Pesquisar este Blog do Arnaldo Moreira

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Vemaguet fez história no Brasil, onde chegou há 60 anos e Nasser conta sobre a passagem da marca pelo País, e revela que mais uma vez a Alfa Romeo adia sua chegada no mercado brasileiro, pelo menos até 2018. VW perde liderança e aplica US$ 2 bilhões para melhorar desempenho e aposta no Breeze que está no Salão de S. Paulo, onde a Renault apresentou pela primeira vez o Captur, que custará entre R$ 79 mil e R$ 95 mil. A Citroën unificará plataformas C3 e C4 para América Latina, Europa e China para reduzir custos. A Nissan lança nova Frontier e a concorrente Toyota anuncia que até 2050 - tá longe! - todos seus modelos serão híbridos, elétricos ou de célula de combustível


Coluna nº 4.716 - 18 de Novembro de 2016

_________________________________________________________________________

Camioneta F 91 Universal, depois Vemaguet



Há sessenta anos, a Vemaguet

Seis décadas passadas, no 19 de novembro, foram apresentadas as primeiras das 126 unidades do Auto Union F 91 Universal Sonderklasse construídas naquele 1956 com peças enviadas da Alemanha. 

No Brasil, logo em seguida foi dita Vemaguet. Junto com Romi Isetta, exibido meses antes, deram corpo ao projeto de implantação de uma indústria automobilística brasileira.

Autora da façanha, a repetir-se mais de 110 mil vezes nos próximos 11 anos e 11 meses, foi a Vemag, conhecida por montar automóveis e caminhões norte-americanos Studebaker, caminhões Scania e Kenworth, tratores Massey-Harris.

Tinha toda a estrutura industrial e de vendas, e a soma de dois fatores, o declínio da Studebaker no país de origem, e a implantação de política de industrialização de veículos no Brasil, proibindo importações fê-la agir: fez acordo com a alemã Auto Union/ DKW. Deixou uma, assumiu outra.

Auto Union era empresa poderosa, ex-maior produtora mundial de motocicletas, e seus automóveis diferenciavam-se pelo uso de motores com ciclo 2 Tempos, por um chassi resistente, com X reforçando o centro. Simples, prático, ideal a país com ruas e estradas entre o ausente e o em mal estado. 

No arranjo, como nas demais marcas aqui se instalando, trouxeram modelo saindo de produção – logo em seguida sucedido pela linha F 94, de melhor desenho, proporções, espaços, chegando aqui em 1958 e, melhorado com soluções brasileiras, como portas dianteiras abrindo em sentido correto, instalação elétrica com 12v, nova grade frontal com 4 faróis.


Dentre produtos, a Universal foi rebatizada Vemaguet; o Grand Limousine virou Belcar. E houve o jipe F94/4 conhecido como Candango – brilhante projeto barrado no baile de nacionalização. E adotou projeto revolucionário, o luxuoso cupê duas portas Fissore.

A meu ver, o grande erro a partir da decisão por quem não era do ramo ou gostava intrinsecamente de automóveis. 

Foi desenvolvido sobre chassi alemão, mais potente; o carro pesava 100 kg a mais ante o Belcar – era lento; e seu original projeto de artesanato não contemplava produção industrial. Era elegante, porém vagaroso, gastador – e caro!

Vemag teve caminho de recordes, em especial nas corridas: criou pioneira equipe de competição por seu funcionário e modesto gênio Jorge Lettry, servindo como laboratório para desenvolver resistência às condições nacionais, e a equipe Vemag superou a matriz alemã em número de vitórias; obteve potência recorde nos motores tricilíndricos elevados a 1.100 cm3 – 106 cavalos imortalizados; e nos estertores, com o Carcará, veículo aerodinâmico, cravou recorde: 212 km/hora, hoje inimaginados na Avenida das Américas, Barra, RJ.

O fim

Não era do ramo. Era de negócios. Domingos Alonso, espanhol, fundador, fizera fortuna com loteria, incorporação, banco, financeira. 

E entendeu a mudança de óptica mundial ao final da II Guerra, dentre elas o intenso desejo dos consumidores em ter automóveis, e sua larga margem de lucro. 

Foi aos EUA e obteve a representação. Com operação quase industrial montada para Studebaker, outras marcas foram decorrência.

Meados de 1967 vendeu ações à Volkswagen do Brasil, por apatia financeira em investir para ter modelia a suceder os Belcar, as Vemaguet e o Fissore. 

À época, o País passava por onda econômica traçada pelo governo revolucionário, e empresas de capital nacional, como a Vemag, a Willys, a Fábrica Nacional de Motores foram instadas a fundir-se, vender-se ao capital estrangeiro: Willys absorvida pela Ford; Simca pela Chrysler; FNM pela Alfa Romeo.

Salão, ainda

Alfa
Ausência nem sempre significa falta, ao contrário pode indicar caminho. Exemplo, o fato de a Alfa Romeo não estar no Salão do Automóvel indica postergar trazer nova linha Giulia para o Brasil. 

Projeto estava sendo tecido; diretor de área trabalhando; realizando pesquisas e levantamentos; unidade importada para submissão a testes, desenvolvimentos, ajustes.

Mudou tudo. A FCA travou novos investimentos para centrar recursos, tempos e pessoas nos muitos projetos atualmente enfocados – e neles não há a importação de Alfas. 

Sem o que fazer, diretor Lélio Ramos – festejado por levar e manter a empresa líder 13 anos – demitiu-se. 

Processo de avaliação do Giulia foi suspenso. Crê-se, Alfa no Brasil a partir do Salão de 2018.

Alfa adiada


Volks
Em período educacional, perda de liderança, queda ao 3º lugar em vendas, investimentos para família substituta do Gol, e insólita situação de ter sofreado e detido produção por falha do fornecedor de bancos, VW mantém planos.

Aplicará US$ 2 bilhões – quantos R$ na corcoveante cotação Trumpística? - para implantar família sobre plataforma MQDA0 – menor relativamente à do Golf já construída na fábrica paranaense. 

Dela, hatch substituindo o Gol; sedã com idêntica função sobre o inexpressivo Voyage; picape e utilitário esportivo.

José Carlos Pavone, 39, gaúcho, cria da casa, gerente de design, recém-trazido da Alemanha para chefiar a área, perguntado sobre o pouco a fazer sobre projeto desenvolvido na matriz, disse o utilitário esportivo foi traçado por grupo de brasileiros. E será terminado aqui por brasileiros.


