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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

2016 ROMPE COM ANÚNCIOS DE NOVOS MODELOS DE DIVERSAS MARCAS. A NISSAN E A FORD COM NOVOS SUVS E A RENAULT RELANÇANDO O ICÔNICO ALPINE



Coluna nº 0216 - 7 de Janeiro de 2016
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Temporada de anúncios: Nissan Kicks, Ford Ranger, Renault Alpine

2016 começou bem. Dia 3, o presidente mundial da aliança Renault-Nissan, queimado de sol, aparência tropical, recuperando a cor após ano em avião e reuniões na Europa, Japão e USA, surpreendeu jornalistas sem férias: anunciou a produção do Kicks, conceito a se materializar em SAV nos próximos meses. 

Carrinho ajeitado, mostrado como protótipo de estilo no último Salão do Automóvel, 2014, S. Paulo, agradou e o mercado sinalizou a oportunidade de produção. 

Hoje, o segmento pretendido é o de maior expansão. Não é de SUV – Sport Utility Vehicle – aqui utilitários esportivos, marcados pelas formas e pela tração nas quatro rodas. 

Mas desdobramento, opção dos consumidores satisfeitos em aparentar inexistentes ares de disposição e valentia. 

São os SAV –Sport Athletic Vehicle – tem jeito mas sem apetrechos para ousadia fora do asfalto.

Segmento amplo, nele está o Honda HR-V, lançado neste ano, superando em vendas tradicionais Ford EcoSport, Renault Duster, Peugeot 2008, disputando mês a mês com o Jeep Renegade. 

Na prática, e no segredo da rentabilidade, são versões sobre plataformas mecânicas já existentes – Ford Fiesta, Renault Logan, Peugeot 208. Apenas o Renegade é de nova formulação.

O Kicks é proposta nova e o Brasil será o primeiro País a produzi-lo. Tem traços típicos da Nissan – planos, cortes, reentrâncias, uma agonia para proprietários: qualquer pequeno amassão e a peça é condenada.

Fórmula é a mesma tão aviada: plataforma comum ao March e ao Versa; motor Nissan 1,6, ambos produzidos em Resende, RJ. 

Novidade será o uso de transmissão com polias variáveis, dita CVT, antes aplicada ao Tiida. 

Prazo para lançamento, rápido. O eng. Ghosn autorizou gastar R$ 750 milhões para viabilizar o produto. 

A exiguidade indica colocá-lo nos revendedores logo após o grande efeito multiplicador de divulgação oferecido pelos Jogos Olímpicos, dos quais a Nissan é co patrocinadora. 

Entre 5 e 21 de agosto, será multi exposto como carro de deslocamento de atletas e cartolas, gerará imensurável mídia em mercados de interesse na fábrica nipo-fluminense: Brasil e América Latina.

Choro, riso

Filho de árabes, o eng. Ghosn é atavicamente hábil com números, porém substituiu o raciocínio e a conversa concêntricos, pelo rápido uso da cimitarra no cortar custos e pessoas. 

No Japão, a katana nipônica de oposição não deu para a saída, e no Japão cortou 16 mil empregos na Nissan, salvou a empresa, criou jurisprudência, virou lenda. 

Sussurros no mercado sugeriam, durante a temporada na costa brasileira, o eng. Ghosn, nascido em Porto Velho, RO, entre um mergulho e outro dedicara-se a afiar sua confiável cimitarra usando os dados de descumprimento de suas ordens para a Nissan Brasil, obter 2,5% do mercado – ficou em 2,1%, 20% menos que o demandado. 

E a poli-la com a informação da grande e moderna fábrica estar ociosa. Cabeças rolariam foi vaticínio e motivo para alguns brindes na virada do ano.

Entretanto, um problema industrial no México deu sobrevida à questão: a Nissan cresceu no mercado dos EUA, em boa parte abastecido pela mesma fábrica supridora de Sentra ao Brasil e à América Latina. 

Assim, como uns choram perdas e outros contabilizam lucros, vendendo colírio e lenços, Ghosn-bey deu sobrevida à questão, correndo com o lançamento do Kicks e mandando estruturar canal de vendas deste, do Versa e do March brasileiros aos países da América Latina, forma de aumentar a atividade industrial, a participação no mercado doméstico e fazer lucros.

O corcoveio econômico previsto para o Brasil, em 2016, ajudou a manter François Dossa na presidência da Nissan Brasil. 

Ex-banqueiro, dele a Aliança espera a expertise necessária para a travessia do deserto ondulado que se nos afigura.


O conceito Nissan Kiks – produto terá pequenas mudanças



Ford Ranger 2ª série
Ford divulgou ilustrações sobre painel e interior do Ranger 2ª Série, melhorias aplicadas sobre a picape totalmente revisada e no mercado há três anos. 

Na Argentina, onde produzido, já foi apresentado a revendedores e jornalistas. A foto de ilustração foi tomada em restaurante da avenida Costanera, Buenos Aires.

Mudanças cosméticas. Alteração no desenho da grade frontal e faróis, aplicação de tela com 20 cm de superfície. Previsão para março.

Ranger 2ª. série



Alpine volta

Veículo e marca icônicos a quem tem mais de 50 anos, os Alpine foram criação de Jean Rédélé revendedor Renault, em Dieppe, França. 

Fórmula mágica de plataforma com intrincada mistura de tubos de ferro e de plástico reforçado com fibra de vidro, foi a grande marca francesa nas competições dos anos ’70. O Brasil foi base, ponto, apoio e alavanca para isto.

Cresceu, foi comprada pela Renault e, como acontece em sociedades entre a finura da tecnologia com a grosseria do capital, encerrou-se.

Nome com enorme potencial num país onde a indústria não dispõe de nenhum esportivo verdadeiro; tecnologia esportiva disponível em sua área de competições; a Renault entendeu reativá-la. 

Fez sociedade com a inglesa Caterham, projeto, protótipo, mas o negócio não deu certo. 

Assumiu e tem feito apresentações em corridas, nas míticas 24 Heures Du Mans, e no circuito inglês de Goodwood, meca europeia de carros antigos.

Agora, entretanto, Carlos Ghosn, le patron, avocou a si o projeto, e definiu: será nova linha de veículos performáticos Renault. 

Não apenas a Berlinetta – o GT esportivo -, mas terá um SAV. Nada de produto solitário, mas uma família, uma inspiração na linha DS da patrícia Citroën.

Plataforma em alumínio, peso total em 1.100 kg, grupo moto propulsor sobre o eixo traseiro. 

Será o 1.8 turbo do Clio RS, produzindo entre 250 e 300 cv, transmissão com duas embreagens, sete velocidades. 

Quer competir em performance e vendas com Porsche Cayman e Alfa Romeo 4C, sofreando o preço em 50 mil euros. 

