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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

BMW M2 Coupé 2018: Esportividade ao extremo. Modelo estreia nas concessionárias da marca repleto de novidades e preço sugerido de R$ 404.950



São Paulo, 23 de janeiro de 2018 — Dono de desempenho e dirigibilidade inigualáveis, o BMW M2 Coupé chega à linha 2018 ainda mais conectado e atraente visualmente. 

E entre as principais novidades do modelo, que está disponível nas concessionárias autorizadas BMW, com preço sugerido de R$ 404.950, destacam-se o novo desenho do conjunto óptico e a inclusão de faróis com tecnologia Full-LED.

As lâmpadas Bi-Xênon, de formas circulares e que equipavam o BMW M2 Coupé anterior, deram lugar a novos projetores Full-LED adaptativos e de contornos hexagonais no novíssimo M2 Coupé 2018. As lanternas, por sua vez, passam a exibir mais recortes internos e de perfil alongado. 



E tanto os faróis quanto as lanternas trazem novas máscaras escurecidas, proporcionando uma aparência mais densa e provocativa, ao mesmo tempo que ressaltam a luminosidade da dupla auréola das lâmpadas de LED, a já distinta assinatura de design da BMW, garantindo brilho mais nítido e intenso quando elas estão acesas.

Assim como a parte externa, o interior do novo BMW M2 Coupé 2018 também recebeu aprimoramentos no visual e nos acabamentos. 

O painel, por exemplo, ostenta novo desenho – com destaque para os apliques em fibra de carbono na parte central, material presente também na moldura das saídas centrais de ventilação e na base do BMW iDrive trouch Controller – e guarnições de alumínio acetinado ao redor dos botões dos sistemas de áudio e climatização. Estes detalhes metálicos também podem ser vistos nas bordas do porta-objetos à frente da alavanca do câmbio.



Equipamentos
O novo BMW M2 Coupé 2018 traz uma ampla lista de equipamentos de série voltada para proporcionar a máxima esportividade aliada à sofisticação e ao conforto de alto nível. 

E entre os principais itens deste pacote destacam-se rodas de liga leve aro 19 polegadas M Double-spoke, transmissão automatizada com alavancas (paddle shifts) atrás do volante para troca de marchas, bancos dianteiros esportivos com ajustes elétricos e função memória, ar condicionado automático digital dual zone, controle de cruzeiro com função freio, câmera de ré e sistema de som Harman Kardon, com amplificador de 360 W, instalado no porta-malas, e mais 16 alto falantes.



Alta conectividade
Além da performance irretocável, o novo BMW M2 Coupé 2018 é dotado de avançada tecnologia voltada à conectividade. 

Ela agrega, entre outros dispositivos, Sistema de Navegação Professional com iDrive Touch Controller, com HD de capacidade para 20 Gb de armazenamento, tela de alta resolução com 8,8 polegadas, e seletor sensível ao toque e apto a reconhecer letras e sinais. 

E assim como outros modelos da BMW, o M2 Coupé incorpora o ConnectedDrive, um conjunto de funcionalidades acessível por meio de um SIM Card – o mesmo utilizado em telefones celulares – conectado à internet. 



Esta tecnologia permite obter informações sobre condições de trânsito em tempo real, serviço de alerta de manutenção de componentes (Teleservices), serviços de Concierge, como reservas de hotéis, cotações de moedas e recomendações sobre restaurantes; e Chamada de Emergência Inteligente.

Outra função adicional ao amplo cardápio de recursos disponíveis na linha 2018 do BMW M2 Coupé é a preparação para Apple Car Play. 

Através dele, o usuário pode transferir a interface de algumas funcionalidades do iPhone para o sistema de infotainment do veículo com a ajuda de conexão sem fio (wireless).



Alta tecnologia também debaixo do capô
O BMW M2 Coupé 2018 esconde sob o capô o vigoroso motor de seis cilindros em linha e 2.979 cm³, a gasolina, e que integra a consagrada tecnologia M TwinPower Turbo, desenvolvida pela BMW M, e que inclui sistema Valvetronic, com dois turbo compressores monoscroll de peso otimizado e sistema de refrigeração. 

Este conjunto é capaz de entregar 370 cv de potência, a partir de 6.500 rpm, e torque de 465 Nm (500 Nm, com Overboost), entre 1.400 e 5.560 rpm, e está acoplado a um câmbio automatizado esportivo DKG, de sete marchas com M Drivelogic, e tração traseira. 

O conjunto motriz faz com que o cupê acelere de 0 (zero) a 100 km/h em apenas 4,3 segundos e atinja 270 km/h de velocidade máxima (com pacote M Driver).



Cores externas e revestimentos internos
A linha 2018 do BMW M2 Coupé é oferecida na rede de concessionárias BMW em quatro opções de pintura externa, sendo uma sólida (Branco Alpino) e mais três metálicas (Preto Safira, Cinza Mineral e Azul Long Beach). Internamente, os bancos contam com revestimento de couro Dakota com costuras em azul.


