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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Venda de veículos importados cresce 34,1% em março. Com total de 3.457 unidades emplacadas no mês, setor registra crescimento de 34,1% ante fevereiro de 2018 e de 40,9% em relação a igual período de 2017. Mas, veículos importados da Abeifa significam apenas 1,7% do mercado interno. No primeiro trimestre, o acumulado de 8.459 unidades licenciadas significou 39% mais se comparado com igual período de 2017. Entidade mantém estimativa de vendas para 2018 em 40 mil unidades.



As dezessete marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 3.457 unidades, anotaram em março alta de 34,1% em relação a fevereiro último, quando foram vendidas 2.577 unidades importadas. 

Ante igual período de 2017, o resultado de março é 40,9% maior. Foram 3.457 unidades contra 2.453 veículos emplacados em março do ano passado.


No acumulado, as associadas à Abeifa anotaram 8.459 unidades importadas licenciadas, alta de 39% em relação às 6.084 unidades emplacadas no primeiro trimestre de 2017.

As cinco marcas que mais venderam, no trimestre, foram a Kia Motors (3.017 unidades), Volvo (1.095), Jac Motors (1.060), Lifan (719) e BMW (540). No mês de março, as posições não se alteram: Kia Motors (1.416), Volvo (449), Jac (436), Lifan (239) e BMW (226).

Participações
Em março último, o total de 3.457 unidades importadas da Abeifa significou 1,7% do mercado interno, que emplacou 200.101 automóveis e comerciais. 

Se considerado somente a importação total, as associadas à Abeifa responderam por 14,4% (do total de 24.015 unidades importadas).


Em outro cenário, de produtos nacionais fabricados por afiliadas à entidade mais o volume importado, as 17 empresas licenciaram 5.167 unidades licenciadas em março. Com esse total, a participação das associadas à Abeifa manteve-se no patamar 2,58% do mercado interno de autos e comerciais leves (200.101 unidades).

Produção local
Entre as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, Chery, Jaguar Land Rover e Suzuki fecharam o mês de março com 1.710 unidades emplacadas, total que representou alta de 37% em relação a fevereiro de 2018. Comparado a março do ano passado, a alta é de 39%, quando foram emplacadas 1.230 unidades nacionais.

MINI cresce cerca de 30% em vendas, no País, em 2018. MINI Hatch e Novo Countryman seguem tendência de crescimento anotada desde 2017.



A MINI segue em forte tendência de crescimento no Brasil neste início de 2018. A marca de origem britânica acaba de fechar o primeiro trimestre deste ano, com o significativo aumento de 29,25% nas vendas de automóveis novos no país em comparação ao mesmo período do ano passado. 

Nos primeiros três meses de 2018, a MINI Brasil registrou o emplacamento de 411 veículos novos no segmento de automóveis premium brasileiro, ante 318 comercializados no mesmo intervalo do ano passado. 

No comparativo entre os meses de março, a MINI surpreendeu, alcançando 35,6% de aumento nas vendas. Este expressivo crescimento se deve, principalmente, à consolidação da gama de modelos MINI, com elevação no volume de vendas de veículos equipados com a motorização Cooper (1,5 litro, de 3 cilindros e 136 cv) nos modelos Hatch 3 e 5 portas, e também da nova geração do modelo MINI Countryman, lançada no mercado nacional, em 2017.

“Estamos muito empolgados com esta evolução expressiva em vendas evidenciada pela MINI neste primeiro trimestre de 2018. E esta conquista nos motiva ainda mais diante de um crescimento, acima da média, do mercado automotivo nacional e também do mercado premium. A MINI desfruta de um carisma especial do público brasileiro, em razão do design diferenciado e das infinitas propostas de personalização que só a MINI é capaz de proporcionar, além da esportividade garantida pela sensação 'go-kart', presente no DNA da marca desde a sua origem. Grande parte desta conquista se deve ao esforço contínuo da nossa equipe de vendas, dos nossos parceiros e concessionários”, celebra o Gerente de Vendas, Produto e Preço da MINI Brasil, Rodrigo Novello.