Apresentação de veículo e planos, em 16 de fevereiro.

Alpine, a lenda retorna



Aqui
Tomara, eflúvios e divulgação maciça fendam o duro coração da Renault no Brasil. Aqui, onde produzimos o Alpine A 108 com o nome de Willys Interlagos e criamos rótulo inteiramente diversificado, de vencedor em provas de velocidade, estuda proposta do designer João Paulo Melo para produção, parceria ou auxílio para reedição do Interlagos. 

Projeto assemelhado, ora em análise, para receber o conjunto recém desenvolvido para o Sandero RS.


E de aniversários: VW Brasil e Jeep
Dia 3, marcaram-se 57 anos do início da produção oficial do VW 1200, o Fusca, no Brasil. 

Antes, a operação local se dividiu entre a VW e a representante Brasmotor, mas era contida, simplória montagem. 

História importante, o Brasil foi o primeiro país para onde a VW se espraiou e a resistência do pequeno e simplório carro era – e continua sendo no Brasil sem estradas asfaltadas – adequada ao País começando a ser amanhado pelas rodas. 

Fez-se presente por mais de três milhões de unidades. (Há amplo texto sobre tal performance no sítio Autoentusiastas, matéria assinada pelo professor Alexander Gromow ).

E com data imprecisa, entretanto, em 1941, nascia o Jeep, como exigência do estado norte-americano para veículo aplicável às operações na II Guerra Mundial – o conflito ainda estava do outro lado do mundo, mas como previsto chegou até estas bandas.

Projeto mágico e recordista: em uma semana o projetista Carl Probst, da fechada American Bantan, deu forma e listou fornecedores para fazê-lo. 

E construiu-o em 44 dias. Deixou sem graça todas as grandes marcas, então insistindo na impossibilidade. Daí, a partir do projeto da Bantam, a Willys fez um modelo e a Ford, outro.  

Avaliados pelo governo, chegou-se a um mix final, indo à produção em três versões. Bantan com morfologia própria, Willys e Ford quase iguais. 

Foi uma das ferramentas responsáveis pelo êxito dos Aliados no conflito.

Marca persiste e hoje é a parte mais rentável da operação norte-americana da FCA – a Chrysler comprou-a e a Fiat assumiu-a formando a FCA. 

Para comemorar, faz séries especiais para cada uma de suas famílias – Compass, Cherokee, Grand Cherokee, Renegade, Wrangler e Wrangler Unlimited. 

Variações de Verde, rodas em liga leve pintadas em bronze, personalização na decoração interna.


Roda-a-Roda


Líder – Toyota manteve liderança mundial de vendas. Volkswagen, em marcha batida para ocupar a primeira posição, perdeu aceleração no último trimestre com o Dieselgate, problema com as emissões poluentes superiores às normas mundiais.

Polêmica – Alessandro Maccolini, responsável pelo estilo do novo Alfa Romeo Giulia contestou críticas do automóvel ter sido inspirado no BMW Series 3. 

Refutou dizendo ser a base de inspiração o mítico 156. O Giulia, apresentado ano passado, tem tido início de vendas adiado. Previsão é para maio/junho.

Alfa Giulia inspirada em BMW 3?



Será? – Polêmico Sergio Marchionne, CEO da FCA anunciou mudança de planos: deixa de procurar marca para associação – mais recente foi a GM -, e marcou data de aposentadoria: 2018, fim do programa de 5 anos, aos 63.

Foco – Teoria de Marchionne é simples: a briga de foice para sobrevivência em tempos de globalização passa por volumes. 

Conseguiu com a Fiat incorporando a Chrysler, e caminhando para vender 7M unidades em 2018.

Ação – Apesar das medidas de reconhecimento, investigação à questão das emissões superiores às normas legais, e reparos em curso para mitigar o problema, o governo dos EUA através da EPA, a agência de proteção ambiental, intentou ação contra a matriz da Volkswagen.

... ações – Pretende re-call a mais de 600 mil veículos sob a marca, incluindo VW, Porsche, Audi equipados com motores diesel L4 2,0 e V6 3,0. Multas pelo quantitativo alcançariam US$ 21B. Ainda haverá muita discussão.

Del Año
– Fipa, federação latino-americana de jornalistas especializados, elegeu os melhores ao olhar dos associados: Carro do Ano, BMW Series 7; SUV do Ano, Volvo XC90; Elétrico com quatro rodas, Nissan Leaf; e três rodas Toyota Prius 1.8. Piloto do Ano, argentino José Maria Pechito López, de rallies.

Baixa – Novo governo argentino por Mauricio Macri reduziu os impostos sobre veículos. Haviam sido elevados dentro da torta óptica veno-bolivariana de fazer tesouro sobre o consumidor. 

A grosso modo, calcula-se redução de preço final aos consumidores em 46 % sobre veículos importados e 25% sobre argentinos.

Mercado virará um tango entre estoque e novos, mas crescerá bastante.

Liderança – Disputa charmosa a traçada entre as marcas com veículos caros, os ditos Premium, mostrou a Audi na liderança, crescendo 40,4% em relação a 2014, comercializando 17.539 unidades, recorde nacional no segmento. Não é sorte ou dado episódico. Desde 2013, ao decidir fazer fábrica no Brasil se prepara.

Mobi – Dito como descoberto por Car and Driver, Mobi será o nome do novo Fiat, o X1H, pequeno para suprir o espaço aberto pelo fim do Uno. Lançamento em abril/maio.

Classificação – Lifan, chinesa complementando veículos no Uruguai, vendendo-os no Brasil, feliz com o rótulo de BOM pelo sítio Reclame Aqui, ferramenta on line para reclamação dos consumidores. Para a Lifan, assumindo sua marca ao antigo representante, Bom é ótimo.

Tecnologia – Para se harmonizar com o Mustang Shelby GT350R, o mais potente em 50 anos, Ford aplicou-lhe rodas em fibra de carbono. 

Mais leves, melhoram a suspensão. Para isolar o material do calor gerado pelos freios, revestiu em plasma cerâmico utilizado nos ônibus espaciais.

Caminho – Prefeitura de S. Paulo vedou licenciamento como táxis de carros com menos de 2,45m de distância entre eixos. 

Decisão busca oferecer mais conforto aos passageiros. Na prática, barra no baile o Chevrolet Classic e o Fiat Siena. 

A nova regulamentação exige ABS, duas almofadas frontais de ar, ar condicionado e sistema de pagamento em cartão de crédito.

Razão – Reflete a concorrência com o serviço Uber, com carros e confortos superiores à frota dos táxis comuns, e inicia aproximar os dois conceitos.

Mudança – Branco se incluiu na ditadura do Preto e Prata como cores preferidas para veículos. 

Levantamento do sítio WebMotors diz nos últimos 12 meses a demanda pelos veículos alvos dobrou.