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

O Peugeot 3008DKR Maxi vence o 40º Rally Dakar, dessa vez com a equipe dos espanhóis Carlos Sainz e Lucas Cruz. Aos 55 anos, Carlos Sainz é bicampeão e se tornou um dos mais velhos pilotos a vencer o Dakar. De 13 estágios, o Time Peugeot Total venceu sete: quatro com Peterhansel/Cottret, dois com Sainz/Cruz, um com Despres/Castera e um com Loeb/Elena. A vitória do Time Peugeot Total deste ano completa o já impressionante histórico de sucesso da Peugeotno Rally Dakar, sendo essa a sétima vitória da Marca em oito participações.


Depois de 8.793 quilômetros de dunas, passagens de montanhas, trilhas rochosas e diversos riscos, passando por Peru, Bolívia e Argentina, a equipe de Carlos Sainz e Lucas Cruz conseguiu uma magnífica vitória no 40º Rally Dakar com o PEUGEOT 3008DKR Maxi. 


Este terceiro sucesso consecutivo para o Time Peugeot Total no rali mais difícil do mundo, também reflete o sucesso do SUV PEUGEOT 3008, que foi eleito "Carro do Ano" em 2017.


A rota da 40ª edição do Dakar exigiu absurdamente da parte mecânica dos carros. No entanto, o PEUGEOT 3008DKR Maxi passou por esse teste de maneira impressionante e, não só conquistou sete das 13 etapas, como também demonstrou uma confiabilidade notável.


Méritos também para a equipe de Carlos Sainz e Lucas Cruz que, depois de passar por momentos difíceis durante as provas – tiveram um contratempo em uma grande rocha no km 180 e o carro precisou ser resgatado –, se recuperaram de maneira incrível para conduzir o PEUGEOT 3008DKR Maxi ao lugar mais alto do pódio. 

Com técnica e consistência, a dupla, que chegou a ter um dia de atraso, fez uma prova de recuperação perfeita e, correu em Córdoba, na Argentina, administrando uma vantagem de 43min40 sobre seus rivais.


Em seu discurso, Sainz falou sobre as dificuldades e a excelência do PEUGEOT 3008 DKR Maxi. “Provavelmente foi o Dakar mais difícil em que participei, mesmo contando os da África. Os organizadores nos deram uma rota verdadeiramente desafiadora, com etapas incrivelmente difíceis. Os dois estágios antes do final e o Peru foram bem complicados. Claro, é muito gratificante para Lucas e eu ganharmos uma competição tão difícil. E o mesmo se aplica a toda equipe da PEUGEOT, que fez um trabalho fantástico durante todo o programa. O PEUGEOT 3008DKR Maxi é o melhor carro que já dirigi em ataques de rali. Obrigado a todos que nos apoiaram neste projeto, e um grande agradecimento ao Time da PEUGEOT Sport".


Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret, vencedores dos Dakar de 2016 e 2017 com o PEUGEOT 3008DRK MAXI, tiveram uma série de contratempos e finalizaram na quarta posição, mesmo sendo a tripulação mais rápida de todo o time PEUGEOT TOTAL, com vitórias em três estágios.


Kia Motors traz para o Brasil o novo SUV Sorento EX, que tem motor Thrtta II de 2.4 de 172 cv e 22,5 kggf de torque, transmissão automática de seis velocidade e um completo equipamento de segurança passiva e ativa. O carro ficará na faixa de R$ 150 mil a R$ 200 mil




22/01/2018
– Como parte do plano de expansão anunciado para o ano de 2018, a Kia Motors anuncia a chegada do novo Sorento EX às concessionárias do País. 

O SUV é o primeiro modelo a encorpar o portfólio da marca no Brasil sem os limitadores impostos pelo Inovar-Auto e a cota de importação de 400 unidades/mês.

Diretor de Vendas da Kia Motors, Ary Jorge Ribeiro explica que o retorno do Sorento EX ao Brasil está diretamente ligado ao término do programa do governo federal. 

“O modelo foi vendido no país até 2015, mas, durante o Inovar-Auto, optamos por reduzir o número de versões de toda a nossa linha de veículos por uma questão estratégica”, observa.

“Agora, esta versão retorna ao Brasil com visual renovado, incorporando as novidades do novo Sorento recém-lançado no exterior”, acrescentou.

Ribeiro ainda destaca que a nova versão do Sorento atende à atual demanda do mercado em que a Kia atua. “Em nossos estudos, verificamos que existem poucas opções de SUVs de médio a grande porte, na faixa dos R$ 150 mil aos R$ 200 mil. Ao diversificarmos nosso portfólio, conseguimos atender um público exigente, que deseja um veículo espaçoso e que não abre mão de modernos itens de segurança e conforto”, enfatiza.

