As aeronaves Pilatus da Azul alcançaram a marca de cinco mil horas de voo neste mês de dezembro. Adquiridos em 2013 e 2014, os dois monomotores de pequeno porte cumprem um papel importante na rotina da companhia, transportando materiais, mecânicos e até tripulação.
Nos mais de quatro anos de operação, os Pilatus da empresa somam cerca de 130 horas de voo mensais, o que resulta em ao menos uma decolagem por dia.
Com a presença dos dois aviões, a Azul conseguiu diminuir o índice de cancelamento de voos e elevou os indicadores de regularidade e pontualidade.
Com a presença dos dois aviões, a Azul conseguiu diminuir o índice de cancelamento de voos e elevou os indicadores de regularidade e pontualidade.
O tempo de manutenção em solo das aeronaves modelo Airbus A330 caiu de 25 para sete horas em três anos, enquanto o prazo de manutenção na frota dos jatos Embraer, que corresponde a quase 70 aviões, diminuiu 50%, passando de dez para cinco horas entre 2014 e 2017.
A otimização no tempo de reparo vem gerando menos impacto na complexa operação da companhia, que conta com quase 800 voos diários pulverizados por todas as regiões do país.
O vice-presidente técnico-operacional da companhia, Flávio Costa, enumera os pontos positivos dos Pilatus e destaca o fato de a Azul ser a única aérea brasileira a contar com aeronaves com essa configuração.
“Os dois modelos monomotores são muito importantes para a frota geral da companhia, uma vez que são aeronaves de pequeno porte que chegam a todos os aeroportos e que podemos operar a qualquer momento e em qualquer rota, sempre de acordo com a demanda.
O vice-presidente técnico-operacional da companhia, Flávio Costa, enumera os pontos positivos dos Pilatus e destaca o fato de a Azul ser a única aérea brasileira a contar com aeronaves com essa configuração.
“Os dois modelos monomotores são muito importantes para a frota geral da companhia, uma vez que são aeronaves de pequeno porte que chegam a todos os aeroportos e que podemos operar a qualquer momento e em qualquer rota, sempre de acordo com a demanda.
Somos a única companhia do país a contar com aviões e tripulação técnica dedicada a solucionar eventos de contingência e, por conta de toda essa estrutura, temos observado excelentes resultados em nossas operações comerciais”, ressalta Flávio.
Localizadas estrategicamente, uma das aeronaves fica baseada no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas – o maior hub de operações da Azul –, enquanto a outra fica à disposição a partir do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte.
Localizadas estrategicamente, uma das aeronaves fica baseada no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas – o maior hub de operações da Azul –, enquanto a outra fica à disposição a partir do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte.
De cada 10 vezes em que o avião é acionado, seis delas são para dar suporte às necessidades da frota. Doze pilotos, que não atuam em voos comerciais da Azul, se revezam no trabalho com essas aeronaves, levando peças para manutenções não-programadas em aviões que estão em meio à operação.
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