Giro – Assembleia Legislativa paulista aprovou boa ideia, apta a ser seguida por outros estados: entendimento entre órgãos executivos de trânsito e rodoviários para rápido trocar de informações e providências enviando a leilão público veículos apreendidos pelo Detran estadual.

Limpa – Quer resolver o assunto de falta de área de estacionamento, com estoque se acumulando por lentidão de procedimentos. 

Dá celeridade a nova definição por legislação federal: veículo apreendido e não reclamado em 60 dias, será enviado a leilão. Prazo curto significa menor desvalorização.

Proteção – Empresa Endure se instalou em Nova Lima, beiradas de Belo Horizonte, para aplicar blindagens opacas Nível IIA – armas de 9mm e Magnum 44. 

Capital de Minas é o terceiro mercado da especialidade, com 5% das 12 mil blindagens/ano. Custo entre R$ 40 mil e R$ 80 mil.

Evento – Nem Mercedes seminovo, nem automóvel antigo, preferidos para uso em casamentos. 

Noiva da Praia Grande, litoral paulista, chegou à igreja em ônibus urbano. Graça da Viação Piracicabana, onde trabalha.

Imprensa – Sítio Argentina Autoblog festeja 10 anos. É dos melhores do setor, rico em informações, análises, testes, tudo em exaltada argentinidade. 

Tem, ainda, ação social recrutando apoios e meios a entidades desassistidas.

SP1 – 4 – Durante anos, contaram-se apenas duas unidades restantes de VW SP1: uma, prata, na fábrica VW, outra, azul, em Belo Horizonte. 

Há dias Coluna contou localização de unidade branca, no Rio de Janeiro. Agora, indica Enio Brandenburg, de Santa Catarina, há 4º. exemplar, Verde Mentol, comprado em Porto Alegre, RS, único dono.


VW SP 1, 4ª. unidade, SC.



Retífica RN – Derrapagem da Coluna passada. A proposta ao leitor de exibir nova gasolina é para a aditivada, que deveria se tornar padrão, acabando a produção da não aditivada. Petrobrás adiou e promete para o próximo ano.

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quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

PSA PEUGEOUT CITRÖEN MEXE NAS CADEIRAS DE COMANDO NO C ONTINENTE SUL AMERICANO E NOMEIA ALESSANDRO VETORAZZI DIRETOR DE PEÇAS E SERVIÇOS AMÉRICA LATINA


Alessandro Vetorazzi é o novo diretor de Peças e Serviços América Latina do Grupo PSA Peugeot Citroën. 

O executivo foi nomeado, hoje, 6 de janeiro, e responderá hierarquicamente a Carlos Gomes, presidente Brasil e América Latina do Grupo PSA. 

Ele substitui Paulo Solti, diretor-geral da Citroën no Brasil, que acumulava também a posição de Peças e Serviços interinamente.

Vetorazzi é formado em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mauá e possui MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), de São Paulo. 

Possui cerca de 20 anos de experiência na indústria automotiva, em vários cargos de relevância estratégica, especialmente em pós-venda, vendas e marketing.

“O Grupo PSA vive um momento importante na América Latina e no mundo. O Plano “Back in the Race”, implementado pelo nosso presidente Mundial, Carlos Tavares, já nos trouxe grandes resultados. Junto-me ao Grupo para este grande desafio profissional e para contribuir na área de Pós-Venda, onde a PSA já realiza um trabalho sólido na região, sempre com muita qualidade e foco na satisfação dos nossos clientes”, declarou o executivo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

A NISSAN PRODUZIRÁ UM NOVO CROSSOVER MUNDIAL KICKS, O PRIMEIRO PRODUZIDO NO BRASIL, SAIRÁ DO COMPLEXO FABRIL FLUMINENSE DE RESENDE, ONDE A MONTADORA INVESTE R$ 750 MILHÕES. O CARRO SERÁ VENDIDO, AINDA ESTE ANO, NA AMÉRICA LATINA E A SEGUIR NO MERCADO MUNDIAL



A Nissan prepara-se para lançar um novo crossover, o Kicks que será fabricado no Brasil, no Complexo Industrial de Resende, no Estado do Rio de Janeiro, onde serão investidos R$ 750 milhões.


O presidente e CEO da Nissan Motor Company, Carlos Ghosn, revelou que esse será vendido, um carro global, primeiro, na América Latina, já em 2016, e a seguir no no mercado mundial.


A Nissan pretende que o SUV Kicks seja o carro da Olimpíada do Rio.

O novo modelo é inspirado no Kicks Concept apresentado, em 2014, do Salão do Automóvel de São Paulo e 
marcou a evolução do conceito Extrem, mostrado em 2012.


“A Nissan inventou o primeiro crossover em 2003, com o lançamento do Murano. Desde então, nós nos estabelecemos como líderes globais de crossovers com modelos como Juke, Qashqai e X-Trail, que têm tido grande sucesso. O Kicks irá levar a expertise única da Nissan em crossovers para novos mercados”, disse Carlos Ghosn.

Assista o vídeo:
Com o início da produção do Kicks, a Nissan contratará 600 novos funcionários que garantirão a operação de um segundo turno na unidade de Resende, inaugurada em 2014, que fabrica os modelos compactos March e Versa. 


Liderado pelo Centro de Design Global da Nissan, no Japão, o Kicks Concept foi concebido com a colaboração entre o Nissan Design America (NDA), estúdio em San Diego, Califórnia, e o Nissan Design America - Rio (NDA-R), o estúdio-satélite de design da empresa no Brasil. As equipes atualmente trabalham na finalização do design do modelo de produção.

“Os crossovers compactos são muito atraentes para consumidores da América Latina. Com o Nissan Kicks, nós vamos além do óbvio para conquistá-los, com um design incisivo e desempenho que nossos clientes anseiam”, afirmou José Valls, chairman da Nissan América Latina.


“Quando nossa equipe da Nissan do Brasil colaborou com os colegas no Japão para criar o Kicks Concept, que foi inspirado em nosso país e cultura, o resultado foi extraordinário", comenta François Dossa, presidente da Nissan do Brasil

- Estamos ansiosos com nosso time de manufatura da fábrica de Resende, que está se preparando para fabricar o Kicks com a precisão e a alta qualidade japonesa, confessa o executivo.


GM VENDE 126 MIL ONIX, EM 2015 E SE TORNA O CARRO MAIS VENDIDO DO BRASIL



SÃO CAETANO DO SUL (SP) - O Onix foi o carro mais vendido do Brasil em 2015, de acordo com os dados de emplacamentos. Esta é a primeira vez que esse modelo da Chevrolet conquista o título. Ao longo do ano, foram 125,9 mil unidades emplacadas.

Desde sua chegada ao mercado nacional, no fim de 2012, o Onix vem subindo no ranking geral. 

