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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Anti-ofuscamento: a importância da lâmpada automotiva para a sua segurança



Ao transitar por uma estrada o condutor pode ser surpreendido por uma cegueira momentânea causada quando a luz mal projetada por outros carros, vem diretamente nos olhos, dificultando o controle do veículo. 

Esse ofuscamento atrapalha a visão, diminui a segurança e expõe todos que convivem no trânsito a riscos de acidentes, pode ser causado por falhas no desenvolvimento da lâmpada automotiva.

Leonardo Figueiredo, gerente de Produto da Lumileds Iluminação Brasil,  explicou que “o filamento posicionado de forma precisa dentro do bulbo da lâmpada garante uma projeção de luz correta, respeitando a linha de corte do farol para não ofuscar a visão de quem trafega no sentido contrário e iluminar ainda as outras áreas da estrada com mais eficiência, como por exemplo, acostamento e placas de aviso”.

A projeção de luz nos pontos estratégicos é ainda uma determinação que consta no Código Brasileiro de Trânsito (Contran) – Resolução 227 -, e garantida no caso das lâmpadas halógenas automotivas por meio da Certificação de Segurança do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Por isso, na hora da compra, o consumidor deve exigir o selo de segurança do Inmetro que consta na embalagem do produto.

LED
Ainda sem regulamentação no País, a tecnologia LED para faróis automotivos é comercializada sem o selo de segurança do Inmetro e, muitas vezes, pode ser o grande vilão quando o assunto é ofuscamento. 

“Diversos produtos no mercado são vendidos alegando elevada quantidade de lúmens (Lm), unidade de medida do fluxo luminoso, porém, espalhando luz em todas as direções sem respeitar a linha de corte necessária para garantir a segurança de todos que convivem no trânsito”, diz Figueiredo.

Ainda de acordo com o gerente, “o consumidor deve além de tudo desconfiar se a lâmpada automotiva em LED informa valores acima de 3 mil lúmens por lâmpada, já que esta unidade de medida quando em grande quantidade dificulta o enquadramento da linha de corte. 

A lâmpada Philips LED H4, por outro lado, vendida no mercado brasileiro, foi submetida a testes em laboratório credenciado pelo Inmetro e foi aprovada nos faróis dos carros mais populares do Brasil.

Ao projetar luz até 150% mais brilhante na estrada quando comparada com a halógena convencional, a Philips LED H4 eleva a segurança de condução e o conforto visual ao projetar luz com muito mais intensidade nos pontos estratégicos, de acordo com o Contran, ou seja, mais iluminação nos pontos corretos, para enxergar a estrada e as placas de sinalização. 

A luz branca, com temperatura de cor de 6.200K, dá ao carro a aparência jovial e visual futurista, mais branca que os faróis de xênon, e reúne os três principais benefícios da iluminação automotiva em um só produto: durabilidade, estilo e segurança.

GCOM vem com tudo para a edição 2017 do Salão Duas Rodas. Saiba quem são os clientes que a VGCOM assessorará no maior evento do segmento na América Latina.



São Paulo, novembro de 2017 - A VGCOM já é a assessoria de imprensa de quatro marcas renomadas para o Salão Duas Rodas 2017: 4Ride, Kawasaki, Riffel Motospirit e Vespa do Brasil.

O maior evento da América Latina no setor duas rodas chega à sua 14ª edição entre os dias 14 e 19 de novembro com muitas novidades e novo endereço: São Paulo Expo.
Falando em novidade, o clube de motos compartilhadas 4Ride é uma delas. Realizar o sonho de ter uma moto premium pode estar mais perto do que se imagina e com o investimento inferior ao preço de tabela do modelo escolhido. Quem quiser saber mais, basta fazer uma visita ao estande 146 que estará na Rua A.

Já a Kawasaki levará seus principais modelos e lançamentos dispostos no estande 90 localizado na Rua D e ainda participará de uma das atrações do lado externo do pavilhão, a Duas Rodas Experience.

Por sua vez, a fornecedora de peças e acessórios para motos, Riffel, estará expondo seus principais produtos no estande 111 localizado na Rua D.

Sucesso há 70 anos, a queridinha italiana Vespa estará levando suas scooters ao Salão Duas Rodas. A marca italiana estará na Rua G, estande 10 com modelos como a família Primavera.

Vale lembrar que os ingressos antecipados estão sendo vendidos. Também está a venda o "Box Super Fã", que é limitdo; fãs da Kawasaki e da Vespa já podem adquirir o seu.

4Ride Motorcycle
A 4Ride Motorcycle é um clube de motos compartilhadas. O processo é simples e os associados ainda ficam livres da burocracia.

Para usufruir dos benefícios oferecidos, basta que o usuário adquira cotas de uma moto que equivalem a 25% do valor do veículo. 

A partir de então, ele passa a integrar um clube com outras motos de diversas marcas e modelos que ficarão à disposição. É a opção ideal para quem visa custo-benefício. (Rua A, estande 146)


Kawasaki Motores do Brasil Ltda. 
A Kawasaki Motores do Brasil Ltda (KMB) é uma subsidiária integral da Kawasaki Heavy Industries Ltd (KHI) sediada no Japão. 

Em operação no Brasil desde outubro de 2008, a marca atua na importação, produção e comercialização de motocicletas, através de uma base operacional em São Paulo e uma fábrica no Pólo Industrial de Manaus. 

A Kawasaki está ampliando a sua atuação no País com a abertura de concessionárias autorizadas nas principais cidades brasileiras. (Rua D, estande 90)

Riffel Motospirit
Consolidada como fornecedora de peças para as principais fabricantes de motos no Brasil, a Riffel - empresa com sede em Blumenau, Santa Catarina - construiu sua história de sucesso na união do conhecimento industrial com a paixão pelo motociclismo. 