Não falou mais, mas tudo indica a base conceitual está no Breeze, apresentado como Conceito T Cross, do qual seccionaram o teto para a mostra.


T Cross Breeze sinaliza como será SAV novo Gol


Quanto custará o Renault Captur?
O SAV já em produção, terá preços de R$ 79.000 a R$ 95.000. Está de bom tamanho? 

Segue linha europeia mas, na América do Sul, mudou, sendo construído sobre a polivalente plataforma Dacia, servindo a Logan, Oroch, Sandero e Duster, coincidindo em tamanho e distância entre eixos. 

Apresentado no Salão, será lançado na Argentina. Pelo insólito perguntei a Caíque Ferreira, diretor da Renault, e ouvi escolha definida por característica de mercado: na Argentina meses de novembro, dezembro e janeiro são os mais fortes do ano. No Brasil, fracos.

Produtos diferem. Para exportação apenas motor 2.0 ECO, 143 cv e caixa mecânica de seis velocidades e automática com quatro. 

Versões Zen e Intens a equivalentes R$ 91.000 e R$ 100 mil. Domesticamente, versões várias – 1.6 mecânica; 1.6 CVT; 2.0 mecânica, seis marchas; automática de apenas quatro, em versões Zen, Intense e mais duas.

Mais cara em duas cores, luzes LEDs e maior conteúdo de infodiversão.

Lançamento na Argentina, dia 22 deste mês. Aqui, fevereiro.


Anote aí: por preço, conteúdo, plataforma resistente, sem problemas, manutenção barata, será um dos queridinhos do mercado. (RN)

Novos motores

Antecipados pela Coluna (3.116, 3 de agosto) a Renault, instada pelos compromissos de economia de combustível; forçada pela solução mundial do downsizing, a redução de cilindrada, tamanho e peso dos motores; e pelos ganhos obtidos pela aplicação de turbo alimentador, substituiu os motores de 1,0 e 1,6 L antes produzidos no Paraná. 

Manteve as cilindradas, mudou configuração. O 1.0 SCe, 3 cilindros, produz até 84 cv, e porta pacote de modernidade, como a gestão de energia, controlando a bateria e o alternador. 

Em relação ao Clio 1.0 é até 19% mais econômico. O 1,6L com quatro cilindros em linha fornece até 130 cv, tem tecnologia Stop&Start, desligando automaticamente nas paradas. 

Nova formulação mostrou até 21% de economia Duster 1.6 de geração anterior. Agora aspirados, turbo a médio prazo.
Renault Captur, R$ 79 mil a R$ 95 mil, fevereiro


Pré-apresentação Citroën

Focada em unificar plataformas, hoje em versões para China, Europa e América Latina, única forma de reduzir custos e permitir expansão de vendas em projetos 30%, Citroën terá novas versões sobre plataformas C3 e C4 existentes no Brasil e Argentina.

Mais próxima será o Cactus, assinalado por largas proteções laterais, construído sobre a plataforma do C3. 

No Brasil, marca expôs versão de topo no Salão, chamando-a Concept Aircros. Parte do conceito estará no novo produto.
Cactus, antes da mudança da linha, em 2020

Roda-a-Roda

Mercado – Jaguar Land Rover aproveitou presença no Salão do Automóvel de Bogotá e anunciou instalação de escritório com operação de vendas, coordenação, responsabilidade de serviços e ante o governo.

Colômbia – Operação Brasil esclarece o porquê de não ter ido para a Argentina, segundo mercado do continente: Colômbia vende mais. Apesar da montagem no Brasil fornecimento será pela Inglaterra.

Trava – Enquanto identificava novidades no Salão do Automóvel como resultado dos incentivos adotados pelo programa Inovar-Auto, governo federal levou trombada da Organização Mundial do Comércio, OMC.

União Europeia e Japão representaram no órgão alegando ser o programa de subsídio.

Oposição – Brasil deve contestar em longa discussão, a exemplo do ocorrido com aviões entre a nacional Embraer e a canadense Bombardier. 

Entretanto, como a presente etapa do Inovar Auto se encerra ao final de 2017, há chance da decisão da OMC ser base para mudar atuais regras – ou aproveitar a oportunidade política e fazer reforma tributária, reduzindo o número de impostos, acabando com a vigente colcha de retalhos.

Concorrente – Querendo aumentar vendas e ascender em preferências, Nissan terá novo picape Frontier. 

Inicialmente, importado do México e, em 2017 fabricado na Argentina, na pioneira fábrica Jeep.

Razões – Base do projeto está no chassis, mais leve e reforçado, com longarinas em Duplo C, formando caixa comprida, leve e resistente a torções. 

Conjunto chassi + carroceria pesam bem menos ante modelo atual.

Mais uma – Mahindra e Mahindra, marca indiana de largo portfólio de veículos assumiu a Bramont a operação de montagem de tratores em Dois Irmãos, RS. 

Representante também montou picapes e utilitários na Zona Franca de Manaus.

Negócio – Capital estrangeiro pretende ampliar a produção atual de 1,2 mil unidades/ano e a rede de revendedores, de 11 para 20 pontos. 

Pouco conhecida Mahindra é a maior fabricante mundial de tratores.

Motosport – Bosch e a Fórmula Inter, nova categoria no automobilismo nacional, abriram inscrições para curso de Técnicos Especializados em Competições Automobilísticas. 

Cursos regulares, palestras, trabalhos e acompanhamento das corridas da categoria a profissionais, estudantes, engenheiros e entusiastas das corridas.

Conteúdo – Temas do ramo: tecnologia de motores de competição, conceitos aerodinâmicos, análises de softwares, gestão de equipes. 



Especialidade – Para ocupar espaço ocioso no Salão do Automóvel, 10 a 20 de novembro, S. Paulo, Federação Brasileira de Veículos Antigos providenciou alguns exemplares com mais de 30 anos de produção. 

Olhar – Desprezou a história. 2016 marca 60 anos do início da indústria automobilística no Brasil. 

Ao 19 de novembro, exibição da camioneta Universal DKW Vemag. Poderia ter levado exemplares de 1956, o Romi Isetta e a Vemag.

Gente – Ademar Canteiro, jornalista, 71, ex-
Scania e Anfavea, passou. 

OOOO Geraldo Santa Catharina, diretor Financeiro da Randon S.A., vencedor do Troféu O Equilibrista a executivos de finanças. 

OOOO Em exercício encolhendo 60% nas vendas, montou plano de sobrevivência e lucros na empresa. 

