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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Honda criou SUV todo novo apostando na liderança do segmento. Tem 4 m de comprimento, rodas de 16", quase 20 cm de altura do solo, e motor comum aos companheiros de linha V-Tec desenvolvido na Fórmula 1, com 115/116 cv (álcool/gasolina) e câmbio CVT. Preço vai ficar acima de R$ 70 mil. E a picape 3 marcas em 1 vai sair da fábrica de Córdoba, na Argentina, soma Nissan, Renault e Marcedes e deve ser vendida por aqui depois do Salão de S. Paulo de 18. A Ford tomou um susto com a nota da EuroNCAP que recebeu nota 2 no teste de impacto, por culpa dos airbags. E a Ford mexe de novo no EcoSport




Coluna nº 0517 - 4 de Janeiro de 2017
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Novo Honda, tudo para liderar marca


WR-V, novo SAV Honda

Passo corajoso, Honda Automóveis desenvolveu seu primeiro veículo no Brasil. Nada do figurino praticado nos 20 anos de industrialização, apenas ajustando projetos estrangeiros às características nacionais, mas a liberdade de desenvolver produto único. 

É o WR-V, à primeira vista, imaginado como um Fit com as extremidades modificadas, mas visto em detalhes passou por grande evolução. 

É o corolário da implantação de centro de pesquisa e desenvolvimento, hoje, com 300 engenheiros, em seu primeiro exercício de independência. 

Dedicaram-se a analisar exigências de mercado e compradores brasileiros, e à criação de novo produto com características diferenciativas dos outros SAV da Honda para restringir a canibalização. 

Plataforma foi esticada para permitir maior distância entre eixos, no caso 2,55 m. Bitolas alargadas a 1,49 e 1,47 m dianteira/traseira, suspensões revistas, amortecedores com mais capacidade, novas peças desenvolvidas, buchas aumentadas para cumprir pretenso uso: elevar-se quase 4 cm e oferecer estabilidade e bom controle. 

Lista das peças mudadas é grande, incluindo até a caixa de direção com assistência elétrica agora com três pontos de fixação. Trabalho de fôlego e pouco visto.

Pretensão da Honda foi criar produto novo, com cara de SUV, apesar de o projeto não consentir a tração nas quatro rodas, marco separador entre esses e SAV. 


O tratamento foi para dar-lhe cara de valentia com mais altura do solo, 17,9 cm, e capacidade de enfrentar os buracos e os desníveis dos pisos da América do Sul. 

Emprega rodas de liga leve, aro 16”, pneus 195/60, com lateral de quase 12 cm, medida apta a enfrentar buracos razoáveis sem corte. 

Design auxilia com a frente elevada e atrás as grandes lanternas abraçando as laterais sugerem largura. Será exportado a países vizinhos e Honda, na Índia, querer produzi-lo.

Apesar de mais espaço aos passageiros e bagagens, do aumento a 4 m de comprimento, e da colocação mercadológica com preço abaixo do HR-V, Honda não descurou do interior, revestido em plástico preto de boa qualidade, com insertos de frisos em cromado fosco. 


Estofamento mescla tecido liso ou estampado e partes em cinza ou laranja com sobre posição de uma espécie de véu. 

É simplificado relativamente ao Fit e ao HR-V, entretanto, bem ajustado quanto a pretensões e colocação mercadológica, moldando seu próprio espaço.

Mecânica comum aos irmãos de linha, motor dianteiro, transversal, L4, duplo comando para 16 válvulas e o mecanismo V-Tec, desenvolvido para a Fórmula 1 e aplicado aos carros de produção em série para melhor eficiência na abertura e fechamento de válvulas. 


Produz com gasálcool e álcool, 115 /116 cv a 6.000 rpm, torque de 15,3/15,2 m.kfg a 4.800 rpm. Transmissão CVT com conversor de torque, tração dianteira.

Com tal conformação e desenho mais limpo, quer aumentar o poder de competitividade da marca, para operar em faixa inferior de preço ao HR-V, cuja versão mais econômica anda em torno de R$ 90 mil. Preço não divulgado, mas projetado, a partir de R$ 70 mil.


Sigla resume WR-V Winsome Runabout Vehicle, ou veículo recreacional e cativante. Winsome significa alegre, agradável e atraente em inglês. 


Das marcas operando no Brasil, Honda lidera no uso de termos ingleses. Lançamento em 15 de março, comercialização imediata. 

Projeção necessária, o WR-V por desenho, constituição, preço e a demanda do mercado por SAVs, pode se tornar o mais vendido da Honda. 

Companhia anseia por retorno às vendas: fez fábrica nova, em Itirapina, SP, inaugurou - e fechou. 

Mantém 30 engenheiros de manutenção operando as máquinas à espera de demanda de compra para esgotar a capacidade industrial da fábrica piloto em Sumaré, a 100 km e permitir operar a fábrica nova.