Mostrando novamente sua capacidade de ir além, a empresa passou a investir também em acessórios de segurança como jaquetas, calças, botas e luvas para motociclistas, linha apresentada pela empresa como “motowear", e que contribuiu para tornar a marca ainda mais reconhecida e admirada pelo consumidor. (Rua D, estande 111)


Vespa do Brasil
 Ícone da marca Piaggio desde que foi lançada na Itália em 1946, a Vespa inovou o conceito duas rodas e é a pioneira do modelo scooter. 

Chegou ao Brasil nos anos 50, sob importação. O primeiro modelo lançado em solo brasileiro foi a Vespa M3 que possuía três marchas. 

Durante os anos 80, modelo PX 200E alcançou a vice-liderança dentre os modelos duas rodas mais vendidos no Brasil. Atualmente, a família Primavera tem estado entre as preferidas dos amantes da marca. (Rua G, estande 10)

Salão Duas Rodas | São Paulo Expo
Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5, Água Funda, São Paulo, SP

14 a 19 de novembro de 2017

De terça a sábado, das 14 às 22 horas (entrada até às 21 horas)

Domingo, das 11 às 19 horas (entrada até às 17 horas)

Ingressos: www.salaoduasrodas.com.br/ingressos

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Com entrada franca, Brasileiro de Motocross vai ao Triângulo Mineiro. Evento patrocinado pela Rinaldi vale pela quinta etapa do calendário e traz corridas para sete categorias neste fim de semana (4 e 5)



Bento Gonçalves (RS) – O Campeonato Brasileiro de Motocross realiza a quinta etapa do calendário neste fim de semana (4 e 5), na cidade de Tupaciguara, localizada no Triângulo Mineiro. 

Com entrada franca, o acesso ao evento patrocinado pela Rinaldi será no Parque de Exposição Rômulo Alvim Cunha. Haverá corridas para sete categorias: MX1, MX2, MX2Jr, MXJr, MX3, MX4 e MX5.

O Team Rinaldi, equipe oficial da fábrica gaúcha de pneus, garantiu presença nas baterias. Os pilotos João Pedro Ribeiro (4º colocado da categoria MX2), Frederico Spagnol (6º da MX2) e Renan Goto “Japinha” (4º da MX2Jr) aceleram pela equipe Ipiranga Honda Rinaldi IMS.


“As expectativas são muito boas, estamos bastante animados em buscar ótimos resultados com os pneus da linha off-road da Rinaldi”, disse Wellington Valadares, chefe de equipe da Ipiranga Honda Rinaldi IMS. O Team Rinaldi também conta com o piloto Gabriel Andrigo na categoria MXJr.

Final do Gaúcho de Enduro FIM 
Para os fãs de Enduro FIM, a final do Campeonato Gaúcho da modalidade está marcada para este deste domingo (5), partir das 10h, na Linha 20 Parizzi em Casca (RS). 

O evento patrocinado pela Rinaldi tem acesso gratuito ao público. Na ocasião, serão entregues os títulos aos campeões da temporada pelas categorias E1, E2, Intermediária, E35, E40, E45, E4, E5, E6, E7 e E8.


Salão de Tóquio que acontece até o dia 5 apresenta carros autônomos, híbridos e elétricos.



Alta Roda         

Nº 965 —  02/11/17

Fernando Calmon

CRIATIVIDADE AO OUSAR


Aberto ao público no sábado passado, o Salão do Automóvel de Tóquio, organizado a cada dois anos, é uma exposição curta (termina no próximo dia 5) e predominantemente voltada ao próprio mercado. 

No entanto, tecnologias do momento que incluem carros autônomos, híbridos e elétricos são motivos de desafios que a engenharia local adora enfrentar. 

Considerando a chamada inteligência artificial (IA) fundamental daqui para frente, as marcas japonesas – aliás, em pleno processo de consolidação, pois não há futuro para nove fabricantes – têm muito a contribuir.

Como maior fabricante do país, a Toyota tinha muitas atrações, a principal o carro-conceito Fine-Comfort Ride. Segue a diretriz do governo nipônico que prefere veículos elétricos movidos por pilha a gás hidrogênio, no lugar de baterias. 

Sua autonomia chega a 1.000 km, maior portanto que a do Mirai hoje à venda. Há alguns exageros como o estranho Tj Cruiser, um crossover conceitual misto de van e SUV.

A Toyota surpreendeu ao anunciar no salão que não pretende importar ou fabricar aqui o crossover médio C-HR (porte do RAV4). 

Talvez tenha considerado as linhas ousadas demais para sua imagem mais contida no Brasil. Porém, acenou com um modelo de sua subsidiária Daihatsu, o DN Trec, de fato bem interessante e de tamanho menor. “Está em estudos”, admitiu Steve St. Angelo, presidente para América Latina.

Quatro modelos conceituais, todos elétricos, foram apresentados pela Honda. O mais interessante, Neu-V, aprende as preferências e humor do motorista graças à IA. 

Aproveitou para lançar o novo CR-V híbrido e confirmar que importará do Canadá, em meados de 2018, o excitante cupê Civic Si com motor 1,5-L, turbo de 208 cv e câmbio manual. 

A marca anunciou que dois terços de suas vendas em 2030 serão de elétricos ou híbridos, sem informar como se dividirá a preferência dos consumidores entre as duas ofertas. Há razões para híbridos predominarem, sem descartar um gerador a combustão para carregar baterias em tração puramente elétrica.

Nissan, por sua vez, acertou ao redesenhar o Leaf, primeiro elétrico a tentar um espaço no mercado mundial. Confirmou que vai importá-lo para o Brasil em 2019. 

Agora tem estilo palatável e capacidade de ser controlado com apenas um pedal para acelerar e frear (pedal de freio continua para casos extremos). 

