparição do Jeep Grand Cherokee foi em 1992, em grande estilo: atravessando uma parede de vidro do saguão de entrada do Cobo Hall, sede do Salão de Detroit. 


O motorista era o CEO da Chrysler, Bob Lutz, e o passageiro, o prefeito da cidade, Coleman Young. 


Veja abaixo a entrada triunfal. 


O vídeo completo está aqui.


46) Em 2011, a quarta geração do Jeep Grand Cherokee foi lançada no Brasil, e o interior do Wrangler inteiramente renovado, ganhando melhor acabamento.

47) Um dos carros conceito mais inusitados de todos os tempos foi o Jeep Hurricane, mostrado no Salão de Detroit de 2005. 


O carro possuía diâmetro de giro zero (o que possibilitava dar um giro de 360° sem sair do lugar) e sistema de rodas independentes, podendo deixar todos os pneus orientados na mesma direção, movimentando o carro lateralmente, como um caranguejo. 

Para isso, o Hurricane tinha dois V8 Hemi - um para tracionar o eixo dianteiro e outro para o traseiro, com comandos separados para cada. 

Confira o Jeep Hurricane em ação abaixo e neste vídeo.



48) No Salão de Nova York de 2006, a Jeep contou com a ajuda dos bombeiros para revelar a nova geração do Wrangler, ícone da marca.




No meio da apresentação, bombeiros apareceram e usaram mangueiras para retirar as seis toneladas de terra que estava em cima do carro.

49) Em 2007, o Jeep Wrangler voltava ao Brasil na nova e atual geração. Cinco anos depois, recebeu uma atualização mecânica importantíssima: o motor Pentastar V6 de 3,6 litros e 284 cv e o câmbio automático de cinco marchas, na época o mesmo que equipava o Grand Cherokee.

50) Uma clara evolução do MB de 1941, o Jeep Wrangler é o único veículo de produção contínua que mantém o design similar ao longo de oito décadas.

DIA 28 DE AGOSTO, TODAS AS CONCESSIONÁRIAS HONDA DO PAÍS ESTARÃO COM O NOVO CIVIC À VENDA EM QUATRO VERSÕES SPORT, A MAIS BARATA, POR R$ 87.900, COM CÂMBIO MANUAL E AUTOMÁTICO, R$ 94.900; A EX, R$ 98.400; A EXL, POR R$ 105.900, E A TOURING CHEGANDO AOS R$ 124.900. A MONTADORA ABRIU A PRÉ-VENDA A PARTIR DE 30 DE JULHO. OS PREÇOS SALGADOS SÃO JUSTIFICADOS PELA HONDA COM EQUIPAMENTOS DE SÉRIE. TODA REFORMULADA, COM BASE NA PLATAFORMA DO ACCORD, A 10ª GERAÇÃO DO CIVIC É MAIOR E MAIS BAIXA, MAS À EXCEÇÃO DO TOURING, TEM O MESMO MOTOR 2.0 DE 155 CV


Com preços a partir de R$ 87.900, valor que terá que dispor quem desejar comprar um Honda Civic Sport, com câmbio manual - o de transmissão automática CVT pula para R$ 94.900 - a montadora japonesa apresentou o novo modelo de seu carro campeão de vendas.
 


O novo Civic é oferecido em mais três versões: a EX, cujo preço é de R$ 98.400, a EXL que ultrapassa a barreira dos três dígitos: R$ 105.900, e, quarta, a mais cara, denominada Touring, que custa R$ 124.900 (foto acima).


A 10ª geração do Civic 2017, que vinha sendo esperada pelo mercado, tem carroceria mais baixa e larga e foi toda reformulada com base na plataforma do Accord, o que lhe conferiu mais esportividade, além de maior espaço interno e um porta-malas de 525 litros.


A motorização do modelo 2017 é a mesma da versão anterior: o motor 2.0 flex, de 155 cv e 19,5 mkgf, mas a Honda caprichou na versão Touring, de ponta, equipando-a com um motor 1.5 turbo, a gasolina, com 176 cv e 22,4 mkgf. 

Para amenizar o choque do cliente diante dos preços da 10ª geração do Civic, a Honda equipou o carro de série com os seguintes itens já na versão Sport:

- airbags frontais, laterais e de cortina
- controles eletrônicos de tração e estabilidade
- distribuição eletrônica de torque no eixo dianteiro
- freios a disco nas quatro rodas
- rodas aro 17
- assistente de partida em declives
- fixação Isofix para cadeirinhas infantis
- paddle shifts (nos modelos com câmbio CVT)
- freio de estacionamento eletrônico
- cruise control
- ar-condicionado digital
- câmera de ré
- volante multifuncional
- lanternas e DLR com leds


À versão EX acrescentou retrovisores com rebatimento elétrico e repetidores de setas, bancos de couro e painel de instrumentos com velocímetro e conta-giros digitais e sensor crepuscular.


Na versão EXL, incluiu central multimídia com touchscreen, GPS e espelhamento para celulares, auto-falantes adicionais e painel de instrumentos com tela TFT.


E na Touring, motor 1.5 turbo, faróis full led, câmeras no retrovisor para o monitoramento dos pontos cegos, sensores de estacionamento, bancos dianteiros com ajuste elétrico, sensores de chuva, teto solar e acabamento interno de alumínio.

A pré-venda começa em 30 de julho, com o lançamento oficial nas concessionárias marcado para 28 de agosto.


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