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segunda-feira, 24 de abril de 2023

Muito Além de Rodas e Motores: Há 32 anos, um Opala voava a 315 km/h na Rio-Santos



Muito Além de Rodas e Motores


Luís Carlos Secco



Ouça o podcast 

https://soundcloud.com/user-645576547/ha-32-anos-um-opala-superou-os-315-kmh

No dia 15 de outubro de 1991, na rodovia BR-101, no município de Bertioga, o piloto Fábio Souto Mayor, com um Opala de Stock Car, atingiu velocidade de 303,157 km/h e quebrou o recorde brasileiro de velocidade.

 

A incrível marca foi apurada pela média de velocidade atingida nas tentativas previstas no regulamento internacional e a mais elevada foi superior a 315 quilômetros por hora e também permanece insuperável até hoje em território brasileiro.

 

Por este feito inédito, Fabinho e o seu Opala totalmente restaurado pela Dana, um dos principais fabricantes globais de componentes automotivos, foram homenageados no último dia 16 de abril no Autódromo de Interlagos, durante a segunda etapa da Old Stock Race.

 

Fabinho declarou que o feito ainda está muito vivo em sua mente, inclusive o momento quando o capô do motor simplesmente se soltou e voou como uma folha de papel. Ele comentou que a expectativa era atingir 260 km/h, que os pneus utilizados eram para velocidades de até 240 km/h e que não aguentariam uma velocidade tão alta porque a pista de piso ondulado provocava forte instabilidade direcional, exigindo muito cuidado para mantê-lo em linha reta. “A gente não imaginava que conseguiríamos atingir os 300 km/h e os pneus não estouraram por sorte!”

 

De acordo com o piloto, o feito é mais surpreendente porque conseguiram superar os 300 km/h com um modelo nacional, lançado no final dos anos de 1960 e preparado por experientes profissionais brasileiros, como Camilo Christófaro Júnior e Silvio Longo. Naquela época, logo após a abertura das importações de veículos pelo ex-presidente Fernando Collor de Melo, os carros produzidos no Brasil eram tidos como sem tecnologias avançadas.

 


“Esse recorde é famoso até hoje pela velocidade que alcançamos com o Opala. Sou mais reconhecido por este feito do que pelos meus títulos na Stock Car,” destacou Fabinho.

 

A restauração do automóvel fez parte das comemorações de 75 anos da Dana no Brasil, empresa especializada no desenvolvimento e produção de componentes para a indústria automobilística e preocupada em preservar o meio ambiente e os mais importantes episódios dessa importante atividade esportiva e de engenharia.

 

Além do desenvolvimento e produção de componentes automobilísticos, a Dana sempre prestigiou o esporte brasileiro, com a restauração do Copersucar, primeiro carro da Fórmula 1 desenvolvido e construído no Brasil.

 

O trabalho de restauração do Opala teve início com a busca de um automóvel da Stock Car semelhante ao utilizado por Sotto Mayor em Bertioga e que se enquadrasse no regulamento vigente entre 1987 a 1993. Um modelo foi encontrado em Artur Nogueira, interior de São Paulo, uma réplica do carro que levou a dupla formada por Angelo Giombelli e Ingo Hoffmann ao título da temporada de 1993.

 

As peças fabricadas pela Dana foram obtidas e instaladas com a colaboração de técnicos e mecânicos especializados em cardan e diferencial, inclusive o famoso eixo diferencial Dana 44 e seu cardan.

 

Os componentes fabricados especialmente para a Stock Car, como as rodas de liga leve usadas na época, foram obtidas com um colecionador. Já os pneus Pirelli com medidas especiais vieram de um fabricante do exterior.

 

O carro do recorde não tinha as rodas e pneus originais da Stock de medidas 265x40xR16 e sim um jogo de aro 14, uma configuração mais baixa e mais agressiva.

 


Segundo Luís Pedro Ferreira, diretor de Comunicação e Marketing da Dana e líder do projeto, o primeiro obstáculo foi recuperar a parte interna do carro, algo totalmente marcado pelo tempo e pela manutenção quase inexistente de sua estrutura. “O trabalho de restauro combinou arqueologia, pesquisas e adaptações, um esforço épico, quase similar ao da quebra do recorde. É motivo de alegria e orgulho ver o trabalho de alguns anos e tantas pessoas chegarem às pistas novamente”, destacou o executivo.