OOOO Heiner Lanze, alemão, ex-vice presidente da Suprimentos da Scania, transferência. 

OOOO Mesma área, empresa mãe, área e volumes maiores na Volkswagen. 

OOOO Consequência da trapalhada armada pelo ex-fornecedor de bancos, minguando, sustando entrega, parando a produção. 

OOOO Angel Javier Martinez, espanhol, bom currículo acadêmico, ex-Mercedes-Benz, mudança. 

OOOO Diretor na Hyundai nas áreas de vendas, pós vendas, desenvolvimento de rede e marketing para linhas HB20 e Creta. 

OOOO Só? OOOO


Ecologia, outro produto Toyota

Um dos projetos ecológicos da Toyota, o Centro de Distribuição no porto de Suape, PE, festeja ter evitado emissões de 1.600 toneladas de gases poluentes.

Significa 24% das emissões da operação e, na prática, à capacidade oxigenadora de 142 mil árvores.

Por via marítima, o Centro recebe os picapes Hilux e utilitários esportivos SW vindos da Argentina. 

Para o ano fiscal 2015-2016, marca assumiu posicionamento baseado no Desafio Ambiental 2050 buscando reduzir os impactos nocivos do automóvel – de produção a uso – sobre o meio ambiente. 

Neste caminho, Toyota foca o nível zero de emissões para atingi-lo no ciclo de produção, nos processos industriais, nos produtos. 

Na amplitude de tal projeto reduziu as emissões pelos veículos em 22% relativamente ao exercício anterior, e aplica-se à identificação e aquisição de recursos de fontes renováveis. 

No processo elegeu dado normalmente desconsiderado pelo grande público: reduziu em 16% o consumo d’água por carro produzido – 1.670 litros. Em economia de água, mais de 25 mil metros cúbicos.

Dos pontos focados pela empresa no Brasil está o inaugurar Centro de Pesquisa Aplicada na unidade fabril pioneira de São Bernardo do Campo, SP, equipado para exame de emissões, análise de matérias primas, estudos sobre novos acessórios. 

Em acordo com a matriz no Japão, empresa tem trabalhado junto à indústria de auto-peças de modo a estruturar uma cadeia de reciclagem – reaproveitar todas as peças de um carro descartado. Hoje, na lista de produtos da empresa, o Corolla cumpre a meta.

Uma das metas do Desafio Ambiental, reduzir em 90% até 2050 as emissões de CO2 originadas de veículos novos, definiu o carro do futuro. 

Até tal data, todos os Toyota serão híbridos, elétricos ou alimentados por célula de combustível.


Toyota Prius, híbrido mais vendido no mundo, ênfase da empresa no Brasil
____________________________________

Fiat vai parar a produção de dois modelos, o SUV Freemont e o PUNTO, notícia vem no rastro da crise que não afetou a avidez dos amantes do automobilismo que estão lotando o Expo São Paulo, onde não faltam lançamentos - são 150 - de carros, como o Cruze hatch e o novo Tracker da Chevrolet e o Captur, da Renault, que nunca tinham sido mostrados, entre o SUV Maserati, os novos Porsche e os Audi que embelezam o certame que vai até dia 20. Depois, só daqui a dois anos.



Alta Roda 

Nº 915 — 18/11/16

Fernando Calmon



APELO OTIMISTA

O Salão do Automóvel de São Paulo, que vai até o próximo dia 20, será marcado não apenas pelas novas instalações amplas, modernas e pelo conforto do ar-condicionado (apenas nos primeiros dois dias, para Imprensa, houve pane). 

É uma das edições com maior número de lançamentos, reestilizações, exercícios de criatividade e marcação de tendências. 

Houve um esforço dos expositores em levantar o moral dos compradores abatidos pela situação política, econômica e do desemprego no País. 

A mensagem subliminar era que o pior já passou e chegou a hora de levantar a cabeça.

Entre os modelos de grande série, destaque para o primeiro SUV compacto da Hyundai. A produção do Creta, em Piracicaba (SP), já começou (vendas, em janeiro de 2017) e surpreendeu pelo espaço interno, pois sua base estrutural é a do médio-compacto Elantra. 

A sul-coreana não revelou pormenores mecânicos do modelo e nem faixa de preço. 

O novo Renault Captur (produto refinado, a partir do Duster) e os Chevrolet Tracker (repaginado) e Cruze hatch ainda não tinham sido exibidos ao público.

Também houve uma das raras estreias mundiais da história desta exposição bienal. O Honda WR-V, desenhado no Brasil na plataforma do Fit, é um crossover cuja distância entre-eixos é 2,5 cm maior que a do monovolume compacto. 

O fabricante escondeu o interior e outras características até o lançamento entre março e abril próximos.

Kwid, o inteiramente novo compacto de teto alto da Renault, pôde ser analisado por dentro e por fora. 

Previsto para chegar no primeiro semestre de 2017, terá motor de 1 litro e três cilindros da geração SCe que estreia em dezembro no Logan e Sandero. Para estes estará disponível um novo quatro-cilindros de 1,6 litro-16V.

Nova picape média Nissan Frontier é outro lançamento que chega primeiro do México em março próximo com tudo novo, inclusive motor. 

Surpresa, a picape conceitual Hyundai STC, desenhada na Coreia do Sul e no Brasil, tem porte da Strada e Saveiro de cabine dupla. A fábrica desconversou, mas é certa sua produção.

A Volkswagen disfarçou na forma de conversível conceitual, T-Cross Breeze, as linhas que adotará no seu primeiro crossover compacto. 

É o segundo produto, depois do novo Gol em 2018, com a mesma arquitetura do novo Polo alemão a estrear na Europa no próximo ano. Depois virão Saveiro e Voyage.

De modo geral chamou atenção a criatividade dos estúdios de desenho que várias marcas instalaram no Brasil. 

A própria VW com a releitura moderna do Gol GT, além de Citroën (C3 City Ryder), Peugeot (208 Pyrit), Nissan (March Midnight), Renault (Duster Extreme) e Ford (Ka Trail), entre outras.

O Levante, primeiro SUV da Maserati que estreou no Salão de Genebra em março último, demonstra que, à exceção da Ferrari, essa onda não para de crescer. 

Kia não exibiu o esperado compacto Rio, cuja produção começa agora no México, focando seus holofotes no Cerato.

BMW X2 voou direto do Salão de Paris para os 90.000 m² do São Paulo Expo. Em forma de modelo-conceito, o crossover igualmente impressionou o público. Reúne as condições de se tornar o sétimo modelo da marca alemã feito no País a partir de 2018.

