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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

RENAULT REGISTRA 100.000 UNIDADES DO DUSTER VENDIDAS NO BRASIL E APRESENTA SÉRIE LIMITADA TECH ROAD II COM PREÇOS A PARTIR DE R$ 63.050,00



Ao comemorar mais um bom mês de vendas, especialmente do modelo Duster que chegou à marca de 100 mil unidades vendidas desde outubro de 2011, a 
Renault apresenta a série limitada Duster Tech Road II, comercializada a partir de R$ 63.050 com câmbio manual, R$ 67.050 com câmbio automático e R$ 68.350 com tração 4x4. Todas as versões são equipadas com motor 2.0 16V Hi-Flex, de 142 cv de potência.

O modelo dá sequência a série limitada Tech Road I, lançada em setembro de 2012 e que registrou 29 mil unidades vendidas até o final do mês de novembro de 2013.


A Renault do Brasil encerrou o mês de novembro com 7,2% de participação de mercado, um crescimento de 16,3% em relação ao mesmo período do ano passado.


O modelo está disponível no mercado em seis versões e dois tipos de câmbio e motorização: Duster 1.6 16V Hi-Flex, Duster Expression 1.6 16V Hi-Flex, Duster Dynamique 1.6 16V Hi-Flex, Duster Dynamique 2.0 16V Hi-Flex com câmbio manual, Duster Dynamique 2.0 16V Hi-Flex com câmbio automático/sequencial, Duster Dynamique 2.0 16V Hi-Flex com tração 4x4 câmbio manual. 

O motor 1.6 16V Hi-Flex desempenha 115 cv, já o motor 2.0 16V Hi-Flex conta com 142 cv de potência.


Entre os destaques do mês, o Duster fechou o novembro com 5.159 emplacamentos, 10% acima do mesmo período do ano passado. 

Outro destaque, o Sandero, subiu uma posição na lista dos preferidos dos brasileiros e agora ocupa o 7º lugar, com 9.774 unidades emplacadas, das quais 2.305 da versão Stepway.


Ainda no segmento de com
pactos, o Clio, chegou aos 2.768 emplacamentos, um desempenho 39% acima do mês anterior.


DUSTER TECH ROAD II
O Duster Tech Road II tem como principais novidades a grade frontal exclusiva na cor Dark Star, faróis com máscara negra, barras no teto e para-choque dianteiro com detalhe na entrada de ar na cor preta, retrovisores e rodas aro 16” na cor cinza inox. 


Na traseira, o puxador de abertura do porta-malas também vem na cor Dark Star, e nas laterais, o adesivo Tech Road II na parte inferior da porta identifica a série limitada.


Já no interior do veículo as mesmas qualidades, já disponíveis na versão Dynamique como o conforto e o ótimo espaço para acomodar cinco passageiros, foram mantidas.


Media Nav
O Duster Tech Road II também oferece o sistema Media Nav, com tela sensível ao toque (touch screen) de 7 polegadas integrada ao painel do veículo.

Com display colorido e ícones grandes, os menus são de fácil identificação e configuração. Em poucos toques, o motorista tem acesso a ferramentas úteis como rádio, bluetooth e GPS. 


O equipamento ainda conta com o comando satélite na coluna de direção, que possibilita o motorista acesso as funções do Media Nav, sem tirar as mãos do volante. 

Assim é possível o motorista trocar de música, atender e terminar chamadas telefônicas e trocar estações do rádio sem tirar as mãos do volante enquanto dirige.


Entre os itens de série o Duster Tech Road II ainda é equipado com direção hidráulica, ar condicionado, travas e vidros elétricos, sensor de estacionamento traseiro, freios com sistema ABS e airbag duplo.


Garantia de 3 anos
Assim como outros modelos Renault comercializados no país, a série limitada Duster Tech Road II também é comercializada com garantia total de fábrica de 36 meses ou 100.000 quilômetros (o que ocorrer primeiro). 


Este benefício é possível devido a durabilidade, a robustez e a facilidade de manutenção oferecida pelo modelo.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A FIAT COMEMORA A VENDA DE QUASE 60 MIL VEÍCULOS NO PASSADO MÊS DE NOVEMBRO E CERCA DE 698 MIL NOS 11 MESES DESTE ANO E LANÇA UM DOS SEUS CARROS-CHEFES, A FIORINO, MAIOR E TOTALMENTE NOVO, NO MODELO 2014 JÁ À VENDA, INCLUSIVE NA VERSÃO AMBULÂNCIA. TEM MOTOR MAIS POTENTE E MAIOR CAPACIDADE DE CARGA. CUSTA R$ 32.900,00.



Ao anunciar a venda de 59.718 automóveis e comerciais leves vendidos no mercado doméstico no mês de novembro e ter atingido um acumulado de 697.783 unidades comercializadas desde janeiro, com 21,5% de participação no acumulado de janeiro a novembro, a Fiat lança o Fiorino 2014 inteiramente novo, maior com novos motor e equipamentos e capacidade para transportar até 650 kg. O preço sugerido é de R$ 32.900,00 e com motor 1.0 R$ 30.900.



A nova motorização mais potente ― 1.4 EVO flex deu-lhe mais agilidade nos centros urbanos e a nova carroceria do Fiorino, projetada no Brasil pelo Centro Estilo Fiat, recebeu um visual com linhas mais fluidas e arredondadas, similares às do Novo Uno, que melhoraram a aerodinâmica do veículo. 