A fábrica acredita que por volta de 2025 será possível um automóvel elétrico ter o mesmo preço de um convencional, mas não disse se com ou sem subsídio governamental. 

Um dos protótipos mais interessantes em exibição é justamente o IM-x, que integra seu conceito de mobilidade inteligente. Entre os convencionais confirmou a volta X-Trail ao País, um SUV médio que faz falta à marca.

Como todas as edições do salão japonês, há projetos sobre o inusitado. Destaque desta edição é o Flesby 2, monoposto diferente com grandes almofadas externas que o protegem em pequenas colisões e minimiza ferimentos em caso de atropelamento.

Carros convencionais também atraem visitantes. O Mazda Vision Coupe Concept antecipa como poderia ser um topo de linha de um fabricante pequeno, em busca de sobreviver. Para muitos, o modelo mais bonito em exibição.

RODA VIVA

QUANDO chegar ao Brasil, em meados de 2019, primeira picape Mercedes-Benz Classe X vai impressionar pelo requinte de acabamento e alto nível de isolamento acústico. 

Será produzida na Argentina (compartilha chassi e carroceria com Nissan Frontier e Renault Alaskan) com o mesmo motor diesel. Mas a topo de gama terá um V-6, 258 cv, 56 kgfm, da própria Mercedes.

PROGRAMA Brasileiro de Etiquetagem Veicular trará novidades a partir de janeiro de 2018. Considerado como certo mais um aperto para reduzir consumo de combustível (etanol e gasolina), política que deu ótimos resultados até agora com prazos factíveis. Também haverá nova metodologia de cálculo de consumo e duas novas categorias se somarão às 14 atuais.

HATCH de teto alto, JAC T40 é crossover com surpreendente evolução em estilo por preço muito bom. A marca chinesa explorou materiais mais nobres e melhorou acabamento. 

Espaço interno e visibilidade (inclusive espelhos) destacam-se. Motor 1,5 L, flex, 125 cv, poderia ter mais potência. A melhorar: sensibilidade da direção e suspensão menos ruidosa em desníveis.

PERÍODO mínimo de suspensão da carteira de habilitação sobe de um para seis meses a partir do dia primeiro deste mês. 

Penalidade se aplica para quem acumula 20 ou mais pontos por infrações cometidas em 12 meses. Por outro lado, códigos e nomes de agentes de trânsito responsáveis por autuações estarão disponíveis na internet. Decisão (correta) é do Contran.

BASF desenvolveu tintas automobilísticas de cores escuras que mantêm a temperatura como se fossem claras. Para o Brasil faz todo o sentido. A empresa oferece no mundo paleta de 2.300 tonalidades. Dois terços da produção usam variações de apenas três cores básicas: preto, cinza e branco. No terço restante, destacam-se azul e vermelho.

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fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

Na Sprint Race, mãe e filho competem juntos pela primeira vez O automobilismo uniu mãe e filho de uma maneira inédita em uma etapa da categoria.



 Fotos: Luciano Santos/SigCom

A piloto Helena Soares (foto acima), considerada uma das pioneiras nas provas de rali, incluindo 15 edições do Rally dos Sertões, competiu com o seu filho, João Rosate, de 17 anos, multicampeão e com carreira exemplar no kart, faz seu ano de estreia na Sprint Race em uma disputa noturna com o carro de turismo. 

João venceu as duas corridas da sétima etapa da competição realizada no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Londrina (PR), no último sábado, 28/10, e assumiu a liderança do campeonato na categoria PRO.


Aos 37 anos, ela fez sua estreia no asfalto e tornou uma das poucas mulheres a competirem ao lado do filho no automobilismo brasileiro. A corrida no circuito paranaense marca o início de uma nova fase de sua jornada no esporte a motor.

Helena Soares durante os treinos em Londrina

“Tudo foi novidade e pura emoção”, disse Helena Soares que esteve pela primeira vez ao lado do filho, João Rosate, em uma disputa e em um circuito de asfalto. “O que previa aconteceu, no grid não lembrei que meu filho estava na pista. Se esquece que existe mãe, pai, tudo e o pensamento era de fazer apenas uma boa largada e uma boa corrida”, contou Soares que comandou o carro #55.

“A estreia na Sprint foi uma grande superação para mim. Depois dos treinos e da corrida, cheguei à conclusão que sou apaixonada por automobilismo. Nessa fase da minha vida é isso que quero, um novo desafio e um novo objetivo”, afirmou Helena.

Para João Rosate foi espetacular estar com a mãe a 200 km/h em uma pista. “Uma grande experiência e que contou muito para que essa semana alcançasse os resultados dessa semana. Ao longo da etapa tentei passar o que aprendi sobre a Sprint este ano e ela me transmitir o que sabia de outros carros de competição. Procuramos tirar proveito disso, ela andou bem e estávamos muito felizes e agradecidos por ter a chance de compartilharmos as mesmas emoções”, completou o piloto.


Rosate, conquistou além das vitórias na corrida diurna e noturna válidas para a sétima e penúltima etapa da temporada 2017 da Sprint Race, garantiu o título do minitorneio da Sprint Race da Final Cup, lidera o Rookie Of The Year e, nesta quarta-feira, 1º de novembro, conquistou o título da Seletiva de Kart Petrobras, realizada no Kartódromo da Granja Viana - Cotia (SP).

As corridas da sétima etapa serão transmitidas esta semana nos canal Play TV e Programa Acelerados - no SBT e no YouTube (youtube.com/acelerados).

A oitava e última etapa da competição será no dia 03 de dezembro no Autódromo de Curitiba e, para a definição do campeonato, a prova terá pontos dobrados.

A Sprint Race tem patrocínio da Albriggs, aQuamec, Pirelli, Motul, Fremax e Rio Custom.