Para mais informações sobre a MINI Brasil, acesse: www.mini.com.br


Mudanças no Comitê de Direção do Groupe PSA na América Latina

Desde 1º de abril de 2018, o Groupe PSA na América Latina conta com duas importantes mudanças em suas Direções para continuar com a implementação de sua estratégia de crescimento sustentável “Push to Pass”: a Direção de Veículos Utilitários passa a ser comandada por Luís Basavilbaso e a Direção de Marcas Argentina, que engloba a Peugeot, Citroën e DS, anteriormente ocupada por Luís Basavilbaso, é assumida por Gabriel Cordo Miranda, que retorna ao Groupe PSA.

Direção de Veículos Utilitários América Latina
O Groupe PSA iniciou, em junho de 2016, uma ambiciosa estratégia no segmento de Veículos Utilitários (VUL) na América Latina, criando uma Direção específica neste segmento. Em 2017, como resultado deste trabalho, o Grupo atingiu a marca histórica de 44 mil unidades vendidas na região.

Luís Basavilbaso foi nomeado para assumir a importante missão de prosseguir com o excelente trabalho desenvolvido até o momento por Frédéric Chapuis, cujo novo desafio será anunciado posteriormente. Basavilbaso, que conta com 20 anos de experiência no Groupe PSA, já passou por diversos cargos importantes na empresa, como Diretor de Vendas da Peugeot Argentina e Diretor Regional de Vendas da Peugeot Espanha. 

Frédéric Chapuis regressa ao Grupo PSA

Em 2008, retornou à Argentina para assumir a Direção da Citroën no país. Posteriormente, as Marcas DS, em 2014, e Peugeot, em 2015, somaram-se à sua gestão, com a criação da Direção de Marcas Argentina, ocupando o posto de Peugeot, Citroën, DS Country Manager Argentina.

Os resultados alcançados ao longo de sua trajetória no Groupe PSA credenciaram Basavilbaso ao posto de Vice-Presidente de Veículos Utilitários América Latina. 

“Estamos no caminho certo para repetir na América Latina o sucesso de VULs que o Groupe PSAtem na Europa, onde somos líderes absolutos. Teremos um ano de 2018 bastante interessante e com várias novidades, com produtos bem direcionados às necessidades dos nossos clientes. Seguiremos com a nossa estratégia de expansão baseada principalmente em três pilares: eficácia comercial, pós-venda especializado para esse tipo de cliente e a nossa já reconhecida excelência e know-how de produção de VULs”, comentou Basavilbaso.

Direção de Marcas Argentina
Protagonista no mercado automotivo argentino com três de suas Marcas – Peugeot, Citroën e DS – o Groupe PSA busca de forma incessante aumentar seus padrões de qualidade de atendimento, com foco no cliente e nos resultados. 

Para seguir com os resultados conquistados na gestão de Basavilbaso e alcançar os desafios definidos, o Groupe PSA conta com o retorno de Gabriel Cordo Miranda.
Cordo Miranda teve uma trajetória de 21 anos no Groupe PSA Argentina. 

Ocupou diversas funções comerciais ao longo de sua carreira e, entre 2010 e 2015, foi o responsável pela Direção da Marca Peugeot no país. Após uma passagem de dois anos como Vice-Presidente Comercial da Axion Energy, retorna agora ao Groupe PSA como Peugeot, Citroën, DS Country Manager Argentina.

“A Argentina deve contribuir com o crescimento rentável que vive o Groupe PSA no mundo. Nossas três marcas fortes - Peugeot, Citroën e DS - com personalidades e propostas únicas, são um fator fundamental para este desenvolvimento. As equipes comerciais e as redes de concessionários serão as protagonistas, sempre comprometidas com a busca permanente em satisfazer os nossos clientes, destinatários finais dos nossos esforços”, comentou Gabriel Cordo Miranda.

Tanto Luis Basavilbaso como Gabriel Cordo Miranda reportarão diretamente a Patrice Lucas, Presidente América Latina e Membro do Comitê Executivo do Groupe PSA.
Com essas nomeações, o Groupe PSA na América Latina busca aproveitar ao máximo todo o conhecimento e experiência de seus executivos para seguir com sua estratégia e com o desenvolvimento sustentável de suas operações na região.

segunda-feira, 2 de abril de 2018

JAC Motors comemora o sucesso das vendas em Março, em relação ao mesmo período de 2017: mais 48,8%


A JAC Motors aumentou consideravelmente seu volume de vendas em março último, registrando alta de 48,8% quando considerado o resultado de março de 2017 – 436 unidades versus 293 veículos. 