Interior confortável e prático
No mercado desde 1980 e com cerca de 1 milhão de unidades vendidas o modelo 2014 surge também totalmente remodelado internamente, mais confortável e funcional. 

Melhorou a ergonomia, o acesso aos comandos e a praticidade interna, com a maior quantidade de porta-objetos espalhados pelo veículo. 

O painel, também derivado do Novo Uno, recebeu um novo quadro de instrumentos com melhor visualização. Ele traz duas alternativas para o consumidor: base e luxo. 


A versão base vem com velocímetro, indicadores de combustível e temperatura (digitais) e hodômetro totalizador e parcial. 

Na versão de acabamento luxo ele conta com: velocímetro, indicadores de combustível e temperatura (digitais), hodômetro totalizador e parcial, conta-giros e trip computer. 


O painel também conta com um porta-objetos posicionado do lado esquerdo do motorista, mas que é substituído por botões de comando quando o utilitário for equipado com trip computer. A tomada de força de 12V é item de série.

O console central do Novo Fiorino foi projetado de forma a incorporar um porta-copos duplo, e o pomo da alavanca de mudanças de marchas é o mesmo que vem no Novo Uno. 


No novo teto da cabine está localizado um console porta-objetos, de série, que também abriga a luz de iluminação do interior.

Os bancos receberam novo desenho e novos tecidos na sua forração. Eles são mais ergonômicos e confortáveis, sendo que o do motorista pode vir equipado com regulagem de altura. 

Também oferece como opcional volante com regulagem de altura e apóia-pé para o motorista. 


Os painéis das portas agora foram equipados com bolsa porta-objetos/garrafas, oferecendo maior praticidade na acomodação de itens no interior do veículo.


Maior, mais bonito e moderno
Nascido de uma plataforma mais moderna, o comercial leve da Fiat está 20 cm mais comprido, 2,1 cm mais largo, 2,77 cm mais alto e com um entre-eixos 14 cm maior. 

Sua capacidade de carga foi ampliada, para transportar até 650 quilos. 

A suspensão traseira também é inteiramente nova, com concepção e arquitetura derivadas da picape Strada, oferecendo mais segurança e conforto ao dirigir.

O design do Fiat Fiorino 2014 foi baseado no premiado conceito “Round Square” do Novo Uno. Sua frente mais moderna e robusta, similar a do Novo Uno, vem com o para-choque na cor preta, que opcionalmente pode vir pintado na cor do carro. 

Sob ele foi posicionado um novo defletor aerodinâmico, que tem a função de melhorar o fluxo de ar sob o carro e diminuir o consumo de combustível.

Os frisos de proteção laterais, de série, reforçam a robustez do modelo e também protegem a lateral, trazendo a marca Fiorino na parte traseira do friso. 

Os novos espelhos retrovisores externos, com maior tamanho, permitem a ampliação do campo de visão no trânsito e nas manobras. 


A lateral do compartimento de carga também traz estampado o “Quadrado Redondo”, reforçando o conceito “Round Square” do novo design do modelo.

As lanternas traseiras ficaram maiores e mais funcionais, melhorando a sinalização e a segurança. 


O novo para-choque traseiro está mais resistente e sua conformação estética faz com que ele se incorpore às laterais. 

Agora ele também é funcional, vem na cor preta, mas pode ser pintado na cor do carro. O Novo Fiorino passa a oferecer sensor de estacionamento como item opcional, um conforto ainda maior nas manobras do dia a dia.


Destaque para as portas do compartimento de carga assimétricas com abertura de 180°, que traz ainda a marca Fiat estampada na tampa. 


Elas oferecem abertura em dois estágios. Em uma primeira fase ficam travadas quando formam um ângulo de 90º em relação à carroceria; depois de destravadas, podem ser abertas (180º) totalmente. 

A maçaneta da porta foi posicionada verticalmente, facilitando a sua abertura e o manuseio de cargas. 

Opcionalmente as portas traseiras podem vir providas de vidros, oferecendo melhor visibilidade. Nesse caso, automaticamente, o Fiorino passa a contar com vidro na parede divisória.



Para proteger e acomodar da melhor forma os volumes transportados, o novo Fiat Fiorino vem, de série, com os seguintes equipamentos: forração integral do assoalho de vão de carga, recobrimentos laterais parciais de plástico, “bate carga” reforçado, luz do vão de carga com três posições de funcionamento (acendimento vinculado à abertura da porta, acendimento forçado, desligamento forçado) e ganchos para a fixação da carga.

As rodas do Novo Fiorino têm medidas de 5,5 x 14” e calçam pneus maiores do que os da versão anterior. Receberam os 175/70 R14, reforçados, e com baixa resistência ao rolamento, o que colabora para a redução do consumo de combustível.


Mais potente, ágil e econômico
O Fiorino 2014 vem equipado com um novo motor mais potente e econômico. Ele faz com que o utilitário da Fiat fique mais ágil e transporte sua carga com menor esforço.

O motor 1.4 EVO Flex tem excelente torque nas baixas rotações e baixíssimo consumo de combustível. Ele recebeu nota “A” no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, do INMETRO, o que o coloca entre os mais eficientes e econômicos do país. 