Classificação do campeonato, após a sétima etapa:

Categoria PRO


1) #58 João Rosate ®, 262 pontos

2) #17 Berlanda Jr, 255

3) #13 Raphael Campos, 236

4) #22 Gabriel Lusquiños ®, 203

5) #111 Erik Mayrink ®, 194

6) #27 Luiz G. Turmina ®, 188

7) #07 Vinícius Margiota, 167

8) #21 Sérgio Crispim ®, 52

Categoria GP
1) #87 Kau Machado/ Jorge Martelli, 331 pontos

2) #82 Gerson Campos, 275

3) #12 Claudio Buschmann,

4) #82 Cássio Cortes, 240

5) #55 Caê Coelho, 180

6) #09 Ale Navarro, 128

7) #20 Jorge Garcia, 111

8) #213 Nuno Pagliato ®, 74

9) #20 Carlos Souza/ Eduardo Serratto, 37


Classificação da Final Cup:
1) #58 João Rosate, 121 pontos

2) #27 Luiz Túrmina, 78

3) #87 Jorge Martelli/ Kau Machado, 75

4) #13 Raphael Campos, 70

5) #17 Berlanda Jr., 68

6) #111 Erik Mayrink, 64

7) #22 Gabriel Lusquiños, 59

9) #07 Vinícius Margiota, 44

10) #82 Cássio Cortes/ Gerson Campos, 42

Classificação da Rookie Of The Year


1) #58 João Rosate, 273 pontos

2) #22 Gabriel Lusquiños, 173

3) #111 Erik Mayrink, 138

4) #27 Luiz Túrmina, 136

Assista o momentos da Copa Troller no vídeo emocionante


Troller realizou no último sábado a grande final de seu rali de regularidade. Esta prova da Copa Troller aconteceu na cidade de Londrina, no Paraná. Cerca de 70 carros participaram da disputa. Foram cinco horas de rali numa distância de 200 quilômetros.

Veja os melhores momentos do rali no vídeo release em alta resolução com imagens espetaculares e entrevistas com os campeões de 2017 da Copa Troller, entre outros.

Para fazer o download, clique aqui.


Fãs da Vespa terão box exclusivo no Salão Duas Rodas 2017. Quem adquirir o Box Super Fã adquire um test ride de alta cilindrada no circuito Duas Rodas Experience




São Paulo, 01 de novembro de 2017 - Amantes do motociclismo têm uma novidade exclusiva para o Salão Duas Rodas 2017, que acontece de 14 a 19 de novembro no Expo São Paulo: o “Box Super Fã”.

A Vespa é uma das quatro marcas que estampam as caixas personalizadas com brindes exclusivos da marca. Quem adquire o box tem direito a alguns benefícios, como acesso ao Lounge Premium e ingresso “Easy Rider” com validade para visita única no dia escolhido, além da entrada exclusiva e participação no test ride de alta cilindrada, o Duas Rodas Experience.


Cada Box Super Fã está sendo vendido a R$ 300,00. É importante ressaltar que os super fãs da Vespa devem se apressar e já garantir o seu, afinal, o kit tem edição limitada e já está à venda.

VESPA NO BRASIL – Desenhada na Itália pela Piaggio no pós-guerra, a Vespa, pioneira da linha scooter, chegou para fazer história. 
Mais de 70 anos depois a marca continuar no coração de pessoas de todas as idades e estilos. A Vespa chegou ao Brasil nos anos 50, sob importação. 

O primeiro modelo lançado em solo brasileiro foi a Vespa M3 que possuía três marchas. Nos anos 80, a Vespa PX 200E alcançou a vice-liderança dentre os modelos duas rodas mais vendidos na época. Para o Salão Duas Rodas 2018, a Vespa apresentará modelos como a família Primavera e a Classic 150. Visite o estande da marca italiana no Salão Duas Rodas: G 10.


SALÃO DUAS RODAS
São Paulo Expo


Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5, Água Funda, São Paulo, SP

14 a 19 de novembro de 2017

De terça a sábado, das 14 às 22 horas (entrada até às 21 horas)

Domingo, das 11 às 19 horas (entrada até às 17 horas)

Ingressos: www.salaoduasrodas.com.br/ingressos

A Ford registrou o seu melhor resultado do ano em outubro com uma participação de 10,4% nas vendas. Foram mais de 21.000 unidades emplacadas, o maior volume desde agosto de 2015,



A Ford registrou o seu melhor resultado do ano em outubro com uma participação de 10,4% nas vendas. Foram mais de 21.000 unidades emplacadas, o maior volume desde agosto de 2015, com o Ka sendo o segundo veículo mais vendido do País e o EcoSport entre os mais vendidos dos SUVs. O crescimento da marca foi de 8% comparado a setembro, enquanto a indústria avançou apenas 2%.

O desempenho do Ka gerou um novo recorde histórico de participação do modelo, com 14,8% do segmento. As vendas do hatch somaram perto de 10.000 unidades, um crescimento de 11% comparado ao mês anterior.

“A evolução contínua do Ka no segmento demonstra que é um produto que caiu nas graças do consumidor brasileiro, por oferecer uma combinação única nos atributos mais relevantes, como segurança e economia, sem abrir mão de potência e design atraente”, destaca Antônio Baltar Jr., diretor de Marketing, Vendas e Serviços da Ford.


Outro destaque da Ford foi o EcoSport, que já no seu segundo mês de lançamento atingiu a marca de 3.254 unidades, um crescimento de 3% em relação a setembro. 

Com isso, o utilitário esportivo continua figurando entre os mais vendidos do País, atingindo uma participação de 12% no seu segmento.

No segmento de picapes, a Ranger mostrou um crescimento 20% e avançou principalmente nas versões a diesel. O Fusion manteve a liderança dos sedãs CD de luxo, com 70% das vendas.