Na comparação entre os dois meses, o mercado total de automóveis registrou elevação de 8,8%, com 200.046 unidades neste terceiro mês do ano contra 183.850 em 2017. 

“Como março de 2018 teve 2 dias úteis a menos do que março de 2017 (21 contra 23), esse expressivo índice de aumento revela uma consistente recuperação do mercado. Ter crescido 5 vezes mais do que as outras marcas, como é o caso da JAC Motors, entretanto, é ainda mais louvável”, explica Sergio Habib, presidente do Grupo SHC e da JAC Motors Brasil.

“Quando analisamos os resultados de vendas por dia útil, o mês de março de 2018 teve 9.526 unidades contra 7.993 unidades de março de 2017. O crescimento é de mais de 19%. Conforme havíamos previsto no final do ano passado, portanto, o mercado brasileiro de automóveis terá um robusto crescimento acima de 15% em 2018”, explica Habib.

Já no acumulado de janeiro a março deste ano, o índice de aumento nas vendas da JAC Motors é igualmente expressivo quando se observa a média de todo o mercado. 

A marca anotou alta de 32,5% (1.060 unidades no primeiro trimestre de 2018 contra 800, em 2017) – versus 14,7% do mercado (527,2 mil versus 459,8 mil em 2017). 

A JAC Motors posiciona-se na invejável condição de estar entre as cinco marcas que registraram maiores percentuais de crescimento, em 2018.

“Vamos dobrar as vendas em 2018”O JAC T40 continua sendo o astro principal nessa retomada de vendas da marca no país. Está nas primeiras posições na lista dos importados mais vendidos do país, com 718 unidades emplacadas no período.

Com a chegada do JAC T40 CVT, que ocorrerá nas próximas semanas e será posicionado em um nicho bastante competitivo de preços, a JAC Motors deverá elevar-se ao patamar de 700/800 unidades vendidas por mês. 

“Mas esta não será a última novidade do ano. Teremos mais dois lançamentos ainda em 2018”, antecipa Sérgio Habib. “Nossa meta é duplicar as vendas neste ano, atingindo 8 mil unidades”, ressaltou.

Carros autônomos: você acredita que vão dar certo? Saiba o que vem por aí. Corrida de empresas de tecnologia tem até acusação de roubos de projetos. Tema passou a ser mais discutido depois de acidente fatal nos EUA

A Waymo, braço do Google para projetos de carros autônomos, mostrou o DNA de inovação e de tecnologia
Carros do Célio

Você já ouviu falar da Waymo? Provavelmente não. Mas esta é uma das empresas que irão revolucionar a locomoção no mundo com carros autônomos. 

Quando alguém mencionar a Waymo entenda que estamos falando basicamente do Google ou da Alphabet, dona de todo conglomerado.
Resumindo: a Waymo é o braço da gigante da tecnologia que desenvolve projetos de carros autônomos. Os trabalhos começaram em 2008 com um primeiro protótipo. 
E nós já sabemos que o Google nunca foi uma simples plataforma de buscas. 

Pode até ter nascido assim, mas rapidamente virou uma empresa repleta de informações, e com o DNA da inovação.
Existiria um grupo para solucionar os desafios dos automóveis sem motorista?

São muitos os candidatos, mas a Waymo é uma das que largam na frente. Ela até já se aventurou a produzir carros, mas a decisão mais acertada parece mesmo a união com montadoras. 

As grandes do setor automotivo tentam se reinventar como empresas de tecnologia. Mas é difícil competir com quem já nasceu digital. Com o trabalho em conjunto, todos saem ganhando. 

O Jaguar I-Pace, apresentado no Salão de Nova York , além da 
tecnologia autônoma, trará motor elétrico

Tanto que esta semana, no Salão do Automóvel de Nova York, a Waymo apresentou um carro do mercado premium, que contará com a sua tecnologia autônoma: o Jaguar I-Pace. E mais, ele será elétrico, o que traz energia limpa para carros inteligentes. Os testes começam ainda este ano.

O anúncio trouxe até detalhes do tamanho da frota, e tudo indica que não é um golpe de marketing. A expectativa é que 20 mil unidades estejam circulando nas ruas em 2020. 

O utilitário esportivo da Jaguar será usado num serviço de táxi conduzido por inteligência artificial. Não é a primeira vez que a Waymo faz uma parceria. Já fizeram parte de seus testes, por exemplo, o Toyota Prius, o Lexus RX 450H e a minivan Chrysler Pacifica.