Potente e moderno
O novo Sorento EX vem equipado com motorização THETTA II de 2.4 litros, DOHC 16 válvulas Dual CVVT, a gasolina, capaz de desenvolver 172 cv a 6.000 rpm e 22,5Kgf de torque a 4.000 rpm. O SUV possui transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais e tração 4X2.

Com acomodação para sete passageiros, o modelo possui diversos recursos de segurança, como air bags laterais e de cortina, vidro com sistema antiesmagamento, assistente de partidas em subida (HAC), controles de estabilidade e tração e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro. 

O Sorento EX ainda conta com luz diurna de navegação em LED, faróis de neblina, bagageiro no teto e novas rodas de liga leve aro 18”.

O Sorento EX também vem equipado com ar condicionado digital Dual Zone com comando traseiro, central multimídia com câmera de ré, sistema Bluetooth, entrada USB, espelho retrovisor interno eletrocrômico e chave Smart Key para abertura das portas e partida do motor, além de controle de áudio, computador de bordo e piloto automático no volante.

Suspensão esse equipamento de que dependem a estabilidade, o equilíbrio, o conforto e a segurança de um carro é um sistema complicado e que tem de trabalhar em extremo equilíbrio. Velja como funciona na coluna do Tarcísio



COLUNA 
MECÂNICA ONLINE® 


20 | JANEIRO | 2018 | 




Suspensão: o desafio em manter 
contato dos pneus com o solo


Quando o assunto é segurança na condução de um automóvel todo mundo logo pensa no sistema de frenagem: freios, disco, fluido e pneus. 


Mas já imaginou se fosse possível tentar frear um carro onde os pneus fiquem perdendo contato com o solo a todo instante? Seria muito complicado e o automóvel estaria sujeito a derrapar em qualquer curva.


É assim que começa o tema da nossa coluna de hoje, a suspensão e sua importante função de manter o contato dos pneus com o solo, garantindo boa dirigibilidade e estabilidade, proporcionando conforto para motorista e passageiros, aliada com a responsabilidade de absorver as irregularidades do solo.


Uma ondulação, por exemplo, faz com que a roda se mova para cima e para baixo sem alterar drasticamente a movimentação da carroceria.


Os componentes básicos de qualquer sistema de suspensão compreende molas, amortecedores, barra estabilizadora e os braços de apoio (bandejas).

Quem primeiro recebe o impacto de qualquer irregularidade com o solo é a mola. Ao ser comprimida a mola reage e, rapidamente, se distende. 

São diversos tipos de molas. Pode ser em espiral, geralmente usada na suspensão dianteira e também pode ser empregada na parte traseira.


Temos o sistema de feixe de molas, utilizados nos caminhões, e o de amortecimento a ar, comum nos ônibus. Picapes geralmente usam o tipo misto, que utiliza mola espiral na frente e feixe na traseira.
Um tipo que ficou muito conhecida foi a suspensão de torção, utilizada na traseira do Fusca e Kombi, formada por uma barra de torção ou um feixe de lâminas. 


Esse sistema deformava-se ao receber impactos, a barra de aço reta se torce sobre seu eixo longitudinal e reage para voltar à forma original proporcionando o amortecimento.


Segundo elemento mais importante no conjunto suspensão, o amortecedor funciona por meio de um sistema hidráulico com o objetivo de eliminar as constantes vibrações da mola. 


A peça conta com um tubo de pressão e um reservatório com óleo, cuja uma pequena parte é preenchida com ar ou com gás nitrogênio.
Conforme o automóvel percorre trechos irregulares, a mola e o amortecedor absorvem os impactos e transmitem o mínimo possível à carroceria.

Na prática, o conjunto de amortecimento funciona com a passagem do óleo do reservatório para o tubo de pressão. Quanto maior a dificuldade dessa passagem, maior será a eficiência do amortecedor. 


Em razão disso, quando a peça sofre um esforço repetitivo por longo tempo, tende a perder sua função, pois o óleo se aquece e perde parte da viscosidade (fica mais fino), tornando-se mais fácil de passar do reservatório para o tubo. 


Antigamente os amortecedores eram de ação simples e operavam apenas em um sentido. Atualmente são de dupla ação, assim controlam os movimentos de compressão e expansão.

A barra estabilizadora interliga as torres da suspensão. O nome correto é barra anti-rolamento. A finalidade é neutralizar a inclinação da carroceria provocada pelas solicitações em curvas fortes. 

Pela força centrífuga, o carro tende a baixar para o lado externo da curva, característica amenizada pela presença da barra – que aumenta a estabilidade. 

O carro pode ter barra estabilizadora na dianteira ou na traseira, conforme o projeto do automóvel. Sua ausência ou mesmo o mau estado acarreta em inclinação acentuada do chassi. Na prática, isso pode resultar em derrapagens e acidentes.

