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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Citroën abre nova loja em Palmas. Santa Helena traz toda a elegância e o design exclusivo da Citroën para o consumidor da capital do Estado de Tocantins; Em seus mais de dois mil m² de área construída, a nova loja conta com amplo espaço, oficina moderna e showroom que privilegia a imersão do cliente no universo da marca.



Em linha com a estratégia de expansão e com o objetivo de aumentar a representatividade e a capilaridade da rede de concessionárias, a Citroën inaugura nesta quinta-feira, 21, a primeira loja em Palmas, no Tocantins. A Santa Helena, que já representava a Peugeot desde 2015 no Estado, conta com localização privilegiada, em uma das principais avenidas de Palmas, na quadra 401 Sul, Avenida Teotônio Segurado ACSU-SO 40 Conj.01 Lt.18, no Plano Diretor Sul.

O projeto arquitetônico do novo espaço também chama atenção pela modernidade e funcionalidade do prédio, pelo amplo estacionamento com fácil acesso aos clientes e fachada imponente em seus mais de dois mil m² de área construída.

CONCEITO BI MARCA
A inauguração da Santa Helena Motors marca não só a chegada da Citroën ao Estado, como também a reestruturação da loja da Peugeot e a implementação de um novo conceito de modelo de negócios para concessionária, em formato bi marca, que já é aplicado nas principais capitais e centros urbanos do país.

Assim, Peugeot e Citroën dividem os mesmos prédios, proporcionando total sinergia entre as equipes administrativas, da oficina e do pátio. Porém, no showroom, no espaço de vendas e no exterior das lojas, os ambientes são construídos para privilegiar a identidade de cada uma das marcas. Desta forma, o consumidor pode vivenciar uma verdadeira e completa imersão no universo de Peugeot e Citroën, por meio da linguagem visual moderna, espaços diferenciados, separados, e respeitando as distintas personalidades.


“A inauguração da nova loja é parte da estratégia de consolidação do trabalho que o Grupo Santa Helena Motors já vinha realizando com a Peugeot em Tocantins – e que passará a fazer com a Citroën – oferecendo os melhores produtos, serviços diferenciados e atendimento personalizado aos clientes. Tudo isso tem um único objetivo: proporcionar novas e marcantes experiências para o nosso consumidor”, explica o Diretor de Desenvolvimento da Rede da Peugeot e Citroën no Brasil, Marcelo Merani.

"Temos representado com excelência a Peugeot aqui em Palmas e nos preparamos muito para este momento em que também seremos a cara da Citroën no Estado. Estamos muito felizes e prontos para oferecer serviços únicos, dentro dos rigorosos padrões de qualidade das marcas, onde o cliente é o centro de todas as atividades”, conclui o sócio administrador da Santa Helena Motors, Orival São José.

A Marca Citroën
No coração do mercado automotivo desde 1919, a Citroën se afirma como uma marca popular no sentido literal da palavra, tornando as pessoas e seus estilos de vida sua principal fonte de inspiração. Um espírito reforçado pela sua assinatura "Inspired By You " e incorporado por carros que combinam design exclusivo e conforto de referência. Dentro do setor de marcas mainstream, a Citroën também se destaca com uma experiência única do cliente (Citroën Advisor, 'La Maison Citroën', etc.). Em 2018, a marca vendeu 1,05 milhão de veículos em mais de 80 países. Sala de imprensa da Citroën: https://br-media.citroen.com - @Citroenbrasil

Sobre a Peugeot
Uma condução estimulante, um design elegante e uma qualidade sem concessões constituem o compromisso da marca junto aos seus clientes e contribuem para a emoção proporcionada em cada Peugeot. Presente em mais de 160 países, com mais de 10.000 pontos de venda, a marca vendeu mais de 1.740.000 veículos em 2018. A Peugeot combina em todo o mundo Exigência, Elegância e Emoção com a ambição de ser uma marca generalista premium de vocação e alcances globais       

Sobre o Grupo Santa Helena Motors
José São José, Oscar de Jesus São José e Orival São José são empresários de destaque nos segmentos que atuam e, em 2015, iniciaram os investimentos no mercado automotivo, fundando o Grupo Santa Helena PEUGEOT, concessionária representante da marca na cidade de Palmas/TO. Com os resultados alcançados por meio da operação da marca na cidade, em 2019, o grupo foi convidado pela PSA a assumir a representação da Citroën, dando origem ao Grupo Santa Helena Motors. Em sua missão, o grupo tem como objetivo prezar pela qualidade e compromisso no atendimento aos clientes, levando inovação e comodidade no atendimento.

O novo MINI John Cooper Works GP, o mais rápido compacto já produzido pela fabricante britânica, será revelado mundialmente no Salão de Los Angeles, até 1º de dezembro nos Estados Unidos.