Um picape, três caras, três marcas

Nissan acelera para iniciar vender novo picape no Brasil e na Argentina, até março, em coincidência com o ano assinalador da tradição de fazê-los há oito décadas. 


Quer iniciar formar mercado até demarrar produção do novo modelo no vizinho país. Leitor da Coluna sabe, a Renault, sua associada, cedeu parte em sua fábrica de Santa Isabel, Córdoba, instalada pela IKA-Willys, pioneira no país e ali serão produzidos.

Curiosidade é o fato de ser um picape Nissan a ser vendido com três marcas. A óbvia Nissan; a hospedeira Renault; e a associada Mercedes-Benz. 


Processo industrial acertado pela simplicidade, a Nissan produzi-los-á em três versões. 

Com a sua cara; trocando para lamas, capô e grade para ter assinatura Renault; e, serviço mais amplo, manterá a cabine, mas nela aplicará maior quantidade de partes para ser identificada como Mercedes, além de utilizar motor desta marca. 

Será o de maior destaque, pois a marca estrelada quer tê-lo dentro da imagem de seus produtos.

Terá melhor isolamento termo acústico, painel diferente. Produção imaginada após o Salão do Automóvel, outubro 2018.


Mercedes picape 



Roda-a-Roda


Trombada – Em intensa campanha para aceitação mundial Mustang deu grande susto à Ford. 


Nos testes de impacto pela EuroNCAP avaliando a segurança dos veículos vendidos na Europa, levou nota dois em escala de cinco. 

Pior avaliação geral em nove anos e ante o modelo anterior. Problema nas bolsas de ar.


Mustang reprovado pelo EuroNCAP




Curiosidade – Por menos de 1% - 10,3 milhões x 10,2 milhões - fechados números mundiais Volkswagen, aparece como a marca mais vendida do mundo em 2016. 


Superou a Toyota, líder nos últimos quatro anos. Como registro, foi o ano do Dieselgate para a VW e o Brasil deu pequena ajuda de problemas sustando produção por conta da falha de fornecimento de autopeças.

Surpresa – Durante assembleia para acionistas e investidores, Dana de autopeças anunciou fornecerá eixos para o Ford Bronco, previsto para 2020.


P’ra valer – Volta empregará, como picapes F-150 e Ranger, aços especiais e alumínio militar para reduzir peso. 
Diferenciais serão AdvanTEK, rígidos na dianteira e traseira. 

Uma curiosidade. Há anos, após série de acidentes com SUV Explorer, Ford trocou os traseiros pelos articulados. Rígidos apenas nos picapes.

De volta – Quando produzido, 1965-1996, Bronco tinha mais garra para andar em lugares sem estrada e mais velocidade no asfalto. 


Volta, foca no Jeep Wrangler e suas características, incluindo capacidade de ser personalizado.

Porque não? – Curioso, Ford projetar produto novo quando poderia partir do chassi rolante do Troller, recém-desenvolvido por ela no Brasil e teoricamente aplicável ao desejado jogo duro. Utiliza boa parte de componentes do Ranger.


Ajuste – Uma das medidas da Volkswagen para solver questão dos motores diesel de automóveis poluindo acima das normas legais, foi recomprar centenas de milhares de seus veículos. Solução legal, logística problemática. 


E aí? – VW da América tem imensurado mar de VWs e Audis estacionados em enormes áreas alugadas enquanto busca solução.


Atualiza os sistemas? Substitui motores por versões a gasolina – operações gigantescas em movimento e custos – para vender como usados? 

Esmagá-los, como já o faz, para usar os ferros caros transformados em sucata? Ou manda-os à Russia para revende-los a preço de liquidação em mercado sem rigor com emissões poluentes?

Não sabia – Semana passada, seu ex-poderoso CEO, Martin Winterkorn, depondo em comissão de deputados alemães, disse ter sabido dos truques de engenharia para burlar as regras de emissões poucos dias antes do escândalo surgir. 

Autowäsche – Procuradores federais contestam mostrando, em meio à montanha de e-mails enviada num fim de semana, um ano antes do escândalo, problema foi levado ao seu conhecimento. 

Mandados judiciais autorizaram buscas em 28 casas e escritórios. É a Lava-Jato de lá, a Autowäsche.

Renovação – Mercado automobilístico argentino cresce lentamente após grande queda causada pela crise no Brasil, comprador de metade de sua produção. 


Conversa – Buscando solução governo Macri discute sugestão de empresários: isenção da carga tributária. 


Há margem para redução. Lá, automóveis recolhem entre 54 a 65%. Renovação recebendo usados não deu certo.

Novidades – Chery confirmou acrescer o suv Tiggo II e o sedã Arrizo 5 em sua linha de produção na fábrica de Jacareí, SP. Tiggo abril, Arrizo 5, em setembro.


