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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A CADA DIA A TECNOLOGIA AUTOMOTIVA FICA MAIS APERFEIÇOADA E GARANTINDO MAIOR QUALIDADE DAS PEÇAS. A GM PRODUZ PARAFUSOS COM CONTROLE DE ALTA FREQUÊNCIA QUE UTILIZA AINDA NA MONITORAÇÃO DOS MOTORES DESCOBRINDO EVENTUAIS FALHAS DE FABRICAÇÃO DURANTE O PROCESSO DE MONTAGEM: ECONOMIA ASSEGURADA.



Coluna nº 0414 - 22 de Janeiro de 2014
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Novidades em tecnologia

Quem diria, o Data Parafuso


Brincadeira com o desenvolvimento da tecnologia. Depois dos Smart Phones, dos Smart Watches, chegaram os Smart Parafusos. É isto, curiosamente.

A fábrica para montagem de motores GM, em Tonawanda, New York, usa parafusos identificação por rádio frequência – RFID –, monitorando as 50 fases de produção dos novos Small V8, 5ª Geração. 

Sem diferença externa, internamente pequena etiqueta RFID, com 2 kilobates de informação e mini antenas lidas nas estações de montagem do bloco e cabeçotes.

Exigências de qualidade, produtividade, inexistente margem a custos com re
call, deu o caminho General Motors para auditar o processo, prazos padronizando nos 29 passos de usinagem dos blocos e 11 dos cabeçotes até o juntar peças e fechar o motor.

Os data parafusos são escaneados ao fim de cada um dos processos para confirmar o êxito da operação e dos testes de vedação.

Cada motor é monitorado 50 vezes permitindo ganhos e padronização de partes excelência em processos e produtividade, pois qualquer falha é identificada na estação de trabalho e permite ao metalúrgico rastrear parte ou máquina defeituosa, autorizando imediata substituição. 

No sistema convencional só ao teste final em dinamômetro – por amostragem -, pode-se perceber o problema. Aí, considerado o volume, o prejuízo será grande e caro.

Diz-se, não há risco do data parafuso transmitir à NSA, a grande agência de arapongagem dos EUA, dados de uso e circulação do veículo equipado com tal motor. 

São recolhidos ao final da montagem e reaproveitados. Diz-se. E neste assunto se diz muita coisa.

Roda d’água, um alívio
Nada com o romantismo das fazendas antigas, usando curso ou rego d’água para tocar uma roda de madeira ou em ferro fundido, com traves ou mãozinhas metálicas, fazendo girar um eixo motriz e daí tocar implementos, de gerador de luz, debulhador de milho, moenda, pedras de mó para fazer fubá. 

A roda d’água referida é solução mais precisa de um drama desconhecido aos leitores desta Coluna em telas de computador ou jornais – o gasto de tempo, energia, de vida das pessoas para buscar água de consumo.

De larga ocorrência no Nordeste brasileiro, nos países oprimidos, em desenvolvimento, África, Índia, cálculos generosos indicam, o consumo d’água para o mínimo de uma casa sem chuveiro ou banheiro com descarga, exige aplicação de inexistente energia pessoal e 25%, um quarto do dia, do encarregado do transporte, usualmente parco em alimentação e energia. Um gasto do que não tem.

Boa notícia, a Wello, ONG na Índia, melhorou projeto em uso na África, aprimorando roda em plástico, favorecendo transporte e estoque de água para consumo humano e pequena agricultura de sobrevivência.

A roda transporta 50 litros muito mais que, os 12 ou 13 deslocados pelo atual método da lata d’água equilibrada sobre a cabeça. 

A operação tradicional consome quase toda a mínima energia destas populações hipo alimentadas.

A Roda d’Água, WaterWheel, ainda é protótipo, mas é fácil, simples e barata de ser feita. Plástico reciclado, eixo central, alça em metal, grande tampa para abastecimento.

Mede 47 cm de altura e 46 de diâmetro, e abastecida lateralmente via tampa projetada para evitar contaminação. Levantamentos da ONG indicam ganho social imensurável pela maior disponibilidade do líquido, capacidade de fazer pequena horta e criar animais pequenos para consumo, maior tempo de dedicação à família e criação de filhos menores, e vantagens paralelas como a redução dos casos de diarreia.

Roda d’Água. Barata, racional, ganho social


Eixo cardã, fibra de carbono
A fibra de carbono, dito RCFC, composto mais forte e leve comparado ao aço, formando mantas submetidas a cura em caldeira, é de extrema resistência e baixo peso, sempre utilizado em barcos de competição, lanchas milionárias, carros de corrida e rallyes. 

Mais em carroceria, menos em mecânica. Agora a BMW inovou, trazendo-a ao processo industrial: trocou o eixo cardã, a grosso modo um pesado e oco tubo de ferro transmitindo o movimento do motor dianteiro às rodas traseiras após cruzar a caixa de marchas.

Em seu agora apresentado modelo M4 – M indica elaboração esportiva -, fez trabalho performático. Trocou o motor V8 por L6, mais em torque e potência 3.000 cm3: seis cilindros em linha, 24 válvulas com abertura variável, dois turbos, 430 hp !


Desenvolvimento grande, em todos os sistemas, aplicou-se a dado de incômodo restrito, tecnicamente dito velocidade crítica do cardã. 

Num eixo comum, pequena diferença de peso e balanceamento, girando a alguns milhares de rotações por minuto, provoca vibração e desgaste. 

Num carro de elevada potência, rotações – no caso linha vermelha a 7.600 rpm – e com transmissões cada vez mais multiplicadas – quer dizer o eixo cardã gira mais que o virabrequim forjado -, a nova tecnologia reduz problemas, riscos, aumenta conforto de uso e, sob o ponto de vista de performance, reduz a perda de potência na transmissão entre motor e diferencial – reduziu-a em 38%.

O eixo mede 75 mm de diâmetro e é feito com mantas de CFC envolvendo um tubo de aço, levados a autoclave. 

Acabamento por fita de proteção e, para ideia da resistência, os terminais metálicos para ligá-lo à saída da caixa de marchas e à entrada do diferencial são colocados por prensa e 12 toneladas de pressão. 

É tecnologia de corridas levada à linha de produção, dos BMW M3 competindo no DTM, o campeonato alemão para carros de turismo modificados, e os Ford Shelby GT 500. 