 

“Recriar um carro nacional que marcou época na história do esporte nos ajuda a reforçar a capacidade criativa de profissionais abnegados e apaixonados pelo automobilismo brasileiro,” complementou.

 

Fábio Sotto Mayor nasceu em Ribeirão Preto, onde iniciou a sua paixão pela velocidade. Aos 18 anos disputou sua primeira corrida de Fuscas em sua cidade natal e rapidamente chegou na Stock Car, a principal categoria do automobilismo brasileiro, onde correu por 25 anos e foi campeão em 1988, além de conquistar quatro vice-campeonatos.

 

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Crédito das imagens: Arquivos Dana e Internet 

 

Muito Além de Rodas e Motores

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domingo, 23 de abril de 2023

Coluna Minas Turismo Gerais



Coluna Minas Turismo Gerais 


Jornalista Sérgio Moreira





Rio São Francisco, o rio da integração nacional

Casca D´Anta, primeira cachoeira do rio São Francisco


O Rio São Francisco nasce Minas Gerais, a 1.200 metros de altitude, na Serra da Canastra. Sua nascente geográfica está localizada em Medeiros, no Centro-Oeste do Estado, e sua nascente histórica, em São Roque de Minas. São Várias nascentes que formam a cabeceira do Rio São Francisco na Serra da Canastra.



Do alto das montanhas mineiras, suas águas descem e percorrem 2.883 km por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoa, até desaguar no Oceano Atlântico, em sua foz entre os Municípios de Brejo Grande (SE) e Piaçabuçu (AL). Ao todo, a área hidrográfica da bacia do Rio São Francisco é de 641 km², além de 168 afluentes diretos, sendo 90 em sua margem esquerda e 78 na margem direita.

As Regiões que formam o Rio São Francisco - Os 2.883 km de extensão do Rio São Francisco estão divididos em 4 regiões:
- Região do Alto São Francisco com 702 km de extensão, entre a nascente e a cidade de Pirapora MG; Região do Médio São Francisco com 1230 km de extensão. Essa é a parte navegável do Rio São Francisco, que vai de Pirapora até Remanso na Bahia; Região do Submédio São Francisco com 440 km de extensão de Remanso na Bahia até Paulo Afonso, também na Bahia e a Região do Baixo São Francisco por 214 km de extensão de Paulo Afonso até sua foz entre Alagoas e Sergipe.



Conhecido como Velho Chico e também de Nilo Brasileiro em alusão ao Rio Nilo, histórico rio que nasce no Nordeste da África, entre Ruanda e Etiópia, percorrendo vários países, desde a antiguidade, como o Egito, até desaguar no Mar Mediterrâneo. Suas águas irrigam, fertilizam terras em suas margens. o Rio São Francisco e o canal que leva água do rio para o Projeto Jaíba o maior projeto de irrigação da América do Sul, abrangendo mais de 100 mil hectares de irrigação, tornando as terras férteis, produzindo frutas e hortaliças para todo o Brasil.

O mesmo papel tem o Rio São Francisco, devido suas águas irrigarem e fertilizarem as terras em suas margens, principalmente durante as cheias, por isso a comparação. O Rio da Integração Nacional é um dos mais importantes rios da América do Sul e um dos mais importantes do Brasil.


Segundo o IBGE, o Rio São Francisco perpassa por 507 municípios, atravessando Minas Gerais do Centro-Oeste ao extremo Norte de Minas, entrando na Bahia, Pernambuco, Alagoa e Sergipe. O Velho Chico integra o Sudeste ao Nordeste. Boa parte dessas cidades banhadas pelo Rio São Francisco surgiram a partir de 1675, durante a descoberta de ouro em suas margens e nas de seus afluentes. A partir da descoberta do ouro, o rio passou a ser mais usado para transporte das mercadorias e do ouro extraído em suas margens bem como em seus principais afluentes o Rio das Velhas.