Já os braços de apoio são dispositivos como tensores e braços triangulares (bandejas). Servem como suporte das molas e amortecedores, sendo o responsável pela fixação do conjunto da suspensão de cada roda à carroceria. 


Entre os sistemas de suspensão, temos duas variantes nos conjuntos finais. Um deles é conhecido como suspensão convencional e o outro do tipo McPherson.

A diferença básica entre ambos é que o convencional utiliza dois braços triangulares dispostos em posições paralelas que, durante as oscilações, garantem a permanência da roda em posição perpendicular ao piso. Um situa-se na parte inferior e o outro, na superior.

Já o sistema McPherson substitui o triângulo superior por uma coluna estrutural com o amortecedor montado dentro da mola e a parte superior é fixada à carroceria por meio de batentes.

Mas qual a diferença prática? A suspensão do tipo McPherson leva vantagem por ter um custo mais baixo de produção, ocupar espaço reduzido e ter a manutenção simples, o que significa em menos gasto. De modo geral, a maioria dos carros conta com esse tipo de suspensão na dianteira.

A multilink, ou multibraço, é uma evolução do sistema duplo A. Temos vários braços móveis que se ligam a roda à estrutura do carro, dando maior liberdade ao projeto e à geometria de suspensão, o que também faz com que ela seja complexa. 

Nela a roda não se movimenta apenas na vertical, mas também permite uma certa inclinação. Na prática, o carro ganha em apoio e aderência em curvas.

As suspensões independentes têm manutenção mais caras que as de eixo de torção. Há mais peças móveis e buchas sofrendo desgaste com o passar do tempo e, no caso das multilink, também é necessário serviço especializado: pode ser necessário o alinhamento também das rodas traseiras.

No carro mais vendido no Brasil em 2017, o Chevrolet Onix temos na suspensão dianteira o sistema tipo McPherson com barra estabilizadora, enquanto na parte traseira a suspensão é do tipo eixo de torção. A mesma configuração pode ser encontrada também no Hyundai HB20, Ford Ka, Renault Sandero e Volkswagen Gol.

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Tarcisio Dias é profissional e técnico em Mecânica, além de Engenheiro Mecânico com habilitação em Mecatrônica e Radialista, desenvolve o site Mecânica Online® (www.mecanicaonline.com.br) que apresenta o único centro de treinamento online sobre mecânica na internet (www.cursosmecanicaonline.com.br), uma oportunidade para entender como as novas tecnologias são úteis para os automóveis cada vez mais eficientes.
Coluna Mecânica Online® - Aborda aspectos de manutenção, tecnologias e inovações mecânicas nos transportes em geral. Menção honrosa na categoria internet do 7º Prêmio SAE Brasil de Jornalismo, promovido pela Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. Distribuída gratuitamente todos os dias 10, 20 e 30 do mês.
http://mecanicaonline.com.br/wordpress/category/colunistas/tarcisio_dias/

domingo, 21 de janeiro de 2018

Artur Ardavichus, piloto IVECO, no Top 5 do Rally Dakar 2018. Penúltima etapa da competição aconteceu entre as cidades de San Juan e Córdoba, na Argentina



Após um trajeto de 927 quilômetros, dos quais 368 quilômetros foram cronometrados, Artur Ardavichus, com o IVECO Powerstar 509, terminou em nono lugar a 13ª etapa do Rally Dakar 2018, realizada ontem (19/1). Na classificação geral, o piloto está na quarta colocação. 

Federico Villagra não teve uma boa jornada e abandonou o rali por conta de um problema na caixa de câmbio.  Ton Van Genugten terminou em 19º e está em nono lugar no geral. 
Hoje (20/1), acontece o último estágio do Rally Dakar 2018, em Córdoba. Serão 120 quilômetros que irão definir os vencedores da 40ª edição da corrida mais difícil do mundo. 

Etapa 13 - Rally Dakar 2018 
1. Eduard Nikolaev (Kamaz) 5h59m02s
2. Airat Mardeev (Kamaz) + 50s
3. Martin Kolomy (Tatra) + 6m06s
4. Siarhei Viazovich (Maz) + 27m45s
5. Dmitry Sotnikov (Kamaz) + 32m54s
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9. ARTUR ARDAVICHUS (IVECO) + 1h00m12s
19. TON VAN GENUGTEN (IVECO) + 4h05m31s
(abandonou) FEDERICO VILLAGRA (IVECO) 
Classificação Geral - Rally Dakar 2018 
1. Eduard Nikolaev (Kamaz) 53h13m33s
2. Siarhei Viazovich (Maz) + 3h53m59s
3. Airat Mardeev (Kamaz) + 5h21m05s
4. ARTUR ARDAVICHUS (IVECO) + 6h36m37s
5. Teruhito Sugawara (Hino) + 7h59m48s
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9. TON VAN GENUGTEN (IVECO) + 9h29m11s
(abandonou) FEDERICO VILLAGRA (IVECO) 
Os detalhes das equipes, dos veículos e do dia a dia da IVECO durante o Rally Dakar estão no site: 