O M4 o utiliza na estrutura da suspensão dianteira, e não é apenas um ganho adicional. O M4 é a aplicação da melhor engenharia de varejo da BMW, desde a ênfase ao criticado motor de seis cilindros em linha, e uma aula de tecnologia a permear a seus produtos.
Cardã em fibra de carbono, novidade BMW



Roda-a-Roda

Blindado – Violência fomenta bom mercado, o da segurança. Fazer carro blindado não é forrá-lo com mantas antiprojéteis, mas um projeto completo para comportamento com o novo peso, que tudo exige – motor, transmissão, freios, direção, suspensão. 

Para isso, a Audi reprojetou seu maior sedã o A8L Security: 5,27m, carroceria alongada, entre eixos 3,12m, construção em alumínio e motorização forte, V8 4.0 TFSI e 435 hp, ou muito forte, W12 FSI e 500 hp.

Proteção – Resistentes a tiros de armas grandes, pequenas bombas, filtros para o ar da cabine, é bem feito para sua dura missão – transportar com segurança, impedir intrusões, fugir e voltar. 

Não está exposto em revendas Audi, mas elas aceitam encomendas e após cuidam do treinamento dos motoristas.

Caminho – O Nissan Leaf (folha, em inglês) registra 100 mil vendas, na proposta de andar sem poluir e mínimo custo operacional. Vende em 35 países. 

Pregando a prática da energia elétrica a Nissan pretende grande efeito demonstração, indo, com determinação nipônica, disputar prova de resistência, as 24 Horas de Le Mans, com o contestado modelo elétrico Zeod RC. 

Leilões – Hastas públicas para a venda de automóveis antigos marcam mercados, nos EUA. 

Neste ano, no espaventoso Barrett-Jackson, aqueceu o frio em Scottsdale, Arizona, levanto a leilão mais de milhar de veículos. Três em especial, destinando a verba a caridade.

Bom – Arrecadou US$ 1,3 milhão - uns R$ 3,1 milhões. Surpreendentes US$ 650.000 pela primeira 1º Camaro Z/28. Rick Hendrick, com equipe na temporada Nascar e dono de revendas Chevrolet arrematou-o. 

Próximo mês, Rick terá idênticos em suas lojas vendendo-os a iniciais US$ 75 mil. Versão especial, a COPO Camaro conseguiu mais: US$ 700 mil – R$ 1.600.000.

Mercado – Primeira unidade do festivo e festejado Mustang – à venda no segundo semestre -, no mesmo B-J, surpreendeu: apenas US$ 300 mil, menos da metade do Camaro que, como novidade, está distante do festejado Mustang, em 7ª. Geração comemorando 50 anos de história.

Mustang no. 1 foi a leilão de caridade: US$ 300 mil – menos que metade de Camaro Z/28 (foto divulgação).


Menos – Mercado de 20 milhões de unidades/ano, o chinês tem incontável número de fabricantes de automóveis, e em seu país os estrangeiros batem recordes de vendas. 

Negócio é equilibrado. Produtores locais ficam em torno de 50.000 RMB, uns US$ 9 mil – R$ 22 mil. As estrangeiras, de 100.000 RMB acima. Paz?. Não. 

As locais querem subi, e as alienígenas descer. A Ford quer festa em quintal alheio. O novo Ka, mundial com desenho baiano, custará US$ 8.200.

Aqui
– A Ford já engata providências para fazê-lo seguir a Volkswagen com motor três cilindros e 1.000 cm3. 

Cobra rapidez às empreiteiras do fazer fábrica de motores na usina de Camaçari, BA. O novo Ka utilizará este motor, e comenta-se, a JAC, futura vizinha seja cliente. 

Segura – Para promover vendas a Lifan não repassará o incremento de preços pelo primeiro ajuste da gradual retomada do IPI. 

No caso, Jair Leite de Oliveira, diretor comercial, garante os R$ 54.777 pelo utilitário esportivo X60. O aumento representaria uns 2%. O freio vale até meado de fevereiro.

Fim – Também chinesa, a Chery quer limpar dos pátios os modelos S 18 e Cielo. Tais veículos, junto com o referencial QQ – deixa nome na história pelo total desacerto de comportamento – pavimentaram a presença da marca. 

Agora, aproximando-se de sua operação industrial em Jacareí, SP, quer dedicar-se apenas ao novo produto, o Celler. Diz, garantirá manutenção e peças.

Lançamentos – Período movimentado para o mercado nacional. Apresentação do Geely EC7, chinês montado no Uruguai; fugaz apresentação publicitária do Ford Ka em versão sedã; lançamento do Mercedes CLA, o pequeno sedã de enorme sucesso mundial; e próxima semana apresentação formal do VW up!

Promoção – Liquidação de janeiro: Peugeots 208, 308 e 408 em financiamento sem juros – caso de entradas com 50 e 60%. Menores, como 30%, diz-se, juros de 0,99% ao mês. Não é linear, variando de acordo com modelo e versão.

Chamado – Para rever o sistema de direção dos picapes RAM 2500, a Chrysler protocolou chamado de ReCall na Secretaria Nacional do Consumidor, Senacon, do Ministério da Justiça. Inclui 5.130 veículos, produzidos entre 2002 e 2012, chassis de 3C6UD5FL0CG110462 a 3D7UT2CL3AG188297. Dúvidas,
0800 730 7060, ou pelo site www.picapesram.com.br

Conforto – Novo produto, o X Tire Blindagem de Pneus, contra furos e perda de pressão. Injetado, forma camada protetiva garantida a protusões de até 5mm. 

Vende conforto ao evitar furos, a mão-de-obra da troca, a visita ao borracheiro. Não conserta furo, evita-o.

História, mercado – Industriais do automóvel nos EUA bem aproveitam a história para fazer movimento e lucros. 

A Shelby American, criada por Carrol Shelby, há 50 anos desenvolveu o FIA 289 Cobra – uma plataforma de inglês AC com suspensões e para-lamas modificados para receber o motor Ford de 289 polegadas cúbicas. 

Começou ali a saga mantida por inquantificado volume de fabriquetas reproduzindo, bem ou mal, em construção e aparência, o mítico automóvel.

Especial – Para marcar meio século a empresa reeditará a carroceria antiga, mais contida e elegante, com a pintura Vikking Blue e faixa amarela. 