A movimentação era intensa nesse período vindo a reduzir drasticamente no início do século XIX, com a decadência da extração mineral em Minas Gerais. A decadência da mineração reduziu o crescimento dos povoados e cidades mas fez surgiu novas atividades como o comércio pluvial, a agricultura de subsistência e o turismo.
A importância do Rio São Francisco- Ao longo de todo o seu trecho, o Rio São Francisco sustenta boa parte da economia das cidades banhadas por suas águas, principalmente na região do semiárido mineiro e Nordeste, regiões com poucas chuvas, sendo o Rio São Francisco, um rio de grande valor econômico, além de ser a base da identidade social, gastronômica, cultural e folclórica dessas regiões, principalmente.


Dezenas de milhares de famílias ribeirinhas vivem da pesca e das águas do Velho Chico que irrigam plantações de uvas de mesa para consumo e produção de vinhos, cultivo de frutas tropicais, hortaliças, legumes.

Além disso, cidades às margens do Rio São Francisco tem forte vocação para o turismo, já que suas margens forma belíssimas praias fluviais, gerando emprego e renda.

O barco vapor Benjamim Guimarães está em reforma, deverá voltar as águas do são Francisco no próximo ano


Durante décadas, Pirapora, no Norte de Minas, esteve ligada à cidade baiana de Juazeiro pelas águas do Rio São Francisco, com o famoso e histórico barco a Vapor Benjamim Guimarães, que levava mercadorias, além de fazer o transporte de passageiros. Ainda em funcionamento, mas em reformas, o velho Benjamim Guimarães retornará a navegar nas águas do Rio São Francisco, mas apenas com passeios turísticos e ainda por curta distância.
O barco, bem como o Rio São Francisco, são símbolos de Minas Gerais.


Repasse de ICMS Turismo

Canyon do Lago de Furnas


Os recursos do ICMS Turismo têm chegado a mais municípios ao longo dos anos. Para se ter uma ideia dessa expansão o número de municípios beneficiados saltou de 44 para 389, entre 2011 e 2022. A transferência de recursos acompanha esse movimento: cresceu de R$ 6 milhões, em 2011, para R$ 14 milhões, no ano passado, o que representa um aumento de 135% ao longo desse período. Para 2023, a previsão é ainda maior, e atualmente existem 429 prefeituras cadastradas.

O crescimento tanto dos repasses quanto da participação dos municípios reflete o trabalho desenvolvido pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, para fomentar a atividade turística de maneira descentralizada.

“Isso mostra a consolidação das políticas públicas estaduais para o turismo, que têm sido concebidas para promover uma estruturação do setor em parceria com os municípios e as Instâncias de Governança Regionais (IGRs), também conhecidas como circuitos turísticos. Impulsionar esse setor é garantir mais desenvolvimento social, econômico e cultural para o nosso estado, que é hoje o segundo destino mais procurado do Brasil”, pontua a secretária-adjunta de Cultura e Turismo, Milena Pedrosa.

Parque das Águas de Caxambu


Desde a implantação do ICMS Turismo já foram transferidos R$ 110 milhões. Somente nos últimos quatro anos foram distribuídos R$ 48 milhões, o que representa quase 45% do total investido. Minas Gerais se tornou o primeiro estado do país a instituir essa estratégia como política pública voltada para o desenvolvimento da atividade turística nos municípios, a partir de uma lei publicada em 2009.

Municípios habilitados para receber o ICMS Turismos municípios precisam cumprir alguns requisitos para receberem a bonificação referente ao ICMS Turismo. Uma delas é criar e manter em funcionamento um Conselho Municipal de Turismo e um Fundo Municipal de Turismo, onde os recursos são alocados.

Também é necessário elaborar uma Política Municipal de Turismo e participar do Programa de Regionalização do Turismo de Minas Gerais. Essas e outras obrigações devem ser comprovadas anualmente, de forma que a cidade tenha direito a receber os repasses no ano subsequente.

Ponte entre Pirapora e Buritizeiro, sobre o rio São Francisco


Ações implementadas pelos municípios com o repasse-O ICMS Turismo fortalece o funcionamento do Fundo Municipal de Turismo, o que permite às cidades realizarem projetos que consolidam o turismo local. Festivais gastronômicos, feiras, shows, portfólios de divulgação dos destinos e estudos de mapeamento turístico são algumas das ações realizadas para este objetivo.