Agora ele desenvolve potência de 85 cv a 5.750 rpm (gasolina) e 88 cv a 5.750 rpm (etanol); e seu torque é de 12,4 kgfm a 3.500 rpm (gasolina) e 12,5 kgfm a 3.500 rpm (etanol).



Um veículo comercial muito mais completo
O Novo Fiorino 1.4 EVO Flex modelo 2014 passa a contar com duas novas cores sólidas (Vermelho Alpine e Preto Vulcano) que se juntam ao Branco Banchisa e a metálica Prata Bari.


Muito mais completo, ele traz uma lista de equipamentos:
Airbag duplo, freios ABS, sensor de estacionamento, ar-condicionado, direção hidráulica, computador de bordo, faróis de neblina, rádio USB MP3/WMA com RDS, travas elétricas, vidros elétricos dianteiros com one-touch (subida e descida) para o motorista; brake light; para-brisas degradê, alça de segurança do lado passageiro, alerta de manutenção programada (luz espia), Drive by Wire (controle eletrônico da aceleração), porta-luvas iluminado são alguns deles. 


Versão ambulância
O Novo Fiorino estará disponível também na versão ambulância, mas adaptado somente externamente.

O consumidor poderá contar ainda com um grande leque de alternativas de personalização para o Novo Fiorino. 

Entre os principais, destacam-se os acessórios Mopar, como porta-óculos, rede elástica para o banco, alarme, pedaleiras esportivas, farol de neblina, sensor de estacionamento, entre muitos outros.



Diante dos atributos citados acima e com o reconhecido baixo valor de manutenção do modelo, o Novo Fiorino conta ainda com a garantia contratual de um ano sem limite de quilometragem e a assistência 24 horas Confiat, que executa serviços de urgência como reboque e socorro mecânico. 

São mais de 600 pontos de atendimento Fiat, entre concessionárias e postos assistenciais, espalhados por todo o país para dar o suporte necessário ao proprietário do Novo Fiorino 2014.


SEGURANÇA TEM PREÇO, QUEM AFIRMA É O NOSSO COLUNISTA FERNANDO CALMON COBERTO DE RAZÃO, OS TESTES DE COLISÃO FEITOS NA EUROPA E NOS ESTADOS UNIDOS DIVERGEM E UM CARRO QUE É CONSIDERADO 5 ESTRELAS NUM LUGAR É CLASSIFICADO COM TRÊS NOUTRO. NO MEIO DISSO O OCUPANTE DO CARRO TORCENDO PARA NÃO SOFRER UM ACIDENTE. QUEM ALUGA CARROS FIQUE ESPERTO: A PARTIR DE MAIO 2014 TERÁ DE PAGAR AS MULTAS



Alta Roda 
Nº 762 3/12/13 Fernando Calmon


SEGURANÇA TEM PREÇO 



Mais uma rodada de resultados foi divulgada na semana passada pela organização não governamental (ONG) uruguaia Latin NCAP. 

A boa notícia é que, pela primeira vez, três carros fabricados e/ou vendidos no Brasil – dois da Ford, EcoSport (brasileiro) e Focus (argentino); um da Volkswagen, Jetta (mexicano) – receberam a classificação máxima de cinco estrelas em testes de colisão contra barreira com uso de manequins. 

Alcançaram quatro estrelas Hyundai HB20, produzido aqui, e Chevrolet Malibu, no México.

Dessa vez, os fabricantes patrocinaram todos os ensaios, incluindo fornecimento de veículos e serviços da ONG. 

Mas é bom repisar: propósitos são nobres, métodos nem tanto. O sistema de estrelas, bastante controverso, nem sempre reflete o conceito correto de segurança. 

Carros construtivamente iguais recebem pontuação diferente dependendo do critério de cada país. EUA e União Europeia mantêm sérias divergências técnicas sobre o assunto. 

Para avaliar as distorções basta citar o próprio EcoSport, analisado ano passado como 4-estrelas. 

Seguindo as regras, a Ford adicionou só um aviso sonoro sobre uso do cinto de segurança para o passageiro do banco dianteiro (motorista já tinha), não fez nenhuma mudança estrutural por ser um carro recente, pagou o teste e ganhou a estrela extra. 

O melhor custo-benefício em termos de marketing, sem dúvida. O mesmo modelo produzido na Tailândia e exportado para a Europa levou 4 estrelas no NCAP europeu (matriz do Latin NCAP). 

Alguns critérios lá são diferentes, porém se apegam a firulas discutíveis na classificação.

Outro exemplo é o Malibu, automóvel médio-grande vendido também nos EUA, onde se obriga há anos os avisos sobre cintos de segurança. 

O carro tem 10 airbags. Recebeu quatro estrelas em segurança para adultos e apenas uma para bancos infantis. Justificativa: “Os lembretes de cinto de segurança estão instalados; contudo, não cumprem requisitos do Latin NCAP”. 

A entidade também se perdeu nas explicações sobre o padrão Isofix para fixação desses bancos, ainda sem homologação no Brasil. Em teoria, impede o uso aqui, mesmo o veículo tendo o sistema. 