No painel, placa indicará a série XCX7000, incluindo o automóvel no registro Shelby, definidor dos originais. 

Mecânica atualizada, sistema de escapamento assemelhado ao original, volante réplica, e carrocerias em fibra a US$ 95 mil – uns R$ 228.000 -, ou alumínio, como a original, a US$ 160.000 – aproximados R$ 380.000. Detalhe: sem motor, caixa e diferencial.
FIA Cobra 289, edição 50° aniversário. 

De novo – Quer fazer um Hot Rod – aqueles carros com carroceria antiga e mecânica recente? 

A Ford disponibilizou a venda de carrocerias 5 Window Coupe 1932, dentro de seu programa de peças de restauração, feitas pela empresa ou credenciados, atingindo 9.000 itens. 

Não é difícil importar, pois não se trata de veículo, mas peças soltas, e a carga tributária é muito menor. Mais para isto ou outras partes www.fordrestorationparts.com.



Ford ’32 cinco janelas. Carroceria nova para fazer hot Rod.


Emílio – Foi-se Emílio Zambello, 87, italiano, industrial em rodas de liga leve, representante, importador e comerciante de automóveis Alfa Romeo. 

Marcou-se na época áurea do automobilismo, desde as corridas com Fiat preparação Stanghellini, quando sócio da oficina Fulgor, até a série de vitórias com importados Alfa Romeo Giulia, GTV, GTA, GTAM, integrando a equipe Jolly-Gancia comandada por outro italiano elegante, o Piero Gancia. 

Era o penúltimo do grande time. Delehju ficou o mega empresário Abílio Diniz – o Abillion, como chamado pelos italianos por sua altura.

Ocasião – Era um camarada reverenciado por seus perfis pessoal e esportivo. Allah permitiu-me fazer gentileza a ele. Pré-lançamento, a Volkswagen emprestou-me um Passat – falo de 1973. 

Fui provocar um amigo, funcionário da Ford, morador na rua Teodoro Baima, no encontro das avenidas Ipiranga e Consolação – a rua era uma alegria noturna, na então dita Boca do Luxo. 

Lá o Emílio tinha misto de depósito e loja. Ao descermos, ajuntamento em torno do carro, o irmão mais novo do Emílio tentava tirar medidas das rodas. 

Perguntei se não seria melhor se eu a emprestasse, o que fiz. O Emílio foi o primeiro fabricante de rodas a tê-las como acessório concomitante à novidade a surgir nos dias seguintes.
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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

ABERTA A CONTAGEM REGRESSIVA PARA A 82ª EDIÇÃO DAS 24 HORAS DE LE MANS. AUDI VOLTA A DETERMINAR TENDÊNCIAS NESSA COMPETIÇÃO, QUE SE TORNOU UM VALIOSO LABORATÓRIO DE TESTES PARA NOVAS TECNOLOGIAS. A MATÉRIA MOSTRA A INTERESSANTE EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA AUTOMOTIVA AO LONGO DOS ANOS DE LE MANS


Há 15 anos a Audi vem demonstrando "Vorsprung durch Technik" (Liderança através da tecnologia, em alemão) na mais difícil corrida de endurance do mundo: as 24 Horas de Le Mans. 



Na edição 2014 da prova, a nova geração do Audi R18 e-tron quattro híbrido vai dar continuidade à linha de inovações técnicas da marca para a prova na França.

A pouco menos de cinco meses da corrida marcada para 14 de junho, a expectativa para o evento já é excepcionalmente alta. 

Pela primeira vez, Audi e Porsche - as duas maiores vencedoras da prova - vão se enfrentar na pista. E a Toyota, que desafiou os alemães nos últimos dois anos, parece cada vez mais disposta a quebrar a sequência de vitórias da Audi. 

Além disso, a 82ª edição da prova vai estrear uma série de novas regras que visam a eficiência energética dos carros. Para a Audi, inventora da tecnologia TDI, será a chance de provar, mais uma vez, sua vasta experiência técnica não apenas nas ruas, mas, também, nas pistas.

Seja com seus motores, sistemas híbridos, design leve, ou estabelecendo novos padrões de segurança, os protótipos da Audi em Le Mans são líderes em termos de desempenho esportivo e tecnologia. 

"Le Mans é um laboratório único para as nossas tecnologias", diz o prof. dr. Ulrich Hackenberg, responsável pelo desenvolvimento técnico no conselho administrativo da AUDI AG. 


A ampla gama de desenvolvimento tecnológico no nosso novo carro para Le Mans conta, entre outras coisas, com faróis a laser. Eles são capazes de iluminar até 800 metros à frente. Em uma versão para carros de produção, eles podem alcançar até 500 metros, que é o dobro do alcance dos faróis de LED. Com isso, a Audi está fazendo uma importante contribuição para a segurança na pista e no trânsito.

Tecnologias visam o máximo de eficiência do motor
Em 2001, um inovador motor V8 equipou o Audi R8. O sistema TFSI de injeção direta de gasolina reduziu o consumo do propulsor, melhorou sua capacidade de resposta, e, devido à capacidade do motor para ligar imediatamente, reduziu o tempo das paradas de box. 


Assim, logo após a primeira vitória em Le Mans, os clientes da Audi tiveram acesso aos primeiros modelos de produção equipados com injeção direta de gasolina. 

Um princípio de funcionamento que logo evoluiu para grandes volumes de produção e hoje contribui para a redução de emissões de CO2 em milhões de carros.

Cinco anos depois dessa estreia, a Audi apresentou outra tecnologia pioneira. Na temporada 2006, o Audi R10 TDI foi equipado por um motor de injeção direta de diesel e venceu as 24 Horas de Le Mans em sua estreia. 

Na época, vencer a prova com um carro movido a diesel era considerado uma ilusão. Hoje é a realidade. 

Foram sete vitórias da Audi com modelos baseados na tecnologia TDI, com aprendizado e evolução significativos nos projetos de cárter, pistões, injetores de combustível e outros conjuntos.

Conjunto híbrido e-tron quattro também venceu
A Audi também foi a primeira participante a vencer em Le Mans com um sistema de motor híbrido. 

Este novo capítulo na história foi escrito em 2012, com a vitória do Audi R18 e-tron quattro: um protótipo cujo eixo traseiro era impulsionado pelo motor a combustão TDI, e o eixo dianteiro, movido por um motor elétrico. 