 O novo MINI John Cooper Works GP, o mais rápido compacto já produzido pela fabricante britânica, será revelado mundialmente no Salão de Los Angeles, que ocorre entre os dias 22 de novembro e 1º de dezembro nos Estados Unidos. Baseado no MINI 3 portas, o modelo oferece estrutura reforçada da carroceria, sistema de freios esportivos de alto desempenho e suspensão reduzida em 10 mm em relação ao MINI John Cooper Works. O visual exclusivo traz spoilers dianteiros, entrada de ar no capô, detalhes escurecidos nas lanternas, logotipo e contorno da grade e dos faróis,  adesivos alusivos à série especial e um amplo aerofólio traseiro com a sigla "GP" em vermelho, também presente na frade frontal.

O hot hatch é equipado com o novo propulsor MINI TwinPower Turbo 2.0 litros, com quatro cilindros, 306 cavalos de potência (5000 rpm e 6250 rpm) e 450 Nm de torque (1759 rpm a 4500 rpm). O modelo oferece ainda transmissão esportiva Steptronic de oito velocidades com bloqueio de diferencial nas rodas dianteiras, além de um sistema de escapamento esportivo que torna a experiência ainda mais emocionante. O conjunto leva o esportivo de 0 a 100 km/h em apenas 5,2 segundos e à velocidade máxima de 265 km/h.

Internamente, o modelo oferece volante em couro exclusivo, dois assentos esportivos John Cooper Works em couro com costuras vermelhas - tonalidade que aparece também nos cintos de segurança, acentuando o seu caráter esportivo. A numeração do veículo (0 a 3.000) aparece diante do painel à frente do passageiro, revelando toda a exclusividade dessa série especial. Opcionalmente, o modelo disponibiliza ainda painel de instrumentos digital em uma tela de 5 polegadas de alta resolução e sistema Connected Media na tela de 6,5 polegadas no painel de instrumentos central, entre outros. 

Revelado como conceito no Salão do Automóvel de Frankfurt em 2017, o modelo terá produção na fábrica da MINI em Oxford (Inglaterra) limitada a 3 mil unidades. As encomendas no mercado europeu iniciam em março de 2020.

Equipe Honda Racing é a grande campeã do Arena Cross 2019Time vermelho comemora os títulos das principais categorias com os pilotos Hector Assunção (Pró) e Lucas Dunka (AX2)




São Paulo (SP) - A Honda Racing é a grande campeã da temporada 2019 do Arena Cross. Com os pilotos Hector Assunção (classe Pró) e Lucas Dunka (AX2), a equipe vermelha conquistou os títulos das principais categorias na etapa final da competição, na noite deste sábado (23/11). As provas decisivas tiveram como palco a pista montada na área externa do Salão Duas Rodas, em São Paulo (SP).



Hector Assunção protagonizou uma virada eletrizante. A quarta e última etapa do Arena Cross contou com rodada dupla em dois dias de disputas. Ele chegou como o terceiro colocado na tabela da Pró, mas acelerou forte a motocicleta CRF 450R e não deixou de acreditar em momento algum que o título era possível. Para isso, venceu as quatro baterias da etapa final e ainda faturou dois pontos extras no Duelo 1x1, realizado nesta sexta-feira (22/11), entre os dois pilotos mais rápidos dos treinos cronometrados. 



“Cheguei à última etapa com uma desvantagem grande, porque estava 11 pontos atrás. Sabia que para ser campeão tinha que ganhar todas as corridas e vim muito focado nisso. Até então eu não havia feito nenhum holeshot no Arena Cross na temporada. E aqui fiz os quatro. Sou três vezes campeão da competição na AX2 e faltava esse título da Pró. Essa vitória não é só minha e sim de todo o time”, comemora o paulista Hector Assunção.



Por outro lado, Lucas Dunka viveu uma situação completamente diferente na AX2 e fechou as disputas de forma invicta. O catarinense competiu com a Honda CRF 250R. “Consegui andar bem em todas as etapas neste ano. Tive 100% de aproveitamento. Isso é muito importante para um piloto. Estou muito feliz com a conquista e quero dedicar o título para a minha família e toda equipe Honda Racing”, ressalta Dunka. A Honda Racing garantiu dobradinha na categoria, com o também catarinense Leonardo Souza, vice-campeão da AX2. 



O chefe de equipe Cale Neto destacou a união do time como o trunfo para a conquista dos títulos. Vale lembrar que a Honda Racing também foi a grande campeã do Brasileiro de Motocross 2019, no qual Jetro Salazar venceu as categorias MX1 e Elite MX. “A equipe evoluiu muito durante a temporada e soube trabalhar sob pressão quando necessário. Todos tiveram um papel muito importante e isso foi fundamental para o sucesso do nosso trabalho”, conclui Cale Neto.

A equipe Honda Racing de Motocross é patrocinada pelo Pro Honda, Circuit, Apinestars, DID e Seguros Honda.