Foi o oitavo mais vendido em 2013 e passou para a quarta posição em 2014. Ao todo, já são mais de 400 mil unidades comercializadas.

Antes do Onix, dois outros Chevrolet alcançaram o posto de modelo preferido dos brasileiros: o Monza e o Chevette. Ambos já descontinuados.

Tricampeão (1986, 1985 e 1984), o Monza até hoje é o único sedã médio a ter chegado ao topo. Já o Chevette conquistou o título em 1983.

Na história da indústria automobilística nacional, a Chevrolet é a primeira marca a colocar três diferentes carros de passeio no posto mais alto do ranking.

Outros modelos Chevrolet também foram destaques em 2015. Prisma, Spin e S10 terminaram o ano como líderes em seus respectivos segmentos.

Pelo terceiro ano consecutivo, a marca Chevrolet fica à frente no comércio de carros no varejo (vendas para pessoas físicas), o mais concorrido do Brasil.

A Chevrolet encerrou 2015 com 388 mil veículos negociados e manteve a liderança no segmento de varejo pela terceira vez consecutiva, atingindo seu principal objetivo traçado para o ano.

O sucesso do Onix
A boa aceitação do Onix no mercado brasileiro deve-se a um conjunto de fatores, justifica Marcos Munhoz, vice-presidente da General Motors do Brasil. 

A começar pelo desenho, desenvolvido localmente para atender os desejos e as necessidades do consumidor brasileiro.

“O Onix transmite modernidade e sofisticação, tem preço competitivo e ainda oferece espaço interno superior ao de concorrentes. Características relevantes para o consumidor que busca um veículo moderno e acessível para o uso cotidiano ou mesmo para viajar com a família”, justifica o executivo.

Outro diferencial do hatch da Chevrolet é seu pioneirismo tecnológico no segmento. O Onix foi o primeiro a oferecer, por exemplo, sistema multimídia Mylink e transmissão automática de seis velocidades.

O Onix possui atualmente nove combinações diferentes entre acabamento (LS, LT, LTZ ou Effect), motorizações (1.0 ou 1.4) e transmissão (manual ou automática de seis velocidades).

Em todas as versões, o modelo vem bem equipado. Destacam-se painel com velocímetro digital, ar-condicionado, direção hidráulica, aviso sonoro em caso de esquecimento do afivelamento do cinto de segurança, rodas aro 14, airbag duplo e freios ABS com EBD (Electronic Brake Force Distribution).

O sistema multimídia Chevrolet MyLink é item de série nas versões LTZ e Effect e opcional na versão LT. 

O aparelho pode ser comandado por teclas no volante multifuncional e possui tela LCD sensível ao toque de 7 polegadas, rádio AM/FM com entradas USB e auxiliar, função áudio streaming, além de conexão Bluetooth e aplicativos para celular, entre eles o BrinGo, próprio para navegação. 

Também acompanha volante multifuncional que proporciona maior praticidade e conforto para o motorista.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

AUDI ENTRA NAS COMPETIÇÕES DE 2016, A MAIS IMPORTANTE DELAS AS 24 HORAS DE LE MANS, COM O CARRO MAIS POTENTE FABRICADO PELA MARCA ATÉ HOJE, UM R18 LITERALMENTE REVISTO DE MODERNIZADO, COM O MOTOR DIESEL V6 DE 4 L, HÍBRIDO. NA DTM ENTRA COM PILOTOS CONSAGRADOS, ASSIM COMO NA GT E TT SPORT CUP, COM O NOVO R8 LMS.


Apresentado durante a cerimônia Audi Sport Finale, realizada no Audi Training Center Munich, o Audi R18 será o trunfo da montadora alemã para as competições deste ano de 2016, a principal, as 24 Horas de Le Mans.

O R18 2916 é o carro mais potente já fabricado pela Audi. Tem um motor Diesel V6 de 4 litros, literalmente revisto. O sistema de recuperação de energia subiu de 4MJ para a categoria 6MJ.


Com sistema híbrido modificado com baterias de iões de lítio para armazenamento de energia, além de uma eficiência otimizada para o motor TDI, o R18 apresenta uma inovadora aerodinâmica, que representa a próxima fase em design de construção leve

Considerado seguro e confiável para enfrentar as corridas ao longo ano ano, o novo Audi R18 participa nas 24 Horas de Le Mans e das restantes provas do Campeonato do Mundo de Resistência (WEC) na categoria LMP1 


"Com o nosso novo Audi R18, estamos a transmitir uma clara indicação: a Audi continua extremamente empenhada na competição automóvel, contando para tal com o desempenho do motor TDI, a mais eficiente e bem sucedida tecnologia do mundo, nomeadamente em Le Mans", destaca o diretor da Audi Motorsport, dr. Wolfgang Ullrich.


No Campeonato Mundial de 2016 do WEC, com a jornada de abertura agendada para Silverstone em 17 de abril, a Audi Sport Team Joest irá estar já presente com dois novos Audi R18. 

Numa decisão conjunta com a Porsche – a marca “irmã” do Grupo também presente no WEC – e para uma contenção de custos e maior eficiência, ambas concordaram em participar na prova-rainha (24 Horas de Le Mans), com apenas dois carros de cada uma das marcas, em vez de três carros como aconteceu nas anteriores edições.

Mesmos pilotos no DTM

A Audi optou pela continuidade no DTM, na temporada de 2016, com os oito pilotos do ano passado, enquanto, nos GT, o novo Audi R8 LMS concluiu a sua época de estreia com inúmeros êxitos. 

Por sua vez, para o Audi Sport TT Cup serão 125 os candidatos ao volante de um dos 20 carros disponíveis.


No DTM, a Audi aposta na continuidade. Os oito pilotos presentes em 2015, que conquistaram 10 vitórias nas 18 corridas realizadas, permanecerão ao volante do Audi RS 5 DTM. 

A única alteração: Adrien Tambay e Nico Müller trocaram de equipas, esperando a Audi Sport que esta mudança dê maior confiança aos dois pilotos mais jovens da marca. 

Os oito Audi RS 5 DTM continuarão a ser inscritos pelas três equipas Audi Sport Teams que desde há muitos anos colaboram diretamente com a marca: Abt Sportsline, Phoenix e Rosberg.

GT e Audi TT Sport Cup


Nos campeonatos da categoria GT, o desenvolvimento do novo Audi R8 LMS já foi concluída, começando agora a entrega às equipas-clientes. 

Devido à elevada procura por parte dos clientes, a Audi Sport está a explorar a possibilidade de expandir a produção prevista para a temporada de 2016. De início, estava planejada a construção de 45 unidades.


As equipas-clientes da Audi estar
ão  presentes com o novo Audi R8 LMS em quatro continentes na temporada de 2016. 