Para o Secretário de Turismo e Cultura de Capitólio, Samuel Maia, o ICMS Turismo significa a possibilidade de materializar sonhos dos municípios. “Cito como exemplo um ganho excelente para Capitólio, e um anseio por parte dos empresários do trade local, que foi o Calendário de Eventos, que contempla várias atividades durante todo ano”, destaca.

O gestor municipal conta que, a reboque da política pública, a prefeitura já tem o cronograma de projetos deste ano. “Fizemos um planejamento de investimento para o ano de 2023, dos recursos provenientes do ICMS Turismo, no desenvolvimento de ações para fomento do turismo”, declara Samuel Maia.

Participação do turismo na economiza-o turismo se destaca cada vez mais como setor que, além do desenvolvimento cultural e social, impulsiona o crescimento econômico. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, em 2022, o setor de serviços, no qual o turismo está inserido, foi o segmento que mais cresceu no país, registrando aumento de 4,2% no Produto Interno Bruto (PIB) em relação a 2021.

E Minas Gerais tem papel de destaque nesse cenário. De acordo com a Fundação João Pinheiro (FJP), em 2022 o estado teve sua maior participação no PIB brasileiro das duas últimas décadas. Minas contribuiu com cerca de 9,3% do PIB nacional, representando aproximadamente R$ 925 bilhões.


CNC inaugura escritório na Europa



No dia 24 de abril, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) inaugura no World Trade Center (WTC) de Lisboa, em Portugal. A estrutura da Confederação fica no 1º andar do bloco C do complexo. No entanto, como membro do WTC Business Club, a CNC poderá usufruir dos recursos disponibilizados pela rede em 323 edifícios, em 92 países.

Depois da inauguração, houve palestras com Diogo Ivo Cruz, diretor de projetos da Invest Lisboa, Mariana Oliveira, do Departamento de Marketing da rede de hotéis Vila Galé (grupo com 37 unidades entre Portugal e Brasil), e Sérgio Machado, diretor da Fundação José Saramago. A intenção é aproximar o ecossistema de inovação e negócios europeu aos empresários brasileiros do setor terciário.

A CNC-Fundada em 4 de setembro de 1945, a entidade coordena o Sistema Confederativo da Representação Sindical do Comércio (Sicomércio), formado por 34 federações patronais (27 estaduais e 7 nacionais), que, por sua vez, agrupam mais de mil sindicatos de diversos segmentos econômicos do comércio em todo o Brasil. Juntas, essas entidades representam cerca de 5 milhões de empresas que geram 25,5 milhões de empregos diretos e formais no País. Além disso, a CNC administra um dos maiores sistemas de desenvolvimento social do mundo: o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), que compõem o chamado Sistema S.



WTC Lisboa-Com capacidade para 3 mil pessoas, o WTC Lisboa Business Club foi inaugurado no ano passado. O objetivo do empreendimento é proporcionar um hub de negócios internacionais em Portugal, com empresas de diversos países. O WTC oferece serviços para o desenvolvimento dos negócios, incluindo oportunidades de networking, programas de formação e acesso a financiamentos.

Rede Summit


Atuando desde 2018, a Summit Hotels ganha cada vez mais destaque no mercado hoteleiro do país. Com os modelos de arrendamento, administração e franquia hoteleiras, a rede soma atualmente 21 hotéis, com um total de 1792 apartamentos espalhados em cinco estados do país: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Alagoas.



Oferecendo opções variadas de hospedagem para diferentes públicos, o grupo preza pela qualidade de atendimento e recepção ao hóspede. A infraestrutura de cada hotel é diferenciada, todos com café da manhã e muitos deles são pet friendly, o que os tornam atrativos e ajudam a aumentar a lucratividade do grupo. No ano de 2022 o faturamento da rede foi de R$ 48 milhões, impulsionado também pela retomada do setor após o hiato causado pela pandemia. Sempre investindo em expansão e adicionando novos estabelecimentos ao portfólio, o grupo incorporou recentemente novos hotéis em Santo e Cachoeira Paulista, no litoral e interior de São Paulo, respectivamente. Para os próximos meses estão previstas novas inaugurações em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Ceo do Summit, Rui Uchoa

Outro plano a ser colocado em prática em breve são as obras do primeiro resort da rede, o Summit Resort Hotel & Convention Ribeirão Preto. A maioria dos hotéis Summit são arrendados sem risco aos proprietários. O grupo se especializou em arrendamentos de hotéis em um modelo inovador, com ótimos resultados para todos os envolvidos. A rede é ainda responsável pelo fortalecimento do setor, gerando um total de 472 empregos diretos e outros 150 indiretos.

