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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Renault Captur, equipada com a nova transmissão X-Tronic CVT, a menina dos olhos da Renault chega às concessionárias em julho, em quatro versões. Os preços começam em R$ 78.900,na versão de entrada, Zen 1.6 e vai até R$ 91.800,00, preço da topo de gama Intense 2.0





A Renault apresentou ontem, à noite, à Imprensa automotiva, em Niterói, as quatro versões de seu novo SUV Captur:  Zen 1.6com transmissão manual de cinco velocidades que custa a partir de R$ 78.900,00, de entrada; Zen 1.6, com câmbio X-Tronic CVT, a partir de R$ 84.900,00: Intense 1.6, com o mesmo câmbio X´Tronic CVT, a partir de R$ 88.400,00 e a topo de gama Intense 2.0, com transmissão automática, a partir de R$ 91.800,00.


A grande novidade do Captur, que é líder vendas na Europa, é o novo câmbio X-Tronic CVT (Continuously Variable Transmission). Ao contrário das tradicionais transmissões, a CVT não possui engrenagens, adota um sistema de marchas simuladas, por correia que oferece relações de marcha continuamente variáveis, ou seja, tem "marchas infinitas". 


O sistema é usado pela maioria dos carros da categoria premium e pela Aliança Renault-Nissan em todo o mundo, pela sua eficiência.

Câmbio manual da versão Zen 1.6 tem cinco velocidades

Como este câmbio não tem trocas de marchas, a condução é sempre suave e o consumo de combustível é 21% menor do que nos carros com câmbio automático tradicional. 
O motorista pode ainda fazer a troca de marchas manualmente, na manopla de câmbio.


Depois de andar com carro alguns quilômetros na estrada e na área urbana,  sobressaíram outros pontos positivos. A dirigibilidade é muito agradável, tanto pela altura bem elevada do banco do motorista, como pela boa visibilidade e acesso aos instrumentos de comando no volante. É eficiente também o isolamento acústico realizado no Captur.


A altura elevada, de mais de 21 cm do chão, é importante para um carro que circula no Brasil, transpondo os chamados quebra-molas, ou redutores de velocidade, alguns excessivamente altos.


A posição elevada do banco do motorista é um item da preferência, principalmente, das motoristas, pela visibilidade que proporciona do trânsito e é uma característica dos SUV e da Captur.


A suspensão do novo SUV absorve com eficiência as irregularidades da estradas, garantindo uma boa estabilidade ao Captur e se evidencia nas curvas fechadas, que consegui fazer sem aquele receio do carro sair de sua trajetória. esse item positivo se une o conforto exposto nos bancos tanto dianteiros quanto traseiros confortáveis, a altura na cabine alta privilegiando os passageiros mais altos, mesmo no banco traseiro.


O Captur CVT, além do sucesso de vendas na Europa, foi testado no Brasil, onde rodou mais de 1,5 milhão de quilômetros e tem três anos de garantia fábrica ou 100 mil quilômetros rodados, prevalecendo o que ocorrer primeiro. 


Clientes que optarem pelas facilidades de financiamento via Banco Renault têm cinco anos de garantia total. O plano de manutenção do modelo prevê revisões periódicas a serem feitas em intervalos de 10.000 quilômetros ou a cada ano de uso.