Quanto à Hyundai, ganhar mais uma estrela em menos de seis meses foi fácil. Bastou mudar alguns tipos de material interno, nada de mudanças estruturais (nem daria tempo), pagar o teste e receber a justa avaliação retroativa a todos os HB20. 

Esclarecida a disponibilidade dos bancos infantis com Isofix, a classificação aumentou de uma para três estrelas. 

No senso comum, a escala poderia ser péssimo, ruim, regular, bom e ótimo para as cinco estrelas. 

O Latin NCAP acrescentou, recentemente, a nota zero-estrela para carros que nem deveriam estar à venda. 

Dentro de alguns dias nenhum modelo poderá ser fabricado no Brasil sem airbags e freios ABS. 

Assim, mesmo a grande maioria de carros de menor preço alcançaria três ou quatro estrelas.

A tendência, porém, é a ONG subir a barra. Já era tempo de o governo estabelecer novo cronograma de exigências e parar de ser rebocado pelos acontecimentos. 

Afinal, segurança tem preço, sim: airbag para pedestre (ente 100% vulnerável) está instalado em um único modelo no mundo, o Volvo V40.



RODA VIVA 



PLANOS da Honda para nova fábrica em Itirapina (SP) vão além do SUV compacto Vezel, recém-apresentado no exterior. Contemplam, até 2016, um hatch para o segmento de entrada, abaixo do preço do Fit. 

A empresa já estuda quem errou e quem acertou nesse importante veio de mercado. E terá centro de desenvolvimento na nova unidade, em adição ao de Sumaré (SP). 

SEDÃ Chevrolet Classic passa a ser produzido apenas em Rosário, Argentina, ao lado do Agile, em razão da acomodação de vendas de ambos os modelos, lá e aqui. 

Sucessor do Cruze também será argentino. Já no primeiro trimestre de 2014 a GM anunciará investimento pesado na sensível unidade de São José dos Campos (SP), visando ao mercado promissor de subcompactos. 

RETOQUES externos e, em especial, internos graças a novos materiais, como preto piano, dão fôlego para competir ao minivan de sete lugares JAC J6. 

Motor de 2 litros/136 cv tem pouca potência, mas torque é adequado ao peso e uso no dia a dia. 

Suspensões, macias demais, e vão livre relativamente baixo dificultam passagem por valetas e lombadas fora do padrão. 

SERÁ bom observar o movimento de fornecedores de turbocompressores no Brasil. BorgWarner já tem primeiro acordo que, se espera, seja com PSA Peugeot Citroën para novos motores flex de três e quatro cilindros. 

O grupo francês não poderá contar com as unidades produzidas em colaboração com a BMW depois de 2016. VW deverá ser o segundo cliente. 

QUEM alugar carro, a partir de 1º de maio de 2014, se responsabilizará diretamente por multas de trânsito. 

Governo atendeu as locadoras e criou Registro Nacional de Posse e Uso Temporário de Veículos. 

Ao mesmo tempo em que acaba com a tentativa de impunidade dos maus motoristas, espera-se diminuição de custos repassável ao valor das diárias.

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fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

80 CARROS CLÁSSICOS, ENTRE ELES GORDINIS, DAUPHINES FABRICADOS NO BRASIL ENTRE 1959 E 1968, APRESENTARAM-SE NA NOITE DE ONTEM, NO SAMBÓDROMO DE SÃO PAULO, NA 6ª NOITE RENAULT, QUE COMEMOROU OS 15 ANOS DA PRESENÇA DA MARCA FRANCESA NO NOSSO PAÍS, INICIADA COM A INAUGURAÇÃO DO COMPLEXO AYRTON SENNA, NO PARANÁ.


A sexta edição da Noite Renault realizada no Auto Show Collection, evento de carros antigos do sambódromo paulistano, reuniu dezenas de clássicos, clubes e fãs da linha Renault na noite da última da terça-feira, 3 de dezembro. 

O evento comemorou os 15 anos da inauguração do Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais/PR, com a produção da minivan Scénic em 1998, exibida durante o evento.


“Para a Renault é uma grande honra celebrar os 15 anos de produção no Brasil na Noite Renault, que já virou uma tradição da marca”, diz Alain Tissier, vice-presidente da Renault do Brasil.

Na pista, os 5.000 visitantes viram de perto modelos clássicos da Renault como o NN Torpedo fabricado em 1924, Renault 4CV, Juvaquattre, R16, R19, R21, Megane Coupé Cabriolet, Laguna, entre outros. 

Os destaques ficaram por conta do Gordini 1093, versão esportiva que teve pouco mais de 700 unidades fabricadas; o Renault Floride 1960, versão conversível do modelo Caravelle feita para o mercado americano, e da linha Dauphine e Gordini, fabricada no Brasil entre 1959 e 1968.

O evento também deu destaque para o primeiro modelo da marca fabricado no complexo Ayrton Senna em 1998, a minivan Scénic, pioneira no segmento. 

A primeira unidade fabricada foi preservada pela Renault e mostrada durante o evento ao lado de novos modelos como o recém-lançado Renault Logan, e de todo o portfólio da montadora representado pelo Clio, Sandero, Fluence e Fluence GT, Megane R.S., Kangoo, Master e o veículo elétrico Twizy vendido na Europa e que já teve mais de 10 mil unidades fabricadas.