Atualmente as marcas da empresa no mercado são Summit Suítes Hotel, Summit Inn Hotel, Summit Flat Service, Summit Beach Hotel e Summit Pousada. https://www.summithotels.com.br

 Informações para a coluna envie para

@sergiomoreira63 
sergio51moreira@bol.com

sábado, 22 de abril de 2023

Superesportivo elétrico Audi RS e-tron GT entra no programa de assinaturas Audi Luxury Signature. Veículo é oferecido em versão única e tem mensalidades a partir de R$ 22.385,00




São Paulo – A Audi do Brasil anuncia a entrada do RS e-tron GT no Audi Luxury Signature, o exclusivo programa de assinaturas de veículos da marca, disponível na rede completa com mais de 40 concessionárias espalhadas por 37 cidades em todas as regiões no país. Este é o primeiro modelo RS a ser disponibilizado no Audi Luxury Signature, que oferece agora 15 modelos do portfólio das quatro argolas. O primeiro superesportivo elétrico da fabricante é disponibilizado em versão única e com mensalidades a partir de R$ 22.385,00, no plano de 36 meses.

A chegada do novo Audi RS e-tron GT também marca um novo recorde do programa. Somente em 2022, 26% do total de assinaturas foram para veículos totalmente elétricos. Com opções de assinatura por 18, 24 e 36 meses, o Audi Luxury Signature oferece ao cliente a opção de escolher veículos já disponíveis à pronta entrega disponibilizando modelos familiares, esportivos e elétricos da marca.



"O Audi RS e-tron GT é hoje o principal ícone de nossa marca. O veículo oferece desempenho, tecnologia e design único sendo referência em eletrificação. A chegada do modelo ao programa de assinatura da Audi só comprova nosso objetivo em oferecermos as melhores experiências de mobilidade no País", afirma Diego Borghi, diretor de vendas da Audi do Brasil. "o Audi Luxury Signature é hoje a principal opção de assinatura do segmento premium e desempenha um importante papel de ineditismo e exclusividade aos clientes que buscam soluções cada vez mais personalizadas em suas rotinas", conclui.

O Audi RS e-tron GT é oferecido em versão única dentro do Audi Luxury Signature. Lançado como piloto em 2020, o programa foi pioneiro no nicho de veículos premium no Brasil e, atualmente, oferece o maior portfólio de modelos disponíveis para assinatura nesse segmento, com um total de quinze veículos distintos: A3 Sportback, A3 Sedan, A4, A5, Q3, Q3 Sportback, Q5, Q5 TFSIe, Q5 TFSIe Sportback, Q7, Q8, e-tron, e-tron Sportback, e-tron S Sportback e RS e-tron GT.



O programa está disponível para pessoa física ou jurídica, oferece opções familiares, esportivas e elétricas, e tem planos de 18, 24 e 36 meses, além de franquia de até 1.500 quilômetros mensais. Entre as vantagens, o cliente não precisa se preocupar com revisões ou documentação em geral (IPVA, seguro, licenciamento) e ainda conta com a assistência 24 horas do Audi Class Service. Também é possível incluir a blindagem durante o período de contratação.




O Audi RS e-tron GT

O Audi RS e-tron GT é o primeiro superesportivo elétrico da marca. O modelo RS precisa somente de 3,3 segundos para acelerar de zero a 100 km/h. A velocidade máxima é de 250 km/h. O motor elétrico no eixo dianteiro libera 175 kW de potência, enquanto o motor na traseira entrega 335 kW. A potência total é 440 kW e o torque total é 830 Nm. No modo boost, a potência aumenta brevemente para 475 kW ou 646 cavalos.