Outra empresa que ajudou no desenvolvimento dos autônomos junto com a Waymo foi a Lyft, que por aqui é pouca conhecida. 

Mas trata-se de uma concorrente direta da Uber nos Estados Unidos. Todo desenvolvimento dos autônomos até 2020, quando a Waymo pretende dar um passo decisivo, terá durado pelo menos 12 anos.

A minivan Chrysler Pacífica com direção autônoma é um dos modelos de marcas que fizeram parceria com o Google
A minivan Chrysler Pacífica com direção autônoma é um dos modelos de marcas que fizeram parceria com o Google

Mais uma pergunta difícil de responder, afinal, na semana passada ocorreu o primeiro acidente com morte envolvendo um carro autônomo. 

Esta semana, o CEO da Waymo lamentou o fato, mas não perdeu a oportunidade de criticar o carro da Uber, que circulava pelas ruas do Arizona, nos Estados Unidos, e atropelou uma mulher que atravessava a rua fora da faixa de pedestres. Para John Krafcik, um automóvel da Waymo teria lidado melhor com a situação.

Um dos motivos da declaração é basicamente técnico. Existe uma escala de autonomia dos carros de acordo com a tecnologia. (Iremos voltar a este tema oportunamente). Basicamente, o carro da Uber operava num nível em que o automóvel realiza todas as funções, mas em caso de perigo o motorista precisa estar atento para assumir o controle.

Já faz algum tempo que a Waymo percebeu em testes que o motorista nestas situações perde completamente a concentração. 

Ele se distrai, foca em outras coisas, por isso, é quase impossível que diante do risco consiga tomar uma decisão rápida e acertada. 

Com estas informações, a Waymo acredita que o carro precisa ser totalmente autônomo eliminando a interferência do motorista, e ela trabalha nesse sentido.

O acidente com o Volvo XC90 autônomo está no centro de uma polêmica 
entre a Uber e a Waymo

A declaração de John Krafcik mostra que o Google ou Waymo, claro, estão bem próximos do objetivo tanto que não recuaram nos testes mesmo quando outras empresas anunciaram a interrupção temporária diante do acidente fatal.

Mas a afirmação do executivo também pode ser vista por outro ângulo. Seria uma alfinetada no programa da Uber. No mês passado, a Uber concordou em pagar US$ 245 milhões à Waymo para encerrar um caso nos tribunais americanos.

Toda confusão começou quando um engenheiro da Waymo decidiu deixar a empresa e fundar sua própria startup, chamada Otto, focada em tecnologia autônoma para caminhões. Pouco depois, a empresa dele foi comprada pela Uber. Não demorou muito tempo para surgirem desconfianças.

A Uber vem realizando testes com veículos comerciais utilizando a Otto, startup com foco na tecnologia autônoma


Mas a ação na Justiça só começou com o vazamento de um e-mail que continha detalhes técnicos da Uber. A Waymo afirmou que era um projeto idêntico ao seu e passou a acusar o engenheiro de roubar 14 mil arquivos sigilosos. 

Alegou que a Uber levou meses para desenvolver uma tecnologia que ela tinha demorado anos para alcançar. A Uber não assumiu o roubo das informações, mas concordou em pagar uma indenização.

A corrida para ver quem sai na frente nos autônomos ainda está aberta, e definitivamente não é uma brincadeira para amadores. Nenhuma empresa ainda colocou em grande escala no mercado de carros autônomos . Qual seria a sua aposta? Bem, este é um assunto em discussão aberta e, em breve, voltaremos ao tema.

Fonte: Carros-IG

Páscoa: Chocofest reuniu mais de 110 mil pessoas em Nova Petrópolis/RS



A 20ª edição da Chocofest, que este ano ocorreu em Nova Petrópolis, junto com a Magia da Páscoa, teve sucesso de público e participação. Segundo informações preliminares e dados da Brigada Militar, entre 100 e 120 mil pessoas circularam pelo evento nos 11 dias de atrações.


Com mais de cem atrações entre shows culturais e musicais, oficinas, paradinhas, caça ao ninho e decoração por toda a cidade, a Praça das Flores e a Rua Coberta centralizaram as ações do evento. Já a Avenida 15 de novembro recebeu milhares de visitantes para o Desfile de Páscoa que ocorreu aos fins de semana.