No Audi R8 LMS Cup asiático, o novo modelo fará a sua estreia em 2016. 

Destaques especiais no calendário de corridas com equipas-clientes da Audi Sport são as duas corridas de 24 Horas - Nürburgring e Spa - como ainda as 12 Horas de Bathurst, na Austrália, e a Taça do Mundo FIA GT, em Macau.


Na sequência da sua bem sucedida temporada inaugural a Audi Sport TT Cup será novamente realizada como parte do programa de apoio em algumas jornadas selecionadas do DTM. 

O número de participantes permanentes vai aumentar de 18 para 20 pilotos. 

A seleção final dos jovens será feita após um curso de avaliação em Vallelunga (Itália) nos dias 4 e 5 de dezembro. No total, a quattro GmbH recebeu 125 candidaturas oriundas de 35 países.


"Estamos orgulhosos de representar novamente a marca Audi em 2016 num plano de evidência e com um extenso compromisso em diferentes disciplinas da competição automóvel", salienta o dr. Wolfgang Ullrich. 


"O novo Audi R18 representa um passo importante e esperamos bons resultados em Le Mans e no WEC. No DTM, já tínhamos o carro mais forte em 2015. Mas queremos chegar ainda mais acima", salientou. 

Além disso, acrescentou o executivo, a elevada procura pelo novo Audi R8 LMS é igualmente gratificante, assim como os muitos jovens talentos que estão interessados na Audi Sport TT Cup.


sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

UMA PARCERIA ENTRE A NISSAN, A SIEMENS E A HEWLETT PACKARD INAUGURA O PROCESSO PIONEIRO QUE PERMITIRÁ AO CENTRO DE PESQUISA DA MONTADORA UMA CONEXÃO DE ALTÍSSIMA VELOCIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DE DADOS DOS FUTUROS VEÍCULOS. O SISTEMA VDI JÁ ESTÁ SENDO USADA NA AMÉRICA DO NORTE E NA EUROPA

Yokohama, Japão – O CEO e presidente mundial da Nissan, Carlos Ghosn, a CEO da Hewlett Packard Enterprise (HPE), Meg Whitman, e o CEO da Siemens, Joe Kaeser, anunciaram o desenvolvimento de uma infraestrutura pioneira na indústria automotiva que permite aos centros globais de Pesquisa e Desenvolvimento da Nissan uma conexão contínua e de altíssima velocidade para o desenvolvimento de dados dos próximos veículos. 

A infraestrutura, chamada VDI (Virtual Desktop Infrastructure, em inglês) que é uma área de trabalho virtual, dá mais flexibilidade e capacidade de gerenciamento à Nissan no design global de seus veículos. A Nissan começou a usar a solução na América do Norte e na Europa.

A VDI utiliza processamento gráfico avançado baseado na tecnologia da virtualização da área de trabalho. 


Isto permite aos engenheiros acessar a estação de trabalho virtual 3D CAD em servidores e controlá-los em um ambiente de área de trabalho. 

Com esta tecnologia, a Nissan pode armazenar as mais recentes informações nestes servidores e equipes ao redor do mundo podem acessá-las quando quiserem e com grande agilidade. 

Isto vai aumentar a produtividade e usabilidade, além de melhorar a eficiência dos custos e gerenciamento de riscos e problemas.

Esta nova plataforma é uma solução totalmente adaptável para o design das próximas gerações de veículos que adotam a engenharia VDI globalmente, utilizando servidores com o mais avançado processamento gráfico, armazenamento de alta performance e tecnologia de aceleração de software e redes. 

A Nissan utilizará inicialmente a solução em dois centros: no Nissan Technical Center North America e no Nissan Technical Center Europe. 

Com esta plataforma, a Nissan pretende ter a mesma produtividade das operações CAD em qualquer local do mundo e reduzir significativamente os custos associados a melhorias de sistemas futuros, atualização de versões e custos operacionais ao consolidar e melhorar o gerenciamento de infraestrutura. Além disso, a Nissan planeja expandir o uso da plataforma futuramente.

A Hewlett Packard Enterprise propôs a inovadora solução VDI de ponta a ponta, dos equipamentos aos programas, assim como os serviços de suporte e consultoria. 

A HP montou equipes para cuidar do projeto no Japão, Estados Unidos e Europa com o objetivo de implantar, verificar e testar a solução. Isto assegurou uma implementação orgânica, rápida, confiável e flexível para a Nissan.
A solução de engenharia VDI inclui as seguintes tecnologias da HP:
HPE ProLiant WS460c Graphics Server Blades – torna possível uma estação de trabalho com gráficos de alta performance que permite aos engenheiros centralizar, virtualizar e tornar altamente fiel a experiência de área de trabalho, incluindo suporte para aplicativos que utilizem gráficos 3D.

HPE 3PAR StoreServ 7400 Storage – permite à Nissan armazenar e gerenciar informação das próximas gerações de soluções de design de veículos em uma única, altamente adaptável e robusta plataforma.

HPE Systems Insight Manager – permite o fácil gerenciamento por parte das equipes de TI da Nissan ao otimizar o tempo de operação dos sistemas em todo o mundo.

A solução também faz uso da tecnologia Citrix XenDesktop de virtualização da área de trabalho.

A tecnologia de software que permitiu a criação da solução VDI foi fornecida pela Siemens com seu programa de gerenciamento de ciclo de vida de produto. 

O programa Siemens NXTM é a base da solução para o desenho feito por computador (CAD, em inglês) desenvolvido para a Nissan, usado ao longo do desenvolvimento dos seus veículos. 

Para assegurar uma alta performance do VDI, o NXTM foi totalmente certificado em todos os equipamentos necessários para o uso deste sistema. 

Além disso, o software Teamcenter da Siemens serve como uma espinha dorsal digital para a solução VDI da Nissan. 

O Teamcenter é um produto de gerenciamento de dados que fornece rápido acesso a toda informação relacionada a produtos, independentemente da localização.

Celso Guiotoko, Diretor Global de Sistemas e Tecnologias da Informação da Nissan, afirmou que "com o aumento do número de novos projetos globais, a importância da TI se tornou ainda maior. 

Baseado em nossa estratégia global de sistemas e tecnologias da informação, a Nissan irá focar em relacionar gerenciamento e TI para aumentar o valor de negócio da TI para a Nissan".

A Hewlett Packard Enterprise (HPE) é parceira global da Nissan em Tecnologia da Informação e está satisfeita em apoiar a iniciativa da fabricante conhecida como VITESSE, que busca acelerar o crescimento da Nissan no mercado mundial.

"A Siemens está na linha de frente da digitalização para a indústria global e estamos orgulhosos de trabalhar com parceiros como a HPE para ajudar a apoiar esta importante iniciativa na Nissan", disse Chuck Grindstaff, presidente e CEO da Siemens PLM Software, uma unidade de negócio da Divisão Digital da Siemens.