RODA VIVA

FIAT continua a enxugar sua linha de produtos no Brasil. Parte pela queda de mercado que inviabiliza a continuidade de modelos com vendas baixas e outra como reflexo das exigências de motores com maior eficiência energética. 

Freemont não é mais importado e o Punto para de ser produzido em janeiro próximo. Mas haverá estoques para vendas por até seis meses.

JUNHO de 2017 marcará a chegada do substituto do Punto, novo representante entre os compactos de faixa mais alta de preço produzido em Betim (MG). 

Nome está sob sigilo mesmo porque também tomará o lugar do descontinuado Bravo. Versão sedã será feita na Argentina, mas é improvável estrear no próximo ano. Por lá o projeto está um pouco atrasado.

PASSAT, importado da Alemanha, fica pouco a dever em relação a modelos 
do segmento de médios-grandes. 

O preço, de fato, não ajuda, mas o carro passa sensação de alta solidez, tem câmbio automatizado de duas embreagens de funcionamento rápido, mas suave nas trocas e motor elástico com sonoridade instigante. Quadro de instrumentos é 100% digital.

NOTÍCIA ruim nesses tempos difíceis. Governo paulista aumentou de forma indireta o ICMS na venda de veículos usados, único segmento a mostrar resistência em meio ao desânimo. 

A partir de fevereiro próximo, numa operação de R$ 50.000, como referência, o imposto sobe de R$ 450 para R$ 900. Outros estados, ávidos por receitas, podem seguir o (mau) exemplo.

DISPUTAS acirradas entre 36 equipes de 22 universidades de vários Estados marcaram os três dias da primeira Shell Eco-marathon realizada no Brasil. 

Os vencedores no kartódromo da Granja Viana, na Grande São Paulo, conseguiram ótimas marcas: categoria gasolina (equipe Pé Vermelho), 190,2 km/l; etanol (Feng Eco Racing), 102,9 km/l; elétrico (EcoVeículo), 139,4 km/kWh.

____________________________________

fernando@calmon.jor.br e www.facebook.com/fernando.calmon2

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

O Honda HR-V foi o campeão geral da 3ª edição do Selo Maior Valor de Revenda - Autos, da AutoInforme. Obteve depreciação de apenas 4,5% em um ano de uso. A pesquisa abrangeu dados de agosto deste ano comparados com os preços praticados do zero km, em agosto de 2015. Organizadores decidem alterar a denominação do Maior Valor de Revenda, de Prêmio para Selo, por entender que há diferenças entre eleição e estudo de mercado.



Antonio Megale, presidente da Anfavea, entrega selo de campeão geral do Maior Valor de Revenda a Roberto Akiyama, vice-presidente da Honda.
17/11/2016 – Com apenas 4,5% de depreciação em um ano de uso, o Honda HR-V foi o automóvel melhor avaliado na 3ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Autos, da Agência AutoInforme, em parceria com a Textofinal de Comunicação, que este ano contou com 17 categorias e o campeão geral. 

A partir desta edição, Maior Valor de Revenda – Autos, Veículos Comerciais e Motos – passa a ter a denominação Selo, em lugar de Prêmio, porque enquanto o estudo de mercado é objetivo (constatação e análise de preços praticados), a eleição tende a oferecer característica subjetiva.

Em relação à edição anterior, Selo Maior Valor de Revenda – Autos ganhou melhor distribuição de categorias. 

Agora são 17 contra 14 segmentos do ano passado, com a adição de Hatch Compacto, Sedã Compacto, SUV Compacto e Crossover, além da fusão de Minivan com Monovolume.

Outros dezesseis modelos foram contemplados pelo Selo Maior Valor de Revenda – Autos 2016 respectivamente em suas categorias: 

Volkswagen up! (Entrada – 9,4%), 
Chevrolet Onix (Hatch Compacto – 8,3%), Volkswagen Golf (Hatch Médio – 13,2%), 
Fiat 500 (Hatch Premium – 13,4%), 
Honda Fit (Minivan/Monovolume – 10,5%), Volkswagen Golf Variant (Perua – 13,1%), Fiat Strada (Picape Pequena – 10,5%), Toyota Hilux (Picape Média – 13,9%), Hyundai HB20S (Sedã Entrada – 11,6%), Honda City (Sedã Compacto – 10,4%), Toyota Corolla (Sedã Médio – 11,7%), Mercedes-Benz CLA (Sedã Grande – 13,6%), Land Rover Discovery Sport (SUV Compacto – 9,3%), 
Volvo XC60 (SUV Médio – 11,0%), 
Land Rover Discovery (SUV Grande – 12,4%) e 
Mitsubishi ASX (Crossover – 13,4%), além do próprio Honda HR-V na categoria SUV Entrada, com apenas 4,5% de depreciação.

A pesquisa considerou os 132 modelos e versões zero km mais vendidos, de 23 marcas nacionais e importadas. 

Além das marcas/modelos vencedores desta 3ª edição do Selo Maior Valor de Revenda - Autos, foram analisados modelos das marcas Audi, Chery, Citroën, Ford, JAC, Jeep, Kia Motors, Lifan, Mini, Nissan, Peugeot, Renault, Subaru e Suzuki. 

Segundo Joel Leite, idealizador do selo e diretor da Agência AutoInforme, “oito modelos vencedores desta edição pioraram suas posições em relação à segunda edição do estudo, com índices de depreciação maiores. São os casos do Volkswagen up!, Chevrolet Onix, Volkswagen Golf, Fiat 500, Fiat Strada, Toyota Hilux e Hyundai HB20S. 

Apenas o Honda Fit, agora na categoria Minivan/Monovolume, conseguiu melhorar ainda mais o seu valor de revenda após um ano de uso: 10,5% de depreciação este ano contra 11,1% no ano passado”.

Na avaliação de Joel Leite, “as variações negativas dos índices de depreciação são ínfimas, mas podemos traduzir como um sinal de alerta às fabricantes e às importadoras porque o Selo Maior Valor de Revenda pesquisa os valores praticados de carro zero km comparando-os com esses mesmos modelos um ano depois. 

A depreciação depende de vários fatores: do tamanho do carro, da marca, da rede de revendedores, do cuidado que a marca tem em relação ao pós-vendas, ao segmento, a origem, ao fato de ter grande volume de venda, à sua aceitação no mercado. Daí a importância do selo”.