A sexta Noite Renault teve a participação de ex-pilotos como Bird Clemente, Luiz Evandro “Águia”, Luiz Pereira Bueno, Mauro Salles, a presença de entusiastas da linha e clubes como o Renault Clube do Brasil, Loucos por Gordini, Clube do Clio, Clube do Logan, Clube do Sandero, Clube do Megáne e Clube do Twingo além de dezenas de colecionadores.


A RENAULT COMEMORA HOJE 15 ANOS DE PRESENÇA NO BRASIL, ONDE POSSUI TRÊS FÁBRICAS COM CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE 60 MIL VEÍCULOS POR ANO QUE JÁ PRODUZIRAM NO PERÍODO 1,8 MILHÃO DE VEÍCULOS E 2,9 MILHÕES DE MOTORES E VEM REGISTRANDO RECORDES DE VENDAS ANO APÓS ANO. OS VELHOS GORDINIS, CARROS DA MARCA FRANCESA NA DÉCADA DE 1960 JÁ CIRCULARAM PELAS NOSSAS RUAS E ESTRADAS. PARA QUEM TIVER CURIOSIDADE EM CONHECER A TRAJETÓRIA DA RENAULT NO BRASIL, PUBLICAMOS UM LONGO TEXTO ENVIADO PELA ASSESSORIA DE IMPRENSA DA MARCA CONTANDO SUA HISTÓRIA NO NOSSO PAÍS.

A Renault aposta na alavancagem das vendas com o Novo Logan, o último lançamento da marca.

Hoje (4/12), a Renault comemora 15 anos de produção no Brasil e tem em cada um dos 1,8 milhão de veículos produzidos, um motivo para celebrar. 

Primeira newcomer a acreditar no potencial do mercado brasileiro, sua relação com o país remonta à década de 60, quando os primeiros modelos Gordini e Interlagos circularam por suas ruas e estradas, produzidos sob licença pela Willis Overland. 

E, a partir da inauguração da sua primeira fábrica, dia 4 de dezembro de 1998, a Renault iniciou uma nova etapa em sua trajetória de sucesso, garantindo um lugar entre os principais fabricantes brasileiros de automóveis.


O Paraná, estado que acolheu e apoiou a iniciativa da implantação da Renault no Brasil, foi o local escolhido para sediar a nova planta, em São Jose dos Pinhais, região metropolitana, de Curitiba. 

Ali, em março de 1996 foi lançada apedra fundamental, marcando o início das obras. 

Na ocasião, o então presidente do Grupo Renault, Louis Schweitzer e o presidente da Renault do Brasil, Pierre Poupel, estavam acompanhados de Viviane Senna, que veio prestigiar a justa homenagem preparada pela Renault ao seu irmão, o piloto Ayrton Senna, dando nome ao complexo industrial.

Dois anos e meio depois já estavam em sendo montados os primeiros modelos que surpreenderiam o mercado brasileiro pela inovação e modernidade. 


O modelo Scénic, primeiro Renault fabricado no Brasil, inaugurou o segmento das minivans no País e,assim como Clio, que veio logo em seguida, destacou-se pelo design inovador e também pela preocupação com a segurança: foram os primeiros veículos com airbag de série produzidos no País.

Depois da fábrica de veículos de passeio, em 1999, o Complexo Ayrton Senna inaugurou a fábrica de motores e, em 2001, a fábrica de veículos comerciais leves, da Aliança Renault-Nissan, produzindo veículos das duas marcas. 

Com capacidade instalada de produção de 60 mil veículos por ano, seu volume acumulado de produção já ultrapassa os 250 mil veículos. 

Juntas, as três fábricas já produziram, nestes 15 anos, cerca de 1,8 milhão de veículos e 2,9 milhões de motores.

Consolidada a estrutura de produção, as conquistas foram sendo alcançadas ao longo desses 15 anos de Brasil. 

Desde que a primeira Scénic saiu rodando da linha de montagem, a Renault realizou 127 lançamentos, assumiu a quinta posição entre as montadoras do País (7% de participação média de mercado nos últimos cinco meses) e o número de colaboradores cresceu mais de 10 vezes, chegando a 6.500 empregos diretos, gerando ainda outros 25 mil indiretos só no Paraná. 

Além disso, desde 2011, o Brasil tornou-se o segundo maior mercado da marca no mundo, atrás apenas da França.

“Hoje a Renault é uma empresa brasileira, nossos produtos são referência em seus segmentos, geramos oportunidades de emprego e renda e contribuímos com a evolução da sociedade, o que nos orgulha muito”, destaca Olivier Murguet, presidente da Renault do Brasil.

PLANO ESTRATÉGICO DE CRESCIMENTO
A Renault realizou importantes conquistas no mercado brasileiro nestes 15 anos, posicionando-se entre as 5 principais montadoras do País, e continua evoluindo. 

Seu marketshare avançou significativamente nos últimos anos, alcançando médias de crescimento superiores às do mercado. Em 2012, por exemplo, seu crescimento foi de 24%, 4 vezes maior que o do mercado (6%). 

Nos últimos meses chegou a uma participação média de 7% (a meta é alcançar 8% até 2016). Além disso, o Sandero está entre os 8 veículos mais vendidos do País e os modelos Duster e Logan fazem sucesso em seus segmentos


Este sucesso foi alcançado graças à sua estratégia de crescimento, baseada em três pilares: Ampliação da rede de concessionárias, Ampliação e renovação da gama de produtos e Aumento da capacidade instalada. 