Resultados - Arena Cross Brasil 2019
Classificação final
Categoria Pró
1 - Hector Assunção (#30) - 180 pontos - Honda CRF 450R

2 - Paulo Alberto (#1) - 165 pontos
3 - Jetro Salazar (#20) - 142 pontos - Honda CRF 450R
4 - Humberto Martin (#101) - 142 pontos - Honda CRF 450R - Circuit Honda

5 - Caio Lopes (#134) - 98 pontos
Categoria AX2
1 - Lucas Dunka (#34) - 100 pontos - Honda CRF 250R
2 - Leonardo Souza (#45) - 77 pontos - Honda CRF 250R

3 - Leonardo Cassarotti (#25) - 65 pontos
4 - Renan Goto (#555) - 59 pontos
5 - Reginaldo Ribeiro (#416) - 58 pontos
9 - Matheus  Klysman (#43) - 26 pontos - Honda CRF 250R

Resultados 4ª etapa - Salão Duas Rodas - São Paulo (SP)
Categoria Pró - Soma das duas baterias
1 - Hector Assunção (#30) - 40 pontos - Honda CRF 450R
2 - Humberto Martin (#101) - 35 pontos - Honda CRF 450R – Circuit Honda

3 - Pepê Bueno (#97) - 30 pontos
4 - Paulo Alberto (#1) - 24 pontos
5 - Jetro Salazar (#20) -  23 pontos - Honda CRF 450R
Categoria Pró - 1ª Bateria
1 - Hector Assunção (#30) - Honda CRF 450R
2 - Humberto Martin (#101) - Honda CRF 450R - Circuit Honda
3 - Pepê Bueno (#97)
4 - Paulo Alberto (#1)
5 - Jetro Salazar (#20) - Honda CRF 450R
Categoria Pró - 2ª Bateria
1 - Hector Assunção (#30) - Honda CRF 450R
2 - Humberto Martin (#101) - Honda CRF 450R - Circuit Honda

3 - Pepê Bueno (#97)
4 - Caio Lopes (#134)
5 - Paulo Alberto (#1)
6 - Jetro Salazar (#20) - Honda CRF 450R
Categoria AX2
1 - Lucas Dunka (#34) - 20 pontos - Honda CRF 250R
2 - Leonardo Souza (#45) - 17 pontos - Honda CRF 250R
3 - Reginaldo Ribeiro (#416) - 15 pontos - Honda CRF 250R - Circuit Honda 

4 - Leonardo Cassarotti (#25) - 13 pontos
5 - Renan Goto (#555) - 11 pontos 



domingo, 24 de novembro de 2019

Com duas provas de alta velocidade, Mitsubishi Cup define os campeões do ano Super Final Lubrax Mitsubishi Motors reuniu centenas de pessoas no Autódromo Velo Città em uma grande festa do esporte; confira os vencedores em cada categoria




Mogi Guaçu (SP), 24 de novembro de 2019 – Uma pista com novos desafios, curvas de alta e baixa velocidades e área de espetáculo para empolgar o público. Esta foi a receita da grande final da Mitsubishi Motors neste sábado (23) em Mogi Guaçu (SP).

Os pilotos e navegadores enfrentaram duas provas de 45 quilômetros cada com direito a seis quilômetros dentro do complexo do Autódromo Velo Città, com a chegada em um salto incrível onde os carros “voavam” levantando o público.






Pela primeira vez na competição, a pilota paraguaia Andrea Lafarja experimentou o ASX RS. Ela tem inúmeros títulos em seu currículo, dentre o Rally del Chaco, uma das mais importantes provas do Paraguai, além do Sul-americano de Rali Cross-country e o Desafio Inca na categoria T1 Diesel. Foi também a primeira mulher paraguaia a completar o Rally Dakar, a maior prova off-road do mundo.

“Participar da Mitsubishi Cup foi uma experiência única! Fiz parte de diversas competições e posso dizer que essa foi uma das melhores organizações que já vi. Quero agradecer muito o convite e parabenizar toda a equipe. Estou muito feliz por estar aqui em um evento tão importante para esse País. Espero ter a oportunidade de correr em mais uma etapa no ano que vem”, destaca Andrea.





Das águas para a terra
Campeão mundial de surf, Adriano de Souza, o Mineirinho, competiu pela primeira vez num rali a bordo da L200 Triton Sport R. “Conduzir um carro de rali não é tão simples como parece, pois exige bastante do corpo e principalmente do condicionamento físico, mas é bem legal participar desse evento. Agradeço a Mitsubishi por proporcionar essa experiência que eu vou carregar para sempre”, empolga-se Adriano.





Homenagens 20 anos
Já são 20 anos acelerando em várias partes do Brasil. E para comemorar, figuras importantes e que fazem parte da história da prova são homenageadas e convidadas a disputar uma etapa. Na primeira do ano, foi a vez do piloto Edu Piano, primeiro campeão da competição. Já em Ribeirão Preto, Marcelo Mendes, único tricampeão consecutivo, e ainda em três categorias diferentes. Em Indaiatuba, foi a vez do navegador Marcos Panstein. Em Jaguariúna, a pilota que mais vezes disputou a prova, Helena Deyama; Lucas Moraes e Kaique Bentivoglio, a dupla mais jovem a vencer uma temporada; e Seigo Nakamura, o piloto com maior número de participações em temporadas consecutivas da Mitsubishi Cup: 17 no total, e com todos os modelos de veículos produzidos pela marca.