“Os resultados de outubro confirmam a grande aceitação da nossa marca pelos consumidores e os sinais de recuperação do mercado. Estamos felizes em ver os indicadores positivos da economia, que abrem boas perspectivas também para os próximos meses”, completa Baltar. 

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

BMW Group adopts new approaches for a more sustainable battery cell supply chain. Plans call for greater transparency and concrete measures for cobalt mining. The BMW Group has set itself the goal of enhancing the transparency of its battery cell supply chain and exploring options for model projects in the Democratic Republic of Congo.


Cobalt is one of the key components in production of electrified vehicles and is used in significant quantities in high-voltage batteries for electric vehicles and plug-in hybrids. 

The challenge facing companies that work with cobalt as a raw material is that risks related to environmental standards and human rights cannot be completely eliminated in cobalt mining.

Since the beginning, more than one and a half years ago, the BMW Group has been participating in the Responsible Cobalt Initiative (RCI), together with many other companies and organisations, the government of the Democratic Republic of Congo and the Organisation for Economic Cooperation and Development. 

The aim of this initiative is to increase transparency and governance, and implement collective measures to overcome social and environmental risks in the cobalt supply chain.

In this context, the BMW Group 
has decided to take further steps:
First, the company will increase the transparency of its own cobalt supply chain by the end of the year, by releasing information on smelters and countries of origin for raw materials – even though these smelters are not direct BMW Group suppliers, but companies named as sources by BMW Group suppliers.

The BMW Group is also currently working with an independent partner on a feasibility study to explore to what extent the social and ecological situation can be sustainably improved through model mines for artisanal mining in the Democratic Republic of Congo. 

The study is specifically evaluating whether local model projects could be implemented with the potential for scalability at a later date.

Ursula Mathar, head of Sustainability and Environmental Protection at the BMW Group: “The BMW Group does not procure any cobalt itself; it only comes into contact with this raw material through the purchase of battery cells, for example. However, we are well aware that growing demand for electric vehicles also goes hand-in-hand with a responsibility for the extraction of relevant raw materials, such as cobalt. As a premium manufacturer – and in the interests of our customers – we aim to establish a transparent and sustainable supply chain that meets the highest standards.”

The BMW Group currently expects the first steps in verifying a local model project to coincide with the publication of smelters and countries of origin in December 2017.

With the measures it is taking in the battery cell supply chain, the BMW Group is emphasising its holistic approach to e-mobility — looking at all areas of the value chain in order to drive forward sustainable mobility solutions.

Lifan completa cinco anos no Brasil e projeta crescimento em 2018


No momento em que completa cinco anos de atuação no mercado brasileiro, a Lifan Motors confirma a chegada do SUV X80 e espera anunciar em breve outro SUV novo em 2018. 


Ambos se juntarão ao novo X60 para aumentar a linha de produtos e impulsionar a retomada do crescimento da marca no Brasil.

Apesar do pouco tempo que atua comercialmente no País, a Lifan Motors marcou sua presença no mercado dentro de segmento de SUVs, com o X60, SUV compacto lançado em 2013 e que se tornou o veículo de marca chinesa mais vendido no Brasil em 2014, 2015 e 2016.

Com o recente lançamento do X60 2018, agora com a versão com câmbio automático CVT, e a chegada a partir do próximo ano de novos veículos da Lifan no Brasil, os executivos da Lifan Motors projetam um crescimento mais vigoroso da marca no mercado brasileiro a partir de 2018.

“Queremos retomar o bom ritmo de vendas que tivemos nos 2 primeiros anos e com a chegada dos novos produtos voltar a crescer para consolidar nossa presença no mercado brasileiro”, prevê Jair Leite de Oliveira, diretor comercial da Lifan.

Jair participou recentemente da Quarta Convenção Global de Distribuidores Lifan Motors, que aconteceu em Lijiang, na China, quando a Lifan Motors apresentou seus planos para os próximos anos.


“Desenvolvimento de plataformas para novas famílias de produtos, com foco na qualidade de processos de fabricação e busca continua de soluções em energia alternativa são as prioridades”, expõe Jair.

Os novos carros anunciados para o Brasil são os primeiros frutos deste novo plano, que representa a terceira geração de automóveis Lifan e inclui 14 novos produtos nos próximos 5 anos. O Lifan X80, é o primeiro deles que chegará por aqui. 

Trata-se de um SUV grande e luxuoso para 7 passageiros que foi exibido no Salão do Automóvel de São Paulo em 2016 e causou grande e positivo impacto no público brasileiro. 

Os próximos lançamentos ainda estão em fase final para apresentação na China para depois serem apresentados no Brasil.


Lifan no mundo
Fundado em 1992, o Grupo Lifan (Chongqing Lifan Holding Co. Ltd.) é um grupo empresarial privado que fabrica automóveis, motocicletas, motores e máquinas, além de investir em novas fontes de energia alternativa e também nas áreas financeira e imobiliária.

São 27 unidades de fabricação espalhadas por nove países (China, Rússia, Irã, Iraque, Uruguai, Etiópia, Vietnã, Tailândia e Turquia) que fornecem para 117 países. 


O primeiro automóvel Lifan foi fabricado em 2006 – o hatch 520. A Lifan foi o quarto maior exportador de automóveis da China em 2016 e seu Centro de Pesquisa e Desenvolvimento é considerado o 8º mais completo da China.

Em 2015 a Lifan apresentou seu projeto “I-Blue” para utilização de energia limpa e renovável. Fruto do “I-Blue”, já está em operação na China a primeira plataforma de uso compartilhado de veículos elétricos. 