Durante o encerramento, na noite deste domingo, dia 1º de abril, a administração de Nova Petrópolis prestou homenagem aos diretores da Rossi & Zorzanello, organizadora do evento e detentora da marca, pelos 30 anos da empresa comemorados no dia de Páscoa. Foi entregue uma placa comemorativa para Marta Rossi, Eduardo Zorzanello e Marcus Vinícius Rossi.


O secretário de Turismo, Paulo Roberto Staudt, salientou o interesse do município em continuar sediando o evento em 2019. Já os diretores da R&Z, destacaram que o evento em Nova Petrópolis foi um sucesso.

“Conseguimos, com o apoio do Poder Público e da comunidade, fazer um lindo evento que marcou a cidade e a colocou em destaque nacional ao receber o principal evento de Páscoa do Brasil.


Temos certeza que a grande presença de público e da participação comunitária só mostra a importância e o apelo popular que a Chocofest conquistou em 20 edições”, destaca Marta Rossi.


Premiações para vitrines e escolas
Em uma ação com a Avianca Brasil a foram sorteados três pares de bilhetes aéreos. Um par para as escolas que participaram da Osterbaum (decoração de árvores) e dois para as vitrines decoradas para o evento de Páscoa. Confira os vencedores:
  • Osterbaum: E.E.E.F. 1º de Maio
  • Vitrines: Loja Bertilo e Sensuel Tricot

Mais informações no site: www.chocofest.com.br. A Chocofest na Magia da Páscoa é uma iniciativa da Associação de Bandas e Conjuntos Musicais, apoio da Prefeitura Municipal,  e organização da Rossi & Zorzanello. Patrocínio da Florybal Chocolates, Avianca, Banrisul e Sicredi Pioneira, Corsan e com apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.
 

Linha 2018 da BMW S 1000 XR ganha versão tricolor HP. Além da nova cor externa, motocicleta vem com banco Pro e motor de 165 cv . O preço sugerido pela BMW, é de R$ 72.900



São Paulo, 2 de abril de 2018 – A linha 2018 da BMW S 1000 XR acaba de chegar à rede de concessionárias BMW Motorrad do país com novidades. 

O modelo, ideal para quem busca a versatilidade de uma motocicleta big trail, o dinamismo de uma esportiva e o conforto de uma touring, passa a contar com design externo Tricolor HP, caracterizado pelas cores azul, branca e vermelha, e pelo banco Pro, com a inscrição “XR” bordada, em alto relevo, na parte posterior do assento. O grafismo estampado na carenagem da motocicleta destaca seu apelo esportivo e vigoroso. 

A nova BMW S 1000 XR 2018 é oferecida na rede BMW Motorrad equipada com pacote Premium e preço sugerido de R$ 72.900. Além da inédita opção Tricolor HP, a motocicleta segue disponível com as opções azul Ocean e vermelha.

Apesar de evidenciar toda a esportividade característica dos modelos da linha S da BMW Motorrad, a S 1000 XR também se distingue pela robustez peculiar das big trails da marca. 

E grande parte desta força emana do potente motor de quatro cilindros em linha, de quatro tempos e 16 válvulas, com duplo comando e refrigeração mista (fluido e óleo). 

Este bloco, de 999 cm³, é capaz de entregar 165 cavalos de potência, a 11.000, rpm e 114 Nm de torque, a 9.250 rpm; e está acoplado a uma transmissão de seis marchas.

A BMW S 1000 XR também chama a atenção pela grande quantidade de equipamentos de série. Entre os principais destacam-se sistema de freios com ABS, rodas de liga leve, para-brisa com ajuste de altura, painel de instrumentos digital multifunção, lanterna traseira em LED, modos de pilotagem, imobilizador eletrônico, alerta de rotação do motor (Shift-light), ajuste do manete do freio e tomada de 12V. 

Acelerador eletrônico (Ride-by-wire), embreagem anti-deslizante e ajustes de pré-carga do amortecedor traseiro e de compressão, retorno e pré-carga do amortecedor dianteiro também já estão inclusos entre os itens de série do modelo.


Pacote Premium
Outro diferencial da S 1000 XR é o pacote Premium, que agrega entre outros itens: controle de tração dinâmico (DTC), ajuste eletrônico da suspensão (ESA), modos de pilotagem Pro, assistente de trocas de marcha Pro, preparação para GPS, manoplas com aquecimento, controle eletrônico de velocidade, ABS Pro, luzes de direção em LED, cavalete central, além de suportes para top case e malas laterais.