O que – Tiggo, primeiro representante da marca no país, terá motor 1.5 flex e transmissão CVT de cinco marchas.




Tiggo II, produção local em abril


De novo – Ford iniciou produzir o EcoSport revisto e melhorado. Frente nova, realce para conectividade, estepe mantido na tampa traseira, curiosa preferência nacional. 


Ex-líder solidário vem despencando em vendas e agora enfrenta renca de competidores. Fevereiro avant-première à Imprensa. Lançamento em março. 

Sinal – Eco já foi o queridinho do mercado, onde, exclusivo, fazia a festa e muitos lucros. Chegada do Duster e novos participantes no segmento restringiu vendas. 


Nesta semana, em apresentações de novos savs, não foi citado como concorrente.

Mercado – Cálculos de crescimento doméstico de veículos leves têm projeções entre 5 e 10%. Entretanto, o de picapes e utilitários esportivos terão salto nas regiões de agro negócio. 


Previsão de crescimento da safra de grãos em 16% injetará cerca de R$ 237 bilhões no mercado.

Crescimento – Strasse, revendedora das preparadoras alemãs Brabus, Oettinger e Gemballa, cresceu 300% nas vendas em dezembro. De um veículo/mês foi a três unidades.


Clientela – Expectativa de Julico Simões, dono do negócio, é expansão maior em 2017. Conjuga redução de preços em até 20% acompanhando queda no valor do Euro, e financiamento em 10x por cartão de crédito. 


Degrau inicial é o Mercedes C 180 por R$ 168.800, e vai a R$ 3.037.000 para o S 65 Brabus Rocket.

Aumento – Em 2016, Ford cresceu 10% no segmento de picapes médias. Maior expansão faixa dos diesel, onde versão 2,2 com transmissão automática auxiliou versões intermediárias crescer 31%.


Recall – Fiats Punto em chamada para verificar e trocar o eixo traseiro. Um dos fornecedores cometeu erro técnico e peça pode trincar e romper-se. 


Não há ocorrência mas Fiat se previne. Tens? Veja em www.fiat.com.br .


Questão – CADE - Conselho Administrativo da Defesa Econômica -, do Ministério da Justiça, travou a compra da distribuidora e revendedora de combustíveis ALE pela Ipiranga. 

Justifica como redução da concorrência, e lembra os sete processos sobre cartelização dos preços por redes de revendedores. 

Apoio
– Inglesas BP e Castrol novas patrocinadoras da equipe Renault na Fórmula 1. 
Fornecerão combustíveis e lubrificantes. 

Próximo movimento, produtos Renault e Nissan em todo o mundo deverão ter óleos Castrol como primeiro enchimento e para futuras trocas.

Confiança - Imagem da categoria máxima do esporte motor ajuda vendas e faturamento. As inglesas acreditam no time francês superando a alemã Mercedes, vencedora nos últimos anos.

Outra? - Da usina de boatos da Fórmula 1, mais recente diz Bernie Ecclestone, 86, após deixar o comando do negócio, voltaria com nova categoria, distante dos custos da Fórmula 1 e da insossa e inodora Formula E.


Outra – Tiago Songa, organizador da Pé na Tábua, corrida de calhambeques, conseguiu viabilizar a 7ª edição. 


Perigava pelo mau estado do asfalto onde realizado, em Franca, SP. 

Será no final de semana de 11 a 13 de março. É a corrida mais divertida do País. 
A fim? 
www.penatabua.com



Cartaz do Pé na Tábua


Gente - Maxwell Vieira, 31, bacharel em direito, promoção. 

OOOO Diretor de Habilitação do Detran/SP, foi à Presidência. 

OOOO Coerente. Seu nome foi marca de automóvel até os anos ’20 nos EUA quando assumida pela novata Chrysler. 

OOOO Rafael Miotto, engenheiro mecânico e de armamentos, promoção. 

OOOO Diretor de Produtos e Serviços da CNH Industrial – marca Fiat de tratores e máquinas de construção -, novo Vice-Presidente para América, Presidente para América Latina. 

OOOO Luiz Carlos Mendonça de Barros, economista, presidente do Conselho da Foton, trabalho. 

OOOO Acumulará a executividade da presidência às vésperas do lançamento dos caminhões da marca. 

OOOO Bernardo Hamacek, na função desde o surgimento da companhia, saiu ou saído sem explicações ao mercado, exceto o carimbo de novos desafios... OOOO
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A direção mundial da Ford protestou contra as proibições esdrúxulas do presidente Trump de impedir que cidadãos de sete países de maioria muçulmana entrem nos Estados Unidos. Bil Ford, Mark Fields e Elon Musk, da Tesla, deixaram clara a posição da Ford



Afirmando que não irá “apoiar políticas que vão contra” os seus valores de respeito por todas as pessoas, a Ford veio criticar a medida introduzida pelo novo Presidente Donald Trump, que proíbe a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de sete países de maioria muçulmana. 