De outra parte, sete modelos apareceram pela primeira no estudo de depreciação, a começar pelo Volkswagen Golf Variant (Perua – 13,1%), Mercedes-Benz CLA (Sedã Grande – 13,6%), Honda HR-V (SUV Entrada – 4,5%), Land Rover Discovery Sport (SUV Compacto – 9,3%), Volvo XC60 (SUV Médio – 11,0%), Land Rover Discovery (SUV Grande – 12,4%) e o Mitsubishi ASX (Crossover – 13,4%).

Depois de três edições, o Selo Maior Valor de Revenda – Autos revela também os modelos tricampeões: Chevrolet Onix, Volkswagen Golf, Fiat 500, Honda Fit, Fiat Strada, Toyota Hilux, Hyundai NB20S e Toyota Corolla.

O estudo de depreciação de veículos automotores feito pela Agência Autoinforme, com base na cotação da Molicar, é o indicador dos ganhadores do Selo Maior Valor de Revenda – Autos 2016. 

A comparação foi feita entre o preço praticado do carro zero km em agosto de 2015 e o preço do mesmo carro (portanto com um ano de uso) doze meses depois.

Foram considerados os preços praticados no mercado de carros zero em agosto de 2015 e não os preços de tabela. 

O estudo considera as diversidades ocorridas no mercado na época da cotação - como a disponibilidade do produto, os bônus concedidos pelas fábricas e repassados ao consumidor, entre outros fatores - eliminando eventuais distorções de preços provocadas por essas ações.

Foram eliminados os carros que tiveram modificações consideráveis nos últimos doze meses, para que a comparação não comprometesse o resultado do estudo.

www.autoinforme.com.br

__________________________________________________

Legenda: Antonio Megale, presidente da Anfavea, entrega selo de campeão geral do Maior Valor de Revenda a Roberto Akiyama, vice-presidente da Honda.

A Ford Caminhões criou o Calendário da Saudade que avisa a família quando o caminhoneiro está de volta a casa, piscando os faróis. Assista o vídeo


A Ford Caminhões lançou o Calendário da Saudade, aparelho em formato de miniatura de caminhão que avisa a família quando o caminhoneiro está de volta para casa, piscando os faróis. 

Ele faz parte de uma campanha de valorização do cliente e dos serviços pós-venda da marca, que está sendo comunicada com um filme emocional (assista aqui).

O filme publicitário mostra a saudade da esposa e do filho enquanto o caminhoneiro viaja a trabalho e valoriza o momento da sua volta para casa. 


O aparelho funciona com tecnologia wi-fi e 3G/4G, conectado ao smartphone do motorista por meio de um aplicativo.

“O Calendário da Saudade é uma homenagem aos caminhoneiros. Ele foi criado para os proprietários e motoristas de todos os caminhões das linhas Cargo e Série F, a partir do modelo 2012, que fizerem uma Revisão com Preço Fixo nos distribuidores exclusivos da Ford até o dia 15 de dezembro”, diz Oswaldo Ramos, gerente geral de Vendas, Marketing e Serviços da Ford Caminhões. 


“Ao mesmo tempo, ele reforça a necessidade da revisão do veículo para chegar com segurança aos destinos e ao reencontro dos familiares, momentos importantes na vida desses profissionais”, acrescentou.

Ações de pós-vendas
Essa nova campanha, veiculada na TV e mídias sociais, faz parte da fidelização dos serviços de pós-vendas da Ford Caminhões para que o transportador rode com economia e segurança, reduzindo ao máximo o tempo de parada na oficina. 


Além de revisões com preço fixo, a marca oferece três tipos de planos Ford Service de manutenção preventiva, com ou sem a inclusão também de peças de desgaste natural e manutenção corretiva.

Outro serviço disponibilizado pela marca é o SOS Ford, que garante atendimento 24 horas em qualquer lugar do País para reparo do caminhão no local ou reboque até o Distribuidor Ford mais próximo. 


Ele é complementado pelo Disk Ford, plantão com especialistas à disposição para tirar dúvidas dos clientes sobre os produtos e serviços da Ford Caminhões.

Todos os caminhões Ford também trazem sistema de rastreamento e monitoramento FordTrac pré-instalado de fábrica, para ser ativado conforme a conveniência e necessidade do cliente. 


Com blindagem eletrônica que inibe a partida do motor, ele é o mais seguro da categoria e oferece vários recursos de monitoramento da operação do veículo em tempo real.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Suzuki Vitara e S-Cross recebem Selo Conpet do INMETRO pelo baixo consumo de combustível Lançamentos da marca no Salão do Automóvel, modelos foram reconhecidos pela alta eficiência energética e baixo consumo de combustível; S-Cross 4Style 1.4 turbo tem nota A no ranking geral, que engloba todos os modelos vendidos no Brasil




Novos, bonitos, tecnológicos e... econômicos. Os novos Vitara e S-Cross, que a Suzuki Veículos apresenta no Salão do Automóvel de São Paulo, foram premiados com o selo Conpet de eficiência energética, no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), do INMETRO.

"Os veículos foram desenvolvidos com a mais alta tecnologia. Toda a carroceria é projetada com o uso de aços especiais extremamente leves, que contribuem para que o Vitara e o S-Cross sejam muito econômicos", garante Alexandre Zuccato, diretor Operacional da Suzuki Veículos.


Todas as versões do Vitara e do S-Cross receberam a classificação A em sua categoria, atestando o baixo consumo de combustível e a proteção ao meio ambiente. 


Outro destaque ficou para o S-Cross 4Style 1.4 turbo, que tem nota A também no ranking geral, que engloba todos os modelos vendidos no Brasil.


Os veículos são equipados com motores de última geração em alumínio, que garantem performance e alta eficiência energética. 

São duas opções: 1.4L turbo, com 146cv e 23,5 kgf.mm, ou o 1.6L, de 126cv e 16,7 kgf.m. 


Todas as versões possuem o moderno e prático sistema Auto Start-Stop, que desliga o motor nas paradas superiores a três segundos, economizando combustível.

New Vitara
Um nome que carrega muita tradição e 28 anos de história. Estreia no Brasil a mais nova geração do Vitara, trazendo todo o pioneirismo da Suzuki com muito mais tecnologia e um inédito power train

O Vitara é equipado com o incrível sistema multimídia wi-fi de 10", tração AllGrip e 22 opções de personalização de cores.