Fechando o ano, foi a vez da dupla Cristian Baumgart e Beco Andreotti, que trazem na bagagem sete títulos (três e quatro, respectivamente). E a dupla fez bonito e venceu a etapa de Mogi Guaçu.

“Muito bacana chegar em primeiro e competir com o pessoal que está acostumado a andar com o carro e correu a temporada toda. Foi uma experiência diferente dos anos que participei. Rali tem que acelerar, não pode poupar e foi uma surpresa, depois de sete anos sem participar desse evento, subir no pódio em primeiro lugar. Vai ficar pra história! Ainda mais nos 20 anos da Mitsubishi Cup”, vibra Cristian. “A prova está bem complicada, não dá para parar nenhum segundo de navegar com uma referência atrás da outra. No final teve um trecho bem liso que foi muito legal”, explica Beco.





Campeões do ano
Depois de sete etapas e muitos quilômetros de terra e poeira, os campeões das seis categorias puderam comemorar no pódio.

Na categoria ASX RS Master, Ricardinho Feltre e Ivo Mayer dominaram a prova durante todo o ano e levaram o título. “A sensação é indescritível. Lutamos muito desde a primeira etapa dessa temporada e deu tudo certo. Fomos muito competentes, trabalhamos duro e contamos com a sorte. Todo campeão tem que ter a famosa sorte de campeão. Deu tudo certo e já estou ansioso para segurar o título em 2020”, vibra o piloto. “A gente se sente feliz pelo pentacampeonato. Cada prova é uma emoção diferente e vamos tentar ano que vem a busca pelo sexto título”, promete Ivo

Na ASX RS, Eder Benito e Fernando Abe garantiram o campeonato. “Valeu a pena demais! Eu buscava esse título já faz um tempo e esse ano correu tudo perfeitamente. Espero estar preparado para a Master, mas um dia de cada vez. Vou comemorar bastante hoje e depois a gente da um jeito”, brinca Eder. “A gente começou junto, depois o Eder deu um intervalo e a gente voltou. Batemos a cara algumas vezes, mas finalmente conseguimos o título que tanto buscamos. É especial ser o nosso primeiro título e ainda no ano comemorativo de 20 de Mitsubishi Cup se torna ainda mais especial”, afirma Fernando.





O primeiro campeão da Mitsubishi Cup voltou com força total. Após ser convidado e homenageado na primeira etapa, Edu Piano resolver continuar, desbancou os outros pilotos e sagrou-se novamente campeão da competição, o quarto de sua vitoriosa carreira. “Vim e atiçou de novo a vontade de voltar a participar do campeonato e conseguimos resultado em todas as etapas e saímos com o título daqui. O gostinho de voltar é fantástico, relembrar o passado e estar aqui hoje é muito bom! Essa família da Mitsubishi que vi que durante vinte anos não mudou. Continua tudo muito unido, a qualidade de prova fantástica e quero agradecer a toda a equipe por proporcionar essa experiência”, vibra Edu. “É uma delícia ganhar o campeonato na comemoração de 20 anos da Mitsubishi Cup. Fiz a primeira temporada e depois de vinte anos vim aqui para ser campeão. É muito bom! Quando ele me convidou eu fiquei bastante feliz e chegamos ao fim do ano com esse titulo”, comemora o navegador Fausto Dallape.




Na Triton ER Master, Juliano Diener e Gunnar Dums conquistaram a maior pontuação entre todas as categorias. “Com certeza tem um gostinho diferente participar desse campeonato. Foi um ano maravilhoso, muito bacana e fico muito feliz. Não tenho nem palavras para comentar. No ano que vem vamos trabalhar para pensar em mudar de categoria”, garante Juliano. “É uma alegria imensa! Todas as provas estavam ótimas e é difícil dizer qual foi a melhor de todas. No final foi muito gratificante, com certeza é uma das melhores felicidades que se pode ter”, afirma Gunnar.





Já a Triton ER viu a disputa mais acirrada do ano, decidida somente nos últimos quilômetros da etapa de Mogi Guaçu com a vitória de Wellington Costa e Rodrigo Mendonça. “Ano que vem temos que manter a performance. Vamos treinar pra isso e vamos brigar ainda mais. Maravilhoso ter o nome marcado na Mitsubishi Cup, sonho de criança realizado. Vim batalhando desde 2015 e agora chegou minha vez”, emociona-se o piloto. “Não tenho palavras, estou muito emocionado. A gente trabalhou o ano inteiro para nesse momento conseguir levar esse campeonato, essa temporada. Foi a categoria mais disputada, nós ganhamos por muito pouco. Estou muito emocionado e feliz. Agradeço meu piloto que me deu essa oportunidade de navegar pra ele e na minha estreia ser campeão. Isso não tem preço”, comemora Rodrigo.