O CEO Mark Fields criticou esta opção num vídeo ao qual o site Automotive News teve acesso, e onde afirma que “aquilo que quero de todos saibam é que… nos nossos valores centrais… está o respeito por todas as pessoas”.

Esta é uma questão importante para a Ford, já que Dearborn, Michigan, onde fica situado o seu Quartel-General, é uma das zonas do país com maior concentração de pessoas oriundas do Médio Oriente. 

Dos 95.000 residentes nesta localidade, estima-se que quase metade, 40.000 pessoas, sejam provenientes desta região do globo. 



Após a posição assumida pelo CEO da Oval Azul, também o presidente Executivo, Bill Ford, já veio dizer que está contra a medida, utilizando palavras bastante parecidas. 

“O respeito por todas as pessoas é um valor nuclear para a Ford Motor Company e estamos orgulhosos da nossa grande diversidade aqui [nos Estados Unidos] e no resto do mundo. É por isso que não vamos apoiar esta ou outra política que vá contra os nossos valores. Não temos conhecimento até à data de qualquer trabalhador afetado pela medida. Vamos continuar a trabalhar para assegurar o bem-estar dos nossos funcionários ao promover os valores do respeito e inclusão no local de trabalho”, fortaleceu o herdeiro da Ford.

A Ford foi, até ao momento, o único dos três grandes fabricantes americanos a emitir uma reação a esta polêmica medida. 



Além desta marca, também já a Tesla, através do seu CEO, Elon Musk, veio afirmar que está contra a política. 

Ainda mais longe foi a empresa de car-sharing Lyft, que, em protesto contra esta política de exclusão, anunciou que vai doar ao longo dos próximos quatro anos um total de 1 milhão de dólares à ACLU (American Civil Liberties Union), associação que procura “defender e preservar os direitos individuais garantidos a cada pessoa” nos Estados Unidos.

As mudanças de velocidade nas pistas das Marginais Pinheiros e Tietê deram que falar quando no governo do PT foram reduzidas e voltaram à discussão com a decisão do prefeito João Dória de elevar os limites. Os dados relativos a acidentes, em janeiro, em relação ao mesmo mês do ano passado, registrou menos acidentes, apesar do aumento de velocidade. Este ano, a VW lançará 60 novos produtos


Alta Roda 

Nº 926 — 3/2/17

Fernando Calmon


ESTATÍSTICA MANIPULADA

O recente retorno de velocidades maiores nas vias expressas (conhecidas como Marginais aos rios Tietê e Pinheiros) da maior cidade brasileira levou a discussões acaloradas com repercussões no País. 

Parte da Imprensa criticou a mudança. Essa coluna tem visão oposta e explica por quê.

Aquelas vias expressas voltaram aos limites de 90 km/h, 70 km/h e 60 km/h para o conjunto de pistas externa (junto aos rios poluídos onde ninguém costuma nadar), intermediária e local, respectivamente. 

Em alguns trechos, chega a ter sete pistas largas, com boa sinalização horizontal e vertical, além de faixas bem demarcadas. Repetição da palavra expressa é proposital.

Os contrários ao retorno aos limites anteriores citam recomendação da ONU para diminuir velocidade em ruas e avenidas, uma orientação genérica. 

Essa organização adora iniciativas políticas, muitas vezes sem respaldo técnico. Não cita vias expressas que existem na capital paulista e em várias grandes cidades do mundo. 

As mudanças em São Paulo incluíram a última faixa da direita a 50 km/h (“padrão ONU”) e lombofaixas onde circulam mais pedestres. Solução inteligente.

Apesar de estatística ser ciência exata importante, há piadas sobre o tema. Só para citar uma: “É a arte de manipular os números até que confessem”.

Estatística começou a ser desfigurada quando os limites foram reduzidos na administração anterior. 

Acidentes fatais aconteciam, na grande maioria, quando o limite de 90 km/h era desobedecido. 

Então o número de radares aumentou, juntamente com a fiscalização; fizeram-se intervenções sobre os chamados “pontos negros” de acidentes; abusos de motociclistas passaram a ser tolhidos; crise econômica tirou carros do trânsito, comprovado pela queda superior a 15% do volume de combustível (também mais caros) vendido nos postos; motoristas irritados com a velocidade de procissão procuraram outras rotas ajudados por aplicativos de celulares.

Nada disso foi considerado ao se “analisar” a estatística. Atribuiu-se única e exclusivamente aos limites mais baixos de velocidades a redução de 17% no número de fatalidades nas duas vias. 

Vários estudos apontam diminuição de volume de tráfego como fator não linear (curva exponencial para o lado da segurança) na redução de acidentes.

Defensores da involução dos limites citaram até melhorias no trânsito, pois menor velocidade significaria carros rodando mais próximos entre si, o que aumentaria a capacidade da via. 