Ficha Técnica Renault Captur
Zen
1.6 16V SCe Manual
Zen
1.6 16V Sce X-TRONIC CVT
Intense
1.6 16V SCe X-TRONIC CVT
Intense
2.0 16V AT
Arquitetura Carroceria monobloco, monovolume, 5 passageiros, 4 portas.
Motor Quatro tempos, bicombustível (etanol e/ou gasolina), quatro cilindros em linha, 16 válvulas e refrigeração por circuito de água sob pressão
Potência máxima (ABNT) 118 cv (gasolina) @ 5.500 rpm / 120 cv (etanol) @ 5.500 rpm 143 cv (gasolina) @ 5.750 rpm /
148 cv (etanol) @ 5.750 rpm
Torque máximo (ABNT) 16,2 kgfm @ 4.000 (gasolina) / 16,2 kgfmf @ 4.000 (etanol) 20,2 kgfm @ 4.000 (gasolina) /
20,9 kgfm @ 4.000 (etanol)
Cilindrada 1.597 cm³ 1.998 cm³
Pneus/rodas  Roda Alumínio / Pneu 215/60 R17
Suspensão dianteira Tipo MacPherson, triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos telescópicos e molas helicoidais.
Suspensão traseira Suspensão traseira semi-independente com barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos verticais.
Freios Sistema ABS, com discos ventilados na dianteira e freios traseiros com tambores; ESP (controle eletrônico de estabilidade); HSA (assistente de partida em rampas) 
Direção Eletro-hidráulica, com diâmetro giro de 10,7 m
Câmbio Manual 5 velocidades Automático CVT X-Tronic, com
opção de troca sequencial de 6 velocidades
Automático 4 velocidades
Relações de marcha 1º......... 3,727:1 Máx..........3,874:1 1º......... 3,511:1
2º......... 2,048:1 Mín...........0,532:1 2º......... 1,932:1
3º..........1,321:1 3º..........1,288:1
4º..........0,935:1 4º..........0,916:1
5º..........0,756:1
Tanque de combustível 50 litros
Porta-malas   437 litros
Carga útil 449 kg
Peso (em ordem de marcha) 1.273 kg 1.286 kg 1.352 kg
Entre-eixos 2.673 mm
Comprimento 4.329 mm
Altura 1.619 mm
Largura (sem retrovisores) 1.813 mm 
Aceleração 0 a 100 km/h 13,4s (gasolina)/ 11,9s (etanol) 14,5s (gasolina)/ 13,1s (etanol) 12,0s (gasolina)/ 11,1s (etanol)
Velocidade máxima 168 km/h (gasolina)/ 169 km/h (etanol) 174 km/h (gasolina)/ 179 km/h (etanol)
Consumo urbano 7,6 km/l (etanol); 10,9 km/l (gasolina) 7,3 km/l (etanol); 10,5 km/l (gasolina) 6,2 km/l (etanol); 8,8 km/l (gasolina)
Consumo rodoviário 8,0 km/l (etanol); 11,3 km/l (gasolina) 8,1 km/l (etanol); 11,7 km/l (gasolina) 7,3 km/l (etanol); 10,8 km/l (gasolina)

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Novo MINI Cooper S E Countryman ALL4 – O primeiro MINI híbrido Plug-In, com seis anos de garantia das baterias e cinco anos de manutenção. Custa a partir de 29.350 euros. Consumo 47,61 km/l



O primeiro MINI com tecnologia híbrida Plug-In já está disponível para encomenda com preços a partir dos €39.350. As primeiras unidades do novo MINI Countryman Cooper S E ALL4 chegarão ao mercado português em Julho de 2017.


Principais destaques do novo 
MINI Cooper S E Countryman ALL4:


Sistema de navegação MINI 6,5’’
Caixa automática Steptronic de 6 velocidades

Faróis Full LED adaptativos
Manutenção incluída 5 anos ou 80.000 km
Garantia da Bateria 6 Anos ou 100.000 km
Componentes BMW Group eDrive de alta qualidade configurados especificamente para se adequarem ao novo modelo MINI;

Motor a gasolina de 1.5 L de 136 cv e motor elétrico de 88 cv que conjugados permitem atingir uma potência total combinada de 224 cv ;
Consumo de combustível no ciclo de ensaio da UE: 2,1 litros / 100 km, emissões de CO2: 49 g / km.

Condução elétrica a velocidades de até 125 km / h com uma autonomia de até 42 km.
Nova experiência de condução devido ao sistema de tração integral eletrificado ALL4 (motor de combustão - eixo dianteiro; motor elétrico - eixo traseiro).

A bateria de alta tensão com iões de lítio pode ser carregada numa Wallbox em 2:15 horas e em 3:15 horas numa tomada doméstica.
Três modos de operação disponíveis em modo eDrive.




domingo, 18 de junho de 2017

Um século de BMW: conheça alguns carros que marcaram a trajetória da marca



A mais conhecida e icônica marca de automóveis de luxo do mundo, a BMW, completa 100 anos em 2016. Um dos símbolos da indústria alemã, nasceu como “Fábrica Bávara de Aviões” durante a primeira Guerra Mundial, mas precisou se reinventar depois que o Tratado de Versalhes proibiu o país de fabricar aviões. 

Refundada como “Fábrica Bávara de Motores” em 1922, adotou o logotipo azul e branco em forma de hélice e, atualmente, conta com 30 fábricas em 14 países, empregando cerca de 116 mil funcionários.