Fechando o ano com mais um vitória, já que também foram campeões do Rally dos Sertões, Wagner Roncon e Joselito Junior conquistaram o campeonato na L200 Triton Sport RS. “É uma emoção: 20 anos, edição comemorativa e a gente conseguiu o campeonato. Vínhamos brigando pela primeira colocação e o segundo colocado também tinha chance de ganhar. A gente estava com pontos na frente, mas não era vitória garantida. Fomos rápidos, conseguimos ganhar as duas provas de hoje e fomos campeões. Deu tudo certo, vai ficar pra história. O troféu já tem lugar reservado para colocar o troféu em casa”, garante Wagner. “São muitos anos desse esporte que eu amo tanto e chegar campeão nessa data tão importante para Mitsubishi Cup e para mim também, que estou com 19 anos de rali. Fico feliz com tudo o que aconteceu e deu no que deu. A Mitsubishi faz toda a diferença para esse esporte, investe e acredita no rali. Só tenho a agradecer e comemorar. Posso dizer que a Cup se reinventou, mudaram muitas coisas e isso deu um gás a mais e não tenho dúvidas que em 2020 vai ser um ano excepcional para a categoria e espero estar aqui também”, disse Joselito.





Sétima etapa
Na categoria ASX RS Master, vitória de Mauricio Neves e Edgar Fabre; na ASX RS, primeiro lugar para Bruno van Enck e Edu Costa; na L200 Triton Sport R, Cristian Baumgart e Beco Andreotti; na L200 Triton ER Master, Juliano Diener e Gunnar Dums; na L200 Triton ER, Wellington Costa e Rodrigo Mendonça; e na L200 Triton Sport RS, Wagner Roncon e Joselito Junior.



Dia repleto de eventosAlém da Mitsubishi Cup, o dia teve o Mitsubishi Motorsports e o Mitsubishi Outdoor na Super Final Lubrax Mitsubishi Motors reuniu uma série de eventos simultâneos no Autódromo Velo Città. Além dos ralis, teve uma corrida a pé de 7km e 14km pela pista do circuito organizada pela Galera do Pace, e o Fun Day e o Lancer Day, uma divertida prova na pista do autódromo com a galera do Mitsufans (www.facebook.com/mitsufansBR). E durante todo o dia, praça de Food Trucks, teste drive com os modelos Mitsubishi e espaço kids para divertir a garotada.





A Mitsubishi Cup tem patrocínio de Lubrax, W.Truffi, Axalta, Transzero, Pirelli, JBL, Unirios, Salomon e Artfix. Para mais informações, vídeos, fotos e inscrições, acesse: www.mundomit.com.br.

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Na coluna Minas Turismo Gerais apresenta o destino turístico Urubici, em Santa Catarina


Coluna 
Minas Turismo Gerais

Jornalista Sérgio Moreira 



Jornalistas de turismo se 


reúnem em Urubici na Serra Catarinense 

Urubici encanta os turistas com suas belezas da natureza, como a pedra furada 



De 27 de novembro a 1º de dezembro, a cidade de Urubici, em Santa Catarina, vai receber jornalistas de turismo, associados da ABRAJET- Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo.

Durante os quatro dias vão ser realizadas várias reuniões da entidade, como prestação de contas, projetos para a entidade, intercambio entre as seccionais nos estados. O presidente da Abrajet Nacional, Evandro Novak, está tendo todo apoio da Prefeitura de Urubici, trade turístico catarinense para a realização do Congresso da Abrajet, que deve reunir cerca de 100 jornalistas de vários estados. 




Aventuras pelas redondezas da Urubici 


A cidade de Urubici é uma das localidades mais visitadas pelos turistas pelas suas atrações o clima, em sua maioria frio, o que leva milhares de turistas para as montanhas.

A Cascata Véu de Noiva fica no caminho do Morro da Igreja. Dentro de uma área particular a lindeza tem 62 metros de queda e suas águas deslizam suavemente pelas rochas até chegar a piscina que se forma no final da queda. A charmosa cidade de URUBICI, na Serra Catarinense, vai ser sede do 36º Congresso Nacional da ABRAJET – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo.

O encontro com profissionais da imprensa de várias partes do Brasil acontece de 27 de novembro a 1º de dezembro. O Congresso Brasileiro é o principal evento da ABRAJET Nacional. É segunda vez consecutiva que Santa Catarina sedia o evento. No ano passado aconteceu em Florianópolis, no Costão do Santinho e reuniu jornalistas de vários Estados Brasileiros.

Presidente da Abrajet Evandro Novak e sua esposa Maely 

“Santa Catarina é um estado muito acolhedor mas as pessoas, na sua maioria, conhecem o nosso lindo litoral. Queremos a partir deste congresso, unir os jornalistas especializados em Turismo, no Planalto Serrano. Vamos surpreende-los com o que há de especial na Serra Catarinense. Não tenho dúvidas que vão se apaixonar com a charmosa e propulsora cidade de Urubici e o potencial da nossa Serra”, comenta o Presidente da Aabrajet Nacional, Evandro Novak.


Segundo o presidente da Abrajet, a ideia é promover uma experiência aos jornalistas que vá da gastronomia ao potencial turístico, da aventura aos vinhos de atitudes, do lazer a experiência de um variado atrativo com cachoeiras, passeios. O Prefeito Antônio Zilli, que tem despertado cada vez mais o município para o potencial turístico acertou em sediar o Congresso da Abrajet.