Através de um APP, o usuário – sem comprar nem recarregar as baterias – compartilha o uso de um carro elétrico para suas viagens urbanas, uma solução racional e alinhada com o futuro da mobilidade. Na China já são mais de um milhão de usuários do sistema, que utilizam os veículos elétricos Lifan.

Lifan no Brasil
A Lifan Motors assumiu a operação de sua marca no Brasil em outubro de 2012. A estrutura da empresa inclui a unidade montadora no Uruguai, o centro de distribuição de veículos em Itajaí (SC) e o centro de distribuição de peças junto com a sede da empresa em Salto, no interior de São Paulo.

O primeiro veículo apresentado foi o SUV X60, em maio de 2013, que conquistou a liderança entre os veículos de marcas chinesas em 2014, posição mantida até 2016. 


Desde o princípio o foco da empresa está nos serviços pós-vendas e a rede de distribuição da marca no Brasil conta hoje com 48 concessionárias. 

Resultado prático deste trabalho de pós-vendas é o reconhecimento do público quanto à seriedade da marca e seus bons serviços, o que é atestado pelo site “Reclame Aqui”, que atribuiu excelentes notas à Lifan Motors em 2017.

Coluna do Nasser comemora meio século de publicação ininterrupta e serviços imensos prestados à informação automotiva e automobilística no País. Roberto Nasser receba os parabéns do Blog e desejos de muito sucesso desta publicação que se confunde com a história automotiva brasileira


Coluna nº 4.417 - 1º de novembro de 2017
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Indústria automobilística, um longo olhar de 50 anos


Reprodução da 1ª Coluna. 50 anos.


Um dos dizeres no colecionar automóveis antigos, o antigomobilismo - neologismo no Dicionário Houaiss – define, o automóvel escolhe o dono - e sabe para onde conduzi-lo.

Válido para mim e minha vida profissional. No caso, um sofrido sedã DKW Vemag fez-me privilegiado observador de 50 anos da indústria do automóvel, levando-me às Olivetti e à banca de advogado especializado.

O residir em Brasília pós inauguração auxiliou muito. Não apenas pelo aspecto institucional, quando a autoridade do Executivo ou do Judiciário – o Legislativo tinha autonomia restrita no período – podia ser seu vizinho de porta, quanto pelo fato de o Plano Piloto reunir a maior concentração de carros nacionais, a frota mais nova do país. 

Era consequente ao incremento à renda do funcionalismo transferido e do início da democratização do automóvel. Havia a considerar, era a única cidade do país onde o esporte preferido era o automobilismo.

Agente de evolução, o motor do gasto Vemag azul, de teto prata, foi submetido a receita publicada numa revista. Dois sem-noção, o agora saudoso Aruí Pinheiro de Souza e eu, cometemos doméstica​ tentativa para melhorar seu rendimento.

Se deu certo? E podia? Era uma mão de obra para funcionar. Primeiro, tirar as velas de gama térmica fria e colocar as quentes. 

Virar o arranque sem acelerar; depois, com o afogador puxado; ao pegar, mantê-lo afogado até ameaçar morrer inundado de gasolina. Aí, leve pressão no acelerador e um minuto com o pé suave para limpar o excesso de combustível. 

Após, desligar o motor e trocar as velas quentes por outras médias. Repetir o processo, esperar o marcador de temperatura iniciar seu caminho pelo quadrante; desligar; trocar as velas pelas ditas frias. Aí, então, podia-se apontá-lo para a Universidade de Brasília.

Era coisa de 15 minutos toda manhã, com filtro de ar e ferramentas sobre a grama em frente à portaria social do bloco K, mãos sujas e o formidável cheiro do Castrol R, lubrificante para corridas, amostra olorosa e de intimidade com o ambiente esportivo.

O Ari Cunha, hoje condômino e vice-presidente dos Diários Associados, era editor do Correio Braziliense, vizinho no primeiro andar – e compulsório participante pelo barulho, fumaça e odor da mistura gasolina+óleo queimada. 

Um dia, saindo do prédio, ao me cumprimentar, falou: "- Se você escrever a metade do que faz em mecânica, precisamos de você no Correio. Quero fazer uma coluna sobre automóveis." Foi na manhã da segunda-feira, 30, outubro, 1967.

Na quinta-feira, 2, novembro, feriado de Finados, saía a primeira. José Hélder de Souza, editor do segundo caderno, alma boa atrás de cara brava, recebeu-a, sequer retocou. Começou assim, há 50 anos.


Cenário
Época de muitas mudanças, encerrando-se o segundo ciclo de motorização no país. O governo revolucionário mudou as regras de instalação, cancelou o projeto de criar carros brasileiros por empresas nacionais e fomentou sua venda. 

As então nacionais Willys, Vemag, Simca, FNM passaram a controladoras estrangeiras – Ford, VW, Chrysler, Alfa Romeo. 

A ​Coluna ajudou a ​moldar minha vida e especialidade como advogado após formado. Em início, era indefinida em espaço e periodicidade, mesclou cobertura do tema, lançamentos de novos participantes, e movimento de corridas. 

O novo ciclo incluiu lançamento do motor VW 1.300, apto a expandir cilindrada, insuflou preparação, construção de protótipos, novos pequenos fabricantes com a arquitetura mecânica Volkswagen. 

Não era bem-comportada. Era palpiteira, crítica, personalista, escrita na primeira pessoa do singular, num auto desafio: fazer cobertura tão bem informada quanto os jornais cariocas e paulistas, onde à época estavam as indústrias de automóveis. 

Caminhões não eram tema, por coerência e falta de vivência ou leituras específicas. Isto mudou num dia, chegado da UnB para entregar meu texto na redação, o dito Zé Hélder informou ser necessário dar mais cobertura a caminhões. 