Medidas e dimensões
A BMW S 1000 XR também é facilmente notada, seja na estrada ou fora dela, graças ao seu porte avantajado, mas que não chega a influenciar sua pilotagem dócil: 2.183 mm de comprimento; 940 mm de largura (com espelhos); 1.408 mm de altura; 840 mm de altura do banco e 1.548 mm de distância entre-eixos. 

A capacidade do tanque de combustível é de 20 litros, com cerca de 4 litros de reserva. O curso da suspensão dianteira é de 150 milímetros, enquanto o da traseira é de 140 mm. Pesa 228 kg.

Para mais informações sobre a BMW Motorrad no Brasil acesse: 
www.bmw-motorrad.com.br


Dados gerados por automóveis serão mais lucrativos que os próprios automóveis



COLUNA 
MECÂNICA ONLINE® 

 3 | ABRIL | 2018




Na edição passada da nossa coluna abordamos a revolução da indústria 4.0, denominada de quarta revolução industrial, e suas mudanças em todo o processo de produção e ganho na eficiência – novos modelos, redução nos custos, mais rapidez nas mudanças e  total rastreamento das atividades.

Todos os dados do processo de produção ficam armazenados, são comparados em tempo real e qualquer diferença logo é percebida na análise de dados.

Numa visita à nova linha de produção de caminhões da Mercedes-Benz, em São Bernardo do Campo, vimos um computador que a todo instante processava os dados do produção. 

A tela mudava muito rapidamente, realizando comparações e garantindo a manutenção da qualidade nos produtos fabricados.

É a tecnologia digital e hiperconectividade assegurando altos padrões de qualidade e produtividade, além de ampla flexibilidade para atendimento às demandas dos clientes.


A quarta Revolução Industrial coloca, portanto, o colaborador da fábrica no comando das tecnologias, ajudando a gerar dados que, em um futuro muito breve, serão usados para trazer mais inteligência às operações.

Uma frase muito conhecida é a de que quem tem informação, tem poder. É isso que acontece com o processo da Indústria 4.0, mas que também começa a ser evidenciada em nossas rodovias.

Não por acaso, muitos dos carros fabricados atualmente contam com mais de 100 sensores embarcados, capazes de monitorar permanentemente itens como velocidade, temperatura do motor e funcionamento dos freios, coletando para isso uma série de outras informações.

Estes sensores fazem com que estes automóveis produzam cerca de 25 GB de dados por hora. Em se tratando de carros autônomos, a previsão é de que este volume salte para 3.600 GB por hora.

O diretor da divisão de TI da T-Systems, A T-Systems Brasil, provedora alemã com amplo portfólio de soluções digitais e serviços de TI, François Fleutiaux, explica que os dados não são gerados apenas com o veículo em movimento.

"Eles são produzidos em toda a cadeia de valor, do design e desenvolvimento, produção, vendas e uso, até as revisões e manutenção", diz, lembrando haver um consenso entre especialistas de que empresas com capacidade de coletar, integrar e analisar estes dados com inteligência estarão entre os vencedores da revolução digital.

"Estas empresas serão capazes de melhorar a eficiência de uma série de processos e de abrir novas possibilidades de vendas com serviços inovadores", prevê, citando três exemplos de serviços neste novo mercado:

Manutenção preditiva em produção automotiva – de acordo com a IFR (International Federation of Robotics), 2,6 milhões de robôs estarão em uso até 2019, muitos deles já em operação. Um carro médio tem cerca de 6 mil pontos de solda.

Se um único robô de soldagem tem uma parada inesperada, toda a linha é paralisada, causando prejuízos de cinco a seis dígitos para o fabricante.

Há dados de medição e consumo de energia que permitem prever uma parada deste tipo com seis dias de antecedência, permitindo que a manutenção trabalhe de forma programada.

Seguro automotivo pago por uso do carro – poucas seguradoras utilizam tecnologia telemática para monitorar o comportamento dos motoristas, premiando hábitos de direção segura com taxas mais baixas.


Uma caixa telemática, ou mesmo o smartphone, pode ser utilizado para gravar estes dados e enviá-los para a companhia seguradora. Se o automóvel tiver um SIM card instalado, estes dados poderão ser transferidos sem problemas.