Urubici é um município do Estado de Santa Catarina, de Florianópolis, capital de Santa Catarina a cidade de Urubici a distância é de 169 km.

Em certa época do ano, a neve cai em certos pontos de Urubici 

Com uma população estimada em 2010 era de 10 702 habitantes. Possui uma área de 1019,1 km². No cume do Morro da Igreja (1.822 metros), o ponto mais alto habitado do sul do Brasil, localizado no município, foi registrada, extraoficialmente, a temperatura mais baixa do país: −17,8 °C, em 29 de junho de 1996. Urubici também é conhecida pelas suas diversas belezas naturais, estando incluída no Caminho das Neves. Localizada no Vale do Rio Canoas, Urubici, a Terra das Hortaliças, é o maior produtor de hortifrutigranjeiros de Santa Catarina. 


Destaque

Também se destaca pelo cultivo de maçã, especialmente com a variedade gala. Outro aspecto importante é o cultivo de erva-mate, produto básico do tradicional chimarrão, e apreciado nos países do Mercosul. Com paisagens muitas vezes comparada à Europa, Urubici está situada no ponto mais elevado de Santa Catarina, possuindo Inúmeras cascatas. Um exemplo é a Cascata do Avencal, com água despencando em queda-livre a mais de 100 metros de altura.

Outro local de destaque é o Morro da Igreja, com 1 822 metros de altitude, que permite enxergar todo o Litoral Sul Catarinense]. Nesse morro, encontra-se a Pedra Furada, uma escultura natural em forma de janela. Outros atrativos turísticos são as inscrições rupestres dos tempos das cavernas, na Branco, a Gruta Nossa Senhora de Lourdes e a Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens. 


Existem várias hipóteses etimológicas para o topônimo “Urubici; deriva do termo da língua geral paulista urubysy, que significa “fileira de urubás” (uruba, urubá + ysy, fileira);deriva do termo tupi urubuysy, que significa “fileira de urubus” (urubu, urubu + ysy, fileira)

Por marcar a história de várias civilizações, URUBICI exibe, até hoje, a passagem de seus primeiros habitantes. São sinais registrados em pedras há pelo menos 40 séculos, comparável às inscrições encontradas em alguns outros pontos do litoral catarinense. Segundo historiadores, o ano de 1711 é data base para URUBICI, quando dom João V ordena que os jesuítas procurem minas e catequizem índios até o rio Caçadores. Com essa missão, os padres José Mascarenhas e Luís de Albuquerque traçam marcos na região – marcos do Maranhão até Laguna, a considerada “região do ouro”.

O primeiro marco foi colocado no Morro Pelado (comando indígena), o segundo no Morro da Mala (onde moravam os padres) e o terceiro no Morro do Panelão (onde ficavam as tropas que carregariam o ouro). Conta-se que grande porção do ouro foi enterrada nas rochas pelos jesuítas. Os índios, na maioria tupi-guarani, foram catequizados em grupos e já eram remanescentes de outras regiões].

Conta-se que existem mapas em originais e cópias, nunca vistos URUBICI registrava um pinheiral espantoso, um “mar de pinheiros”, e em outras regiões, não em todas, alguns banhados, com sumidouros de animais e pessoas não orientadas Alguns índios já conheciam missionários e orientavam jesuítas pelas andanças. Padre Luís relata que, ao fincar uma grande cruz no dia 1 março, ela mergulhou no pântano, mais de um metro, sem nenhuma força. Em cada marco, foi plantada uma cruz jesuítica, com ramos amarrados na altura de Cristo.

Nos anais do livro 12 Jesuítas no Estado de Santa Catarina (Biblioteca dos Jesuítas do Rio de Janeiro), além desse relatório, existe o seguinte: Os jesuítas (que na opinião de muitos eram homens comuns com vestes de padres) levavam pessoas em cargueiros para acamparem e ficarem acampadas nas regiões por onde andavam. No planalto, acamparam doze homens com cavalos, fora os dois padres que comandavam a pesquisa. Balaios cheios de artefatos indígenas eram levados continuamente de volta à missão no Morro do Pelado de onde eram levados para o Rio. Com eles, ia um bugreiro, Samuel Kupll, que preparava o chão da missão e fazia o marco; Manuel Sampaio que era cuidador de tropas; os guapos que a cavalo iam pela região, com Liro Santo, Caetano Matoso e outros.

O município era habitado por índios xoclengues quando os primeiros colonizadores de origem europeia, vindos de Tubarão, São Joaquim e Bom Jesus, chegaram na região. Os novos habitantes logo expulsaram os índios, cujos vestígios ainda podem ser encontrados as e inscrições rupestres espalhadas por todo o território. De 1903 a 1911, imigrantes agricultores e madeireiros fixam-se na região. [Em 1924, sabendo da fertilidade no solo do vale do rio Canoas, chegaram, à região, imigrantes italianos, alemães e letões, que tornaram, a agricultura e pecuária, as principais atividades econômicas da região.