Não entendo disto – como se entendesse de automóveis ... - expliquei. Não posso fazer. É ordem do Edilson, explicou. Edilson, para ele, dr. Edilson Cid Varella para mim, presidente da S/A editora do Correio. 

Conhecia-o com superficialidade. Morávamos na mesma quadra, meus pais e ele tinham amigos em comum. Fui à sua sala, recebido sem complicações, expliquei não poder atender ao pedido. 

Ganhei aula gentil: Caminhões podem ser bons anunciantes, e os anúncios é que pagam as contas, até o seu salário. Assim, se você não entende, gostaria de ponderar que passe a entender. Entendi a ordem. Foi um outro DKW Vemag na minha vida. O conhecimento absorvido teve resultado impensado. 

Após laureado em Direito saber do que falava ajudou-me a conquistar clientes do ramo, e, para estes, obter medidas legais como o aumento do comprimento dos caminhões, do peso bruto sobre eixos, reclassificação fiscal, por aí.

A operação automobilística no Brasil tem marca mundial: a rentabilidade elevada, desde sempre. Teve até CPI na Câmara. E outra, escolhas de produto nem sempre felizes. Ford é bom exemplo: o Gálaxie, então modelo de mais luxo no País, foi um tiro n’água: nunca decolou, seu maior ano de vendas foi o do lançamento. 

Terceiro produto, o Maverick, insistiu na escola norte-americana, quando o desenho do País mudara às preferências europeias, como mostrava o Corcel, um Renault. Companhia, a primeira a vir para o País, quase deixou-o na década de ’80, mantendo-se associada à Volkswagen sob o rótulo de Autolatina. Da liderança hoje trópica do quarto lugar para baixo.

De operações industriais,​ três têm especial relevo: a Fiat revolucionou com o motor transversal e itens pouco sabidos, especificações em folgas e tolerâncias. 

Mostrou como o País estava atrasado no convívio com os automóveis. Os óleos lubrificantes de então tinha classificação limitada a SD – hoje está próxima ao final do alfabeto. 

Outra conquista como advogado. Das novas, o ciclo Toyota deflagrador de qualidade no País, e a surpreendente Hyundai e o HB20, o mono produto mais vendido do País.

Período rico em mudanças, e a utilização do álcool como combustível foi oportunidade perdida em liderar produção e tecnologia mundiais. 

O governo federal não o tocou como questão de Estado, mas apenas como de varejo. Daí, sabemos produzir. Usar, não!

Nossos veículos são inquestionavelmente resistentes – é o grande know-how nacional -, mas a indústria do automóvel é tratada como coisa isolada, sem integrar planos de governo. 

Usa alíquotas anti-importação em seu limite máximo para impedir a sadia concorrência dificultando a entrada dos importados, cultivando a ineficiência, rentável aos fabricantes, lesiva ao País. 

A última aventura, o Inovar-Auto, nada inovou ao permitir montagem de veículos com percentuais de nacionalização idênticos aos praticados ao início dos anos ’50, antes da implantação da indústria automobilística. 

A abertura dos portos à importação, pensada desde o governo Sarney, corporificou-se com o de Collor. Ato de coragem, acabou travado pela aplicação de taxas em seu teto máximo.

A presença dos importados a preços inicialmente competitivos acabou com as pequenas indústrias locais, usualmente utilizando plataforma VW. 

Sem voz corporativa não quiseram negociar forma de sobrevivência e acabaram se estiolando. Sobrou a única com projeto completo de produto e construção, a Gurgel. 

No governo Itamar, sucessor, criou-se a fórmula do carro popular, com motor 1,0 litro, para dinamizar vendas e produção. Solução política de razões esvaídas no tempo sobrevive. A Gurgel foi-se num embrulho não explicado.

Dentre as conquistas nacionais, inequivocamente quem puxa a fila do orgulho são os pilotos de corridas. Entre o Brasil instalar a primeira indústria e produzir o primeiro campeão mundial de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi, em 1972, decorreram apenas 15 anos. 

Temos oito títulos na categoria – 2 de Emerson; 3 de Piquet; 3 de Senna -, inúmeros em outras categorias. Brasília detém a maior quantidade de pilotos de Fórmula 1 por população ou área: 2 de Piquets, 1 de Alex Ribeiro, 1 de Pupo Moreno. 

E fizemos um carro de Fórmula 1, o Copersucar Fittipaldi, criticado como tudo brasileiro, mas à época com resultados superiores a equipes tradicionais, Ferrari inclusive. Brasil desperdiça talentos sem política de desenvolvimento tecnológico pelas corridas.

Gente

No período observado, o​ setor teve gestores marcantes, em especial os responsáveis por sua implantação num país sem vivência ou infraestrutura; prazo para atingir 90% de nacionalização – sem indústria de autopeças. 

Depois, também, e destes, ao meu ver o de maior proeminência foi o recentemente desaparecido Wolfgang Sauer, da VW – a Coluna atropelou os jornais paulistas e deu sua indicação como furo -, fazendo a transição do velho Fusca para os motores modernos e dianteiros; trocando Passats por petróleo iraquiano; exportando Voyages aos EUA. Mais recente, Cledorvino Belini, em processo de longo prazo, fazendo o impensável: tornar a Fiat líder no mercado local – única liderança no mundo -, extremamente rentável. 

Das muitas autoridades talvez o engenheiro Celso Murta, presidente do Contran, tenha sido o mais profícuo: levei a ele sugestões para tornar obrigatórios o uso de capacete por motociclistas, e de cinto de segurança por motoristas e passageiros – aceitou, tornou-as regra, salvou muitas vidas.

Coluna me levou a ser o redator da parte de automóveis na CPI do Consumidor, na Câmara dos Deputados, e à oportunidade de sugestões de segurança veicular posteriormente adotadas.