"Como resultado do direcionamento e iniciativa da Nissan, sua solução VDI serve como grande exemplo para o resto da indústria automotiva global e para além".

A Nissan buscará consolidar o desenvolvimento do design automotivo globalmente para aumentar a produtividade e eficiência de gerenciamento.

EQUIPES PETRONAS DE ROOY IVECO E MITSUBISHI PETROBRAS PRONTOS PARA ENFRENTAR OS QUASE 10 MIL KM REPLETOS DE DIFICULDADES DO 38º RALLY DAKAR DESTE ANO QUE COMEÇA NESTE SÁBADO EM BUENOS AIRES, NA ARGENTINA, PASSANDO PELA BOLÍVIA PARA TERMINARÁ DIA 16 EM ROSARIO


Mais uma vez a Iveco participa do lendário Rally Dakar como apoiadora oficial da equipe Petronas De Rooy Iveco.
2016 registra um recorde de participações de pilotos na competição com um total de 354 veículos, sendo 55 caminhões, 110 automóveis, 143 motocicletas e 46 quadriciclos, além de 556 competidores de 60 países. 

Quatro caminhões Iveco, dois Powerstars e dois Trakkers, competirão na 38ª edição do rali que será realizado entre os dias 2 e 16 de janeiro, na Argentina e na Bolívia, em um percurso de 9.583 quilômetros. O time contará com sete veículos de apoio da montadora. 

A equipe Petronas De Rooy Iveco é composta pelo holandês Gerard De Rooy, pelo espanhol Josep Vila Roca e dois novos integrantes, o piloto tcheco Ales Loprais e Anton Van Genugten, da Holanda. 



De Rooy, vencedor da categoria Caminhão em 2012, é o piloto designado para comandar o primeiro Iveco Powerstar e liderar a equipe. 

Seu copiloto, Moi Torralardona, é um navegador experiente. Ele e De Rooy estiveram lado a lado no recente rali de Marrocos. 

O segundo Powerstar será conduzido por Ales Loprais e por Marco Alcayna Ferran, navegador profissional e um dos membros mais fortes da equipe. 

Anton van Genugten, que participa regularmente de ralis, foi escolhido para conduzir o Iveco Trakker transportando peças de reposição durante toda a corrida. 

Ele trabalha como motorista de caminhão profissional, o que faz dele a escolha ideal para essa missão. Anton van Limpt, navegador, estará ao seu lado.
Josep Vila Roca, um dos pilotos mais experientes do Dakar, pilotará o segundo Iveco Trakker. 

Altamente competitivo, conquistou o seu melhor resultado no Rally Dakar 2011 com a quinta posição. Seu copiloto será o catalão Xavi Roqeta Colomé, um navegador especialista. 

Nessa edição do rali, a Iveco também apoiará uma nova equipe local, a La Gloriosa De Rooy Iveco, criada por Federico Vilagra, famoso piloto argentino conhecido como "El Coyote". 

Ele dirigirá um Iveco Powerstar, preparado por Gerard De Rooy, que foi testado em outubro no Marrocos e alcançou um desempenho notável. Jorge Perez, copiloto, participa do Rally Dakar desde 2000. 

A FPT Industrial, marca que pertence à CNH Industrial assim como a Iveco, também patrocina duas equipes no Rally Dakar. 

Os fãs da Iveco poderão acompanhar o desempenho da equipe com informações atualizadas, durante todo o rali, por meio do site
www.iveco.com/dakar


Veículos de corrida Iveco: força, desempenho e confiança

Os veículos Iveco foram especialmente construídos para o Rally Dakar 2016: dois Iveco Powerstars e dois Iveco Trakkers, fabricados na Espanha. 

Além dos caminhões que participarão do rali, seis Trakkers de apoio, um 4x4, quatro 6x6 e um 8x8, e um Daily Furgão de sete toneladas completam o time fornecendo transporte e atendendo às necessidades logísticas da equipe.

O Iveco Trakker, cujas versões variam de 18 a 70 toneladas, é um veículo projetado para lidar com condições extremas. 

Sua nova cabine, baseada no modelo Iveco Stralis, foi projetada para melhorar a dirigibilidade e conforto a bordo, elementos essenciais para a produtividade e segurança no trabalho. O Trakker combina resistência e confiabilidade.

A gama Trakker conta com motores Iveco Cursor 13, duas opções de cabine (Hi-Land e Hi-Track) e versões 4x2, 4x4, 6x4, 6x6, 8x4 e 8x8 com potências de 380, 420 ou 440hp. 

O terreno desafiador e as condições climáticas que os caminhões Iveco enfrentarão durante a competição testarão a versatilidade e a resistência dos produtos. 

Os motores Iveco Cursor 13, versão seis cilindros de 13 litros Euro VI, preparados pela FPT Industrial para a corrida em seu centro de Inovação e Desenvolvimento em Arbon, Suíça, são conhecidos por seu poder e durabilidade, com respostas rápidas, especialmente em baixas rotações. 

Rally Dakar começa neste sábado, dia 2, e Equipe Mitsubishi Petrobras está pronta para o desafio
Mitsubishi Petrobras pronta



Muitas dificuldades, desafios dos mais inusitados belas paisagens é o que a Equipe Mitsubishi Petrobras mais encontrarão no Rally Dakar, a prova off road mais dura do planeta. 


A Mitsubishi irá com três ASX Racing para a disputa, com as duplas campeãs Guilherme Spinelli / Youssef Haddad e Carlos Sousa / Paulo Fiuza, pela Equipe Mitsubishi Petrobras e João Franciosi / Gustavo Gugelmin, pela Ralliart Brasil.

"Os três dias que teremos na região de Fiambalá, na Argentina, serão os mais difíceis que já tivemos aqui na América do Sul. Além disso, há um boato que em 2017 o Dakar seja realizado em outro local, e isso deve estar motivando a organização a fazer uma prova mais marcante. Estamos ainda mais ansiosos para que comece logo", comenta o piloto Guilherme Spinelli.

O português Carlos Sousa estará com seu compatriota Paulo Fiuza. "Vai ser uma prova muito diferente, com características que nos favorecem. E ter três carros na equipe é muito positivo, com uma estrutura maior, melhor e com mais capacidade para um ajudar o outro", disse.

Fazendo sua estreia no Dakar, João Franciosi, que já venceu o Rally dos Sertões na geral e nos últimos três anos foi o campeão da categoria Protótipos T1, não vê a hora da largada. 


"A cada dia que passa a expectativa só aumenta para a participação do meu primeiro Dakar. O objetivo principal é completar a prova", garante Franciosi. 