Inovação e referência
Assim como a capacidade que um estilista de uma grife da alta-costura tem de antecipar uma tendência de moda, um carro conceito pode trazer para os dias atuais o que veremos nas ruas em um futuro próximo, em termos de inovações tecnológicas, desempenho, design, mobilidade e sustentabilidade. Desde o surgimento da BMW, a inovação e a visão voltada para o futuro fazem parte do DNA da empresa.

Algumas das tecnologias desenvolvidas podem ser incorporadas aos carros comerciais, de acordo com a viabilidade de produção em larga escala, e outros podem, inclusive, dar origem aos modelos que vão circular nas ruas nos próximos anos.

Confira os carros-conceito mais 
relevantes da história da BMW:

BMW Turbo
Lançado em 1972, como parte das celebrações dos Jogos Olímpicos de Munique (Alemanha), o Turbo chama a atenção pelo desenho, que influenciou fortemente o cupê esportivo M1, lançado anos depois e considerado um dos carros mais icônicos da BMW. 

O Turbo traz um motor 2.0 litros, de quatro cilindros e 200 cv, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7 segundos.



BMW E1
Quase 20 anos após apresentar seu primeiro carro elétrico, o 1602 Electric, a BMW mostrou, em 1991, o E1, desenvolvido pela Technik, divisão responsável pela pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias.

E1 – E de elétrico – atrai olhares pelo estilo urbano e pela grande área envidraçada. Para reduzir o peso e melhorar o desempenho do veículo, a carroceria é feita de plástico e está apoiada sobre uma estrutura de alumínio. 

O motor elétrico que impulsiona o E1 tem 50 cv e suas baterias proporcionam autonomia de 200 quilômetros.



BMW X Coupé Concept
Revelado no Salão de Detroit (EUA) de 2001, o X Coupé exibe recortes curvos e contornos arredondados, que, mais tarde, poderiam ser vistos no conversível Z4. 

Outra característica que chama a atenção no protótipo é a tampa traseira, que abre totalmente e traz junto o vidro abaulado. O cupê vem com um motor 3.0 litros, a diesel, apto a entregar 181 cv e tração nas quatro rodas.


BMW H2R
Além do visual insólito, que lembra um submarino, o H2R foi desenvolvido para quebrar recordes de velocidade e mostrar que motores a combustão também podem ser menos ou quase nada poluentes. 

Desenvolvido pelo estúdio de design da BMW na Califórnia (EUA), o H2R é equipado com um V12 de 6.0 litros herdado de um sedã 760i convertido para usar hidrogênio em vez de gasolina.

O conjunto atinge 232 cv de potência e leva o H2R aos 100 km/h em seis segundos. Para ajudar a obter este desempenho, ele conta com carroceria de fibra de carbono. 

O H2R bateu nove recordes de velocidade para veículos a combustão de hidrogênio no campo de provas de Miramas, na França.


Fonte: Dia News Brazil-Carro

McLaren lança novo 570S Spider




A McLaren apresentou mais um modelo da sua gama Sports Series: o novo 570S Spider que recorre a um motor V8 bi-turbo de 3.8 litros capaz de debitar 570 CV de potência.

Com tejadilho rígido retrátil (de duas peças) de funcionamento elétrico em apenas 15 segundos e em velocidades até aos 40 km/h, o novo McLaren nem por isso está mais pesado: o sistema de ‘hardtop’ adiciona apenas 46 kg ao total do carro, graças aos materiais compósitos.



Em termos de consumo médio, a marca anuncia 10,7 l/100 km e emissões de CO2 de 249 g/km.


Em termos de consumo médio, a marca anuncia 10,7 l/100 km e emissões de CO2 de 249 g/km.




No interior, o novo McLaren da Sports Series contará com bancos com revestimento em pele - o mesmo material que é utilizado na parte interior das portas, consola central e tablier. 

O painel de instrumentos tem um ecrã tátil de 7” em TFT e, a consola central, (que também tem um ecrã tátil de 7”), controla diversas funcionalidades como a navegação e a climatização.


A estreia do 570S Spider será feita no Festival de Velocidade de Goodwood a 29 de junho, com as entregas a iniciarem-se em agosto. Uma série especial de lançamento - Launch Edition - não terá mais de 400 unidades.