Ton Van vence e coloca a IVECO no pódio da última etapa do Rally Dakar 2018. Esse foi o sexto triunfo da marca na corrida, que teve Artur Ardavichus no Top 5 da classificação geral



A categoria de Caminhões percorreu 8.710 quilômetros nos três países. Desde a largada no Peru, passando pela Bolívia, até a chegada na Argentina, o conjunto IVECO Powerstar/motor Cursor 13, da FPT Industrial, foi fator decisivo para a boa participação da marca no rali.

Etapa 14 – Rally Dakar 2018

1. TON VAN GENUGTEN (IVECO) 1h39m47s
2. Martin Macik (Liaz) + 11s
3. Dmitry Sotnikov (Kamaz) + 3m35s
4. Eduard Nikolaev (Kamaz) + 4m17s
5. Gert Huzink (Renault) + 4m55s
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7. ARTUR ARDAVICHUS (IVECO) + 6m02s

Clasificação Final – Rally Dakar 2018

1. Eduard Nikolaev (Kamaz) 54h57m37s
2. Siarhei Viazovich (Maz) + 3h57m17s
3. Airat Mardeev (Kamaz) + 5h22m34s
4. ARTUR ARDAVICHUS (IVECO) + 6h38m22s
5. Martin Macik (Liaz) + 7h58m45s
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8. TON VAN GENUGTEN (IVECO) + 9h24m54s

Os detalhes das equipes, dos veículos e do dia a dia da IVECO durante o Rally Dakar estão no site:

www.iveco.com/TeamPetronasDeRooyIveco/Pages/Dakar.aspx.

Kartismo: Alberto Cesar Otazú começa temporada vencendo Piloto mais jovem do RKC aproveita bem o piso molhado, larga em segunda, lidera todas as voltas e já lidera o campeonato do Rotary Club.

O kartista Alberto Cesar Otazú (Alpie Escola de Pilotagem/Instituto Desenvolve) começou a temporada 2017 da melhor forma possível. No sábado (20/1) ele venceu no Kartódromo de Interlagos (zona sul de São Paulo) a primeira etapa do RKC e já lidera o campeonato do Rotary Kart Club.

“Fiquei muito feliz com esta vitória, tanto pelo alto nível dos concorrentes, como pelas condições em que aconteceu. O piso estava molhado e traiçoeiro e ainda tive problema com a quebra do suporte de carenagem que ficou arrastando no asfalto e segurando a velocidade dele”, comentou o mais jovem (17 anos) piloto do RKC.

Na tomada de tempos a pole position foi de Fábio Cunha, atual campeão do RKC, com Alberto Otazú largando ao seu lado, fechando a primeira fila. Os dois largaram bem e foram dividindo as cinco primeiras curvas até Otazú realizar a ultrapassagem e liderar todas as 16 voltas do circuito de 900 metros.

Ford disputará o Mundial de Rali da FIA, 2018 com um Fiesta WRC preparado pela M-Sport Ford World Rally.



A Ford anunciou a ampliação do seu apoio técnico e financeiro à equipe M-Sport para a disputa do Campeonato Mundial de Rali 2018 da FIA, dando continuidade à parceria vitoriosa que em 2017 conquistou os títulos de fabricantes e pilotos com o Fiesta WRC.

A partir de 2018, o M-Sport Ford World Rally Team liderado por Malcolm Wilson, um dos nomes mais bem-sucedidos do automobilismo, com sede em Dovenby Hall, no Reino Unido, contará com suporte técnico adicional da Ford Performance, baseada em Dearborn, EUA, e liderada por Mark Rushbrook, diretor global de Motorsport.


O aumento do apoio da Ford é um dos principais incentivos para o piloto Sébastien Ogier, campeão mundial de 2017, permanecer na equipe nesta temporada. Ogier e o jovem talento Elfyn Evans vão liderar o time com seus respectivos co-pilotos, Julien Ingrassia e Daniel Barritt, no Ford Fiesta WRC.

“O relacionamento de 20 anos da Ford com a M-Sport alcançou um sucesso sem precedentes em todos os níveis da competição, algo de que nos orgulhamos muito, e tornou o Fiesta uma referência nas competições de rali ao redor do mundo”, diz Rushbrook. 



“No ano passado, apoiamos a M-Sport no desenvolvimento do novo Fiesta que venceu o mundial e estamos entusiasmados em poder oferecer um suporte ainda maior em 2018”, acrescentou.