As montanhas da Serra Catarinense, região com altitudes próximas aos 1.800 metros, registram as temperaturas mais baixas do Brasil. Foram os fazendeiros da região que criaram o turismo rural, adaptando suas fazendas centenárias para receber hóspedes. A Serra Catarinense é a região mais fria do Brasil, sendo o único lugar do país onde neva todos os anos, mesmo que por poucos dias, durante o inverno.

A paisagem de araucárias, campos e taipas (muros de pedra basalto) cobre-se inteiramente de branco e até as águas das cachoeiras podem congelar. Cascata do AVENCAL é um ponto turístico da cidade, possui queda de água de cem metros, é bastante utilizada para a prática do rapel. Fazendas centenárias, a cultura gaúcha, a culinária campeira, cavalgadas complementam o cenário da natureza agreste da Serra Catarinense.

O estilo europeu nas construções da cidade 

Urubici fica a 169 Km de Florianópolis, o acesso pelas rodovias SC-430 ligando o município à rodovia BR-282 em Bom Retiro. Pelo sul, há a SC-430, dando acesso a São Joaquim e Bom Jardim da Serra. Ao leste, a SC-439 desce a serra chegando ao município de Grão-Pará, ligação com a BR-101 em Tubarão. A oeste, SC-439 levando ao município de Rio Rufino.
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sergio51moreira@bol.com.br

sábado, 23 de novembro de 2019

Mitsubishi Cup: Cristiano Rocha e Anderson Geraldi sobem ao pódio na etapa final. Dupla da Accert Competições confirma participação nos novos desafios da Mitsubishi Cup 2020




Mogi Guaçu, SP - Cristiano Antonio Rocha e Anderson Geraldi, da equipe Accert Competições, foram ao pódio mais uma vez, após a disputa em um sábado de muito calor, velocidade e adrenalina no Autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu, SP, que marcou a final da temporada de 20 anos da Mitsubishi Cup, um dos mais tradicionais campeonatos de rali cross-country de velocidade do Brasil, neste dia 23 de novembro.
A prova empolgou os competidores, que andaram em alta velocidade em duas voltas no circuito de 45 quilômetros que mesclou canavial, cafezal e eucalipto. O ponto alto foi o trecho de seis quilômetros dentro do complexo Velo Città, com a bandeirada final próxima ao parque de apoio.


“Foi uma grande festa de comemoração dos 20 anos da Mitsubishi Cup. E a nossa equipe conseguiu concluir a etapa que serviu como uma prévia do que teremos na Mitsubishi em 2020, a qual está no nosso plano de competições para a próxima temporada. O dia contou com vários eventos simultâneos e muita gente de diferentes esportes em prol de um dia de lazer, adrenalina e diversão. Um evento realmente prazeroso de participar”, afirmou o piloto Cristiano Rocha.

Cristiano e Anderson, de Luís Eduardo Magalhães (BA), conquistaram a quarta colocação no pódio da etapa na categoria ASX RS. “Foram duas voltas bem disputadas, tiramos um ótimo aprendizado do estilo de prova da Cup. O espírito da nossa equipe é muito especial, e é o mesmo da Mitsubishi Cup, nós torcemos por todo mundo. Fechamos as duas etapas de estreia na competição com chave-de-ouro”, celebra Cristiano.


“Uma categoria bastante forte, com pilotos em decisão de campeonato. O campeonato do ano que vem promete ser bem competitivo. Estou adorando esse novo desafio”, finaliza o navegador Anderson Geraldi.

No último encontro do ano, além da sétima etapa do Mitsubishi Cup, foram realizados mais dois ralis simultâneos: Mitsubishi Motorsports, rali de regularidade, e Mitsubishi Outdoor, rali de aventura e estratégia.


Ao todo, a Mitsubishi Cup tem seis categorias: L200 Triton Sport R, L200 Triton ER, L200 Triton ER Master, ASX RS, ASX RS Master e a novíssima L200 Triton Sport RS.
A equipe recebe o patrocínio da Accert Transportes e Logística, Lavanderia Suprema, ALE Combustíveis, Ferragens Negrão, Sementes Oilema, Hotel LG, Cervejaria Oktos, Titaniun Energy Drink, AutoVip, Audiovolks e Worker.

RESULTADOS: Clique aqui <https://mundomit.com.br/ralis/etapas/mogi-guacu-sp-3/>  e confira os resultados completos dessa etapa e do campeonato.

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Honda HR-V padrão de qualidade e confiabilidade japoneses numa SUV elegante, confortável com motor turbo 1.5 de 173 cv e econômico. Mas falta espaço para acomodar atrás passageiros mais altos. Custa R$ 139.990,00





O canal Blog do Arnaldo Moreira no YouTube apresenta o vídeo que sugerimos assista clicando no link abaixo:
https://youtu.be/jBfUACvzg1g

Texto e fotos: Arnaldo Moreira

Não é novidade para ninguém o bom padrão de qualidade dos carros japoneses e a Honda não foge à regra. Uma consulta ao site Reclame Aqui prova esta afirmação e deixa tranquilo quem deseja adquirir um automóvel e opte por um Honda, que inclusive comemora bons resultados na Fórmula 1 com seus motores nos carros da equipe Red Bull. Esses são motivos de confiabilidade da Honda, aliados a um bom preço de revenda graças à sua baixa desvalorização.