"O percurso é novo, diferente dos outros anos, e pode até nos ajudar por ter menos dunas e mais estradas, que é o que estamos mais acostumados. A cada dia que passa a expectativa é ainda maior e isso é muito bom. Quero chegar bem em Buenos Aires para que possamos fazer uma ótima prova", afirma o piloto.

Gustavo irá para seu segundo Dakar com a equipe. "O trecho do Peru teria muitas dunas. E, para nós, pela pouca experiência nesse tipo de terreno, acabaríamos sofrendo muito, o que acabou sendo bom. As especiais ficaram muito parecidas com o que temos no Brasil, mais estradas sinuosas e montanhas, o que pode ajudar a equipe brasileira a alcançar um melhor resultado, diminuindo a diferença que temos em relação às dunas. Vai ser um rali difícil, especiais longas, três dias de dunas em Fiambalá. Estamos bem preparados para atingir o objetivo de levar o ASX Racing até o final", garante o navegador.

A Equipe Mitsubishi Petrobras tem o patrocínio de Mitsubishi Motors, Petrobras, FMC, Axalta, Protune e Projeto Sign.

Acompanhe a aventura da Equipe Mitsubishi Petrobras nas redes sociais: www.facebook.com/EquipeMitsubishiBrasil e www.youtube.com/eqpmitsubishibr.


Dakar dia a dia
31/12 e 01/01: Verificações técnicas e administrativas
02/01: Largada promocional em Buenos Aires e Prólogo
03/01: Buenos Aires - Villa Carlos Paz
04/01: Villa Carlos Paz - Termas de Río Hondo
05/01: Termas de Río Hondo - Jujuy
06/01: Jujuy - Jujuy
07/01: Jujuy - Uyuni
08/01: Uyuni - Uyuni
09/01: Uyuni - Salta
10/01: Dia de descanso em Salta
11/01: Salta - Belén
12/01: Belén - Belén
13/01: Belén - La Rioja
14/01: La Rioja - San Juan
15/01: San Juan - Villa Carlos Paz
16/01: Villa Carlos Paz - Rosario


2016 ROMPE COM PROBLEMAS SÉRIOS EM DIVERSAS DO PODER, SOCIAIS E DA ECONOMIA E NOSSO COLUNISTA ROBERTO NASSER DÁ UMA SÉRIE DE DICAS PARA DRIBLAR AS DIFICULDADES, ESPELHANDO-SE EM EXEMPLOS QUE DERAM CERTO



Coluna nº 0116 - 1 de Janeiro de 2016


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De Coluna

Para Leitor


Assunto: Desejos para o seu 2016 


Na irrefreável lista de desejos para o ano em início, melhor vê-la como exercício de sobrevivência – e se adaptar às condições. 


A promessa de correção de curso, anunciada ao princípio do governo Dilma 2, não se viabilizou, e o País se assusta ante combinação perigosa, a mistura de recessão, inflação, e incapacidade de formular e seguir planos de correção. 

Ou seja, sem freios e com problemas de direção. Na prática, significa, se você tem pouca folga de caixa, contenha-se, pise no freio, corte o supérfluo. 

Se sua estrada é lisa, foque nos investimentos. Ativos estão caindo de preços e permitem boas aquisições. Tenha em mente, o atual período definirá o futuro próximo. 

A soma de rever os custos, cortar o supérfluo, frear o caixa, fiscalizar aplicações e fazer tesouro para o inverno, no geral é a melhor fórmula. 

Nos termos da fábula, tire a cigarra da sua vida e entre em tempos de formiga.

Para a Coluna, 2015 foi ano bom: expansão no número de veículos impressos e eletrônicos que a reproduzem – ultrapassamos 30 oficiais, sem contar as agregações pirateadas -, e houve ganho no volume de acessos, superando os 10 milhões/mês. 


Aos leitores esta edição é dedicada, com votos de:
Que você faça como a Alfa Romeo, surpreenda com promessas, como o Giulia mostrado emocionalmente, com direito a apresentação com Andrea Bocelli – e se for o caso aproveite para manter o suspense, adiando a realidade;


OOOO


Que você aja como a Audi, superando as expectativas. Quando se esperava sequência industrial na produção do A3 1,4 sedan em Curitiba, surpreendeu com a versão 2,0: um produto, duas presenças no mercado. Breve o Q3;



Audi A3 sedan, versões 1,4 e 2,0, nacionais


Que você tenha a capacidade de observar, frieza para julgar, coragem para mudar, como fizeram Peugeot, focando em luxo e requinte, e Citroën cortando produtos, como o C3 Picasso;


OOOO


Que você aja como a PSA, holding da marca, ceifando o desdobramento de problemas na base, depurando a rede revendedora para obter operação enxuta e tentativamente rentável;



OOOO


Que tal coragem tenha direção prática: convocou, do exterior, Ana Teresa Borsari, executiva brasileira em crescimento na Peugeot, para ser a primeira mulher conduzindo uma montadora brasileira;


OOOO


Que você não tenha medo de desafios, como a Isella Costatini, brasileira, presidente da GM, na Argentina, convidada pelo novo governo Macri para dirigir a Aerolineas Argentinas e seu prejuízo diário de US$ 1 milhão, aceitou;


OOOO


Que você dê parâmetro contábil aos seus problemas e não permita que perdas no exercício ora encerrando sejam o mapa para o próximo ano. 


Escriture os prejuízos e comece 2015 como novo exercício. Passe o a receber ou discutir ao seu advogado e fim de papo. Passado é passado e deve ajudar o planejamento para o futuro. E só;

OOOO


Que você adote conceitos econômicos, consumindo apenas o necessário e apto ao seu bolso. 


Cheque especial ou crédito automático são ferramentas de negócio, de uso restrito apenas se o ganho palpável superar os custos;

OOOO


Que você se conscientize que pedaladas nos pagamentos só tem discussão no âmbito governamental. 


Para pessoas normais, físicas ou jurídicas, tal procedimento, tipo querer pagar a conta de um cartão de crédito com outro, não daria certo;

OOOO


Que você tenha e implemente projeto de entesouramento para os bons negócios a surgir de quem não se preparou;


OOOO


Que você troque de automóvel. O País precisa disto. Em 2016, novidades atrativas: picape Fiat Toro; Golf 1.4 TSI; novo mini Fiat – ao qual já chamam Mobi; novo Honda Civic; novos Mercedes;



Novo Civic, primeiro semestre


Que sua escolha recaia sobre carro novo, de preferência nacional, para manter ou gerar empregos locais; 


OOOO


Que tal compra seja em negociação aproveitando as más consequências da despreparada gestão econômica do País;


OOOO


Que você tenha cabeça aberta à hora de escolher a cor de seu carro novo, fugindo da ditadura do preto, branco e prata. 