De líderes setoriais a quatro dedico especial referência: Alencar Burti, da distribuição de veículos, incansável em visão social; André Beer, da indústria automobilística. 

Quando presidente da Anfavea, associação dos fabricantes de veículos, defendia a causa brasileira, e após sua gestão, para o governo permanecia como referência em confiabilidade, como também o era o advogado Célio Batalha. 

Célio foi-se muito novo quando presidia a entidade – uma das melhores pessoas que tive a sorte de conhecer e privar. Hoje deve ser santo sem diploma. 

O engenheiro Rogélio Golfarb, também ex-presidente da Anfavea, tenho como o sujeito mais preparado no mesclar indústria e economia. Fiz amigos, contatos, conhecidos, gente boa de trocar impressões e conhecimentos.

Coluna teve projeção nacional, integrando prêmios e juris sobre produtos, como o da Abiauto e o Auto Preferita. Internacionalmente, o da FIPA de jornalistas latino americanos, e o International Engine of the Year. 

Neste, dentre os quatro jurados brasileiros, sou o único não-engenheiro. Minha biblioteca, supera 10 mil livros do setor, ajudou muito.

No Correio, a Coluna se transformou no Jornal do Automóvel, caderno especializado. Em paralelo e por pequena sociedade, foi desafio para escrever no JOSÉ, jornal da semana inteira, marcante semanário sobre política e atualidades. 

Mesmos temas, público mais pontual, abordagens e redações diferentes. Após, iniciou-se período de expansão, com a Gazeta, em Vitória, ES; com a Gazeta de Alagoas; depois no Jornal de Brasília e na Gazeta Mercantil. 

Hoje, está em 45 veículos diferentes e tem médios 10 milhões de acessos mensais. Muito? Pouco? Números impensáveis há pouco tempo, e com certeza aumentarão.

Num balanço, tenho convicção de tê-la feito socialmente útil, honesta com o leitor em busca de informação, e com direito a medalha por assiduidade: nunca deixou de sair, nem férias, nem hospital, nem UTI a detiveram.

Ricardo Reys, o chileno conhecido como Pablo Neruda, tem livro interessante, Confesso que vivi. Modestamente atrevida, a Coluna diria: Confesso que vi.


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As estradas falam, a Mercedes ouve – e é Top of Mind Um dos melhores slogans para definir o projeto de uma companhia – As estradas falam, a Mercedes-Benz ouve -, indica a ação de ouvir operadores de transporte e adequar produtos às sugestões dos profissionais. 

A marca tem feito mudanças em seus caminhões, criado caminhos para facilitar a manutenção baixando custos de peças, criando facilidades para usuários. 

E sua iniciativa, forte marca da gestão de Philipp Schiemer com vice presidência de Roberto Leoncini, tem fornecido resultados numéricos e institucionais. 

Deste, um dos mais importantes é o prêmio Folha Top of Mind edição 2017, organizado pelo jornal Folha de S Paulo, abrangendo pesquisa nacional. 

Nela, a Mercedes-Benz é a marca de caminhão mais lembrada do Brasil. Neste ano, a Mercedes foi indicada por 22% - mais de 1/5 do universo pesquisado, 7.300 pessoas, 220 cidades – com pergunta espontânea: Qual a primeira marca de caminhão que lhe vem à cabeça? A segunda colocada ficou 10 pontos percentuais abaixo.

Schiemer, modesto no comando da recuperação da Mercedes após a enorme contração de mercado, situa o resultado como consequente ao atendimento das expectativas dos clientes e de todos os ligados ao setor de cargas, trabalho conjunto da marca, da rede de concessionários e parceiros.

Marca tem inovado em produtos, peças, serviços e conectividade, e ao fazer o sugerido pelos clientes e receber o Top of Mind crê estar no caminho certo.


Mercedes Benz Top of Mind 2017 

________________________________________________ edita@rnasser.com.br 



Ford Fiesta com motor Ecoboost com 385 cv venceu o Campeonato Mundial de Marcas e Pilotos de 2017



O Ford Fiesta venceu o Campeonato Mundial de Rali 2017 em dose dupla, conquistando os títulos de construtores e pilotos com a equipe M-Sport World Rally Team. 

O resultado foi garantido neste final de semana, com uma rodada de antecedência, após a vitória no Rali da Grã-Bretanha.

O Fiesta WRC compartilha a mesma plataforma do modelo 2017 de produção, com modificações para atender o regulamento da competição. Seu motor 1.6 EcoBoost especial gera potência 385 cv, com caixa de câmbio sequencial de seis marchas.


“Foi um dia emocionante, com três grandes momentos: Ott Tanak cruzou a linha e garantiu o campeonato de construtores, Sebastian Ogier conquistou o título de pilotos e Elfyn Evans venceu a prova em nossa casa”, comemorou o diretor da equipe, Malcolm Wilson. “Foi realmente uma tríplice coroa, um dia muito especial para todos nós.”

A conquista do mundial veio após 12 disputadíssimas etapas – Monte Carlo, Suécia, México, França, Argentina, Portugal, Itália, Polônia, Finlândia, Alemanha, Espanha e Grã-Bretanha –, restando ainda o Rali da Austrália para fechar a temporada, no final de novembro.

O terceiro lugar obtido na Grã-Bretanha bastou para o piloto Sébastien Ogier assegurar o seu quinto título no Mundial de Rali. 

A equipe M-Sport corre com outros dois Fiestas no campeonato, pilotados por Ott Tanak e Elfyn Evans, este último o vencedor da prova britânica.
O Fiesta de rali tem suspensão MacPherson totalmente ajustável, freio de quatro pistões com discos ventilados e gaiola de proteção de aço soldada ao chassi. Os acessórios aerodinâmicos da carroceria incluem divisores dianteiro e traseiro e uma grande asa traseira.



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