Parceira da Ford desde 1997, a M-Sport é responsável pela preparação dos carros da marca que competem em várias categorias de rali, da R2 da FIA ao campeonato mundial. Atualmente, quase 400 Fiestas desenvolvidos pela equipe competem globalmente em diversas classes.


“Temos mantido um fantástico relacionamento com a Ford ao longo dos anos e é ótimo ver esse apoio aumentar agora que vamos defender nossos títulos no mundial”, diz Malcolm Wilson. 


Brasileiros entram para grupo seleto do off-road após título no Rally Dakar. Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin conquistaram a cobiçada taça a bordo do UTV Can-Am Maverick X3, após mais de oito mil quilômetros de desafios


Córdoba (Argentina) – Muitos tentam, mas pouquíssimos conseguem levar a taça de campeão do Rally Dakar para casa. O maior e mais temido rally do mundo completou 40 anos de história em 2018. 


Com o título dos UTVs a bordo do Can-Am Maverick X3, os brasileiros Reinaldo Varela e Gustavo Gugelmin garantiram seus lugares no mais seleto grupo do off-road.

“Não foi por acaso. Estamos há tempos correndo atrás desse objetivo, que foi atingido com foco e planejamento. Temos muito para comemorar”, afirmou o piloto Varela. O feito foi confirmado neste sábado (20), após 14 etapas e mais de oito mil quilômetros nas trilhas do Peru, Bolívia e Argentina, palco da chegada na cidade de Córdoba.

“A festa da chegada foi linda. O público e a organização do Rally Dakar valorizaram ainda mais a nossa conquista”, continuou o paulista. O título é inédito na vitoriosa carreira de Varela, que possui de mais de 360 provas off-road disputadas no currículo – apenas no Rally Dakar, foram sete participações.

O catarinense Gugelmin, que correu pela terceira vez no Dakar, completou. “Terminar o rally já é uma grande vitória. Fizemos uma prova limpa, sem problemas, e o Can-Am Maverick X3 foi impecável. Cruzar a rampa de chegada como campeão do Rally Dakar é algo que nunca vamos esquecer, representa o patamar máximo dos esportes off-road”, finalizou.



Rally Dakar – Resultados categoria UTVs 

Resultados finais após 14 etapas 



1 - REINALDO VARELA / GUSTAVO GUGELMIN (BRA) – 72H 44' 06'' – Can-Am Maverick X3
2 – PATRICE GARROUSTE (FRA) / STEVEN GRIENER (CHE) – 73H 41' 43''
3 – JOSÉ LUÍS PENA CAMPO/RAFAEL TORNABELL CORDOBA (ESP) – 82H 57' 26''

Os Renault Kwid com números de chassi de JJ003408 a JJ998344 saíram de fábrica com defeito no berço do motor que pode se romper e causar um acidente. São quase 2.000 unidades fabricadas de 9 a 16 de setembro de 2017. Os donos desses carros devem procurar urgente uma concessionária para reparo



A Renault do Brasil convoca preventivamente a partir de hoje (20 de janeiro) os proprietários de Kwid a comparecer à rede de concessionárias da marca para a verificação e, se necessário, substituição do berço do motor.

Por uma não conformidade de execução por fornecedor da Renault, a solda do berço do motor pode se romper, causando perda da dirigibilidade com risco de acidente.

O recall envolve 1.918 unidades, fabricadas entre 9 e 16 de setembro de 2017, com os chassi, não sequenciais, de JJ003408 a JJ998344.

A verificação e/ou troca do componente são gratuitos e realizados em até 3h30. O serviço deve ser agendado. Caso o cliente tenha dúvidas, a Renault oferece seu Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no telefone 0800-0555615 ou pelo site www.renault.com.br/servicos/recall.

sábado, 20 de janeiro de 2018

MINI cresce dois dígitos em emplacamentos no Brasil em 2017. Marca de origem britânica registrou 10,6% de crescimento em vendas no país no ano passado, em comparação ao ano anterior, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores)



A MINI conseguiu crescer em emplacamentos no Brasil em 2017, mesmo com uma queda de 3,03% no mercado premium de automóveis nacional. 


A marca de origem britânica registrou 10,6% de crescimento em vendas no país no ano passado, em comparação ao ano anterior, segundo dados divulgados pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) e que se baseiam em informações do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores), fornecidos pela Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). 

Em 2017, foram emplacados 1.588 automóveis MINI, sendo que os modelos MINI Cooper S Hatch, de três e cinco portas, foram os mais emplacados, com 30,56% e 17,14% do total das vendas, respectivamente; seguidos pelo MINI Cooper S Countryman ALL4, com 8,51%.

“A MINI é uma marca adorada pelos brasileiros e volta a crescer o número de emplacamentos em nosso país. Além do hatch, o crescimento veio com o lançamento do Countryman, o SUV que caiu no gosto de nossos clientes e amantes da marca. Os brasileiros apreciam esportividade e o design diferenciado presentes no DNA da marca britânica”, comemora Julian Mallea, diretor da MINI do Brasil.