Um controle totalmente eletrônico era a única conexão entre os dois sistemas - um projeto que foi expandido para a linha de produção, com modelos híbridos.

A próxima geração está pronta para ser lançada. Nas ruas, o ano será do lançamento do Audi A3 Sportback e-tron, a mais nova geração de híbridos de produção. 

Nas pistas, a nova especificação do R18 e-tron quattro é uma espécie de porta para o futuro. Os engenheiros da Audi redesenharam o carro desde suas bases, para buscar o ponto de equilíbrio entre máximo desempenho e eficiência energética.

Soluções sofisticadas para segurança e redução de peso
Além das soluções pioneiras no trem de força, a Audi também tem estabelecido padrões em outras áreas. 

A combinação perfeita entre design leve e máxima segurança passiva é manifestada nas células de segurança dos carros de corrida.

O monocoque feito em fibra de carbono e reforçado com plásticos (CFRP) do carro de 2013 pesa a metade dos que eram usados pela primeira geração de protótipos da Audi, em 1999 - mesmo com as restrições impostas pelos regulamentos. 

Esse material já provou seu valor em veículos de produção, e foi usado em componentes dos Audi R8, R8 Spyder e RS3.

A segurança ativa também foi elevada pelas inovadoras tecnologias de iluminação. As luzes diurnas em LED do Aud R10 TDI (2006-2008) foram seguidas pelos faróis full LED do R18 TDI (2011), pela tecnologia matrix LED no R18 e-tron quattro (2012-2013) e culminaram no inovador sistema de faróis a laser do novo R18 e-tron quattro (a partir de 2014). 

O espelho retrovisor digital que mostra as imagens de uma câmera voltada para a traseira do carro, ou a tela de AMOLED no cockpit - usados desde 2012 - simbolizam outras tendências para o futuro dos carros.

"O público em geral e, especialmente, o público de automobilismo espera da Audi esses exemplos de tendências para o futuro", destaca dr. Wolfgang Ullrich, chefe da Audi Motorsport. 

"Estamos orgulhosos por estar na liderança destas inovações em nosso comprometimento com o automobilismo, enquanto a Audi Sport se beneficia em ser uma parte do desenvolvimento técnico da AUDI AG diariamente. Nosso objetivo é continuar provando nosso lema 'Vorsprung durch Technik' em condições duras de corrida com os protótipos no futuro - especialmente em 2014, que tem sido nosso maior desafio até hoje em Le Mans", conclui.

O JORNALISTA ANGELO SAVASTANO GARANTE A COBERTURA DO RALI CERAPIÓ QUE COMEÇARÁ DIA 26, PARA O BLOG DO ARNALDO MOREIRA

Angelo Savastano, enviado especial do Blog é repórter fotográfico com mais de 22 anos de experiência na área de esportes off-road pelo Brasil e exterior. Em 2013, cobriu 23 rallys em 11 estados e ainda a Fórmula Indy.




O jornalista Angelo Savastano fará a cobertura do Rali Cerapió 2014, para o Blog do Arnaldo Moreira. 


A competição acontecerá entre os dias 26 de janeiro e 1º de fevereiro, percorrendo os estados do Piauí, Ceará e Maranhão, vencendo mais de 1.000 quilômetros de toda a sorte de dificuldades em que os pilotos e carros serão testados.

Da chamada Rota das Emoções participarão em torno de 450 competidores de 23 estados e ainda de Portugal e Suíça, entre um milhar de pessoas que comporão a organização, equipes, apoio, Imprensa e convidados. 

Pela primeira vez na história da competição a prova terminará no estado do Maranhão, em Barreirinhas, porta de entrada para o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, um dos mais belos destinos turísticos do mundo.

A DUPLICAÇÃO DE RODOVIAS IMPORTANTES NO PAÍS QUE FORAM TRANSFERIDAS PARA O SETOR PRIVADO ESTÁ AMEAÇADO PELA DESORGANIZAÇÃO, POR EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS EXAGERADAS QUE LEVAM SÉCULOS PARA SER RESOLVIDAS E FATORES DAS MAIS VARIADAS ORDENS ATRASAM AS RODOVIAS E FICA TUDO POR ISSO MESMO.


A demora na contratação de parte dos estudos de impacto ambiental já ameaça o cronograma de duplicação de algumas das rodovias concedidas à iniciativa privada no fim do ano passado. 

Todos os trechos devem estar inteiramente duplicados em até cinco anos. O governo, por meio da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), ficou responsável pela elaboração do EIA-Rima em cada uma das estradas e pela obtenção das licenças ambientais.

Dos cinco anos iniciais de concessão, o primeiro é dedicado aos trâmites do licenciamento, abrindo caminho para a realização das obras mais complexas nos quatro anos seguintes. 



Em parte das rodovias que estão sendo transferidas ao setor privado, no entanto, o cumprimento efetivo do cronograma já começa a ficar sob risco.

A situação mais preocupante é a da BR-163, no Mato Grosso, cujo leilão foi vencido pela Odebrecht, em dezembro. 


O estudo que dá partida ao processo de licenciamento, conhecido como EIA-Rima, sequer foi contratado pelo governo até agora. 

Uma licitação deve ser lançada em fevereiro e a estimativa oficial é que a empresa contratada para elaborá-lo inicie seus trabalhos em maio.


Em outro trecho da BR-163, no Mato Grosso do Sul, o calendário também ficou apertado. A CCR, empresa controlada pela Andrade Gutierrez e pela Camargo Corrêa, arrematou a concessão da rodovia em dezembro e deverá assumir sua gestão até março.

A confecção do estudo para essa rodovia, porém, ainda nem começou. No dia 8 de janeiro, a EPL inabilitou a consultoria que havia oferecido o melhor preço para fazê-lo, devido à falta de documentos que comprovassem atendimento a todas as exigências do edital. 


Só na quinta-feira passada foi habilitada outra empresa, que terá 210 dias (sete meses) para entregar o EIA-Rima concluído. 

Todas as licitações estão sendo feitas pelo regime diferenciado de contratações públicas (RDC).


Depois da entrega, é preciso realizar audiências públicas e obter duas licenças diferentes: a prévia (que atesta a viabilidade ambiental do empreendimento) e a de instalação (que autoriza o início das obras). 