Consumo de cada versão*
Vitara 4Sport: 12,0 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada
Vitara 4Sport All Grip: 11,6 km/l cidade, 12,9 km/l estrada
Vitara 4All MT: 12,2 km/l na cidade e 13,0 km/l na estrada
Vitara 4All AT: 11,7 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada
Vitara 4You: 11,7 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada
Vitara 4You All Grip: 11,0 km/l na cidade e 12,6 km/l na estrada

Conheça mais - Clique aqui e acesse a galeria de fotos e vídeos em alta resolução.
Vídeo Youtube - https://youtu.be/rUfynAqJkik




S-Cross
O S-Cross é uma nova geração de crossover que foi desenvolvida com foco em eficiência, em segurança e que privilegia a facilidade de uso e afinidade com o usuário. 


Ele tem traços fortes, identidade única e é easy to drive. É a perfeita combinação de um crossover leve com eficiência, consumo reduzido de combustível e baixa emissão de poluentes. 

O novo design foi desenvolvido para otimizar a passagem de ar e tornar o veículo ainda mais eficiente. 

A linha de teto desce suavemente na parte traseira, dando a sensação de esportividade. O veículo permite grande visibilidade ao motorista e a grade cromada confere sofisticação. 

O design do capô está integrado com o novo para-lama, para-choque, rodas e pneus. Os faróis receberam um novo desenho e estão integrados ao design moderno do S-Cross.

Consumo de cada versão*
S-Cross 4 You - 11,6 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada
S-Cross 4Style - 12,2 km/l na cidade e 14,0 km/l na estrada
S-Cross 4Stlyle AllGrip - 11,5 km/l na cidade e 13,4 km/l na estrada



Conheça mais - Clique aqui e acesse a galeria de fotos e vídeos em alta resolução.
Vídeos Youtube:
Clipe: https://youtu.be/Gjg0ExIewvA
Vídeo-release - https://youtu.be/s0-2HmPq6ac


Sobre o Conpet
O Conpet é um programa do Governo Federal, vinculado ao Ministério de Minas e Energia e executado com o apoio técnico e administrativo da Petrobras. O Programa busca promover o desenvolvimento de uma cultura antidesperdício no uso dos recursos naturais não renováveis no Brasil, na busca por um país melhor para as gerações futuras.


Os testes são coordenados pelos técnicos do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (Cenpes) e são realizados em duas etapas: na pista e em laboratório.









*Valores medidos em condições padrão de laboratório (NBR7024) e ajustados para simular condições mais comuns de utilização. O consumo percebido pelo motorista poderá variar para mais ou para menos, dependendo das condições de uso.































MINI reveals new MINI John Cooper Works Rally – the latest MINI Motorsport giant in the world of cross-country rally. MINI premieres the next big thing in MINI Motorsport’s distinguished history, the all new MINI John Cooper Works Rally. First competitive foray for the new star is the 2017 Dakar Rally. Photos and videos in high resolution of MINI motorsport activity on the BMW Group Media Website by clicking here


Munich. Today MINI is pleased to announce the start of a new chapter in its long, illustrious motorsport history with the introduction of its latest in a long line of cross-country rally car greats: the MINI John Cooper Works Rally. Now there is a new MINI champion in the making...

MINI John Cooper Works Rally: racing ahead into the future
The introduction of the all-new MINI John Cooper Works Rally underlines MINI Motorsport’s long-term commitment to its involvement in motorsport especially in the arena of rally-raid and the FIA World Cup, the legendary Dakar Rally and the latest long-distance endurance challenge of the Silk Way Rally.


The 2017 MINI John Cooper Works Rally is an exciting new development from MINI and X-raid and destined to repeat race success achieved so far. 

Based on the all-new MINI Countryman, its sporting dynamics readily provided a platform for the new MINI John Cooper Works Rally and its role as a specialist cross-country rally car.

To produce a car able to successfully tackle and survive the rigours of cross-country rally is a challenge in itself. 

However, the MINI John Cooper Works Rally has been designed and constructed to achieve and exceed the same level of success as the previous car thanks to an exacting development programme.

The MINI John Cooper Works Rally will also be subject to constant development via motorsport partner X-raid in order for the new MINI John Cooper Works Rally to become as victorious and iconic in the cross-country rally world as its predecessor. 


At the same time, technical feedback gained from its racing development programme can, of course, be used to further aid reliability and performance programmes in all aspects of MINI production cars.

MINI John Cooper Works Rally: more is better
MINI John Cooper Works Rally is a new racing car and the result of an extensive development through racing experience of the existing MINI ALL4 Racing. 

Based on the new MINI Countryman; the car has been adapted to suit the necessary safety requirements and the current race regulations as laid out by motorsport’s governing body Fédération Internationale de l'Automobile (FIA).

During the MINI John Cooper Works Rally design, development and build processes, many key areas came under scrutiny and have been extensively reworked when compared to the former cross-country rally car. The following key areas have been priority subjects to deliver a totally new formidable racing package.


  • Aerodynamics
  • Thermal management
  • Weight distribution
  • Lower center of gravity
  • Modified chassis frame design
  • New engine mapping

The above areas were subject to many hours of design and simulation tests to ensure the MINI John Cooper Works Rally delivers improved performance with lower fuel consumption. 

The changes also delivered a very positive outcome on the drivability of the car from gains made in stability, traction and agility. When faced with all manner of terrain and driving conditions – from rain to snow to arid dry conditions, from soft sand to deep wet mud, from 3,000 metre above sea level mountain tracks to valley river beds –improvement in chassis and engine detail is hugely beneficial.


Exterior:
The exterior of the MINI John Cooper Works Rally replicates MINI Countryman and, therefore, MINI typical handling agility for racing use. 

It is also one of the areas of the car that has received special attention from X-raid technicians. 

Many hours spent in the BMW Group Wind Tunnel with in house motor sports specialists have resulted in aerodynamic detailing to considerably reduce drag.

Because the overall dimensions of the MINI John Cooper Works Rally are the same (1:1) to the former rally car, and that engine performance and overall car weight is, as in previous years, determined by FIA regulations, the improved aerodynamics of MINI John Cooper Works Rally are important for improved top speed on flat, open trail sections and the required stability at speed. Reduced fuel consumption and better subsystem cooling is also experienced with the improved aerodynamics.

Composite bodywork e.g. carbon fibre and Kevlar is used for the MINI John Cooper Works Rally outer shell, while a honeycomb mix of the same materials is used for an underside tier.


The use of such materials is threefold: 
1) strength and durability – ideal for additional safety protection of the two-man crew 
2) reduced weight with greater strength, and 3) panels are easily removed or replaced during servicing periods or if damaged.