Fonte: Auto Monitor, 

sábado, 17 de junho de 2017

Um em cada quatro carros, novos, seminovos, ou mais usados, vendidos em Portugal é importado de outros países da Europa, e diversos carros de alta cilindrada e esportivos de alta performance, devido ao preço mais baixo, na maioria dos casos, por cobrança menor de impostos sobre o veículo, nos países de origem. Quem desejar, no entanto, um desses carros tem de se submeter a uma bateria de exigências que descrevemos aqui em nove passos


Um BMW 320d Touring, de 2011, adquirido da Alemanha, vai, este ano, permitir uma poupança de 2.520 euros, em relação ao preço do mesmo carro em Portugal.

Esta matéria é útil e oferece dicas não apenas para os portugueses, como para os inúmeros brasileiros que estão deixando seu país para viverem em Portugal - em 2016, 480 famílias deixaram o Brasil para residirem no país de Camões, autor dos famosos "Lusíadas".

A compra pelos portugueses de carros seminovos em outros países da Europa, principalmente na Alemanha, França, Belgica e Espanha há muitos anos que passou a ser um hábito em Portugal. Em 2016, um em cada quatro carros vendidos foi importado, o que representou a importação de 59 mil veículos.

Os motivos de tal preferência são basicamente os impostos menores que incidem sobre os carros nos diversos países e os compradores podem recorrer a agências especializadas na venda de carros importados ou então tratar pessoalmente de todo o processo.

Apesar das alterações fiscais adotadas em 2017 que resultaram em aumento do imposto sobre os veículos de cilindrada mais alta e com emissões mais elevadas, comprar um carro importado ainda compensa, de acordo com pesquisa, publicada em fevereiro pelo "Dinheiro Vivo".

Inclusive, a disponibilidade é tão grande que, em certas marcas e modelos, mesmo tratando-se de veículos usados, o consumidor pode escolher cor e equipamento como em um veículo novo. 

Pode também ser uma opção se quiser adquirir um veículo que não exista em Portugal, como, por exemplo, veículos do mercado americano ou asiático, ou também os clássicos que, apesar de poderem existir em Portugal, poderão ter um preço elevado ou não reunirem as condições pretendidas

No entanto, para adquirir um veículo importado, o interessado é obrigado a cumprir um roteiro de nove passos que encerra exigências jurídicas, alfandegárias e de legalização do carro em Portugal.

Conheça os principais passos necessários para a legalização de um automóvel importado:





1. Transporte
Há duas formas possíveis de levar o carro para Portugal. Optar por levá-lo pessoalmente - que exige a contratação de um pacote de seguro temporário e de matrícula - ou recorrer aos serviços de uma transportadora.




2. Documentos essenciais para legalizar o automóvel
É necessário portar os seguintes documentos: a fatura do stand ou a declaração de venda particular; certificado de matrícula estrangeira ou documento equivalente; certificado de conformidade europeu (COC) emitido pelo fabricante e a guia de transporte e respetiva fatura (se o veículo viajar em transportadora).


3. Inspeção)
O automóvel terá de passar por uma inspeção para se verificar a conformidade das características do automóvel com o documento que trouxe.


4. Número de homologação nacional 
Terá ainda de obter o número de homologação nacional junto do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) e para isso tem de preencher o modelo 9, do IMT. Este procedimento é gratuito.



5. Declaração aduaneira de veículos 
Deverá de seguida dirigir-se à alfândega onde irá preencher a Declaração Aduaneira de Veículo (DAV). Para isso, tem de apresentar a fatura ou declaração de venda, o certificado de matrícula estrangeira, o COC e a guia de transporte, se aplicável. É neste passo que ficará a saber o valor do Imposto Sobre Veículos (ISV) que terá de pagar.





6. Imposto sobre Veículos (ISV) 
Pode ser pago nas Finanças (Receita Federal) ou em qualquer caixa Multibanco. 




7. Matrícula (Emplacamento) 
Depois de pago o ISV, é atribuída uma matrícula nacional à viatura, impressa na Declaração Aduaneira de Veículos e entregue ao proprietário.




8. Documento Único Automóvel
Depois de obtida a declaração aduaneira e a matrícula, pode circular durante um período de 60 dias (mas não se esqueça de contratar um seguro). Durante este período, terá de requerer o Documento Único Automóvel, junto do IMT, que custa 45 euros.


9. Registo 
O último passo é fazer o registo do veículo na Conservatória do Registo Automóvel. Custa 75 euros.

Fonte: DN

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