Essa é teoria longe de se provar do russo radicado na Alemanha, Boris Kerner. Outros estudos apontam justamente o contrário, como o da Universidade de Osaka, Japão (ver o filme em http://tinyurl.com/znhaom5).

As Marginais têm características evidentes de estradas urbanas e assim devem ser tratadas. A nova administração da cidade demonstra visão mais abrangente do debate. 

Criou campanha educativa prévia e, mais do que isso, aumentou a vigilância, além de aceitar doação de picapes e motos para rápida intervenção. 

Sinalização melhorou e atendimento no caso de acidentes será mais rápido ao incluir pontos estratégicos para ambulâncias e até helicópteros.

Nada de manipular números para defender teses. Deixem a estatística em paz.

RODA VIVA

VOLKSWAGEN fechou seus números finais de vendas mundiais de veículos em 2016. Incluindo as 12 marcas de automóveis e comerciais leves, mais as de caminhões (MAN e Scania) o conglomerado comercializou 10.312.400 unidades. 

Em segundo, ficou a Toyota (10.175.000) com quatro marcas de automóveis e uma de caminhões (Hino).

META foi alcançada dois anos antes do que o grupo alemão previu quatro anos atrás. 

Problemas com emissões de motores diesel em 2015 lhe custaram até agora US$ 19 bilhões em multas e indenizações, mas parecem ter impactado sobre sua imagem menos do que se imaginava. 

Em 2017, o conglomerado deve lançar cerca de 60 novos produtos em todo o mundo.

BMW M2, versão de briga do Série 2, arrebata corações de quem aprecia desempenho na forma mais pura e um automóvel de dimensões contidas, sem chamar muita atenção. 

Na faixa de preços em torno de R$ 1.000 por cv de potência (no caso, 370 cv de um extremamente suave motor de seis cilindros em linha) é um dos melhores que este colunista já dirigiu.

JOVENS começam a alugar carros por períodos curtos, registram-se no Uber e serviços assemelhados para ganhar algum dinheiro em fim de semana ou feriados prolongados como motorista particular. 

Não é o caso de alarme geral, mas exigiria alguma seleção mais rígida por parte dos contratantes. Guiar com segurança exige boa formação e certa experiência ao volante.

DICA dos fabricantes de equipamentos para não sobrecarregar sistema de arrefecimento. 

Nesses dias de verão e calor acima das médias históricas a temperatura da cabine deve ser ajustada para não mais que 8 °C abaixo da temperatura externa (por exemplo 22 °C, se fora do veículo estiver 30 °C). Claro, aplicável em veículos que informam esses dados, mas serve de parâmetro.
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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

Pastilhas originais de freio traseiro do Jeep Renegade fabricados pela TMD alemã já estão à venda no mercado automotivo brasileiro



Com importação direta do fabricante, uma das unidades fabris da TMD Friction, localizada em Essen, na Alemanha, atende ao fornecimento das pastilhas dos freios traseiros do Jeep Renegade – versões com motorização 1.8 Flex e Multijet 2.0 Turbo Diesel.

Este fornecimento marca o início da parceria TMD com a marca recentemente instalada no País, em Goiana, estado de Pernambuco. Importante destacar que, atualmente, a TMD Friction do Brasil é fornecedora original de pastilhas de freio para todos os veículos e plataformas produzidas pela Fiat em Betim, Minas Gerais.

Ressalte-se que produtos OE (originais) da TMD Friction são também utilizados em várias outras linhas de montagem de importantes montadoras ao redor do mundo, como Mercedes-Benz, Porsche, Audi, Bugatti, Fiat, Chrysler, Opel, Huyndai, Kia, Lamborghini, Land Rover, Lexus, Toyota, Volkswagen, General Motors, Ford, Peugeot, Renault, Nissan, Mitsubishi, Citroën, Skoda, Seat, Saab e outros.



Lellis Assessoria de Imprensa e Consultoria Ltda.

Subaru comemora a entrega de um milhão de unidades vendidas com a tecnologia Eyesight, desenvolvido pela montadora japonesa que possui uma câmera estéreo para identificar pedestres e/ou outros obstáculos e evitar colisões. O carro com essa tecnologia é vendido, além de no Japão, nos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Europa e China





São Paulo - A SUBARU anunciou que as vendas globais acumuladas dos modelos fabricados pela marca e equipados com a tecnologia EyeSight, sistema de segurança que identifica a proximidade de obstáculos e pedestres, superaram a marca de um milhão de unidades comercializadas. 


Esse número histórico foi alcançado, aproximadamente, nove anos após o lançamento desse dispositivo, em maio de 2008, no Japão.

O sistema EyeSight foi o pioneiro na utilização de câmera estéreo para fornecer um sistema de assistência ao condutor, incorporando vários recursos presentes no modelo, tais como freio, piloto automático e acelerador eletrônico, que detecta não somente carros, mas, também, pedestres, ciclistas e motociclistas na trajetória do veículo e que possam causar colisões.