O Ibama fez um compromisso informal de soltar as duas licenças em um prazo total de oito meses depois de ter recebido o EIA-Rima. 

Somado ao tempo de elaboração dos estudos, as concessionárias podem levar quase dois anos para receber aval dos órgãos ambientais.

Na BR-050 (GO/MG) e na BR-040 (Brasília-Juiz de Fora), os estudos já foram contratados e devem ser concluídos até meados de 2014, deixando o cronograma bem mais folgado. 



O lote arrematado pela Triunfo, que inclui trechos de três estradas, está no fio da navalha. Não se pode dizer, entretanto, que já existe atraso.

O presidente da EPL, Paulo Passos, minimiza os riscos de atraso na duplicação das rodovias recém-privatizadas. 


Conforme ele lembra, enquanto as licenças não são obtidas, as novas concessionárias poderão adiantar seus trabalhos em trechos de até 25 quilômetros que se enquadram em uma portaria interministerial publicada em meados de 2013.

Pela portaria, as novas concessionárias ficam autorizadas a começar obras de duplicação com base apenas em um termo de compromisso a ser assinado com o Ibama, em um ou mais trechos de até 25 km. Isso cria uma "via rápida" que dribla o licenciamento.


Para isso, é necessário que esses trechos cumpram uma série de requisitos: eles devem estar fora da Amazônia Legal e não implicar retirada de vegetação nativa, realocação de população ou impacto em terras indígenas e quilombolas. 

Para topar essa flexibilização, o Ibama já deixou claro, nos bastidores, que não pretende liberar muito mais do que 10% de toda a duplicação das rodovias.

Com essas obras, as empresas vencedoras dos leilões já poderão iniciar a cobrança de pedágio, de forma a não ter um desfalque importante na geração de caixa. 


Uma das concessionárias, no entanto, não pode se beneficiar disso. A Odebrecht, por assumir uma rodovia situada dentro dos limites estabelecidos pela Amazônia Legal, só pode duplicar trechos depois das licenças.

Nos outros casos, a questão não é se as novas concessionárias vão conseguir cobrar pedágio, já que elas aparentemente não terão dificuldades em fazer os 10% de duplicação iniciais - mas quando poderão continuar com os trabalhos dos 90% restantes.

"Estamos trabalhando com bastante aperto", reconhece Paulo Passos, ponderando em seguida: "Tecnicamente, é possível cumprir (com a previsão de duplicação em cinco anos). Significa uma grande mobilização e um bom planejamento para a execução de tudo, mas é possível."

Se houver atrasos por causa do licenciamento, a concessionária ganha um prazo adicional e não é prejudicada com multas. Fica obrigada, porém, a dar um desconto proporcional nas tarifas de pedágio. O mecanismo visa compensar os usuários da rodovia.

Até os últimos leilões, eram as próprias concessionárias que se responsabilizavam pelos estudos ambientais e pela obtenção das licenças. 


Esse processo mudou devido à "síndrome OHL ". A empresa espanhola arrematou cinco das sete rodovias concedidas, no governo Lula, incluindo a Régis Bittencourt e a Fernão Dias.

A OHL, que acabou vendendo seus ativos para a Arteris, ficou sem executar compromissos contratuais. 


Dizia ter enfrentado excesso de burocracia no licenciamento ambiental. Para o governo, os estudos estavam mal feitos. 

Diante do impasse, que atrasou as obras, o Palácio do Planalto decidiu assumir a responsabilidade pelo EIA-Rima de cada rodovia nas novas concessões.

Passos avalia que foi uma decisão correta. "Os estudos demoravam, eram feitos sem a qualidade necessária e colaboravam para o nível de inexecuções contratuais. Esse novo compartilhamento de obrigações nos dá boas razões para acreditar no cumprimento dos cronogramas", diz o ex-ministro.

Fonte: Valor Econômico/Daniel Rittner | De Brasília

MAXXIS SUPERENDURO FIM WORLD CHAMPIONSHIP 2014 CHEGA AO BRASIL PELA PRIMEIRA VEZ. PILOTOS DERAM SHOW E LEVANTARAM PÚBLICO DE 10 MIL NO MINEIRINHO, EM BELO HORIZONTE. A PRÓXIMA PROVA SERÁ NO DIA 25 /1, EM GUADALAJARA, NO MÉXICO.


Texto e fotos: Savastano Photo Sports/YMedia Group/Grupo Quanta


O público presente, no último sábado (18), no Mineirinho viveu uma tarde histórica e emocionante. Pela primeira vez, o Mundial de Super Enduro foi realizado em um país fora da Europa. 



Os grandes nomes do esporte nacional e internacional foram recebidos por cerca de 10.000 pessoas e protagonizaram uma disputa com muitas quedas, ultrapassagens e saltos radicais.


A principal categoria da competição, a Prestige, teve três baterias. A primeira, vencida pelo polonês Taddy Blazusiak.

A segunda, ficou com o espanhol Alfredo Gomez, que bateu na moto de David Knight, na última volta, e tomou a liderança do inglês. Após a prova, os dois se desentenderam, mas não houve punição para nenhum dos atletas. 

Na última corrida, Taddy Blakuiak (foto abaixo) largou bem, ganhou a primeira colocação e manteve a ponta até o final.


Dessa forma, o polonês garantiu mais uma etapa e a liderança da competição. Blazusiak já havia vencido na abertura do mundial, que ocorreu em Liverpool, Inglaterra. 

A prova de Lodz, Polônia, ficou com David, que está em segundo lugar no campeonato.


Na categoria Junior, as duas baterias tiveram resultados iguais. O italiano Giacomo Redondi (na foto acima, no alto do pódio) ficou em primeiro e os brasileiros Vinícius Calafati (à esquerda, no pódio) e Breno Felner (à direita) levaram a segunda e a terceira colocação, respectivamente.

A National, criada especialmente para os brasileiros, foi marcada pelo cansaço dos pilotos. Grande parte dos atletas nunca tinha competido na modalidade e sentiu o desgaste físico provocado pelas pedras, troncos, poças de água e saltos que formavam o circuito. 


Um dos pilotos, Leandro Anton, chegou a ser retirado de maca da pista. No final, a classificação ficou da seguinte maneira: Felipe Rogério Carlete, em primeiro, (foto acima) Gabriel Badaró em segundo e Júlio César Zavatti em terceiro.