A rede de concessionárias, fundamental para o crescimento das vendas, ganhou 100 novas lojas só nos últimos 3 anos, e os planos de expansão continuam. 

O ano de 2013 deve encerrar com 40 novas lojas, ou seja, 17% a mais que 2012, totalizando 275 revendas (cobertura de 83% do território nacional).

Quanto à ampliação e renovação da gama, desde 2011 foram lançados mais de 20 novidades. 

Em 2013, a Renault apresentou dois novos produtos: o Novo Master, totalmente reformulado – mesmo modelo comercializado na Europa, capaz de receber mais de 70 diferentes configurações - e o Novo Logan, que chega com inovação acessível, mais conforto, sofisticação e design moderno, sem perder as características que o consagraram, como robustez, baixo custo de manutenção, espaço interno e três anos de garantia. 

Até 2016 a Renault deverá realizar 9 novos lançamentos.

MAIS DE R$6 BILHÕES EM INVESTIMENTOS
Ao longo desses 15 anos, o Complexo Ayrton Sennaprecisou adaptar-se ao ritmo de crescimento do mercado e da própria marca. Somados os investimentos iniciais até os mais recentes, foram aplicados na operação brasileira cerca de R$ 6 bilhões. 

As inversões mais recentes, destinadas ao aumento da capacidade de produção, somaram R$ 500 milhões (de um total de 1,5 bilhão para o período 2010-2015).

Realizada em tempo recorde - apenas 2 meses – estas obras aumentaram a capacidade de produção do Complexo Ayrton Senna de 280 mil para 380 mil veículos por ano, somadas as capacidades da fábrica de veículos de passeio, que após a ampliação passou de 220 mil unidades anuais para 320 mil, e a de veículos utilitários leves, cuja capacidade de produção é de 60 mil veículos por ano.

Estes investimentos contemplaram também a construção de um novo Centro de Preparação Logística (35.000 m² e 12 metros de altura). 

É importante destacar que a conquista de novos patamares de produção vem acompanhada também da geração de novos empregos. 

Desde 2011 foram abertos 1.200 novos postos de trabalho, e hoje a Renault conta com cerca de 6.500 colaboradores diretos.


ENGENHARIA E DESIGN
Além de uma boa estrutura de vendas e de produção, o crescimento da marca pressupõe também uma gama de produtos sempre renovada e adaptada ao estilo e ao gosto do consumidor.

Por isso, a Renault investiu fortemente também no desenvolvimento do capital humano, implantando no Brasil estruturas de ponta em engenharia e design.

No Complexo Ayrton Sennaencontra-se o Renault Tecnologia Américas (RTA), um centro de engenharia estruturado em 2007, que conta hoje com cerca de 600 engenheiros no Brasil focados em novas tecnologias, entre elas as que permitem a construção de propulsores cada vez mais econômicos e eficientes. 

Graças ao trabalho do RTA, a Renault se destaca no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular com seis modelos nota A em consumo de combustível.

Já o Renault Design America Latina (RDAL), inaugurado em 2008, está localizado na cidade de São Paulo. Trata-se do primeiro estúdio de design da marca no continente americano, colocando o Brasil no seleto grupo de 5 países escolhidos para abrigarem os centros de criação nesta área em todo o mundo.


MAIS PRÓXIMA DA SOCIEDADE E DO MEIO AMBIENTE
A Renault é uma empresa que estar sempre próxima da sociedade. Para assegurar a sua participação em ações que visam a melhoria de vida dos brasileiros e a preservação da biodiversidade, em 2010, durante o Salão do Automóvel de São Paulo, foi lançado o Instituto Renault. 

Nestes três anos de atuação, o Instituto desenvolveu esforços e apoiou iniciativas focadas na melhoria da qualidade de vida das pessoas, acumulando investimentos da ordem de R$ 9 milhões, impactando direta ou indiretamente mais de 300 mil pessoas.

Através do Instituto, a Renault se aproxima ainda mais das comunidades onde atua e pode traçar ações planejadas, capazes de dar uma nova perspectiva e melhorar a qualidade de vida de crianças, jovens e adultos. 

O Instituto Renault atua em quatro eixos principais: Educação, Segurança no Trânsito, Desenvolvimento Social e Diversidade e Sustentabilidade Ambiental e mobilidade.

No âmbito institucional, a Renault firmou os direitos de namingrights de importantes instituições. Em São Paulo, obteveo direito sobre o nome do principal palco da cidade de São Paulo, hoje denominado Teatro Renault, destinado às grandes montagens da Broadway. Em Curitiba, a marca dá nome ao Expo Renault Barigui, um centro de exposições instalado no principal parque da capital paranaense, o Parque Barigui. Neste ano, a Renault patrocinou o Festival de Teatro de Curitiba, o maior do gênero no País e patrocinará também a tradicional escola de samba Acadêmicos do Salgueiro para o Carnaval 2014, cujo tema será a criação do mundo.