The underside tier now houses all three of the allotted three spare tyre // wheel combinations and two hydraulic jacks operated from within the cabin. 

Previously only two spare wheels were carried in the underside. By moving the third from the boot space to underneath, a lower CG was obtained along with a change in weight distribution to improve stability and associated driving dynamics.

With the advent of the new MINI John Cooper Works Rally, new colourways and styling cues are being introduced in keeping with the sporting stance of the John Cooper Works road car range. 

It will feature the exclusive MINI John Cooper Works body colour Rebel Green with the exclusive MINI John Cooper Works contrast roof colour Chili Red as well as new designed Sport stripes. 


Further MINI body colours for the X-raid competitor cars are Chili Red, White Silver and Light White. 

The exterior design has been developed in close collaboration with the MINI Design team. 

Thus, the original rugged and vertical exterior design of the new MINI Countryman was transferred to the competition cars, such as bumpers, grille, bonnet, side and tail geometries, lights, roof rails and side scuttles. 

A new style of racing alloy wheel is also to feature at key times during events and is derived from the John Cooper Works accessory wheel collection.

The original design of the all-new MINI Countryman was transferred into MINI John Cooper Works Rally by emphasizing the main features. 

The design team were designing to ‘form follows function’, by purposeful changing the original. 


The expressive fender flares are stressing the crease-lines which are very characteristic on the new MINI Countryman. 

The body itself is a lot wider on the fenders, which is helping to integrate an air-outlet in front of the doors.

The expressive hood was lowered for a better visibility for the drivers, by enhancing the landscaping of fenders and power dome, and the rugged looking John Cooper Works ALL4 Exterior Optic Pack was adapted to fit the car. 

The side covers for the underside tier housing the spare wheels are new “Rocker panels” and form a new design icon of the MINI John Cooper Works Rally.

An expressive air inlet is integrated in the roof geometry, framed by the original roof racks. The rear is showing the MINI typically cascading, a self-confident stance and an interpretation of the All4 Pack.

Chassis and chassis components:
To ensure the safety of the crew and in accordance with regulations, the chassis frame of the MINI John Cooper Works Rally is replaced with a specialist frame constructed from tubular steel to aerospace standards.

Designed specifically for the demands of cross-country racing, the frame is constructed to exacting standards by CP Autosport.

While the main chassis carries the covering bodywork and provide the skeleton for driveline components it is the job of a front subframe to support the engine.

MINI Motorsport partner X-raid devised this subframe to be removable. Such is the design of the chassis and the new subframe; complete engine removal, if required, can be completed in just over one hour.

Suspension is provided by specialists Reiger Racing Suspension. Each axle rides on four fully adjustable suspension units (two per wheel) providing the permissible 250mm wheel travel. 

Six-piston calipers all-round act on 320mm vented steel discs. To ensure consistent braking performance while under the stress of racing conditions for hours on end in high ambient temperatures, the rear brake calipers are air and water-cooled.


Engine and gearbox:
Exemplary engine performance in terms of response, power // torque delivery and ultimate reliability is provided by a BMW Group TwinPower Turbo Six-Cylinder Diesel engine. 

Designed with endurance competition in mind, the 2993 cc dry sump engine produces 340hp @ 3250 rpm, and torque of approx. 800 Nm @ 1850 rpm with the regulatory 38mm air restrictor in place.

The use of the BMW Group Twin Power Turbo Technology is an obvious choice for the MINI John Cooper Works Rally within the BMW Group engines’ family. 

The powerful and torque-laden engine is race proven unit that has captured MINI many major victories. 

Delivering peak performance at low rpm contributes to its renown reliability and is ideal for all terrain conditions from uphill, rocky trails to wide open WRC-like stone covered tracks. 

Its tractability is also an advantage on desert sands. Low fuel consumption of a race-tuned diesel engine is also an important consideration.

Improved fuel consumption also comes with the use of new engine management mapping. Many hours of testing has realised even greater potential in racing conditions especially at altitude.


The 2017 Dakar Rally will take in Bolivian mountain sections approx. 3,000 metres above sea level. 

Reduced oxygen content at such heights not only dramatically affects the way a body and mind works, but also the way an engine breathes and can severely hamper engine performance. 

To fully realise engine performance at all times, the new engine mapping ensures the retention of the MINI John Cooper Works Rally’s drivability and performance.

The MINI John Cooper Works Rally retains the highly regarded ALL4 racing driveline to place it within the 4x4 racing category that has seen MINI Motorsport dominate cross-country rally competition in recent years.

The driveline features an AP Racing clutch combined with a six-speed SADEV sequential gearbox. 

Lockable, oil-cooled Xtrac front and rear diffs with a central SADEV unit to deliver maximum engine performance at all times regardless of the terrain and racing conditions.

Also helping to stir the blood of MINI Motorsport and MINI John Cooper Works fans will be the exhaust tone of the MINI John Cooper Works Rally. The Akrapovič exhaust is a new design with rear outlet.

Interior
The cabin interior has been renewed. A carbon fibre dashboard area consists of three sections: driver, central and co-driver info units displaying essential info.

The driver has selected gear display and LED readout for RPM and gear ratio shift alert. Speed, oil pressure, fluid temperatures and electronic functions are displayed on the central dashboard to enable both crew members to view. All navigational systems are located on the co-driver’s dashboard.

MINI John Cooper Works Rally: the race continues
Ongoing test and development work is paramount to racing success. The new MINI John Cooper Works Rally is presently undergoing final testing ahead of the 2017 Dakar Rally – the ultimate in long distance cross-country endurance rallies – and will be the focus of X-raid staff and MINI engineers throughout its lifetime.

Talking about the new MINI John Cooper Works Rally, Sebastian Mackensen, Senior Vice President MINI, said:
“MINI and X-raid is a legendary partnership. Together we have shaped today’s rich sporting heritage of this famous British brand with the four victories in a row at the Dakar and of the FIA Cross Country World Cup from 2012 to 2015 and we wish to continue in the same direction and prove the authentic racing competence of John Cooper Works. With the realisation of the new MINI John Cooper Works Rally, MINI is perfectly placed to extend its sporting achievements.”


“Introducing the famed MINI John Cooper Works sub-brand within the exciting arenas of rally raid, cross-county rally and the endurance challenges of the Dakar Rally and Silk Way Rally seals MINI’s commitment to this spectacular and compelling motorsport. This racing spirit will always be a part of MINI’s genes and products.