Uma pesquisa da Fuji Heavy Industries Ltd. (FHI), fabricante dos automóveis SUBARU, baseada em dados coletados pela Japan’s Institute for Traffic Accident Research and Data Analysis (em português: Instituto de Pesquisa de Acidentes de Trânsito e Análise de Dados do Japão), realizada no período entre abril de 2010 e março de 2015, indicam que em um universo de 10.000 ocorrências, os modelos equipados com o sistema EyeSight tiveram 61% menos acidentes resultando em ferimentos ou mortes, quando comparado com veículos que não possuem essa tecnologia. 

Levando em consideração apenas acidentes entre veículos, os números mostram que os modelos SUBARU com EyeSight se envolveram 84% menos.

Atualmente, os modelos SUBARU com EyeSight são comercializados em alguns mercados, como, por exemplo, Japão, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Europa e China.




O desempenho da tecnologia EyeSight no que se refere ao nível de segurança preventivo oferecido, foi muito bem avaliado por reconhecidas entidades independentes de testes em todo o mundo.

Nos Estados Unidos, o Insurance Institute for Highway Safety (IIHS) concedeu aos modelos SUBARU equipados com esse sistema a mais alta classificação no ranking 2017 dos seus testes de prevenção de colisão frontal.

No Japão, os veículos SUBARU com EyeSight avaliados pela Japan New Car Assessment Program (JNCAP) receberam a classificação mais alta. 


Situação semelhante ocorreu nos testes realizados pela European New Car Assessment Programme (Euro NCAP), na Europa, onde os modelos obtiveram a nota máxima de cinco estrelas na avaliação do nível de segurança.

A SUBARU continuará a desenvolver e implementar novas tecnologias relacionadas à segurança ativa e passiva, sempre em sintonia com o conceito de “segurança em todos os sentidos”, que norteia os esforços da marca em conceber, produzir e comercializar veículos que garantam o prazer e segurança dos motoristas e passageiros.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

The final Phanton VII Marks the end of an era as Rolls´Rpyce enters its next phase. From the creation of ‘New Phantom’ in 1925, every generation of this most fabled name in luxury has served to define its moment, not only in Rolls-Royce’s history, but in world history. Quite simply, it has been the choice of the people who have defined our world and made it turn for the last 90 years.


From its introduction a little over 90 years ago, every motor car that has borne the title ‘Phantom’ has reset the standard by which all other luxury goods are judged,” said Torsten Müller-Ötvös, Chief Executive Officer, Rolls-Royce Motor Cars. 

“As Phantom VII gracefully leaves the stage, having defined the first chapter in the renaissance of Rolls-Royce, we look forward to building on its remarkable success with the imminent arrival of its successor. A bold, new statement built on an all-new architecture promises to light the future of the world’s most celebrated name in luxury.”

From the creation of ‘New Phantom’ in 1925, every generation of this most fabled name in luxury has served to define its moment, not only in Rolls-Royce’s history, but in world history. Quite simply, it has been the choice of the people who have defined our world and made it turn for the last 90 years.

Phantom I (or ‘New Phantom’ as it was then known) carried the weight of expectation of living up to its eminent predecessor’s billing as ‘The Best Car in the World’. 

Needless to say it emphatically succeeded. In doing so, elevating Rolls-Royce to a place beyond a maker of superlative motor cars, to the very standard by which all luxury endeavours are judged.


78 years later, Phantom VII, the first Goodwood Phantom heralded the renaissance of Rolls-Royce and established its own legend, returning the marque to its rightful place as the only conceivable mode of conveyance for the world’s most famous, wealthy and influential individuals.

Today, after 13 years defining luxury, Phantom VII leaves the stage with a fittingly artful tribute to the skills of the craftspeople at the Home of Rolls-Royce. 

This very last seventh generation Phantom signals the end of the first successful chapter in the renaissance of Rolls-Royce under new custodianship and the establishment of a true global centre of luxury excellence in West Sussex, England.


Phantom – at the pinnacle of 
luxury for over 90 years
Like its modern successor, that first generation Phantom was developed in an environment of fevered secrecy, borne of the weight of expectation surrounding such an important car. 

Lead engineer Ernest Hives even went as far as to scatter armoured plating around the factory to substantiate the project’s codename Eastern Armoured Car (EAC). 

 This kind of fervour and global scrutiny surrounding its development was perhaps not seen again for over seven decades, when a small team of engineers and designers ensconced themselves in total secrecy in a disused bank in central London. 

Their task was to create a Phantom, worthy of the name and reverential to its history, whilst making a truly bold statement on Rolls-Royce’s pinnacle position in a new luxury landscape.

The mission would have been familiar to Hives, who himself was tasked with creating a modern Rolls-Royce for an era of profound change. 