CUIDADOS AMBIENTAIS
Os cuidados com o meio ambiente fizeram da Renault do Brasil uma das montadoras com a maior área preservada do País: 60% de seus 2,5 milhões de m² são de matas nativas, compresença de mais de 140 espécies de mamíferos, aves, peixes, anfíbios e répteis. Hoje 100% de seus resíduos industriais são gerenciados: 95% é reciclado e o restante reprocessado. O Complexo Ayrton Senna possui a certificação ambiental14.001 desde 2003.

PIONEIRISMO EM MOBILIDADE ZERO EMISSÃO
A Renault, líder mundial na comercialização de veículos movidos à eletricidade,está dando passos importantes na difusão da tecnologia dos veículos zero emissão também no Brasil.

Até o momento, 40 unidades já foram comercializadas junto a instituições que têm projetos ligados ao uso dessa tecnologia: CPFL Energia (2 unidades) Itaipu Binacional (32 unidades do Twizzy) e FedEx (6 unidades do modelo Kangoo Z.E. Maxi).

No âmbito da Aliança Renault-Nissan, que está investindo 4 bilhões de euros para desenvolver veículos que não utilizam petróleo como combustível e podem ser recarregados com energia pura e renovável, já foram comercializados mais de 100.000 carros com emissão zero, em pouco menos de três anos de mercado, o que é mais do que foi comercializado por todas as demais montadoras juntas.


RENAULT - FATOS E NÚMEROS
Investimentos
R$ 6 bilhões investidos desde o início das operações (já inclui o R$ 1,5 bilhão do ciclo 2010-2015)

Faturamento
R$ 13,8 bilhões em 2012
Aumento capacidade produtiva
R$ 500 milhões em investimentos (parte do plano de R$ 1,5 bilhão entre 2010e 2015)
Produção de mais 100 mil carros/ano (totalizando de 380.000 carros/ano)



Exportação
Maior exportadora do Paraná, foram R$ 2,2 bi em exportação em 2012 com:
Mais de 54.000 carros exportados para 7 países
E mais de 135.000 motores exportados
Histórico: mais de 350.000 carros exportados

Recursos Humanos
Colaboradores
6.500 empregos diretos
25.000 empregos indiretos só no Paraná
- Cerca de 600 engenheiros no Renault Tecnologia Américas em Curitiba (1.000 nas Américas)
1.200 novos empregos gerados nos últimos 2 anos.



Benefícios sociais
R$ 55 milhões em benefícios aos colaboradores e dependentes (assistência médica e odontológica, seguro de vida, transporte, alimentação, treinamento).

Assistência médica e odontológica
R$ 22 milhões em assistência médica e odontológica em 2012
Mais de 100 mil consultas/ano

Transporte Privado
R$ 12,7 milhões/ano - 200 linhas de ônibus/entrada ao dia

Alimentação
137 mil refeições/mês 

Treinamento
R$ 2,6 milhões - 153 mil horas/ano
Escolas conveniadas com a Renault: FAMEC/ ENSITEC/SENAC/ UTFPR


Cronologia
1996
29 março acontece cerimônia de Lançamento da pedra fundamental em área de São José dos Pinhais –PR, que marca o início das obras de construção do Complexo Ayrton Senna.

1997
Criado o Centro de Treinamento de Jundiaí
Inaugurado armazém de peças de Jundiai (novas instalações em 2001).

1998
Dia 4 Dezembro inaugurada a primeira fábrica do Complexo Ayrton Senna a de Veículos de Passeio (CVP), com as presenças do Pres. da República, Fernando Henrique Cardoso, Gov . Estado PR Jaime Lerner, e Louis Schweitzer. Presidente do Grupo Renault e de Viviane Senna, irmã do piloto e presidente do Instituto Ayrton Senna.



600 colaboradores diretos
58 pontos de vendas – concessionárias
542 veículos de passeio produzidos no ano
1,2% de participação de mercado.

1999
Lançamento da Scénic - que inaugura o segmento das Minivans no Brasil – e também do Clio Hatch5 portas.

Todos os modelos saem de linha com airbag - 1ª montadora do Brasil a adotar esta prática.
Dezembro - Inaugurada a Fábrica de Motores do Complexo Ayrton Senna.

1.400 colaboradores diretos
100 pontos de vendas – concessionárias
2,6% de participação de mercado.

2000
Início produção motores 1.6 16V (K4) e 1.0 16V (D4)

Fábrica de Motores 30.000 motores produzidos



Lançamento do Clio Sedan
2.200 colaboradores diretos
138 pontos de vendas – concessionárias
3,8% de participação de mercado.

2001
Dezembro Inauguração da Fábrica de Comerciais Leves – primeira a operar pela Aliança Renault Nissan – produção do Master e das NissansFrontier e Xterra
Inauguração do Armazém Central de Peças.
150.000 veículos de passeio e comerciais leves.

2.800 colaboradores diretos
180 pontos de vendas – concessionárias
4,6% de participação de mercado.

2002
Produção atinge 32 veículos por hora
Início produção Scénicreestilizada
Fábrica de Motores inicia a produção Motor 1.0 8V
250 mil motores produzidos/acumulado

2.600 colaboradores diretos

182 pontos de vendas – concessionárias
200.000 veículos de passeio e comerciais leves produzidos
4,3% de participação de mercado
Lançamento da Fórmula Renault e Copa Clio no Brasil.