A convite da montadora fiz esta semana testei uma das mais esbeltas e admiradas SUVs do mercado: a HR-V, na versão Touring, 1.5 turbo, 2020. Na estrada, o carro prima pelo conforto e desempenho, com retomadas rápidas e firmes tão importantes para ultrapassagens seguras e proporciona um ambiente de agradável para ouvir música sem a interferência de ruídos externos na cabine. Na cidade, é uma tranquilidade. É rápida, tem uma dirigibilidade bem leve, os instrumentos bem visíveis e pode se considerar um carro econômico chegando a fazer mais de 12,5 km/l. Na estrada a economia aumenta com a HR-V fazendo quase 15 km/l.





O interior da Touring tem acabamento padrão premium, com portas e painéis laterais, o volante e painel central, forrados de couro. No painel central, uma moldura em couro bege, com as saídas do ar condicionado digital e sensível ao toque, e a central de multimídia de 7”, sensível ao toque, com câmera de ré, navegador GPS, bluetooth e controles do volante. 



Atrás do volante, que possui controle de profundidade e altura, ficam as aletas de trocas de marcha muito eficiente na modalidade sport da manopla de câmbio automático.




Na traseira está o único problema que encontrei na HR-V: a altura reduzida para os passageiros altos que ocupem o banco de trás. Um ocupante do banco com mais de 1,78m, que é o meu caso, inevitavelmente fica com a cabeça colada no teto do carro, mas se for uma pessoa como Hernane Cardoso, produtor do canal Blog do Arnaldo Moreira, no YouTube, com 1,88 m, terá de viajar com o pescoço torcido. A solução terá de vir dos designers e engenheiros da Honda.




Outro ponto também relacionado com o assento traseiro é o encosto muito reto que não oferece, por falta de uma melhor ergonometria, um melhor conforto. Já os bancos da frente receberam novo design, que os tornaram muito confortáveis. 



Sobre os bancos o teto solar panorâmico que ilumina toda a extensão da cabine, embora só abra a primeira metade da janela do teto.





Para acionar o motor basta apertar o botão star/stop, pois a chave é presencial, e  ronco do motor 1.5 turbo, a gasolina, deixa ouvir uma sinfonia de 173 cv que rompe sob o capô. É música para nossos ouvidos a 5.500 rpm - mesmo do competitivo do Civic Touring -, que gera 22,4 kgfm a partir dos 1.750 giros. Esse propulsor acoplado a um câmbio CVT de sete velocidades, na verdade simuladas, que tornam o carro econômico e com uma eficiente relação de marchas. Esta SUV HR-V Touring, 1.5, acredite se quiser, vai 0 a 100k/h em 8,5 s. e a velocidade máxima chega aos 198 km/h, a mais rápida das SUVs médias.









Para que tudo isso funcione como um relógio suiço, a HR-V tem uma suspensão mais suave, que absorve os impactos das irregularidades do piso, graças à nova calibração de molas e amortecedores, barra estabilizadora dianteira de maior diâmetro e a adoção da tecnologia Agile Handling Assist (AHA), de integração de direção e controle de estabilidade.




O design de linhas limpas, modernas, aerodinâmicas, a nova e imponente frengte com luz diurna, faróis full LED, nova grade e faróis de novoeiro também de LED, chamam a atenção. As laterais marcadas pelo vinco decorativo que se eleva sobre o para-lamas traseiro e termina na fechadura embutida da porta traseira. 









E a traseira completa esse conjunto com enormes lanternas em LED. incrustadas na tampa do porta-malas de 393 l, capacidade que triplica com o banco rebatido.



No quesito segurança, a HR-V conta com 
seis air bags frontais e de cortina




Rodas de 17” rodas, seis airbags frontais e laterais, controles de tração e de estabilidade (VSA), assistente de partida em rampa (HSA), sistema LaneWatch - câmera colocada no retrovisor direito que anula o ponto cego do carro, permite visibilidade das manobras e durante a condução,  enviando a imagem para a central de multimídia. O carro conta ainda com sensores de estacionamento, dianteiros e traseiros.




Preços 
A HR-V Touring 1.5 turbo custa R$ 139.990,00. 
É o seguinte o preço nas demais versões:
LX - motor 1.8 flex, 140 cv, câmbio aut. CVT - R$ 94.400,00
EX - motor 1.8 flex, 140 cv, câmbio aut. CVT 7 vel. com Paddle Shifts - 
R$ 101.700,00
ELX - motor 1.8 flex 140 cv, câmbio aut. CVT 7 vel. com Paddle Shits - 
R$ 111.900,00.


Tomadas USB e de energia estão
disponíveis sob o painel e na traseira

O banco traseiro permite levantar o
assento, ganhando mais espaço  
Apoio de braço regulável entre os bancos da frente... 



... esconde um porta objetos

Controles  de acionamento de vidros de excelente acabamento nas portas
Tomada de energia e de USB para
os passageiros do banco traseiro



Som conta com alto falantes que
garantem boa qualidade do som

Teto solar panorâmico




















































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