Agora, a expectativa é que o campeonato volte para o Brasil no próximo ano. Segundo Alain Blanchard, diretor da ABC Communications, empresa realizadora do mundial, o resultado agradou e a ideia é que o evento seja sediado novamente no País. 


“Gostei muito da logística. Conversei muito com o organizador no Brasil, que é o Sebastião Lago Júnior, e sabia da competência da organização. Estou satisfeito e espero que eu possa trazer o evento todos os anos para cá”, afirma.

Em 2014, o campeonato ainda passará por Guadalajara, no México, dia 25/01; Barcelona, Espanha, 09/02; e se encerrará em Tours, França, no dia 22/02.

O Mundial de Super Enduro tem o apoio de Mart Plus Supermercados, Central Press, Governo de Minas Gerais e da Prefeitura de Belo Horizonte. 


A Supervisão da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e Federação de Motociclismo do Estado de Minas Gerais (FMEMG). Promoção Y.Sports e BEMC - Brasil Esporte Motor Clube. 

Parceiros de mídia oficiais são o Grupo Bel, revista Pro Moto, FrediZak Mix Media e SouBH. Realização da ABC Communications. Organização no Brasil da Quanta Sports.




terça-feira, 21 de janeiro de 2014

UM DOS GRANDES DESAFIOS DA NOSSA ÉPOCA É ENCONTRAR SOLUÇÕES QUE ATENDAM AS NECESSIDADES DA MOBILIDADE URBANA NO FUTURO NÃO TÃO LONGÍNQUO DE UM MUNDO QUE HOJE JÁ CONTA COM SETE BILHÕES DE SERES HUMANOS, A MAIORIA SE ESPREMENDO NAS CIDADES. PROFUNDAS MUDANÇAS ENERGÉTICAS E ENTRADA EM OPERAÇÃO DE SISTEMAS AUTOMATIZADOS SÃO ALGUMAS DAS INTERVENÇÕES.



DESAFIOS DA 
MOBILIDADE URBANA

Por Fernando Calmon


Pesquisas demográficas apontam que a população mundial crescerá dos sete bilhões de habitantes atuais para nove bilhões até 2050, dos quais 70% vão se espremer em enormes conglomerados urbanos. 

Dessa forma, a mobilidade deverá ser totalmente reformulada. Os próprios fabricantes de veículos deverão repensar a si próprios e até atuar como provedores diretos de serviços de mobilidade para enfrentar o futuro.

Uma conferência sobre o tema, organizada recentemente em Londres pela consultoria Frost & Sullivan, concluiu que carros se parecerão mais com robôs, na realidade das megacidades. 


“Motoristas aos poucos transferirão os controles para sistemas de direção autônoma a bordo. Haverá administração de tráfego de alta precisão, veículos em comboio, uso mais eficiente das infraestruturas e possibilidade zero de acidentes. Uso de energia, emissões, produtividade e tempos de deslocamentos confiáveis serão muito melhores”, segundo Richard Parry-Jones, executivo do Conselho Automobilístico da Grã-Bretanha.

Para ele ocorrerá mudança gradual de combustíveis fósseis para eletricidade, enquanto o progresso das baterias será lento. Motor de combustão interna ainda terá longa vida, mas poderá mudar de função e atuar como um extensor de autonomia altamente eficiente para veículos elétricos.

Alguns conferencistas preveem que a necessidade de possuir um automóvel será bem menor. Cidadãos urbanos poderão confiar em uma combinação de transporte público, bicicletas e mesmo andar a pé. 


Existirá forte ampliação dos esquemas de compartilhamento de veículos, hoje ainda tímidos, mas que serão particularmente apreciados em dias de intempéries e muito frio ou calor. Para integrar todas essas possibilidades se usarão os celulares inteligentes.

“Telefones inteligentes terão papel chave na mobilidade futura. Eles protagonizarão uma revolução na cadeia de mobilidade”, afirmou Robert Heinrich, da Daimler. 

Além de facilitar o compartilhamento de carros e bicicletas, ajudarão usuários a encontrar vagas para estacionar e acessar outros meios de transporte. BMW, Ford, Nissan, Renault e Volkswagen também estão apostando nas diferentes opções para deslocamentos em cidades. 

Na realidade, serão bastante tênues – talvez até desapareçam – as linhas de separação entre transporte público e privado.

Especialistas esperam forte diminuição de interesse pela propriedade de um automóvel. O número de pessoas que aceitariam diferentes esquemas de compartilhamento pode crescer dos atuais dois milhões para 26 milhões, já em 2020. Esse total envolveria uma frota estimada de 500.000 carros. 

Pesquisas apontam que algo em torno de 30 atividades profissionais seriam exercidas por pessoas que não desejariam continuar donas de um veículo, mas vão querer acesso a um, quando necessitarem.

Nada fácil será para os fabricantes e a sua rede de comercialização e manutenção reformularem o plano de negócios. Problema principal está na constatação de que cada carro compartilhado custará a perda de 10 outros para clientes individuais. 

Com essa diminuição de escala de produção, é preciso saber de onde surgirá dinheiro para investir em todas as pesquisas de segurança, emissões e novas tecnologias, em uma imensa cadeia de valores envolvida.

MAIS UMA MONTADORA CHINESA DESEMBARCA NO BRASIL. DESTA VEZ É A GIGANTE GELLY, DONA DA VOLVO, QUE A PARTIR DE AGOSTO PASSARÁ A VENDER NO PAÍS, USANDO AS CONCESSIONÁRIAS KIA, DOIS MODELOS DE R$ 35 MIL E R$ 55 MIL

O hatch LC 1.0, bem completo, custará em torno de R$ 35 mil.
A Gelly, uma gigantesca fabricante chinesa de automóveis, dona da sueca Volvo, hoje nas mãos da Ford, anunciou que iniciará, em agosto, a venda, no Brasil, do seu modelo compacto LC, hatch, com motor 1.0 de 68 cv, que custará a partir de R$ 35.000,00 e do sedan EC7, 1.8 com 140 cv, por algo em torno de R$ 55.000,00.

Os carros Gelly serão vendidos no Brasil, nas regiões Sul e Sudeste, nas 20 concessionárias KIA. No 
lançamento realizado, hoje, em Itú, no interior paulista, o presidente da KIA, Luís Gandini, revelou que a montadora pretende construir uma fábrica no País.