2003
Início produção das novas gerações do Clio Hatch 5p e Clio Sedan
Lançamento Clio Hatch 3p
2.500 colaboradores diretos
174 pontos de vendas – concessionárias
4,3% de participação de mercado.

2004
Inicia a produção do motor 1.6 16v bicombustível.
600.000 motores produzidos /acumulado
Lançado o Clio c/motor hi-flex 1.6 16v
2.600 colaboradores diretos
3,6% de participação de mercado
148 pontos de vendas – concessionárias
350.000 veículos de passeio e comerciais leves produzidos
3,6% de participação de mercado.

2005
Início das operações do Armazém de Peças de São José dos Pinhais
Lançamento dos veículos equipados com motores 1.0 flexfuel.
2.700 colaboradores diretos
146 pontos de vendas – concessionárias
2,9% de participação de mercado.

2006
Inicia produção Mégane Sedan e Mégane Grand Tour
500.000 veículos de passeio e comerciais leves
Atingimento da marca de 1.000.000 de motores produzidos
3.000 colaboradores diretos
147 pontos de vendas – concessionárias
2,8% participação de mercado.

2007
Inicia produção a Logan e do Sandero
Fim de produção dos modelos Clio Sedan e Clio Hatch (transf. para Fábrica Santa Isabel - Arg)
Início produção motores 1.6 8V
Instalado Renault Tecnologia Américas no Complexo Ayrton Senna. O RTA tem por objetivo desenvolver produtos voltados às necessidades e ao perfil do consumidor latino-americano e conta hoje com uma equipe de cerca de 600 engenheiros.
4.400 colaboradores diretos
152 pontos de vendas – concessionárias
3,1% de participação de mercado.

2008
Inauguração do Design America Latina (RDAL), em São Paulo. O RDAL foi o primeiro estúdio de design da marca no continente americano, que colocou o Brasil no seleto grupo de países escolhidos pela Renault para a abrigarem seus centros de criação nesta área.
Inicia produção do SanderoStepway
750.000 veículos de passeio e comerciais leves produzidos
4.300 colaboradores diretos
160 pontos de vendas – concessionárias
4,3% de participação de mercado.

2009
Chegada do Symbol ao mercado brasileiro
Lançamento da nova geração Master
1.600.000 motores produzidos/acumulado
Primeiro RoadShow Renault F1 em São Paulo.
1º Renault Experience na PUC Paraná, com participação de aprox. 1.200 alunos.
4.600 colaboradores diretos
168 pontos de vendas – concessionárias
3,9% de participação de mercado
A Renault entra no Twitter.

2010
Inauguração do Instituto Renault e do Grupo Women@Renault durante o Salão do Automóvel de São Paulo
Inicia produção nova versão Logan
Fim de produção Scénic
Fim de produção MéganeSendan
5.000 colaboradores diretos
175 pontos de vendas – concessionárias
4,8% de participação de mercado
Renault inicia sua participação no Facebook.

2011
Inicia produção Duster, e dos novos modelos doSanderoe SanderoStepway.

Chegada do Fluence ao mercado Brasileiro

Setembro 2011 Renault eleita pela 1ª vez uma das 150 melhores empresas para trabalhar segundo a Revista Exame.

Atingida a marca de 1 milhão de veículos vendidos e 2 milhões de motores produzidos
Aberto o terceiro turno de produção, o que motivou 1000 novas contratações.

Brasil torna-se o 2º maior mercado da marca dentro do Grupo, superado só pela França.
Outubro presidente Carlos Ghosn anuncia plano de R$ 1,5 bi para período 2010-2015 em evento realizado no Complexo Ayrton Senna.
6.000 colaboradores diretos
204 pontos de vendas – concessionárias
5,6% de participação de mercado.

2012
Firmados os namingrightsdo Expo Renault Barigui, em Curitiba, e do Teatro Renault, em São Paulo.

Inauguração do novo prédio da estamparia e início das operações da nova linha de cortes de chapa de aço - com capacidade para 180 mil peças por mês. 

8 dezembro - paralisação das atividades para realização das obras de ampliação do CAS.
Maior exportadora do estado - R$ 2,3 bilhões de exportações de carros e motores.

Em 2012 
Crescimento de 24%, 4 vezes mais do que o mercado
Fim de produção Mégane Grand Tour
1 milhão de fãs no faceboock
Inauguração do primeiro Renault Minuto e Renault Pro+


Início do projeto Mãe na Direção
6.500 colaboradores diretos


235 pontos de vendas
1.600.000 veículos de passeio e comerciais leves produzidos.
Venda de 241 mil veículos 6,6% de participação de mercado.


2013
Fevereiro (7) retomada a produção da CVP – fim das obras de ampliação.
Inauguração da nova fábrica de automóveis, responsável pela produção dos modelos Duster, Sandero e Logan, cuja capacidade de produção passa de 220.000 para 320.000 unidades anuais. 


A fábrica de comerciais leves mantem sua capacidade em 60 mil veículos por ano.

Inaugurado o Centro de Preparação Logística (CPL). 
Totalmente novo, o centro recebe peças e componentes de mais de 140 fornecedores, em um movimento médio diário de 200 caminhões e 25 contêineres.
Renault é patrocinadora do Festival de Teatro de Curitiba, o maior do gênero no País.
Lançamento do Novo Master e do Novo Logan.
15 anos de produção no Brasil.

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