O som esportivo do RS e-tron GT merece um capítulo à parte: a Audi compôs um som único para o modelo, transmitidos por duas unidades de controle e amplificadores no compartimento de bagagem. Eles geram um som separando exterior e interior, que sai através de dois alto-falantes, fora e dentro do veículo. Dados sobre a velocidade rotacional dos motores elétricos, carga, velocidade do veículo e outros parâmetros servem como base para o som digital, que oferece uma impressão autêntica do trabalho executado pelo sistema de tração.


A bateria de alta tensão pode armazenar 93 kWh de energia nos dois modelos. Ela integra 33 módulos, cada um deles compreendendo 12 células com revestimento externo flexível. O modelo pode carregar com 11 kW em corrente alternada (AC) como padrão, o que permite que ele recarregue uma bateria por completo durante a noite. Em um terminal de corrente direta (DC) com potência adequada, o gran turismo elétrico atinge um pico de capacidade de carga de até 270 kW. Isto permite que ele recarregue até 100 km em pouco mais de cinco minutos. A carga até 80% demora menos de 22,5 minutos em condições ideais.



Stellantis está finalizando o teste de eFuel em 28 famílias de motores para dar suporte à descarbonização da frota circulante de veículos a combustão



  • Embora comprometida com as vendas de automóveis 100% elétricos a bateria na Europa até 2030, a Stellantis está testando a eficiência dos eFuels em veículos europeus produzidos desde 2014 (Euro 6) para reforçar as reduções de emissão de carbono
  • Vinte e oito famílias de motores estão sendo testadas para torná-los compatíveis com eFuels, o que pode proporcionar uma redução de até 90% nas emissões de CO2
  • A solução pode ser aplicada em até 28 milhões de veículos produzidos pela Stellantis com potencial para reduzir em até 400 milhões de toneladas as emissões de CO2 na Europa de 2025 até 2050
  • A Stellantis estabeleceu a ambiciosa meta de se tornar carbono neutra até 2038, conforme estabelecido no plano estratégico Dare Forward 2030

Amsterdã – A Stellantis confirmou hoje que está finalizando os testes de eFuels em 28 famílias de motores para ajudar a acelerar o potencial de redução de emissões de carbono de 28 milhões de motores a combustão interna (ICE) fabricados pela Stellantis desde 2014 (Euro 6) na Europa, enquanto continua comprometida em vender apenas veículos de passeio elétricos a bateria (BEV) até o final da década na região.

Como parte das ferramentas disponíveis para reduzir as emissões de carbono e lutar contra as mudanças climáticas, o eFuel é um combustível sintético feito a partir do CO2 atmosférico capturado e de energia renovável.

A ampla adoção de eFuels poderia oferecer aos clientes com veículos ICE uma opção fácil e acessível para descarbonizar seus veículos sem precisar substituí-los, atualizar o sistema de combustível do motor ou aguardar uma nova rede de infraestrutura.

“Estamos reforçando nossa luta contra o aquecimento global, testando combustível carbono neutro como uma solução complementar à nossa abordagem holística de descarbonização. Enquanto continuamos firmes na execução de nossa estratégia agressiva de eletrificação, também devemos encontrar alternativas inteligentes para lidar com as emissões de CO2 dos 1,3 bilhão de carros ICE existentes”, disse Carlos Tavares, CEO da Stellantis. “Ao trabalhar para garantir que os motores da Stellantis sejam compatíveis com eFuels, visamos oferecer aos clientes outra ferramenta na luta contra o aquecimento global que pode ter um impacto quase imediato. Também é outra ação que estamos realizando e que está bem alinhada com nosso compromisso de sermos neutros em carbono até 2038”.

A Stellantis está testando e validando 28 famílias de motores a gasolina e diesel produzidos de 2014 até 2029. O protocolo de validação completo inclui testes de emissões de tubo de escape, capacidade de partida, potência do motor, resistência de confiabilidade, diluição de óleo, tanque de combustível, linhas de combustível e filtros, entre outros. O uso de eFuel em até 28 milhões de veículos da frota da Stellantis tem o potencial de reduzir até 400 milhões de toneladas de emissões de CO2  na Europa de 2025 até 2050.