Os chineses apostam nos chamados adicionais que serão de série para vender o sedan EC7.
Os modelos que serão comercializados no Brasil virão do Uruguai, onde a Gelly tem uma fábrica, beneficiando-se do desconto de 30% previsto pelo programa Inovar-Auto. 

A Gelly é a 11ª marca chinesa a desembarcar no Brasil, juntando-se à JAC, Chery, Reely, Changan, Haima, Lifan, Hafei, Effa, Shineray e Jinbei.

Os chineses apostam no crescimento do nosso mercado e na preferência dos brasileiros por modelos compactos. O LC é um hatch equipado com motor 1.0 de 68 cv trazendo de série ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, airbag duplo e freios com ABS. 


O sedan, EC7 vem com motor 1.8 de 140 cv, câmbio manual de cinco marchas, com opção do automático CVT, e sai de fábrica com ar condicionado, bancos em couro, freios ABS, com EDB, direção elétrica.

A Gelly, em função do acordo com a Volvo, da ordem dos US$ 2 bilhões, passará a inserir em seus carros a tecnologia Volvo.  O acordo entre as marcas chega a US$ 2 bilhões de dólares. 

Segundo o presidente da presidente da Geely do Brasil, 
Ivan Fonseca e Silva, a expectativa é comercializar 3.500 unidades dos dois modelos, ao longo de 2014.


ÀS VÉSPERAS DA LARGADA, NO DIA 26, A TRANSPARANÁ TROLLER 2014, JÁ CONTA COM CERCA DE 70 EQUIPES INSCRITAS. O MAIOR RALI DE REGULARIDADE DAS AMÉRICAS SAIRÁ DE FOZ DO IGUAÇU E PERCORRERÁ 1.500 KM ATÉ GUARATUBA


Ás 9 h do próximo dia 26, será dada a largada do 20º Transparaná Troller 2014, em Foz do Iguaçu. As equipes - cerca de 70 - percorrerão, até o dia 1º de Fevereiro, 1.500 km, passando pelas cidades de Cascavel, Campo Mourão, Ivaiporã, Ponta Grossa, Curitiba, até a chegada, em Guaratuba.


O rali, que terá transmitido pela TV Educativa, ao vivo, às 10 h, o Super Prime, prova de indoor que definirá o gride de largada, será mais desafiador que a edição anterior, com 70% de trilhas inéditas.


Organizada pela Mundo Nav e Jeep Clube de Curitiba, a prova promete ser de arrepiar. "O roteiro está bastante desafiador e exigirá muita navegação. Passaremos por riachos, reflorestamentos e trilhas. Nos primeiros dias, além das adversidades de terreno, colocamos diversos laços para avaliar a habilidade e entrosamento das duplas", segundo o diretor de prova, Alex Kolling.

Representando o Rio de Janeiro, a equipe Niterói Rally Team
 
Entre os competidores há equipes de diversos estados, entre eles, o Rio de Janeiro, com a Niterói Rally Team representada pelo piloto Ricardo Barra, que participa pela terceira vez do evento, inscrito na categoria Master. A equipe que em 2009 e 2010, correu com um Troller, este ano disputará o rali com uma Mitsubishi Pajero Full com 250 cv.


"Fizemos alguns ajustes no carro, reposicionamos o escapamento, instalamos dispositivo de alerta do giro do motor, melhoramos os equipamentos de navegação com a inserção de mais dois monitores", salientou o piloto que iniciou sua carreira em 2005.


História
A primeira prova da Transparaná, que teve a participação dos irmãos Wilson e Emerson Fitipaldi, aconteceu, em 1994, com 88 associados do Jeep Clube de Curitiba, que partiu de Londrina, no Norte do Estado, percorrendo 680 km pelo litoral paranaense.


O Transparaná faz a ligação da costa oeste com a costa leste do Estado do Paraná, passando pelos "caminhos históricos", antes percorridos por desbravadores, tropeiros, colonizadores, índios e jesuítas.


Assim, tornou-se uma importante vitrine de mostra da história paranaense e brasileira e das potencialidades econômicas, turísticas e agrícolas dos municípios hospedeiros.

O Transparaná Troller 2014 é patrocinado pela Troller, Prata a Acassius Gráfica e Dispauto Auto Peças, Bronze a Trilha Eurocar, Ekron Off Road, Off Shox Amortecedores Especiais, Mamute Off Road, Itaipu Binacional, Klein e apoio do Recanto Thermas & Resort Park Hotel, Secretaria do Turismo do Paraná, Barracão do Jeep, Santa Paula Hotel, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu e Jeep Club 4x4 de Foz do Iguaçu. Supervisão da Confederação Paranaense de Automobilismo, realização do Jeep Club de Curitiba e do Mundo Nav.


Programação
24 de janeiro, sexta-feira
14h às 20h - Verificação técnica e administrativa em Foz do Iguaçu (PR)
Local: Recanto Thermas & Resort Park Hotel
Av. Costa e Silva, 3500

25 de janeiro, sábado
09h às 14h - Verificação técnica e administrativa em Foz do Iguaçu (PR)
Local: Recanto Thermas & Resort Park Hotel
Av. Costa e Silva, 3500

19h - Largada Promocional pontos turísticos de Foz do Iguaçu
Saída: Recanto Thermas & Resort Park Hotel
Av. Costa e Silva, 3500
21h - Coquetel Abertura Transparaná 2014
Local: Itaipu Binacional

26 de janeiro, domingo
09h - Abertura do Parque Fechado
09h45 - Fechamento Parque Fechado
10h - Super Prime - ao vivo pela TV Educativa
Local: Terminal Turístico Três Lagoas
Final da Avenida João Riccieri Maran, s/n - Três Lagoas - Foz do Iguaçu/PR
12h - Resultado oficial Super Prime
18h - Briefing Geral e 1º dia prova
Local: Recanto Thermas & Resort Park Hotel
Av. Costa e Silva, 3500

Etapa 1
- 27 de janeiro, segunda-feira
Foz do Iguaçu a Cascavel (PR)

Etapa 2 - 28 de janeiro, terça-feira
Cascavel a Campo Mourão (PR)

Etapa 3 - 29 de janeiro, quarta-feira
Campo Mourão a Ivaiporã (PR)