Both Phantoms I and VII had to plot the marque’s course amidst a backdrop of the shifting tastes and sensibilities of its wealthy patrons.

In designing Phantom VII, the task set before Ian Cameron and his team of designers cannot be overstated. 


Rolls-Royce, under new custodianship, had just five years to successfully design, develop, engineer and test a motor car worthy of re-entering the consciousness of a rapidly emerging yet increasingly global elite. The world was watching.

Rowing to the safety of pastiche or even tribute to Phantom I and its successors would have been a grave error. 

The 21st century’s wealthy and influential demanded authenticity and sovereignty in the luxury houses they choose to patronise, so a thoroughly contemporary, singular vision of Rolls-Royce luxury was the only possible path.

3 January 2003 saw Cameron’s vision finally unveiled to the world as the global media descended upon the marque’s factory on only its third day of official operation. 

Like Hives and his ruse to keep the press off the scent, Phantom VII was designed and developed under a cloak of absolute secrecy. On unveiling that first car, the press were unanimous in their reaction, praising

Rolls-Royce and its new custodians for bringing to the world a thoroughly modern interpretation of the classic lines and proportions that had maintained a stately presence at the world’s great occasions for three quarters of a century.

Underneath that imposing yet elegant coachwork lay the foundations on which the opening passages of the next great chapter in Rolls-Royce history was built. 


A totally new aluminium spaceframe, designed and engineered for strength and weight-saving, and propelled by a magnificent 6.75l naturally-aspirated V12 Rolls-Royce engine developed the abundant yet whisper-quiet performance that has become the hallmark of modern Rolls-Royces.

Behind Phantom’s now emblematic coach-doors lay an exquisitely crafted interior – realised by using only the finest materials by a new artisanal workforce drawn from the local area’s boat-building and saddle-making industries. 

These first craftspeople, part of a workforce on that first day of just 350, served as the masters to a burgeoning new generation of 1,700 skilled craftspeople, their careers made possible by the success of the all-important seventh-generation Phantom.

For the first time since the age of the coachbuilder, patrons of luxury were offered true personalisation through the marque’s Bespoke programme, with Phantom serving as an exquisite blank canvas from which its patrons’ boldest visions could be expressed.

Media and customer acclaim soon affirmed that, like Hives, Cameron and his team had re-established the legend of the ‘Best Car in the World’. 

It was stated at the time, that the establishment of the marque’s centre of excellence and the concurrent development and launch of Phantom in just five years, stood as the ‘last great automotive adventure.’ 

Phantom once again represented the start of a bold new era – a period many close to the marque acknowledge as the most significant in its history. In just 13 years, Rolls-Royce had established itself once again as the yardstick by which all other luxury goods are judged.


The final Phantom VII – a study in luxury Now, as this most significant motor car prepares to gracefully leave the stage, it is fitting that the final Phantom VII, a beautifully appointed extended wheelbase limousine, has been created to celebrate the golden age of travel that Phantom defined.

This remarkable example, commissioned by a renowned contemporary Rolls-Royce collector, perfectly serves to illustrate the extraordinary attention-to-detail and deftness of touch that has defined the first chapter at the marque’s home in Goodwood, West Sussex.

The art of marquetry – so beautifully used throughout Phantom’s life – depicts a stylised 1930s ocean liner, reflecting this particular patron’s fascination with the design and iconography of this grand era. 

The nautical theme continues with the application of tone-on-tone embroidery evoking the movement of the sea, exquisitely applied to the interior’s Powder Blue leather.

In true Phantom style, every possible detail has been considered. The clocks, featured in both the front cabin and the partition wall have been designed to echo the style of the radio clocks that adorned grand ocean liners. 

The Bezel, expressing 24 time zones, sits proud of the main clock, and reminiscent of HG Well’s time machine, allows the owner to rotate it in either direction depending on where they find themselves in the world.

The maritime theme even extends to Phantom’s indulgent lambswool carpets which feature a hand-cut wake effect elegantly created by the marque’s master craftspeople – perhaps a nod to the fact that this final Phantom has passed, leaving the world in its own wake.

The exterior is finished in a stunning Blue Velvet, completed with a twin coachline with ocean liner motif to the shoulder, and offset beautifully by pinstripe tyres and a solid silver Spirit of Ecstasy. 

This carefully tended hand-crafted scheme completes a stunning final expression for the last Phantom of its kind.

The completion of this very final motor car, and the decommissioning of the Phantom production line after 13 years, sets the stage for the introduction of Phantom VIII, underpinned by an all-new aluminium architecture of luxury. Like its predecessor it will advance the standards set by its illustrious forbears.

Its arrival will herald the beginning of yet another great chapter in the history of the world’s most compelling and celebrated name in luxury.