Para mais informações sobre a MINI Brasil, acesse: www.mini.com.br

O North American International Auto Show (NAIAS) acontece em Detroit mostrando as novidades para 2018 e lá está o carro mais vendido nos EUA, a picape F150 da Ford, seguido pelo Silverado, da GM, e a Dodge RAM 1500.


Coluna nº 0318 - 20 de janeiro de 2018
                             


Salão de picapes, suvs, crossovers... Aqui, na Mercedes


O NAIAS, de picapes, suvs, e híbridos
NAIAS, o North American International Auto Show, não é apenas mais uma das mostras pontuais com realização periódica para mostrar lançamentos de automóveis. Difere do usual: é personalístico por ocasião, forma e conteúdo. 

Começa pelo fato de não ser realizado por empresa de eventos, mas união de concessionários de veículos operando em Detroit, EUA, sempre referenciada como a Capital do Automóvel por basear quantidade de atividades industriais. 

A particularização continua pela ocasião, ao início de janeiro, ao lado do usualmente congelado Rio Windsor, separando os EUA e o Canadá, em período de pouco turísticos gelo e neve. 

Neste ano, temperaturas andaram menores exigindo espessa roupa invernal, casacos e botas extra pesados. Como manifestação celeste, e para tornar perigoso o trânsito em vias congeladas e de pouca aderência e muitos acidentes, ainda houve a queda de um asteroide.

Se tão diferenciado, tem expressão mundial, sedia apresentações e lançamentos para o mercado de todo o mundo, mas é direcionado aos compradores dos EUA e Canadá. Para entender: você sabe qual é o carro mais vendido nos EUA? 

Não, não é presumível sedã, como no restante do mundo, mas uma picape, no caso a F150 Ford. E os concorrentes não ficam atrasados, GM tem o Silverado, segundo mais vendido, e FCA, com a marca Dodge, o Ram 1500, terceiro na grade. Há picapes Honda e Toyota, mas não se alinham com a volumetria cúbica das marcas nativas.

Novo Ranger – por enquanto nos EUA

Não se sabe se os compradores forçaram à dedicação em picapes, ou se o mercado escolheu o caminho. Afinal, neles o lucro unitário em muito supera o de automóveis e utilitários esportivos, e este é o indutor capitalista.

Ranger chama atenções por voltar à produção no país de origem após ausência de oito anos. Estilo melhor, mais leve, menos macho-man, e construtivamente apresenta o caminho tradicional do amplo emprego de chapa de aço para moldar cabine e carroceria, ao contrário do líder F150 inovando no uso das chapas e enorme percentual de partes em alumínio. Interior cuidado em infodiversão e equipamentos de automóveis.

Ford insiste em dizê-lo exclusivo para os EUA, mas a construção simplória – vamos combinar, fazer picape é coisa primária. Um macaco bem ensinado é capaz de cometer um - permite ser repetida na Argentina, base sul americana para fazer picapes. O Ranger vendido no Brasil comemorará em 2018, 20 anos da operação regional.

FCA, iniciais da Fiat + Chrysler, tem sensíveis lucros com operação nestes veículos, os mais vendidos e lucrativos dentre os produtos de alta produção na marca – Maserati e Ferrari não contam. 

Picape é o rótulo, a cara do mercado norte-americano, e a previsão de vendas neste exercício é de recordistas 500 mil unidades. 

Outra surpresa projetada para o exercício será a ultrapassagem do Silverado pelo RAM, a melhor prova de boa gestão da marca, induzindo melhorar o produto.

Para passar a GM deve vender mais de 85.000 u/a. Novo RAM mede 22 cm acima do modelo anterior, sendo 10 cm na cabine, para maior conforto, incluindo inclinar o encosto do banco traseiro, e adições pró conforto focaram infodiversão. 

O chassi emprega 98% de aço de elevada resistência; motores V6, 3,6 litros e V8 5,7 litros, 15/85 e L-4 3,0 litros, diesel, transmissão automática oito velocidades; capacidade de reboque em 5,7 t.

FCA passou por processo depurativo, cortou sedãs medíocres, concentrou a pouca verba restante dos grandes gastos no Alfa Romeo Giulia e Stelvio para melhorar a operação RAM, com vendas imediatas – um trimestre, ou ¼ do exercício antes da chegada do GM Silverado, com previsões de vendas no outono sobre equatorial, em três meses. 

Se Max Manley, à frente da RAM e autor de sua ascensão no mercado, conseguir a façanha, terá garantido sua senha para promoção na grande mudança de cargos e postos na FCA daqui a dois anos quando o polêmico Sergio Marchionne, atual CEO, deixará o cargo.