Etapa 4 - 30 de janeiro, quinta-feira

Etapa 5 - 31 de janeiro, sexta-feira
Ponta Grossa a Curitiba (PR)

Etapa 6 - 01 de fevereiro, sábado
Curitiba a Guaratuba (PR)

Equipes inscritas por categorias:

Master
1) Flávio Kath/Rafain Walendowsky, Troller, Blumenau/SC e Brusque/SC

2) Paulo Roberto de Goes/Thiago Medeiros Stapazzoli, Troller, Joinville/SC

3) Leandro Pereira Moor, Troller, Apucarana/PR

4) Hamilton dos Santos Medeiros/Renan Pamplona Medeiros, Troller, Curitiba/PR e Blumenau/SC

5) André Pereira de Queiroz//Ronaldo Willian Santos, Troller TR4, Curitiba/PR

6) Cristiano Testoni/ Claudio Roberto Flores, Troller, Itajaí/SC

7) Otávio Enz Marreco/ Allan Enz , Troller T4 3.2, Apucarana/PR

8) Juvenil Sampaio de Souza/Marcos Zimmermann, Troller T4 3.2, Curitiba/PR

9) Carlos Henrique Rocha/Ana Carolina Martins Rocha, Troller T4, Foz do Iguaçu/PR

10) Pedro Agrelle Mendonça Souza/Rodrigo Berno Peternelli, Troller, Juiz de Fora/MG

11) Rone Branco/Enedir Jr. (Bolacha), Troller, Curitiba /PR e Chapecó/SC

12) Ricardo Salles de Oliveira Barra/Wagner Hirt, Paljero Full, Niterói/RJ e Apucarana/PR

13) Victor Pudell/Roberto Luiz Spessatto, Toyota Hilux, Toledo/PR e Constantina/PR

Graduados
101) Rafael Augusto Avelar e Pinto, Amarok, Curitiba/PR

102) Renata Armênio/Anderson Zani, Troller, Curitiba/PR

103) Andre Luiz Pinto/Fábio Dutra, Troller T4, Blumenau/SC

104) Aurelio Bilhalva/Tiago Poisi, Pajero, Pelotas/RS e Gravataí/RS

105) Sandy Roncáglio/Vinícius Gunha (Gallo), Troller T4, Curitiba/PR

106) Robson Batista/Wilson Bastista, PAJERO 3500, Curitiba/PR

107) Mario Luiz Rocco/Daniel Ribeiro da Luz Rocco, Troller/T4, São Paulo/SP e Pinhais/PR

108) Waldemiro Armindo Veiga/Luís Zanotti, Pajero Full, Joinville/SC

109) Marcelo Prevideli/Carlos Knop, Troller, Curitiba/PR

110) José Eduardo Guerra/Márcia Maria Esteves Guerra, Pajero Full, Uberlândia/MG

111) Fernando Hostins/Andressa de Aviz, Troller T4, Alto Paraná/PR

112) Paulinho Theóphilo Dias Filho/Paulo César Camargo, Pajero Full, São Paulo/SP

113) Celso Leal De Macedo/Belén Macedo, Pajero Full, Piracaia/SP

114) André Pereira de Queiroz/Leandro Macedo Ferreira, Troller T4, Curitiba/PR

115) Rogério Morsoletto/Everson Dias, Ford F75, Ponta Grossa/PR

116) Carlos Alberto Mendonça/Érik Fernandes de Brito, Troller T4 3.2, Criciúma/SC

117) Marcos Osires Nunes/Marcos Vinícius Nunes, Troller, Curitiba/PR

118) Rogério Gonçales/Rodrigo Borges, Troller, Apucarana/PR

119) Sandro Marcelo Suptitz (Xupitz)/ Eduardo Luiz Ortolan (Lobinho), Troller, Cascavel/PR

Júnior
201) Irineu Pedroso/Robson Schuinka, Troller T4 3.2, Cascavel/PR,

202) Odair Queiroz/Paulo Fantin, Troller T4, Curitiba/PR

203) Edegar Decker/Rafael Decker, Gran Cherokee, Cascavel/PR

204) Rodolfo Bertoluci Villas Boas/Everaldo Bonsenhor, L200, S. J. dos Pinhais/PR e Paranaguá/PR

205) Sueli Terezinha Dinamarques/Thais Stadler Silva, Hilux, Curitiba/PR

206) Eraldo Franzoi/Antenor Neto De Oliveira, Pajero Full, Curitiba/PR

207) Rene Bordignon/Margarete M. G. Bordignon, Ford Ranger, Cascavel/PR

208) Maria Aparecida Aoyama Salla/Cássia Ferreira Das Chagas, Suzuki Jimni, Ivaiporã (PR) e Brasília (DF)

209) Ketleen Andreia Zani/ Anderson César Zani, Troller T4 3.2, Curitiba/PR

210) Thiago Parisotto Luquini/ Michel Parisotto Luquini, Troller, Ampére/PR

Adventure
401) Fernando Neumann De Lima/ Thaís Stadler Silva, Troller T4, Curitiba/PR

402) Claudiana Franco Nesello Künzel/ Paulo Vitor Künzel, Stark, Curitiba/PR

403) Euclides Vercesi/ Sali de Morais Vercesi, Troller, Quatro Barras/PR

404) Nilo Ubirajara De Souza Sampaio/ Ana Cristina Soncini, Troller, Curitiba/PR

405) Rosangela Schwening/ Patrícia Fontana, Suzuki Grand Vitara 4x4, Curitiba/PR

406) Gustavo Jose Forbeci/ Larissa Dannemann, GM Tracker, Curitiba/PR

407) Luiz Horacio Della Zuana/ Rosângela Regina Pereira, Pajero Full 3P, Curitiba/PR

408) José Carlos de Andrade/ Maria de Fátima de Andrade, Nissan X Terra, Colombo/PR

409) Ribamar Volpato Larsen/ Andréia Ferreira dos Santos, Amarok, Umuarama/PR

410) Paulo Pestana/ Selma Aparecida Berlini, Troller, Guarulhos/PR

411) Cleverson Sbalqueiro/ Raniera Renzi, Mistsubishi Pajero GLS/B, Curitiba/PR

412) Juraci Volpato Larsen/ Ízaias Larsen, Chevrolet S10, Umuarama/PR

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