Seguradoras e fabricantes de automóveis já estão trabalhando para estabelecer um framework legal que permita o fornecimento de dados relevantes para as seguradoras.

Semáforos que reconhecem veículos de emergência – muitos semáforos já estão equipados com câmeras de monitoramento, permitindo sua otimização de acordo com o fluxo.

A cidade de Milton Keynes, na Inglaterra, está equipando seus cerca de 2,5 mil semáforos com câmeras inteligentes capazes de reconhecer ambulâncias e mudar as fases para permitir sua passagem.

Não há dúvidas que os carros estão se tornando data centers sobre rodas. Muitas das tecnologias que chegam nos automóveis possuem origem em outros meios de transporte, como foi o caso dos freios ABS. Observamos essa mesma tendência vinda dos caminhões.

A Scania recentemente apresentou o Programa de Manutenção com Planos Flexíveis, solução inédita para o setor, que promove um novo jeito de oferecer serviços. O plano é uma modalidade em que, por meio da conectividade, o veículo informa o momento ideal de parar para a manutenção.

Nesse novo sistema, o pagamento passa a ser mais dinâmico, personalizado e por tempo indeterminado; e feito de acordo com a quilometragem rodada de cada veículo e tarifação por consumo de combustível (ou seja, quanto mais economizar diesel menos o cliente pagará).

Com os Planos Flexíveis, a Scania consegue unir de forma perfeita sustentabilidade e rentabilidade, e ainda reduzir em até 16% o custo de manutenção de cada unidade.
Fleutiaux defende que o mercado precisa, para potencializar os dados produzidos por veículos, desenvolver mais conectividade, capacidade de storage e softwares inteligentes. 

Um em cada cinco veículos serão equipados com alguma forma de conexão sem fio até 2020, que devem totalizar cerca de 250 milhões de veículos globalmente.

Este desenvolvimento está sendo estimulado pela obrigatoriedade da instalação do sistema de chamadas de emergência eCall em todos os carros da União Europeia até o final de março deste ano, equipando cada um deles com um SIM card.

"Fabricantes, fornecedores e startups estão considerando as oportunidades e enfrentando a competição de empresas de outros segmentos, como a Apple e o Google, que já descobriram o potencial deste mercado e têm conhecimento e musculatura financeira para agitá-lo. A luta pelos dados automotivos está apenas começando", conclui.

Não poderíamos ter um assunto tão atual num momento em que descobrir como se comporta e pensa um eleitor, por exemplo, foi decisivo numa eleição nos Estados Unidos. Imaginou como descobrir o comportamento do veículo, seus sensores e atuadores, a forma de condução e necessidades do motorista (cliente) vão permitir um salto na indústria automotiva e uma geração totalmente nova de veículos?
Como vimos no passeio na nova linha de produção da Mercedes-Benz, estamos vivendo o futuro.

domingo, 1 de abril de 2018

Depois do atropelamento de uma mulher nos EU por um Volvo XC60, do Uber, parece que a liberação para carro autônomos deu um passo atrás. Será que os autônomos ficaram mais distantes? O que está certo é que o Uber, a Toyota decidiram suspender os testes de rua. O presidente Temer anunciará dia 12 de Abril o programa Rota 2030. Traz novas obrigações (pesquisa, segurança, consumo e outras), além de estímulos fiscais menores que os anteriores



Alta Roda                 

Nº 986 - 1/3/18

Fernando Calmon




AUTÔNOMOS MAIS DISTANTES



Logo no início de de março, no Salão do Automóvel de Genebra, esse colunista procurou a Audi para saber se já existia estimativa de preço para o sistema autônomo de nível 3 do seu modelo de topo A8, exibido seis meses antes, no Salão de Frankfurt. 

A resposta foi que o governo alemão ainda não havia liberado o regulamento de homologação, apesar de existir uma legislação prévia desde junho do ano passado. 

Assim, a precificação continuava pendente. Nível 3 tem limitações como velocidade máxima de 65 km/h e separação física de fluxo e contrafluxo de trânsito.


Menos de 15 dias depois, um Volvo XC90 autônomo de nível 4 operado pela empresa de serviços de mobilidade Uber se envolveu em um acidente fatal no Estado do Arizona, EUA. 