Subaru pratica taxa zero e preços promocionais até dia 10 (sexta-feira) na compra de seus modelos. O WRX fica por R$ 142,700, com seu motor Boxer 2.0 turbo e tração integral permanente. O sedan Legacy 3.6R com desconto de R$ 24.300,00, passou para R$ 137.600. O O Forester Sport, ano/modelo 1/16, custa agora R$ 132.700,00 e a versão XT turbo 2.5 de 240 cv e 35.7 kgfm, por R$ 153.700,00. Vale ressaltar que o Subaru é uma das marcas mais confiáveis do mundo e é vendido pela CAOA


Até o dia 10 de fevereiro, a SUBARU oferece condições especiais de vendas para a sua linha de veículos comercializados no Brasil. 

Além dos preços competitivos, os clientes da marca terão à disposição planos diferenciados de financiamento, com destaque para os planos com taxa zero de juros.


Durante a promoção, o sedan esportivo SUBARU WRX, referência de espaço interno, performance, conforto e segurança; equipado com o motor Boxer Turbo 2.0 litros e único modelo de sua categoria a ter sistema de tração integral nas quatro rodas (SUBARU Symmetrical All-Wheel Drive), será vendido por R$ 142.700,00, ante R$ 159.900,00 do preço sugerido de tabela. 

Além do desconto, o modelo conta com taxa de juro zero, no plano com 60% de entrada e saldo em 24 parcelas.


O SUBARU Legacy 3.6R, modelo sedan de luxo e topo de linha da gama marca no País, também conta condição semelhante de crédito (taxa 0%, 60% de entrada e saldo em 24 meses). 


Até o dia 10 de fevereiro, esse modelo será comercializado com desconto de R$ 24.300,00, custando R$ 137.600,00, contra o preço sugerido de tabela de R$ 161.900,00.


Outros veículos SUBARU também integram a ação comercial. Durante a campanha, será possível adquirir, por exemplo, o Forester Sport, ano/modelo 15/16, equipado com motor Boxer 2.0 litros, câmbio automático CVT e ampla lista de itens de série por R$ 132.700,00 e taxa de juros zero, nos planos com 60% de entrada e saldo dividido em 24 parcelas.


Já a versão Forester XT Turbo, com motor Boxer 2.5 Turbo de 240 cv de potência e torque de 35,7 kgf.m, ano/modelo 2015/2016, terá preço promocional de R$ 153.700,00 e taxa de juros de zero por cento, 60% de entrada e 36 prestações mensais.

Atualmente, a SUBARU conta com 12 Concessionárias no País, instaladas nas cidades de Ribeirão Preto (SP), São Paulo (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Recife (PE), Brasília (DF) e Curitiba (PR), onde os Consumidores podem conhecer de perto toda a linha comercializada no Brasil, além de participar do test drive em um dos principais modelos da marca.

A CAOA é a importadora oficial e exclusiva da marca no Brasil. Mais informações sobre a SUBARU e a sua gama de produtos também podem ser obtidas no site www.subaru.com.br.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Conheça os segredos do motor turbo Ecoboost presente no Ford Fusion 2.0, e no Fiesta 1.0



A Ford equipa vários modelos de sua linha com os motores da família EcoBoost, um novo conceito de turbo. 


Com muita eficiência energética, a linha adota a chamada tecnologia de "downswing", ou seja, com menos cilindrada e mais potência. 

Para mostrar os "segredos" do EcoBoost, a Ford produziu um vídeo desse novo padrão de motor turbo.

Presente no Brasil no Ford Fusion 2.0 EcoBoost e no Ford New Fiesta 1.0 EcoBoost, a linha é considerada um marco de inovação.

Os novos motores utilizam três tecnologias principais para entregar um nível inédito de potência e economia, que são explicadas de forma simples.

O seu funcionamento é controlado por um software exclusivo para otimizar o rendimento em qualquer condição de rodagem.

Comparado aos motores convencionais, o EcoBoost conta com uma estrutura pequena e compacta, economizando peso e espaço para aumentar a eficiência.

Tecnologias-chave
A primeira tecnologia é a injeção direta de combustível, que permite dosar quantidades precisas de combustível diretamente nos cilindros. 

Feita com eletroinjetores de alta pressão com múltiplas injeções por ciclo, elimina o desperdício de combustível nos dutos de admissão e garante uma combinação perfeita de alta potência e eficiência.

A segunda tecnologia é o turbo, dando uma dose extra de potência para o motor quando necessário. 

Entre outras inovações, ele trabalha com alta pressão e baixa inércia em altíssimas rotações, de até 248.000 rpm.

A terceira tecnologia é o duplo comando independente e variável de válvulas, que garante a quantidade correta de ar para a queima. 

Funcionando tanto na admissão como no escape, ele otimiza a eficiência do motor sob todas as condições de operação. 

Entre outras vantagens, permite a abertura tardia das válvulas de escape para melhorar o consumo de combustível e o cruzamento de válvulas para aumentar o torque em baixa rotação.

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