“The competitive debut of the MINI John Cooper Works Rally at the 2017 Dakar Rally is a tough debut indeed. The Dakar Rally is the epitome of long-distance rally, where the competitive stress placed on man and machine is like no other but perfectly represents the sporting spirit of MINI Motorsport and the John Cooper Works sub-brand.”

X-raid is motorsport partner to MINI and pivotal to its modern day racing success by providing the necessary race support. Sven Quandt, CEO, X-raid said at the reveal of the new MINI John Cooper Works Rally:

“The all-new MINI John Cooper Works Rally is obviously great; is completely different to the predecessor model we built upon and developed; it’s a car based on thorough development as well in the wind tunnel. We have achieved better aerodynamics from this and, along with other new features; we have improved performance from this car.

“One of the advantages of wind tunnel development is a higher top speed and better acceleration from 140 km/h upwards – these were crucial areas for improvement. The centre of gravity has gone down substantially – we placed about 50 kilos downwards by some 50 centimetres in the centre of the car, which helps the handling and makes the car much more comfortable over all types of terrain, and aids the handling on a rally track with lots of corners. In all: a comprehensive new and exciting package.”


MINI John Cooper Works Rally: technical specificationsEngine: BMW Group TwinPower Turbo Six-Cylinder Diesel
Output: 340 bhp / 3250 rpm
Torque (approx.): 800 Nm / 1850 rpm
Capacity: 2993 cc
Air restrictor: 38 mm diameter
Top speed (approx.): 184 km/h
Transmission: six-speed sequential gearbox
Braking: 4 x six-piston calipers – air-cooled front, air / water-cooled rear. Discs: 320 x 32 mm
Length / width / height: 4350 / 1999 / 2000 mm
Wheel base: 2900 mm
Track width: 1736 mm
Weight: 1952,5 kg
Fuel tank capacity (approx): 385 litres
Chassis: tubular steel with composite bodywork
Tyres: BF Goodrich 245/80R 16

MINI, heritage in MotorsportIn the 1960s, tuner and race car producer John Cooper became a household name with his powerful, sporting Mini Cooper S. In short, John Cooper transformed the great British small-car into a sporting legend with success in many international and national rally series. The brand Mini subsequently became synonymous with rally-sport.

The rich heritage of race-proven MINI performance lives on with today’s MINI John Cooper Works range of MINI cars. When the first new genre of British-manufactured MINI Cooper cars appeared in 2001, it was obvious the relaunched brand had inherited motorsport traits from its famous namesake. 

Together with engine tuning, component 
upgrades and exquisite styling cues available with the MINI John Cooper Works range, MINI and motorsport are a polished combination that will continue to shine as MINI Motorsport

Despite very short development time, MINI Motorsport with the MINI ALL4 Racing – derived from the 2012 John Cooper Works Countryman – achieved incredible racing success in the world of cross-country rally. 

The toughest challenge of this motorsport discipline is, without doubt, the race-of-all-races – the annual, long-distance rally-raid that is known as the Dakar Rally.

Such was the brilliance and ultimately the superiority of this racing car, in the experienced hands of rally specialists X-raid and driven by passionate racing crews of the MINI ALL4 Racing family, these cars went on to win “The Dakar” over four consecutive years: 2012, 2013, 2014 and 2015. In 2016, MINI repeated the status of winner of the four-wheel drive ranking.

Competing within the FIA Cross Country Rally World Cup, MINI again demonstrated how success breeds success. Following the first World Cup win in 2012, this success was repeated over the next three years (2013-2015) much to the dismay of the competition.

Find reports, photos and videos in high resolution of MINI motorsport activity on the BMW Group Media Website by clicking here.



Renault está mostrando no Salão do Automóvel seu novo SUV Captur, que já pode ser encomendado em qualquer concessionária da marca. O modelo acima do Duster, motor 1.6 SC com câmbio manual e duas com caixa CVT X-Tronic e a quarta versão com motor 2.0 e transmissão automática, que custarão de R$ 89 mil a R$ 95 mil



A Renault abriu a pré-venda do Captur, novo SUV e principal atração da marca no Salão do Automóvel de São Paulo. 


O veículo começou a ser fabricado na semana passada no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), e será lançado no Brasil em fevereiro de 2017. 

A Renault disponibilizou 400 veículos para a pré-reserva, todos na versão top de linha Intense, com motor 2.0 e câmbio automático. São três opções de cores: vermelho, branco e prata, todas com teto preto, destacando um dos atrativos de design do carro: a pintura biton.

Para ter acesso à reserva, o cliente deve acessar o site renaultcaptur.com.br e clicar no ícone “Pré-venda” (ou acessar diretamente renaultcaptur.com.br/pre-venda). 

É necessário realizar um depósito de R$ 3.000, no prazo de dois dias úteis em um dos 300 concessionários da marca no Brasil. 

O valor estimado do veículo na configuração da pré-venda é R$ 89 mil a R$ 95 mil. O prazo de entrega é março de 2017.
A campanha de comunicação vai ao ar hoje, estrelada pela atriz Marina Ruy Barbosa, em TV aberta e mídias digitais. 


Design francês para o mercado brasileiro
Produzido no Paraná e desenvolvido pelo Renault Tecnologia Américas, o Captur se destaca pelo design francês, sensual e elegante, além do conforto de um verdadeiro SUV e da vida a bordo muito mais fácil por meio da conectividade e do acesso a comandos do carro sem tirar a mão do volante. 

O veículo será posicionado acima do Duster, com fortes atributos para conquistar espaço no segmento que mais cresce no País.

O Captur terá uma gama completa para o mercado brasileiro, composta por uma versão com o novo motor 1.6 SC e com câmbio manual e outras duas com o câmbio CVT X-Tronic, que reúne ótimo desempenho, baixo consumo de combustível e conforto para os grandes centros urbanos. 

A quarta opção é com motor 2.0 e câmbio automático, voltada a quem deseja ainda mais desempenho.

O design do veículo transmite fluidez pela linha de cintura elevada, vincos nas portas e no capô. 

Um atrativo a mais no visual é a pintura biton, ou seja, a possibilidade de ter o teto em uma cor diferente do restante do veículo, recurso que ressalta também a sofisticação do veículo interna e externamente.

Conectividade, segurança e conforto também serão pontos fortes, uma vez que o Captur trará, de série, itens como controles eletrônicos de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampas, chave cartão “hands free”, retrovisores elétricos rebatíveis e quatro airbags, entre outros.

ACESSE TODAS AS POSTAGENS E SAIBA TUDO SOBRE O MUNDO AUTOMOTIVO.