A produção de eFuel é uma oportunidade para reimaginar a soberania energética, redefinindo o mapa de fornecimento de energia com base na disponibilidade de cinturões de vento e cinturões de incidência solar, não nos locais atuais de extração de combustíveis fósseis.

A Stellantis está investindo mais de €30 bilhões até 2025 em eletrificação e software para fornecer veículos a bateria elétrica que atendam às exigências dos clientes. A Empresa também estuda soluções complementares para dar continuidade aos esforços de redução de emissões de CO2 para cumprir seu compromisso em oferecer soluções de mobilidade limpa, segura e acessível para a sociedade em geral.

O plano estratégico de longo prazo da empresa Dare Forward 2030 é liderado por cortes profundos de emissões para reduzir o CO2 pela metade até 2030, comparado com as métricas de 2021, e por atingir o carbono neutro até 2038 com compensação percentual de um dígito das emissões restantes.

As principais metas do Dare Forward 2030 também incluem 100% das vendas de carros de passeio na Europa e 50% das vendas de carros de passeio e caminhões leves nos Estados Unidos para serem BEVs até o final da década, a ambição de dobrar a Receita Líquida até 2030 (em comparação a 2021) e sustentar margens de Lucro Operacional Ajustado de dois dígitos ao longo da década, além do objetivo de se tornar o número um em satisfação do cliente para produtos e serviços em todos os mercados até 2030.

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Ford anuncia a chegada das primeiras F-150 ao Brasil

As primeiras unidades da picape já desembarcaram no Brasil e começarão a ser entregues aos clientes nas próximas semanas – veja o vídeo

·      O prazo de entrega programado na pré-venda, de 90 a 120 dias, em muitos casos poderá ser antecipado

·      As vendas da F-150 agora são feitas diretamente nas concessionárias da Ford em todo o Brasil.


 Ford informou que as primeiras unidades da F-150 chegaram ao Brasil e começarão a ser entregues nas próximas semanas para os clientes que adquiriram a picape na pré-venda – veja o vídeo. O programa de venda antecipada, realizado em fevereiro, foi um sucesso, com as 500 unidades disponíveis esgotando-se em tempo recorde. O modelo foi oferecido inicialmente para clientes da marca, em uma ação de relacionamento, e depois para todo o público.

“A programação de entrega da F-150 para os clientes na pré-venda era de 90 a 120 dias. Esse prazo está mantido e, em muitos casos, pode até ser antecipado”, diz Dennis Rossini, gerente de Marketing de Produto da Ford.


Segundo ele, as primeiras unidades do veículo serão despachadas para as concessionárias assim que o processo de documentação estiver concluído e novos desembarques estão programados para os próximos meses. As vendas da F-150 agora são realizadas diretamente nas concessionárias da Ford em todo o Brasil, com prazo de entrega informado no momento da reserva.

“Sabemos que os clientes estão ansiosos para receber a sua picape e reafirmamos nosso compromisso para que eles possam ter a posse do veículo o mais breve possível”, completa o executivo.

Ícone global

Picape mais famosa do mundo, a F-150 é líder de vendas nos Estados Unidos há 46 anos consecutivos. Ela chega ao Brasil em duas versões: a esportiva Lariat, com itens de acabamento externo escurecido, e a topo de linha Platinum, de luxo, com elementos cromados. Ambas são equipadas com carroceria de alumínio ultrarresistente, o motor V8 5.0 mais potente da categoria, com 405 cv, e transmissão automática de 10 marchas, além de pacote off-road completo com tração 4x4, bloqueio eletrônico do diferencial e oito modos de condução.

O ícone vem também com tecnologias avançadas de assistência ao motorista, oito airbags, teto solar panorâmico, painel digital de 12 polegadas, ajuste elétrico com memória dos bancos, volante e pedais e sistema multimídia e de conectividade SYNC 4 de nova geração. Entre outros itens exclusivos, conta ainda com sistemas de iluminação e câmeras externas 360º.


A caçamba de 1.370 litros é dotada de tampa com acionamento elétrico, escada de acesso, iluminação em LED, tomada de 110 V e revestimento protetor especial. A F-150 também é capaz de rebocar 3.515 kg e já vem com preparação para engate, controle de freio e de oscilação de reboque, além de assistente de manobras.

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