Dodge RAM cresceu em tamanho para crescer no mercado


Jogo Duro
Mostras como esta exibem a ausência de um trabalho acadêmico sobre a evolução ou involução da humanidade no consumir veículos cada vez maiores, mais pesados pela expansão do uso de maior quantidade de materiais, condenáveis ecologicamente pela crescente utilização de materiais com extração e processos nem sempre adequados ao meio ambiente, e portadores em suas vastas caçambas e espaços, da incômoda dúvida: porque são planejados para oferecer capacidade de carga e trabalho muito superiores à necessidade e ao uso?

Quem, dos visitantes sul-americanos ou europeus, esperava encontrar um novo VW Amarok, decepcionou-se. Veículo já superou o ciclo de vida como produto, mas não foi revisto. 

Além das picapes das três maiores participantes no mercado, houve apresentação de utilitários esportivos, como a nova geração do VW Tiguan, agora para sete passageiros – crescendo em tamanho e preço, abrindo caminho a renca de sucessores menores. Marca terá um SUV/SAV em cada segmento.

Utilitários esportivos e crossovers representaram 10% de crescimento na Mercedes, cujo picape Classe X inicia ser vendido a partir da Espanha e, final do próximo ano, na América Latina. 

Tais veículos dominaram o estande Mercedes, ante realidade do crescimento ter permitido superar a rival BMW no segmento de SUVs. 

A demanda pelos modelos GLA e GLC fê-la o maior fabricante de carros Premium pelo segundo ano consecutivo, ao vender 620 mil unidades, ¼ das vendas da marca. A Mercedes prepara novos concorrentes com tal formato. 

Surpresa foi novo jipe G. Bem dotado, preço superior, apesar da Mercedes afirmar ter prejuízo com a operação de pequenos números, mudou-o completamente, iniciando novo ciclo.

Mercedes G, novo ciclo

No caminho de implementar opções em picapes, com o Ranger, Ford também incrementou o Edge, de tíbia presença no mercado brasileiro. 

Tomou inspiração nas versões M BMW e AMG Mercedes, preparando-o para melhor performance, incluindo desenvolvimento da transmissão automática de 8 velocidades e motor V6, 2,7 litros, duplo turbo, 340 cv.

De automóveis apresentados, o VW Jetta chegará no Brasil, produzido no México – há vertente de produção local, dentro da nova visão da empresa tornando o país líder nas exportações para a América Latina. Utiliza a racional plataforma MQB, flexível em dimensões. 

Aqui baseia o Golf, o Polo e o Virtus, de apresentação próxima. Cresceu, tem dimensões assemelhadas do Passat, e missão importante, apagar, fazer esquecer os problemas com as emissões ilegais dos motores diesel no tal Dieselgate. 

Na esteira de sedimentar-se como maior produtor mundial de veículos, VW investirá solidamente no grande mercado norte-americano – US$ 3,3 bi, até 2020 – para vintena de novos produtos.

VW Jetta

Quem
Na prática, quantos dentre os modelos lançados em Detroit virão para o Brasil?
Poucos, por fatores diversos, a começar pela falta de interesse das marcas produtoras – por exemplo GM e Ford importam restritos modelos, e a importação por agências particulares nem sempre entusiasma o interessado. 

Dos produtos com tecnologia híbrida algumas unidades poderão ser trazidas, mas apenas como representantes folclóricos. 

E a legislação regulatória da indústria automobilística brasileira, de vigor recém encerrado, reduziu o mercado para os importados, e por complicações intestinas, a nova ainda não foi baixada, intranquilizando mercado e importadores por desconhecer carga tributária, gravames, penduricalhos, incidentes sobre os veículos.

Híbridos ou elétricos, exceto pelo Toyota Prius com operação bem estruturada de importação, vendas e assistência – e pedidos ao Governo Federal para impostos favoráveis à produção local -, deverão ser coisa de referência institucional, nada sólida ou densa. 

Afinal, para uma operação com frota elétrica, falta-nos o insumo básico, a disponibilidade de energia elétrica. Há, a se lembrar igualmente, automóvel é visto no desorganizado Brasil, sob o aspecto tributário, como bem supérfluo, daí a tributação nos portos e nas ruas reduzindo suas vendas.

Roda-a-Roda


Gente – Mariana Romero, analista, novo rumo. 

OOOO Porsche Brasil procura profissional para exercitar assessoria de imprensa. 

OOOO Dentre empresas alemãs de automóveis VW, Mercedes e Audi fazem bem tal trabalho. 

OOOO Dan Gurney, 87, piloto, passou. 

OOOO Retrato do corredor californiano dos anos´50, alto, bem apessoado, dentadura equina, dirigiu e ganhou em quase todas as categorias, de Fórmula 1 a 24 Horas de Le Mans. 

OOOO Criou o gesto de aspergir champagne do podium. OOOO
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