Uma mulher a pé, empurrando uma bicicleta, não foi detectada previamente. Colhida pelo carro a 60 km/h, fora da faixa de pedestres numa avenida da cidade de Tempe, cujo limite era de 70 km/h, resultou em enorme comoção e abriu grande debate sobre segurança dessa tecnologia.

O nível 4 de autonomia, quando chegar a mercado, libera totalmente o motorista de dirigir ou mesmo supervisionar a condução do veículo. 

Nos testes, porém, é exigido pelo menos um técnico ao volante. No caso do Uber a câmera de bordo registrou sua distração. 

Um segundo técnico ajudava na primeira fase, mas com boa evolução ele foi dispensado. O desenvolvedor toma essa decisão, mas ao que parece o sistema do Uber é o menos confiável de todos.

Divisão Waymo, do Google, afirmou que seus algoritmos mais robustos já permitem eliminar qualquer supervisão nos testes e esse acidente não aconteceria. 


Por outro lado, a fabricante de radar e câmeras Aptiv garante que os equipamentos instalados no XC90 funcionavam perfeitamente. Uber teria desligado a interface original com o carro para utilizar seus próprios controles.

Reação mais dura veio de Keith Crain, dono e editor da respeitada publicação americana Automotive News. Para ele, testes de tecnologias não maduras fora de campos de prova deveriam ser proibidos. 

Também questionou a demanda e o preço do equipamento, apesar de reconhecer o enorme potencial de avanço para segurança do trânsito.

Além do Uber, fabricantes como a Toyota decidiram suspender seus testes em ruas e estradas dos EUA. O governo do Arizona, o mais liberal dos estados americanos quanto aos autônomos, anunciou na última segunda-feira a interrupção das autorizações. 

Há forte movimento no Congresso dos EUA para regulamentar todo o ecossistema dessa tecnologia, desde testes, homologações, comercialização e, em especial, as responsabilidades sobre eventuais acidentes.

Na realidade, enquanto o NTSB (em inglês, Conselho Nacional de Segurança nos Transportes) não concluir análises independentes é prematuro prever qual o atraso decorrente do lamentável acidente. Os mais realistas acreditam em três anos ou mais. Afinal, o otimismo se mostrou superior aos problemas reais.

Os clientes também podem desanimar frente ao debate principal: erro humano é mais aceitável que o de máquinas, mesmo essas colaborando para um trânsito mais seguro? Há de se achar aí o meio-termo, mas a tecnologia deve prevalecer.

RODA VIVA

DESSA vez vai. Segundo três fontes da Coluna, Rota 2030 será anunciado dia 12 de abril pelo presidente Michel Temer, em encontro no Palácio do Planalto em Brasília. Foram convidados todos os presidentes das empresas fabricantes de veículos no País. 

O programa de longo prazo estabelece novas obrigações (pesquisa, segurança, consumo e outras), além de estímulos fiscais menores que os anteriores.

CONFORME adiantado neste espaço, a Volkswagen confirmou, ao comemorar 65 anos de fundação da filial no Brasil, que o Tiguan mexicano será oferecido em versões de cinco e sete lugares, a partir de abril. 

No plano de 20 lançamentos até 2020/21, este, é um dos cinco modelos novos que serão importados. Os outros: Jetta (México), Atlas (EUA) de sete lugares e também a futura versão de cinco lugares e a terceira geração do Touareg (por encomenda).

HONDA refinou a quinta geração do SUV médio-compacto CR-V. Agora vem dos EUA e, assim, um pouco menos competitivo em razão da alíquota de 35% de imposto de importação. 

Versão única e completa sai por R$ 179.900. Construído sobre arquitetura do Civic tem motor mais forte (190 cv/24,5 kgfm), ótimo espaço interno, assoalho plano e porta-malas de 522 litros.

INTERIOR do CR-V foi bem melhorado em termos de materiais e acabamento. Projeção de informações (head-up display) é sobre uma pequena tela de acrílico e não mais no para-brisa. 

Tração 4x4 ajuda a equilibrar seu comportamento mesmo em estradas asfaltadas. Dois itens especialmente práticos: freio de imobilização elétrico automático e câmera de boa definição no espelho retrovisor direito com comando seletivo ou automático.

RESSALVA: executiva americana Denise Johnson foi a primeira mulher no comando de um fabricante no Brasil (GM, 2010). Theresa Borsari, da PSA, no entanto, tornou-se primeira brasileira nessa função.
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