Esqueça as opiniões sobre valor de revenda, saia do rebanho e compre o que lhe dá prazer, choque a burguesia, provoque seu vizinho – caso do vermelho dos Audis A3 sedan;

OOOO


Que você, se precisar, tenha coragem de peitar verdades aparentemente pétreas, como o fez o Sergio Marchionne, CEO da FCA: para fazer caixa fendeu a barreira da intocável italianidade da Ferrari, colocou suas ações na Bolsa de Nova Iorque, a NYSE, para fazer caixa aos planos de expansão, em especial os do renascer da Alfa Romeo;



Ferrari vende ações na bolsa de Nova Iorque


Que você, para ajustar sua atividade, ouça seus clientes e consumidores, como o fez a Mercedes-Benz, indo às estradas, às oficinas, aos frotistas, para entender exigências do mercado, adaptando-se e aos produtos, ampliando vendas, recuperando-se;


OOOO


Que para entender seu negócio, faça como o Phillip Schiemer, presidente da Mercedes, que volta e meia vira atendente no SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor da empresa para saber dos problemas na linha de frente;


OOOO


Que você tenha a coragem da Tesla, pequena fábrica de elétricos nos

EUA, sem medo de cara feia, peitou os poderosos, divorciou tecnologia da feiura, tão ligada aos elétricos, e faz os mais atrativos carros com esta tecnologia;


Tesla, elétrico não precisa ser feio



Que você se não se deslumbre em frequentar a mídia, e faça como o David Powels, novo presidente da Volkswagen: fique mudo até entender as razões operacionais da empresa, produtos, gentes, queda de participação, meios para recuperá-la;


OOOO


Que você tenha a constância teimosa do designer João Paulo Melo, criador de projeto para re vitalização do Willys Interlagos. 



Propõe, insiste, não desiste de criar estrutura, buscar sócios, apoiadores em projeto cujo destinatário natural seria a Renault, proprietária da Alpine, autora do projeto de origem;


Projeto de renascimento do Willys Interlagos



Que você tenha a coragem da YPF, estatal argentina de petróleo. Entre os números ruins do país de origem, e os menos maus do vizinho, aqui ampliou investimentos. 


Quer produzir óleos lubrificantes localmente e comprou fábrica em Diadema, SP.

OOOO


Que você seja bom cidadão, fazendo valer seus direitos, exigindo a chegada da gasolina S 50, mais limpa, menos enxofre, menos poluição. 


Seria adotada em 2015, mas adiada por razões misteriosas, como as que cercam combustíveis no Brasil, de composição química a preço;

OOOO


Que sua equipe de trabalho seja tão entrosada, treinada e motivada como a da Procuradoria Geral da República e Polícia Federal na apuração dos crimes do Petrolão.


OOOO


Que a nós o exemplo do juiz paranaense Sérgio Moro permaneça e inspire.


Juiz Sérgio Moro seja referência


Que você tenha clareza para apoiar, ou repudiar candidaturas nas eleições de outubro, próximo. 


Neste País de partidos sem programa, e no qual o percentual de políticos infratores da Lei cresce vigorosamente, a repulsa dos contribuintes é fundamental;

OOOO


Que você ilumine familiares, amigos e colaboradores lembrando que nessas eleições do compromisso com a cidade e o País, com votos por currículo e propostas;


OOOO


Que você acredite que sua cobrança pode manter a esperança na faxina necessária a partir da elite comprometida;


OOOO


Que você defenda o País ante críticas de seus contatos do exterior quanto à dúbia condução, os remendos econômicos sobre a falta de planejamento, a insegurança jurídica, inibindo investimentos estrangeiros;


OOOO


Qu
e as críticas estrangeiras sobre a corrupção que erode o futuro e nos nivela por baixo, muito baixo, provoquem em você um exame de consciência quando ao futuro do País;

OOOO

Que você apoie a necessidade de mudar o jeito de administrar o Brasil para assegurar-lhe futuro sóbrio, apoie e cobre processos de justiça aos indiciados, presentes e futuros, nos desvios de Mensalão, Petrolão e outros ainda não conhecidos. 


Os Petropilantras não furtaram apenas moedas – comprometeram a vida e o futuro do País. Não pode haver leniência com isto;

OOOO


Que você encontre petições públicas saneadoras, propondo implantar corte acima do Supremo Tribunal Federal. 


Sua supremacia se abalou com a recente decisão sobre os ritos internos do Congresso, mostrando necessário uma câmara revisora a posturas dúbias, para que elas não se tornem nova regra e nossa Justiça não tome o caminho da similar venezuelana;

OOOO


Que o seu Deus, como todo Deus, dê-lhe generosa paciência para sobreviver e conviver com o período que se projeta duro, entre a necessidade de medidas saneadoras no interior do governo, sua inexistência, e o caminho simplório de resolver problemas nada mudando e avançando no bolso do contribuinte.


Retífica RN – Coluna natalina continha imperfeição. Disse, o governo federal teria reduzido o IPI aplicado sobre carros elétricos. Correto é a isenção do II, de 35%, mantendo o primeiro no elevado patamar.


Um troféu à altura dos Mercedes
Mercedes-Benz encerrou à altura sua temporada de desafios nacionais, a Challenge. 

Coleção de corridas em autódromos nacionais, utilizando carros da marca, os sedãs C 250 e os hatches CLA com preparação AMG. 

Temporada intensamente disputada, com vencedores definidos apenas à última prova, realizada no Autódromo de Interlagos, SP. 

Equilíbrio é ditado pela identidade entre os veículos, sem preparação pelas equipes participantes, todos com acertos pela Mercedes-Benz, padronizando os veículos.

Pode parecer iniciativa curiosa da Mercedes-Benz patrocinando corridas de entre automóveis encontráveis nas vitrines dos seus revendedores, mas enquadra-se num grande programa de marketing para sedimentação do conceito da marca. 


Participação no campeonato de Fórmula 1 – vencendo-o e fornecendo motores a outros concorrentes – tem outro foco, a identificação de liderança tecnológica e de resistência.

No caso, as corridas com os veículos classificados como Turismo, enquadram-se em seu grande projeto de ampliação de conceito, visando deixar de ser vistos apenas como veículos confiáveis, resistentes, de status, e sóbrios. 

Para abrir o leque dos consumidores, atingindo novas faixas de idade, os Mercedes tem ganhos estéticos e de performance, ampliação de linha, como a nova família baseada na Classe A, de tração dianteira, e os campeonatos de corridas com carros da marca.

Em festa complementar à iniciativa, a Mercedes encomendou ao artista Paulo Soláriz, sempre dedicado aos automóveis, uma peça específica. 


Soláriz criou elegante figura feminina elevando a estrela-símbolo. Representa Mercedes, filha de Emil Jellinek, inspiradora do nome da marca.

A temporada 2016 do Challenge Mercedes-Benz terá seis provas.



Estatueta de Soláriz representa os valores da marca.
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